30/09/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXIV-OS RIOS E A VIDA
3- RIO GUADIANA
3.1-FIGURAS DO RIO
3.1.3-Maria Fernanda Ameixinha
COZINHEIRA
(Caldo de Peixe do Rio)



FONTE:  Municipio Vidigueira 
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LULI FAMA 4K UNCUT
"Electric Jungle"/1
Miami Swim Week 
Swimwear Bikini Fashion Show
2020



FONTE:  SHIFT
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Como suplementar para a saúde do idoso 



FONTE:  Dra. Carolina Beckman

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RODRIGO ALVES TAXA

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Como vai Costa gastar 

o dinheiro europeu

Numa linguagem simples e direta o plano de Costa é este: nenhum. Digo isto porque daquilo que o primeiro-ministro comunicou aos partidos e ontem mesmo no Parlamento aos portugueses em geral, apenas constam meras metas indicativas de áreas aparentemente preferenciais e as suas macro quantificações financeiras.

Esta semana António Costa chamou os partidos à sua presença para explicar as ideias que tem para o denominado plano de recuperação e resiliência que é como quem diz, o muito dinheiro que a Europa vai enviar para Portugal nos próximos anos. Para falar dele alerto que o vou fazer de uma forma que todos os portugueses percebam evitando termos jurídico-económicos muito bonitos, mas incompreensíveis ao cidadão comum. Portanto, numa linguagem simples e direta o plano de Costa é este: nenhum. Digo isto porque daquilo que o primeiro-ministro comunicou aos partidos e ontem mesmo no Parlamento aos portugueses em geral, apenas constam meras metas indicativas de áreas aparentemente preferenciais e as suas macro quantificações financeiras. De específico ou concreto, nada, o que faz do plano um mero catálogo de declarações de intenção.

Aquilo que parece claro é apenas o total de verbas envolvidas que na soma entre PT2020, Plano de recuperação europeu e quadro financeiro plurianual 2021-2027 representará qualquer coisa como 57,9 mil milhões de euros em subvenções, o que trocando por miúdos fará entrar anualmente nos cofres do Estado qualquer coisa como 6,4 mil milhões de euros. Portanto, muito dinheiro, talvez só comparável, contextualizando com as diferenças de época, aos fundos recebidos durante os governos de Cavaco Silva, mas ao contrário desses, alocados ao etéreo.

Depois, há ainda uma divisão em três grandes áreas de investimento preferencial, a saber, resiliência, transição climática e transição digital, o que muito concretamente quer dizer que o dinheiro recebido será canalizado para preparar o país face a crises que possam surgir no futuro, mas não para solucionar os problemas causados por esta. É como se estivéssemos a varrer o lixo para debaixo do tapete.

Perante esta circunstância o meu primeiro sentimento é de grande preocupação, preocupação que se adensa quando reparo que as verbas a aplicar nas três áreas antes mencionadas são absoluta e claramente desequilibradas entre aquilo que é o setor público e o setor privado, o que potenciará de novo o despesismo e deboche financeiro da máquina do Estado em detrimento do fortalecimento de uma classe média que é pedra base da sustentação económica do país. Classe média essa que se encontra completamente depauperada que é como quem diz, falida.

Tanto assim é que se verificarmos as verbas que António Costa indicou para a rubrica “Transição Digital”, nela verificaremos que as verbas disponibilizadas para a administração pública são praticamente três vez mais que as disponibilizadas para as empresas. Ou seja, simplificando, e isto num cenário de boa gestão o que não é apanágio dos governantes portugueses, para mais quando são socialistas, haverá muito mais dinheiro para o Estado se modernizar do que para o cidadão comum poder modernizar o seu tecido empresarial.

O resultado disto será um Estado cada vez mais presente e gastador o que nunca se compadecerá com a mudança de paradigma económica que o país precisa para vingar. Em suma, o conjunto de ideias que Costa apresentou são uma vez mais uma mão cheia de nada, assim tipo, “deixa lá vir a massa que depois logo se vê o que se dá, a quem se dá, como se dá e para o que se dá”. Ou seja, é o socialismo no seu expoente máximo, governação à vista e toca para diante. Todos nós já sabemos como estas coisas costumam acabar no nosso país.

