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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/07/2016
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1-O DINHEIRO
COMO DÍVIDA
O que banqueiros e políticos não querem
que se saiba acerca do dinheiro
Dinheiro
como Dívida é um documentário animado por Paul Grignon sobre os
sistemas monetários praticados pelos serviços bancários modernos. O
filme demonstra visualmente o processo da criação de dinheiro por
corporações privadas (bancos), ilustra o contexto histórico deste
sistema e avisa da sua insustentabilidade subsequente. Instabilidade que o cidadão contribuinte paga, BPN, BPP, Banif, BCP, BES são exemplos em Portugal.
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HOJE
"CORREIO DA MANHÃ"
Luís Meira nomeado para
o INEM por cinco anos
Nomeação é renovável por igual período.
Luís Meira, que assumiu em regime de substituição a presidência do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) depois do afastamento do anterior presidente, foi nomeado para liderar aquele instituto por um período de cinco anos, anunciou esta sexta-feira a tutela.
De acordo com um comunicado do Ministério da Saúde, a nomeação de Luís Meira para presidente do Conselho Diretivo do INEM é renovável por igual período.
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Licenciado em Medicina, Luís Meira começou por exercer funções no INEM em 1997, ao integrar a direção da Delegação do Norte como responsável pela área de Socorro não Medicalizado e pelo Serviço de Proteção à Saúde de Altas Individualidades.
* Finalmente deixou de ser interino.
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2- ICEBERGS
Alerta Global
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Costa Andrade eleito presidente
do Tribunal Constitucional
O jurista Costa Andrade foi eleito presidente do Tribunal Constitucional na primeira reunião deste órgão de soberania após a saída do juiz Joaquim Sousa Ribeiro, anunciou a instituição.
O jurista Costa Andrade foi esta sexta-feira eleito presidente do
Tribunal Constitucional na primeira reunião deste órgão de soberania
após a saída do juiz Joaquim Sousa Ribeiro, anunciou a instituição.
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“Reunido
a 22 de julho, o Plenário do Tribunal Constitucional elegeu como
Presidente o Juiz Conselheiro Manuel da Costa Andrade e como
Vice-Presidente o Juiz Conselheiro João Pedro Caupers”, refere a
instituição em comunicado colocado no ‘site’.
Manuel da Costa Andrade, professor universitário de direito e
antigo deputado constituinte do PSD, foi um dos cinco juízes do Tribunal
Constitucional (TC) que hoje tomaram posse, numa cerimónia no Palácio
de Belém.
Antes da reunião, imediatamente após a tomada de posse,
Costa Andrade recusou assumir-se como favorito para assumir esse cargo:
“São 13 juízes, partem em pé de igualdade. A vontade do órgão é
soberana, e vamos ver quem os meus colegas elegem”, declarou então.
O
antigo deputado constituinte disse ainda que é “o mais velho em idade”,
mas “o mais novo em funções” no TC. “Portanto, não tenho uma ideia. O
próprio tribunal é que vai decidir”, disse esta tarde, antes da reunião.
* Desejamos ao novo grupo de juízes do TC o maior sucesso na defesa de Portugal e dos portugueses.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Notícia da TVI
não "determinou" resolução
O relatório
preliminar da comissão de inquérito ao Banif, a cargo do deputado do PS
Eurico Brilhante Dias, diz que a notícia da TVI de 13 de dezembro sobre o
Banif não é verdadeira mas a mesma não "determinou" a resolução do
banco.
"A notícia não é verdadeira,
criou um 'stress' na liquidez do banco, mas não é possível concluir que
a notícia da TVI24, por alguma razão, determinou a resolução do Banif",
advoga o texto, a que a agência Lusa teve acesso.
O
deputado responsável pelo relatório final da comissão esteve hoje mais
de 30 minutos a apresentar aos jornalistas a versão provisória do texto,
em conferência de imprensa na Assembleia da República, sendo que o tema
da TVI foi apenas superficialmente abordado.
