02/09/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XXXIV-OS RIOS E A VIDA
1- RIO GUADIANA
1.5-A MEMÓRIA DO RIO



FONTE:  Ceder La Serena 
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POEMA SWIM 4K
Miami Swim Week 
Swimwear Bikini Fashion Show
2020




FONTE:  SHIFT
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Como decidir pela
cirurgia bariátrica



FONTE:  Dra. Carolina Beckman

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CAROLINA LEITE

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Recuperar a dignidade
dos/as vindimadores do Douro

Trabalham de sol a sol, num trabalho sazonal muitas vezes não declarado, com falta de higiene e sem condições de segurança em que persiste o fosso salarial entre homem e mulher.

A Região Demarcada do Douro começa agora a ultimar os preparativos para as vindimas que acontecem entre os meses de setembro e outubro.

As vindimas, representam uma época por excelência desta região. Em tempos antigos, eram vistas como uma verdadeira festa em que amigos e família se juntavam para colher as uvas e muito convívio. Com o decurso do tempo, passaram a ser uma oportunidade de trabalho temporário. Representando, assim, o setor com maior expressão relativamente a trabalho sazonal nesta região.

Com o êxodo para o litoral e, o aumento da população envelhecida a mão de obra necessária começou a escassear o que levou muitos viticultores a recorrerem a empreiteiros agrícolas, empresas de prestação de serviço que mediante retribuição acordada, arranjam pessoal para fazer o trabalho necessário. Os/as vindimadores são muitas vezes de concelhos longínquos como, frequentemente se vê equipas de trabalhadores de Resende a trabalharem em quintas no Pinhão.

O transporte destas equipas, nem sempre é feito nas condições exigidas, agravando-se este facto com a pandemia da covid-19. Como por exemplo, passageiros a mais nos veículos ou, transportes dentro das quintas em carrinhas de caixa aberta sem as mínimas condições de segurança, acabando por colocar em risco a vida dos/as vindimadores.

O horário mais comum estabelece que o/a vindimador inicie o seu trabalho às 7:30h da manhã e, termine às 17h. Uma equipa de Resende para estar no Pinhão às 7:30h da manhã, tem de sair de casa por volta das 5:30 h da manhã e, volta a entrar em casa perto das 19h. Horários difíceis para quem tem família, nomeadamente para as mulheres que têm normalmente toda a lide doméstica a seu encargo.

O/a vindimador trabalha de sol a sol, com um pequeno intervalo a meio da manhã e 1h de almoço, que muitas vezes não é feito devidamente. Uma vez que a tradição dos proprietários darem o almoço aos/as trabalhadores desapareceu e, negociar com os empreiteiros é extremamente complicado.

O trabalho desenvolvido é, na sua grande maioria não declarado e executado em condições deficitárias, ausência de higiene e falta de segurança. Como se trata de um trabalho sazonal, há quase um convénio entre os empreiteiros agrícolas e os/as trabalhadores que não se importam em não declarar o rendimento.

Esta situação parecia ter abrandado um pouco. Todavia, devido à situação económica mais difícil que muitas famílias vivem devido à pandemia, é possível que os números voltem a aumentar.

Relativamente à remuneração, o valor em si sofreu uma subida gradual nos últimos anos, contudo, persiste o fosso salarial entre homem e mulher. Isto porque, os homens são quem acartam os cestos e, as mulheres quem corta as uvas e, quem acarta os cestos recebe mais do quem corta as uvas.

Tal situação, acontece pelo princípio histórico de que o trabalho do homem é mais pesado que o da mulher. Logo, o homem recebe mais. Porém, em pleno século XXI, já se deveria entender que passar 8h de cócoras a cortar uvas com temperaturas de 30 graus, é igualmente desgastante e extenuante. Portanto, a remuneração tem de ser igual. Mas, mais do que ser igual, a remuneração tem de ser justa!
Esta, é, de forma muito sintetizada a conjuntura atual das vindimas no Douro e, que se mantém há alguns anos.

Todos os pontos aqui referidos, são de conhecimento geral. Sociedade civil, Câmaras Municipais, Comunidade Intermunicipal, Autoridade para as Condições de Trabalho, Autoridades Policiais que, durante a época de vindimas intensificam as ações de fiscalização. Contudo, as mesmas mostram-se insuficientes, muito por serem ações de fiscalização isoladas, deixando brechas para que as situações supra mencionadas persistam.

Assim, urge a necessidade de se começar a intensificar o debate a nível regional e nacional sobre as condições em que os/as vindimadores prestam o seu serviço, intensificar a fiscalização das empresas agrícolas de forma a evitar o trabalho não declarado, bem como tabelar uma remuneração justa e igualitária para todos/as vindimadores.

Urge a necessidade de intensificar o debate pela tutela da dignidade dos/as vindimadores do Douro.

* Advogada estagiária, mestranda em Criminologia

IN "ESQUERDA"
30/08/20

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2380.UNIÃO



EUROPEIA

NÓS SOMOS CHARLIE
JULGUEM-SE OS TERRORISTAS
Julgamento dos suspeitos do Massacre de 
Charlie Hebdo começou esta quarta-feira




FONTE:  euronews

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17-Lura da Psi

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FONTE:Universo da Psicologia TV


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52-HORIZONTES DA MEMÓRIA
52.2-Na casa D'el Rei




* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Sérgio Godinho

É tão bom


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20-CASAMENTOS PRECOCES
1-COMUNIDADE CIGANA
Jovem de 17 anos já se casou 4 vezes




FONTE:  Basim Wade  
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Estado da União 

Verão quente em tensões diplomáticas


FONTE: euronews

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DMS1 

Destacamento de Mergulhadores Sapadores Nº1


* Os Destacamentos de Mergulhadores Sapadores nº1 e nº2 estiveram ontem, dia 1 de setembro de 2020 de parabéns, pelos 47 anos ao serviço de Portugal. 

 Foi no dia 1 de setembro de 1973 que estes dois Destacamentos viriam a ser elevados ao, atual, escalão de Destacamentos, e garantindo também o legado das antigas Unidades de Mergulhadores Sapadores. 

 No final da década de noventa, cada Destacamento de Mergulhadores Sapadores (DMS) especializou-se numa área distinta, ficando atribuídas ao DMS1 as operações especiais (sabotagem submarina e reconhecimento avançado de costa) e as operações de inativação de engenhos explosivos - Explosive Ordnance Disposal (EOD), por seu lado ao DMS2 ficaram atribuídas as operações de Salvação Marítima e Salvaguarda da vida humana no mar (Search and Rescue – SAR). 


FONTE:  Marinha Portuguesa

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FONTE:ONU Mulheres Brasil

ATENDIMENTO PERSONALIZADO

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* Se tivesse estudado na Suiça não diria porra mas chiça!

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Senso d'hoje
CAMILA VERAS MOTA
JORNALISTA BRASILEIRA
BBC NEWS BRASIL 
Maurice Hilleman, o médico que criou
a vacina mais rápida da história 
por causa da filha de 5 anos



FONTE:   BBC News Brasil
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5 TIPOS DE
GALINHAS D'ANGOLA


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BOM DIA


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