Tudo na base da faraónica obra pública, muitas vezes dispensável, e no aumento da despesa estatal quando o desejável é exatamente o contrário. Temo por isso que uma vez mais se vá repetir o que em 40 anos aconteceu. Gastar em tudo menos no necessário, distribuir dinheiro por todos os agentes sociais e/ou económicos menos pelos que realmente precisam e no fim, de novo, o cidadão comum, terá de pagar. Não é este o país, o primeiro-ministro, o Governo, nem o plano de recuperação económico que precisamos.

 IN "i" - 25/09/20

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2407.UNIÃO


EUROPEIA


CÂMARA DE LISBOA ABRE CICLOVIA DIRECTA PARA METRO DA PRAÇA DE ESPANHA
(GRANDE INTRUJICE, EH,EH!)



FONTE: TVI24
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21- Lura da Psi

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
21 - Tᥱoɾɩᥲ ᑯo ᑲoᑯᥱ ᥱ🇽ρɩᥲtóɾɩo,
ρɾᥱᥴoᥒᥴᥱɩto ᥱ ᖾoꙆoᥴᥲᥙ⳽to


FONTE:Universo da Psicologia TV


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54-HORIZONTES DA MEMÓRIA
54.2-Visita a Valença




* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.


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CANÇÕES E VOZES
ETERNAS


Amy Winehouse

All My Loving


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MATERNIDADE ADOLESCENTE
2-USA-INDIANA
LEXUS- 15 anos/2
(Leхυѕ тerά υɴ pαrтo ιɴdυzιdo)



FONTE: Discovery Home & Health

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O transporte marítimo está a ficar mais ecológico


FONTE:  euronews

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𝙰 𝙸𝙽𝚅𝙴𝙽𝙲̧𝙰̃𝙾 𝙳𝙾 𝙰𝙼𝙾𝚁 𝚁𝙾𝙼𝙰̂𝙽𝚃𝙸𝙲𝙾


FONTE:  Uma história a mais

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As mᥲrᥴᥲs mᥲιs vᥲᥣιosᥲs do mᥙᥒdo



FONTE:Entre barras, gráficos y mapas

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DONALD,NÃO


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2475
Senso d'hoje
MARIANA MORTÁGUA
DEPUTADA À A.R.
BLOCO DE ESQUERDA
Ligações de André Ventura ao ex-BES



FONTE:  EsquerdaNet
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Perseus e o Espelho


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BOM DIA


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102-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒱𝐼𝐼𝐼 -𝒯𝑒𝓇𝓇𝒶 𝒮𝑜𝓃𝒶𝓂𝒷𝓊𝓁𝒶



𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:

𝐷𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝐶𝑖𝑣𝑖𝑙 𝑀𝑜𝑐̧𝑎𝑚𝑏𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎, 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑀𝑢𝑖𝑑𝑖𝑛𝑔𝑎, 𝑢𝑚 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧 𝑓𝑟𝑎́𝑔𝑖𝑙 𝑒 𝑎𝑚𝑛𝑒́𝑠𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜 𝑒́ 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎.

𝐽𝑢𝑛𝑡𝑜 𝑎 𝑢𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎́𝑣𝑒𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎, 𝑀𝑢𝑖𝑑𝑖𝑛𝑔𝑎 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑢𝑚 𝑑𝑖𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑢𝑟𝑎 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜 𝑛𝑢𝑚 𝑏𝑎𝑟𝑐𝑜 𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑟.

𝑀𝑜𝑡𝑖𝑣𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎, 𝑀𝑢𝑖𝑑𝑖𝑛𝑔𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒-𝑠𝑒 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑜 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑢𝑟𝑎𝑑𝑜.


𝐸𝑚𝑏𝑎𝑟𝑐𝑎, 𝑐𝑜𝑚 𝑇𝑢𝑎𝘩𝑖𝑟, 𝑢𝑚 𝑠𝑎́𝑏𝑖𝑜 𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑙𝘩𝑒𝑢 𝑛𝑢𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑓𝑢𝑔𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑎̀ 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟.
𝑁𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑎 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑒́ 𝑑𝑢𝑟𝑎: 𝑚𝑜𝑣𝑒𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑢𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑙𝑖́𝑟𝑖𝑜.