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O
texto, de mais de 400 páginas, dedica todavia amplo espaço à matéria:
"A notícia da TVI24, mesmo considerando as atualizações que sofreu
durante a noite, não encontrava adesão àquilo que podemos denominar de
verdade aristotélica: quer isto dizer, que o afirmado não tinha
correspondência com o estado das coisas que procurava descrever", advoga
o deputado relator.
Apesar de "ter
sido reiterado" pelo diretor de informação da TVI, Sérgio Figueiredo,
"que os visados na notícia foram contactados previamente, essa ação não
foi confirmada pelos representantes do Banco de Portugal, e do
Ministério das Finanças", frisa ainda Eurico Brilhante Dias.
A
estação de Queluz de Baixo noticiou a 13 de dezembro de 2015 (um
domingo à noite) que o Banif ia ser alvo de uma medida de resolução, e
tal notícia terá precipitado a corrida aos depósitos, cuja fuga foi
próxima de mil milhões de euros na semana seguinte, segundo revelaram no
parlamento vários responsáveis.
Ao
longo da noite houve vários rodapés a passar na TVI24, e o diretor de
informação revelou no parlamento que uma carta enviada pelo Banco de
Portugal (BdP) para o Ministério das Finanças foi a "peça mais
importante" para a elaboração e publicação da notícia sobre a resolução
do Banif.
Eurico Brilhante Dias começou
por referir na conferência de imprensa de hoje que procurou encontrar
respostas para três grandes temas: a injeção pública de 1,1 mil milhões
de euros em janeiro de 2013, o prazo de então até dezembro de 2015 onde
não foi aprovado um plano de reestruturação do Banif em Bruxelas, e a
resolução do banco e as decisões que levaram a nova injeção financeira,
desta vez no total de três mil milhões de euros.
Na
segunda-feira haverá uma reunião da comissão para a apresentação do
relatório e depois haverá um dia para serem apresentadas as propostas de
alteração antes da reunião de 28 de julho para a votação final do
texto.
As audições da comissão de
inquérito terminaram a 21 de junho com a presença no parlamento do
ministro das Finanças, Mário Centeno.
Em
20 de dezembro de 2015, domingo ao final da noite, Banco de Portugal e
Governo anunciaram a resolução do Banif, a venda de alguns ativos ao
Santander Totta e a transferência de outros (muitos deles 'tóxicos')
para a sociedade-veículo Oitante.
A
operação surpreendeu pela dimensão do dinheiro estatal envolvido, que no
imediato foi de 2.255 milhões de euros, o que obrigou a um orçamento
retificativo.
A este valor há ainda que
somar a prestação de garantias de 746 milhões de euros e a perda dos
cerca de 800 milhões de euros que o Estado tinha emprestado em 2012 e
que não tinham sido devolvidos.
* Há banqueiros ridículos! As únicas causas da resolução dum banco são a gestão incompetente ou criminosa, Portugal tem exemplos para dar e vender.
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ANA RITA GUERRA
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IN "DINHEIRO VIVO"
19/07/16
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Pokémon Go é mais
que uma brincadeira
Suspira-se pelos jogos de rua de antigamente, como a sirumba e o mata, como se o Pokémon Go fosse uma regressão.
No meio da loucura instalada com o Pokémon
Go, que chegou a Portugal no final da semana passada, muitas pessoas
manifestaram a sua perplexidade com o sucesso do jogo.
Há quem goze com a amálgama de gente que se tem juntado ao pé de
“ginásios” e PokéStops um pouco por todo o lado. Há quem questione
porque é que adultos andam de cara no smartphone, à procura das pequenas
criaturas que foram criadas nos anos noventa e eram coisa reservada à
miudagem. O papel afixado algures no Canadá por alguém que diz aos
jogadores para irem fazer qualquer coisa da vida tornou-se viral.
Suspira-se pelos jogos de rua de antigamente, como a sirumba e o mata,
como se o Pokémon Go fosse uma regressão.