𝐴 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑟𝑟𝑎𝑚, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑜𝑛𝑎̂𝑚𝑏𝑢𝑙𝑜𝑠, 𝑒́ 𝑚𝑎́𝑔𝑖𝑐𝑎: 𝑎𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑏𝑒-𝑠𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑜𝑠 𝑒 𝑚𝑜𝑣𝑒-𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑠𝑖́𝑡𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑒𝑐𝑒𝑟, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑎𝑚 𝑎𝑙𝑐𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑟 𝑜 𝑡𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑟

𝐸𝐿𝐸𝒩𝒞𝒪:

𝑁𝑖𝑐𝑘 𝐿𝑎𝑢𝑟𝑜 𝑇𝑒𝑟𝑒𝑠𝑎
𝐴𝑙𝑎𝑑𝑖𝑛𝑜 𝐽𝑎𝑠𝑠𝑒
𝐸𝑟𝑛𝑒𝑠𝑡𝑜 𝐿𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑀𝑎𝑐𝑢𝑎𝑐𝑢𝑎
𝐹𝑖𝑙𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑀𝑒𝑖𝑔𝑜𝑠
𝑇𝑎̂𝑛𝑖𝑎 𝐴𝑑𝑒𝑙𝑖𝑛𝑜


FONTE:ParanoidSpook

29/09/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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161-ARTE ARRISCADA
YOUR GIRL

Intérpretes:
Chiara Bersani
Matteo Ramponi
Criação
Alessandro Sciarron
Canção;
Non me lo so spiegare



FONTE:   Festival 10 Sentidos 

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ENGENHARIA DE TOPO/24

24.2-Estação de dessalinização



FONTE:  Renato Pereira da Silva

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XV - DITADORES
5- KIM JONG-UN
A VIDA SUFOCADA NUMA DITADURA




FONTE:  Raimundo Soares
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Desafio em Dose Dupla
9.1- Montanhas De Neve


   Documentários Br
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MARIANA MORTÁGUA

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Não é tempo de vacilar 

Mais de 20% dos trabalhadores em Portugal recebem o salário mínimo nacional. São pessoas que desempenham profissões essenciais ao funcionamento da economia e da sociedade.

Asseguram os supermercados, o abastecimento de mercadorias, a higiene e limpeza, a recolha de resíduos ou as entregas de bens ao domicílio. Trabalham no comércio, na indústria e nos serviços. A pandemia retirou-as da invisibilidade de sempre, mas o reconhecimento da sua importância não se traduziu em salário.

Em Portugal, os salários são tão baixos que muita gente depende deste patamar mínimo. Daí a importância do compromisso do Governo com uma trajetória de aumento do SMN até aos 750€ no final desta legislatura, em 2023.

Para que seja equilibrada e possa acontecer sem sobressaltos, esse aumento deveria ser repartido no tempo: 635 euros em 2020, e depois mais 35-40 euros ao ano. Em 2023, o salário mínimo estará ainda longe de garantir uma vida digna a todos os que dele dependem, mas terá permitido recuperar algum poder de compra essencial.

Porém, engana-se quem pensa que o salário é apenas uma condição de dignidade e respeito por quem trabalha. O salário é também uma das bases fundamentais da economia. Se a crise anterior provou alguma coisa, é que o pensamento mesquinho que nos diz que cortar salários ajuda o crescimento económico e as empresas está profundamente errado.

Sem salário não há poder de compra, sem poder de compra não há consumo, não há vendas, nem confiança para sustentar a economia. Manter e até aumentar os salários é, por isso, uma das mais eficazes medidas anticrise, como ficou demonstrado na legislatura anterior, quando o acordo PS-Bloco permitiu elevar o salário mínimo até 600 euros.

É portanto errado que o Governo recue no compromisso de aumentos sustentados do SMN. Do ponto de vista simbólico, é crucial manter os compromissos assumidos, mostrando que os erros do passado não vão ser repetidos. É tempo de rejeitarmos a ideia de que as crises se resolvem pelo corte de direitos e rendimentos. Do ponto de vista prático, aumentar o salário mínimo é importante para suportar a economia do país.

Dirão alguns que as empresas não aguentam tal movimento, mas esse é um argumento que não podemos aceitar. Por um lado, porque, muitas vezes, as empresas que mais contestam os aumentos são as que menos dificuldades enfrentam. Para essas, o que está em causa é trocar uma pequena parte dos lucros por salários. Para outras, as dificuldades são reais. Esses casos merecem análise, porque não podemos ter um setor empresarial que só sobrevive à conta de tão baixos salários. Em contexto extraordinário de crise, no entanto, é papel do Estado apoiar essas empresas. E é para isso que os fundos estruturais devem também servir: manter as empresas e apoiar os salários.

O país já conhece e não esquece a receita da Direita para lidar com a crise. Se o Governo aprendeu a lição da geringonça, e se quer uma resposta com apoio da Esquerda, não pode vacilar no que é essencial.

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS" - 22/09/20

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2406.UNIÃO


EUROPEIA

Tsunami de vinho




FONTE:  NEWS
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298-BEBERICANDO



COMO FAZER
"COCOGIN"

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X-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

1- A PESTE NEGRA 



FONTE:  Professor Henry Sales 

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Pink Martini

Kaj Kolah Khan


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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
6-ᗣຕᥲᥴɩᥲᑯoɾ ᥴᥲ⳽ᥱɩɾo



FONTE:Canal Dicas da Kel

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Gestação de substituição: solução ou negócio?


FONTE:  euronews

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
42)  Que História É Essa
de Corte do Diretor?


FONTE:  EntrePlanos

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Rádio Clube de Moçambique

Lourenço Marques 

1964


FONTE:  Joao Manuel Pedrosa Alves

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COMBOIOS DE PORTUGAL/3









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2474
Senso d'hoje
DIOGO BATAGUAS
HUMORISTA PORTUGUÊS
RADIALISTA
RELATÓRIO DE AGOSTO 






FONTE:  Diogo Bataguas

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Raposas Divertindo-se


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BOM DIA


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102-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒱𝐼𝐼 -𝒯𝑒𝓇𝓇𝒶 𝒮𝑜𝓃𝒶𝓂𝒷𝓊𝓁𝒶



𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:

𝐷𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑎 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 𝐶𝑖𝑣𝑖𝑙 𝑀𝑜𝑐̧𝑎𝑚𝑏𝑖𝑐𝑎𝑛𝑎, 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑚𝑜𝑠 𝑀𝑢𝑖𝑑𝑖𝑛𝑔𝑎, 𝑢𝑚 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧 𝑓𝑟𝑎́𝑔𝑖𝑙 𝑒 𝑎𝑚𝑛𝑒́𝑠𝑖𝑐𝑜, 𝑐𝑢𝑗𝑜 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜 𝑒́ 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎.

𝐽𝑢𝑛𝑡𝑜 𝑎 𝑢𝑚 𝑐𝑎𝑑𝑎́𝑣𝑒𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑒𝑛𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎, 𝑀𝑢𝑖𝑑𝑖𝑛𝑔𝑎 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎 𝑢𝑚 𝑑𝑖𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎𝑟𝑟𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑢𝑟𝑎 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑓𝑖𝑙𝘩𝑜 𝑛𝑢𝑚 𝑏𝑎𝑟𝑐𝑜 𝑒𝑚 𝑎𝑙𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑟.

𝑀𝑜𝑡𝑖𝑣𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑎 𝑓𝑎𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑎, 𝑀𝑢𝑖𝑑𝑖𝑛𝑔𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒-𝑠𝑒 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑒́ 𝑜 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑢𝑟𝑎𝑑𝑜.


𝐸𝑚𝑏𝑎𝑟𝑐𝑎, 𝑐𝑜𝑚 𝑇𝑢𝑎𝘩𝑖𝑟, 𝑢𝑚 𝑠𝑎́𝑏𝑖𝑜 𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑖𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑙𝘩𝑒𝑢 𝑛𝑢𝑚 𝑐𝑎𝑚𝑝𝑜 𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑓𝑢𝑔𝑖𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑎̀ 𝑝𝑟𝑜𝑐𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟.
𝑁𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑎 𝑣𝑖𝑎𝑔𝑒𝑚 𝑒́ 𝑑𝑢𝑟𝑎: 𝑚𝑜𝑣𝑒𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑢𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑙𝑖́𝑟𝑖𝑜.