Mas eis porque não é: este jogo para
smartphones é muito mais que um jogo para smartphones. A componente de realidade aumentada é a verdadeira
chave para o impacto que já está a ter no mercado – a capacidade de
sobrepor elementos digitais no mundo real. Vemos os Pokémon a surgirem
no meio de um jardim que existe, é palpável, através do ecrã do
telemóvel. Somos levados a andar quilómetros até uma PokéStop para ir
buscar mais bolas de ataque aos monstrinhos ou outros “bens”, como
poções e ovos, porque o telemóvel tem GPS.
É certo que nada disto é novo. Em 2007, a YDreams já implementava
projetos de realidade aumentada dentro e fora de Portugal. E nem é
particularmente fascinante, pelo menos quando comparado com óculos de
realidade virtual ou com os óculos de 3000 dólares que a Microsoft está a
desenvolver para realidade aumentada “a sério”, os HoloLens.
No entanto, nunca houve uma experiência tão
coletiva, popular e barata como esta. O jogo é quase secundário. A
experiência é que conta: ter de andar de um lado para o outro,
socializar com outros jogadores, pertencer a uma equipa e desenvolver
estratégias para vencer as batalhas. Melhor, ficar com o gostinho de uma
forma de interagir que se vai espalhar como fogo.
Há qualquer coisa no sucesso que cria
anti-corpos nas pessoas – se toda a gente vê Guerra dos Tronos, vou ser
aquele que nunca tocou num episódio. Se agora há dezenas de milhões de
jogadores de Pokémon Go a tentarem “apanhá-los a todos”, vou lamentar ao
que isto chegou e fazer umas piadas com esses tontos.
Mas se formos ver a casa de muitos críticos, se calhar há lá uma consola
por baixo da televisão. Ou o Candy Crush instalado no telemóvel. Não se
fala tanto de gamificação na educação e nas estratégias empresariais?
Alguns jogos são melhores que outros; este é simplesmente diferente.
Pensemos no Pokémon Go em versão visita de estudo para descobrir poetas
portugueses ou estilos de arquitetura. Pensemos além deste jogo
específico.
É que realidade aumentada é a forma como
vamos interagir com aplicações e outros gadgets no futuro – e próximo.
Não é à toa que se fala do mundo pós-apps e pós-smartphones, mas ninguém
sabe bem como isso se vai processar. Será pela invasão de wearables?
Será com hologramas? Ambos? O certo é que estamos cada vez mais próximos
de viver numa realidade em que o físico e o digital se misturam. E o
Pokémon Go é um vislumbre disso.
IN "DINHEIRO VIVO"
19/07/16
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HOJE NO
"RECORD"
Liga Diamante:
Bolt voa nos 200 metros em Londres
Aparentemente recuperado em pleno da lesão que sofreu recentemente, o
jamaicano Usain Bolt venceu esta sexta-feira a prova dos 200 metros da
etapa de Londres da Liga Diamante, ao fazer a distância num respeitosos
19,89 segundos.
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Em busca do seu terceiro triplo ouro em olímpicos
(100, 200 e 4x100 metros), o jamaicano mostrou-se em boa forma e, com
alguma tranquilidade, conseguiu o triunfo à frente do panamiano Edward
Alonso (20,04) e o britânico Adam Gemili (20,07). Em quarto ficou o
espanhol Bruno Hortelano, que com 20,18 fixou o novo recorde de Espanha.
"Tentei
manter-me em forma. Não estou totalmente a 100%, tenho de trabalhar
mais, mas estarei bem. Sinto-me bem e feliz por ter conseguido correr e
acabar a corrida sem lesões", admitiu o jamaicano, após a corrida.
* Atleta magnífico.
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9.A GUERRA DA
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9.A GUERRA DA
DEMOCRACIA
DENÚNCIA DE COMO SOB A MÁSCARA DA DEMOCRACIA SE EXERCE A ESCRAVATURA MODERNA
* Na nossa procura sobre o tema, só encontrámos esta série subtitulada em espanhol.
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Três anos de prisão por
divulgar vídeo sexual com namorada
Coletivo de juízes diz que Bruno Frederico divulgou imagens para se vingar de traição da jovem.
Pela
primeira vez em Portugal há uma punição com pena de prisão efetiva em
tribunal para quem publica na Internet vídeos pornográfico caseiros
realizados com a pessoa com quem partilhava casa.
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A decisão foi
proferida na passada quarta-feira, no Palácio da Justiça de Setúbal, com
o coletivo de juízes a condenar a três anos e nove meses de prisão
efetiva Bruno Frederico, de Setúbal, que, em 2014, publicou dois vídeos
caseiros que fez com a sua namorada a terem relações sexuais.
O tribunal
decidiu ainda que terá de a indemnizar em 75 mil euros.
* Fez-se justiça, o acto que foi cometido é terrorismo social.
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BERLIN
TAKE MY BREATH AWAY
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Sanções:
A multa é certa e não deverá ser zero
Já não há dúvidas de que haverá multas, as
apostas agora são sobre o seu valor. O máximo está afastado, mas também
sobem as pressões para que não seja de zero.
A
saga das sanções promete manter-se viva até, pelo menos, às vésperas do
Orçamento do Estado para 2017 e deverá ter novos episódios emocionantes
já na próxima semana. Na quarta-feira, os comissários europeus voltam a
reunir-se sob a presidência de Jean-Claude Juncker para decidir o valor
da multa a aplicar a Portugal e Espanha.
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Nesta fase, já não há dúvidas de que haverá lugar a multa. Tudo
indica que seja simbólica, mas falta saber o grau do simbolismo. E
segundo informações recolhidas pelo Negócios e também outros jornais,
começa a perder força um cenário de multa zero.
Fonte próxima do Governo admitiu ao Negócios que espera uma multa simbólica de alguns milhões de euros. Já o Público e o Expresso citam
fonte comunitária que apenas exclui o cenário da multa máxima – 0,2% do
PIB, ou seja 370 milhões de euros -, mantendo as outras hipóteses em
aberto.
A questão, segundo estes dois jornais, é que a pressão para que a
multa não seja de zero euros é bastante grande por parte de alguns
comissários, em particular, especifica o Expresso, os comissários
alemão, finlandês e a comissária sueca.
Para estes responsáveis, é imprescindível que a Comissão dê um sinal
forte de que as regras são para cumprir. Por outro lado, o argumento do
governo português de que as sanções não seriam compreendidas em Portugal
e aumentariam os sentimentos anti-europeus da população não colhem
junto da Comissão.
Segundo apurou o Negócios, Bruxelas mostra-se
muito mais preocupada com a pulsão eurocéptica manifestada nos países
do centro e norte da Europa, onde o crescimento de partidos de
extrema-direita causa crescente preocupação.
Além do valor da multa a aplicar a Portugal e Espanha, os comissários
deverão definir, também na próxima quarta-feira, a trajectória
orçamental que estes países devem seguir. No fundo, trata-se de definir
as metas que os países devem atingir, tanto ao nível do défice
orçamental, como o défice estrutural. Em Maio, altura em que foram
feitas as recomendações actualmente em vigor, a Comissão Europeia
recomendou – sem que o Conselho Europeu o tenha validado até ao momento –
que Portugal atingisse um défice orçamental de 2,3% do PIB este ano,
acompanhado de uma redução do défice estrutural (que ignora os efeitos
da conjuntura económica) de 0,25% do PIB. Este ajustamento subia para
0,6% em 2017.
Na carta enviada a Bruxelas, onde faz a
argumentação contra as sanções, o Governo reafirma o objectivo de
alcançar um défice nominal de 2,2% do PIB, que pode chegar aos 2,3% caso
a economia cresça apenas 1,4%. Quanto ao saldo estrutural, o Ministério
das Finanças aponta para uma correcção de 0,4%, já contando com a
flexibilidade prevista nos tratados, que permite que seja ignorada a
despesa associada a reformas estruturais devidamente validadas por
Bruxelas.
Suspensão de fundos chutada para Setembro
A multa é apenas a primeira parte das sanções. A segunda parte
chama-se suspensão de fundos estruturais e deverá ser decidida, na
melhor das hipóteses, em Setembro. Isto porque o Parlamento
Europeu pediu à Comissão Europeia para intervir neste processo, algo que
está previsto nos regulamentos.