𝐴 𝑒𝑠𝑡𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑒𝑟𝑟𝑎𝑚, 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑜𝑛𝑎̂𝑚𝑏𝑢𝑙𝑜𝑠, 𝑒́ 𝑚𝑎́𝑔𝑖𝑐𝑎: 𝑎𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑏𝑒-𝑠𝑒 𝑑𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑜𝑠 𝑒 𝑚𝑜𝑣𝑒-𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑠𝑖́𝑡𝑖𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜, 𝑛𝑎̃𝑜 𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑙𝑒𝑐𝑒𝑟, 𝑎𝑡𝑒́ 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑎𝑚 𝑎𝑙𝑐𝑎𝑛𝑐̧𝑎𝑟 𝑜 𝑡𝑎̃𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑒𝑗𝑎𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑟

𝐸𝐿𝐸𝒩𝒞𝒪:

𝑁𝑖𝑐𝑘 𝐿𝑎𝑢𝑟𝑜 𝑇𝑒𝑟𝑒𝑠𝑎
𝐴𝑙𝑎𝑑𝑖𝑛𝑜 𝐽𝑎𝑠𝑠𝑒
𝐸𝑟𝑛𝑒𝑠𝑡𝑜 𝐿𝑒𝑚𝑜𝑠 𝑀𝑎𝑐𝑢𝑎𝑐𝑢𝑎
𝐹𝑖𝑙𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑀𝑒𝑖𝑔𝑜𝑠
𝑇𝑎̂𝑛𝑖𝑎 𝐴𝑑𝑒𝑙𝑖𝑛𝑜


FONTE:ParanoidSpook

28/09/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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167-SUBTILEZAS

VOCÊ PODE MUDAR
A SUA PERSONALIDADE



RESUMO ANIMADO

FONTE:   Minutos Psíquicos
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6-STOMP

OUT LOUD LAS VEGAS




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MINUTOS DE
CIÊNCIA/300
4.HISTÓRIA DA MATEMÁTICA GREGA

4.3-QUADRADO Área e Perímetro 
com TEOREMA DE PITÁGORAS




FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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XLIX- MEGA MÁQUINAS

4-A História
dos Motores




O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

CAROLINA GOMES

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Procura-se: 

visão estratégica para o Interior! 

António Costa Silva já apresentou uma “Visão Estratégica para a recuperação económica”, mas falta uma visão estratégica para o interior, mais uma vez ignorado.

No que ao interior diz respeito, o que este documento faz é cristalizar a mesma visão que tem ao longo dos anos e das governações devastado os territórios interiores, despindo-os de serviços, de oportunidades, de qualidade de vida e de pessoas.

O que de concreto sai desta tal “visão estratégica” é a imagem do interior como um armazém de matérias-primas, de minas a ser exploradas, de floresta a ser alimento para centrais de biomassa e de terrenos a mono-cultivar. Até esquecemos que aqui há gente merecedora das mesmas condições e oportunidades que qualquer pessoa neste país.

Mas impera perceber uma coisa: enquanto o paradigma sobre o interior de Portugal não se alterar, enquanto a extração mineira não for seriamente ponderada tendo em conta as populações locais, enquanto a solução para a biomassa for somente alimentar centrais, em vez de a aproveitar para regenerar os solos exaustos da monocultura, enquanto perspectivas economicistas prevalecerem em relação a perspetivas que coloquem as pessoas em primeiro plano, o discurso do combate às alterações climáticas e da necessária transição energética não passará disso mesmo: um discurso, longe de ser efetivado.

Com “visões” como esta apresentada por António Costa Silva, o campo de visão continuará a estar afastado do interior, permitindo que continue a ser território e gentes votadas ao esquecimento. Continuaremos sem serviços postais satisfatórios, com ferrovia insuficiente, com transportes públicos erráticos, sem coesão de oportunidades e com estradas e vias rodoviárias decadentes.

Estradas cortadas como se a ninguém servissem ou fizessem falta, isolando ainda mais as povoações e as pessoas, materializando o vazio que têm sido as políticas para o interior. Como exemplo disto mesmo, recorro ao inaudito caso da Estrada Nacional 228, que infelizmente não será caso único.

A EN228 liga a EN16, em Castro Daire, à IP3 em Mortágua, passando nos concelhos de São Pedro do Sul, Vouzela, Viseu e Tondela e seguindo para Travanca do Mondego, concelho de Penacova, já no Distrito de Coimbra. Uma via cuja importância se torna óbvia vendo os pontos que liga.

Mas a EN228 (pasme-se!) encontra-se cortada em Queirã, no concelho de Vouzela, desde um temporal em dezembro de 2019. Enquanto a estrada está ao abandono, cortada num ponto, e abatida noutro, com a circulação impossibilitada ou condicionada, apenas tendo, alegadamente, começado a receber intervenções de reparação esta semana, há populações cujo socorro está comprometido e famílias com faturas mensais de deslocações a aumentarem centenas de euros.

Esta é uma situação simplesmente inconcebível e inaceitável, como tantas outras que se vão somando e quase normalizando o abandono dos territórios cá de dentro. Os problemas do interior são já estruturais e não solucionáveis com medidas ou investimentos estilo “penso rápido” ou com ministérios de faz de conta. É preciso perceber os problemas que existem e o que leva as pessoas a terem de sair do interior, para depois construir uma resposta séria, estruturada e integral. Procura-se, urgentemente, uma visão estratégica para o interior!

IN "INTERIOR DO AVESSO"

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2405.UNIÃO


EUROPEIA


ALGARVIADA VINTE, VINTE



LISBOA VINTE VINTE



FONTE: CORREIO DA MANHÃ



FONTE: TVI24


EXMO SENHOR PRIMEIRO-MINISTRO

Numa das suas últimas pregações V.Exa alertou e bem sobre a pandemia Covid 19 e o cuidados que cada cidadão deve ter para ela não se propagar de modo explosivo! Inteiramente de acordo.

Mas, filho da mãe do "mas", a atitude de algumas estruturas públicas comporta-se em sentido contrário aos seus sermões e quando falham correm a atribuir a terceiros a responsabilidade do caos que as imagens evidenciam.

- Qual dos seus incompetentes ministros é o tutor desta rebaldaria?

- O padre António Vieira pôs o Sto António a pregar aos peixes, o senhor primeiro ministro prega para quem?
  
Respeitosamente

ALAMPADINHA
(UMA SUA CRIADA)

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II Enigmas Revelados

Mistério do Deserto Medieval/1


  thehistorydocumentarios
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14-VOLTA AO MUNDO DE COMBOIO



* Tony Robinson faz uma viagem de trem ao redor do mundo, ele começa visitando a França, Alemanha e Hungria antes de seguir para a Turquia, que atravessa a Ásia e a Europa. Em Paris, ele encontra um amigo que explica os pontos mais delicados da etiqueta social francesa, enquanto na Alemanha, Tony compara um giro suave em uma réplica do primeiro automóvel com uma explosão emocionante no último carro de Fórmula 1. Ele então viaja pela Índia e Birmânia, começando em Delhi, onde visita um dos mercados mais antigos da cidade, antes de fazer um passeio na Ferrovia do Himalaia. Tony vai para a Tailândia, onde sai da estação de trem de Chiang Mai para se encontrar em uma cerimônia budista na qual os cidadãos da cidade oferecem presentes aos monges do templo local, com Tony se juntando aos monges para entender o que sua vida cotidiana implica. Atravessando a fronteira para a Malásia, ele instantaneamente vê ecos do domínio britânico em todos os lugares, antes de terminar em Kuala Lumpur, onde descobre uma cidade de contrastes selvagens. Ele também viaja pela Austrália, visita uma vasta fazenda no Outback, onde a pastagem é feita de helicóptero e aprende sobre o futuro incerto que a Grande Barreira de Corais enfrenta.

** As legendas em português nesta viagem não primam pela qualidade, nada podemos fazer para melhorar, ámen!


FONTE:   DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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Avalon Jazz Band

Amado Mio


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