"Acabámos de saber esta manhã que o Parlamento Europeu solicitou um
diálogo estruturado sobre esta questão, pelo que provavelmente vamos
lidar apenas depois das férias de Verão com esta questão da suspensão
parcial de fundos estruturais e de investimento europeus", afirmou o vice-presidente Maros Sefcovic, na quarta-feira passada.
* Terrorismo financeiro, apenas.
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Erik Mukhametshin
Red Bull Art of Motion Submission 2016
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HOJE NO
"DESTAK"
Angela Merkel convoca
Conselho de Segurança Federal
A chanceler alemã, Angela Merkel, convocou uma reunião para sábado do Conselho de Segurança federal, após o tiroteio em Munique que provocou pelo menos oito mortos, informou hoje o seu porta-voz.
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"Os ministros em causa estão a caminho de Berlim e vamos analisar a situação no Conselho de Segurança Federal" no sábado, escreveu no Twitter o porta-voz de Angela Merkel, Steffen Seibert.
Pelo menos nove pessoas morreram hoje num tiroteio num centro comercial de Munique, sul da Alemanha.
* Uma tragédia para a paz europeia cujos autores não estão identificados.
É necessário ser-se rigoroso na divulgação de imagens pois a sua difusão pode constituir publicidade aos assassinos.
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HOJE NO
"i"
"i"
DGS alerta para temperaturas elevadas
no fim de semana
Noites tropicais não ajudam a arrefecer as casas. Idosos e crianças mais vulneráveis
A Direção-Geral da Saúde (DGS) reforçou hoje o
alerta à população para as elevadas temperaturas que se preveem para os
próximos dias, aconselhando as pessoas a manterem o corpo fresco e
hidratado e a procurarem zonas de sombra ou climatizadas.
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De acordo com Andreia Silva, diretora do Serviço de prevenção da
doença e promoção da saúde da DGS, este alerta serve sobretudo para a
população de risco, mas também para a população em geral, tendo em conta
a subida brusca das temperaturas, a manutenção durante alguns dias do
tempo muito quente e ao facto de as temperaturas mínimas se manterem
igualmente elevadas, levando às chamadas “noites tropicais”, o que não
permite o arrefecimento natural das casas.
“Devemos estar atentos a nós, mas também aos que nos rodeiam, a quem
sabemos que pode ter mais suscetibilidade aos efeitos do calor, a idosos
que vivam isolados, familiares ou vizinhos que sabemos estar dentro
deste grupo de risco”, acrescentou.
A DGS aconselha a população a manter o corpo fresco e hidratado, usar
roupas largas, procurar sombras e locais frescos ou climatizados com
recurso a ar condicionado, usar protetor solar, óculos de sol e chapéus
de aba larga.
O tempo quente e seco estará de regresso no fim de semana, com
previsão de temperaturas máximas de 39/40 graus e mínimas a rondar os
20, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
Segundo o IPMA, as temperaturas mínimas vão subir no sábado e no
domingo, ficando próximas dos 20 graus, podendo em algumas regiões ser
superiores.
* FIQUE ALERTA!
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HOJE NO
"A BOLA"
Aeroporto da Madeira adota o nome de
. Cristiano Ronaldo
O presidente do governo regional da Madeira, Miguel
Albuquerque, decidiu homenagear o capitão da Seleção Nacional ao chamar
o Aeroporto da Madeira para Aeroporto da Madeira Cristiano Ronaldo.
O goleador português está na Madeira para a inauguração do Hotel Pestana CR7 no Funchal e durante o evento o presidente Miguel Albuquerque oficializou a mudança de nome do aeroporto, que tinha sido tomada em conselho, tendo Ronaldo ficado emocionado.
O goleador português está na Madeira para a inauguração do Hotel Pestana CR7 no Funchal e durante o evento o presidente Miguel Albuquerque oficializou a mudança de nome do aeroporto, que tinha sido tomada em conselho, tendo Ronaldo ficado emocionado.
* Cristiano Ronaldo é um grande português, já demonstrou patriotismo em variadas ocasiões e é um homem muito solidário, defendeu sempre o seu país, nunca governou mal nem vigarizou o Estado Português, nunca falsificou documentos e não consta que tenha recebido comissões dos vistos gold.
Representa bem Portugal, muito melhor que a enormíssima maioria dos políticos nacionais.
Por tudo isso merece que o seu nome seja colocado em muito lado, não merece é que usem o seu nome por oportunismo político.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Quase três mil refugiados mortos no Mediterrâneo desde o início do ano
Quase três mil migrantes morreram no Mediterrâneo desde o início
do ano, o número mais elevado de mortes registado num período tão
curto, indicou a Organização Internacional para as Migrações (OIM).
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"Este é o terceiro ano consecutivo em que as vítimas mortais
ultrapassam as três mil, mas nunca tinha sido registado antes do final
de julho, o que é muito alarmante", disse o porta-voz da OIM em Genebra,
Joel Millman.
Cerca de 90% destas mortes ocorreram na zona central do mar Mediterrâneo, entre a Líbia e Itália.
Em quase todos os casos, os migrantes eram oriundos de países da África subsaariana.
A crise dos refugiados na Europa começou há quatro anos.
* Uma tragédia humana, há que apurar se existem responsabilidades de governantes europeus.
Cerca de 90% destas mortes ocorreram na zona central do mar Mediterrâneo, entre a Líbia e Itália.
Em quase todos os casos, os migrantes eram oriundos de países da África subsaariana.
A crise dos refugiados na Europa começou há quatro anos.
* Uma tragédia humana, há que apurar se existem responsabilidades de governantes europeus.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Bruxelas quer informação de Portugal sobre inspecção de navios
A Comissão Europeia instou hoje Portugal a comunicar os resultados das actividades de acompanhamento realizadas pela autoridade marítima nacional.
Existe uma directiva comunitária, a 2009/15/CE, que estabelece as
medidas relativas às relações dos Estados-Membros com as organizações
encarregadas da inspecção, vistoria e certificação de navios, a fim de
assegurar a conformidade com as convenções internacionais sobre a
segurança marítima e a prevenção da poluição marinha.
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Essa directiva prevê que cada Estado-Membro deve controlar as
organizações reconhecidas que actuam em seu nome, para garantir que
executam de forma eficaz as funções confiadas.
Nesse sentido, cada Estado-Membro deve facultar aos outros
Estados-Membros e à Comissão Europeia, de dois em dois anos, um
relatório sobre os resultados desse controlo.
Ora, Bruxelas queixa-se de que, até à data, Portugal não apresentou os relatórios à Comissão.
“Como a inspecção, vistoria e certificação são cruciais para a
segurança marítima e a prevenção da poluição marinha, a Comissão decidiu
dirigir um parecer fundamentado a Portugal. As autoridades portuguesas
dispõem de dois meses para notificar a Comissão das medidas tomadas para
aplicar a obrigação de supervisão e correspondente apresentação de
relatórios ao abrigo da directiva”, alerta um comunicado hoje divulgado
pela representação permanente da Comissão Europeia em Portugal.
Caso contrário, a Comissão Europeia poderá decidir instaurar uma
acção contra o Estado português no Tribunal de Justiça da União Europeia
(EU).
No seu pacote mensal de decisões relativas a processos por infracção,
a Comissão Europeia instaurou ainda acções judiciais contra vários
Estados-Membros por não terem cumprido as obrigações que lhes são
impostas pelo direito da UE.
As principais decisões tomadas pela Comissão Europeia, incluem uma
carta de notificação para cumprir, 20 pareceres fundamentados e oito
acções instauradas no Tribunal de Justiça da União Europeia, abrangendo
países como a Grécia, Luxemburgo, Bulgária, Itália, França, República
Checa, Finlândia, Croácia, Áustria, Bélgica, Roménia ou Eslovénia.
A Comissão Europeia decidiu ainda proceder ao encerramento de 86
processos em que os problemas suscitados junto dos Estados-Membros em
questão foram resolvidos sem que a Comissão tivesse necessidade de
avançar com o processo.
* O mar é de todos nós, há que obrigar a boas prácticas.
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