Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/12/2018
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IX-A HISTÓRIA
DO SEXO
4- COMO O SEXO
MUDOU O MUNDO
4.3- SEXO E GUERRA
* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.
FONTE: Canal Historia
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FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo" RTP/1
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Manuela, Rodrigo e Clara
FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo" RTP/1
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JÚLIA CARÉ
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Em protesto
Não será só em França que há quem se sinta defraudado nas suas espectativas
A
legitimidade do direito à indignação, sempre que medidas políticas
coloquem em causa o bem-estar dos cidadãos é indiscutível em democracia.
Inscrevem-se no inconsciente coletivo os exemplos de campanhas, marchas
de Gandhi, Martin Luther King, Mandela, e outros incansáveis lutadores
por direitos universais de justiça, liberdade e respeito pela dignidade
do ser humano. 50 Anos após o maio de 68, o que está então por detrás
dos protestos dos “coletes amarelos” em França, que têm mobilizado
gentes de proveniência social diversa, à margem de partidos políticos e
associações, com algumas marcas de inquietante radicalismo e violência?
Na
base da revolta, parecem estar reformas políticas introduzidas por
Macron, designadamente agravamento fiscal para os trabalhadores,
retirada de impostos sobre as grandes fortunas, mexidas nas leis
laborais, benéficas para os empregadores, e que muitos cidadãos
consideram, terem aprofundado a desigualdade e o empobrecimento de
largas faixas da população. Há um povo que se sente pressionado por um
crescente clima de precariedade e insegurança no emprego, na vida de
todos os dias, no futuro incerto para si e os filhos, que colocado à
margem de decisões políticas, se vê refém de guerras económicas,
comerciais e financeiras à escala global, chamado agora também a custear
uma reabilitação ambiental, da qual não é o principal responsável,
mediante carga fiscal.
Há questões nos protestos franceses que
por cá, até são partilhadas por altas figuras da cena política
portuguesa: a erradicação dos sem-abrigo, por exemplo, foi recentemente
defendida pelo presidente da república. Eles denunciam verdades que
também sentimos e que surgem na sequência da adoção das mesmas políticas
europeias. A privatização de muitos sectores que eram do estado
resultou na deterioração de serviços e significativa subida de preços
para a bolsa dos cidadãos. E como nós madeirenses sabemos disso! O
exemplo das viagens de avião para a Madeira fala por si...
Não
será só em França que há quem se sinta defraudado nas suas espectativas.
De pobreza, desigualdade, precariedade, salários baixos se constitui,
também por cá, o viver de mutas pessoas... É difícil conseguir custear
alimentação, habitação, cuidados de saúde, educação, transportes,
vestuário, cultura e lazer, auferindo apenas o magro salário mínimo, por
um exercício laboral cada vez mais desvalorizado, desconsiderado e
desrespeitado, mesmo nos novos empregos tão elogiados. É crescente o
número de trabalhadores cujo salário não consegue fazer face a todas as
despesas pessoais e familiares, simplesmente porque o dinheiro não chega
para todos os dias do mês. Ouve-se dizer que a economia está a crescer,
o país aluno exemplar europeu reduziu orgulhosamente o défice, até
consegue pagar dívida antecipadamente, mas a pobreza parece ser o único
horizonte garantido para muitos. Era bom que todos se questionassem
sobre o que deve ser um salário decente para uma vida digna. Espantados
com o protesto?
Todavia, mais do que dizer basta às contradições
políticas entre o que se prometeu em campanha e a desilusão com o
exercício do poder, quando em breve teremos eleições, importa atender
aos protestos que se verificam um pouco pela Europa, acautelando os
radicalismos que escondem propósitos pouco claros. O momento coloca
desafios ao espectro político-partidário e exige lucidez. Atenção ao
apontar de dedos acusatórios, que no passado deram origem a
totalitarismos, que custaram milhões de vidas e envergonham a
humanidade. No limite, fruto de contradições políticas, de uma União
Europeia fechada em cânones incompreensíveis ao cidadão comum, é o
projeto europeu e a própria democracia que estão em risco. Talvez seja
esse o simbolismo do colete do protesto...
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
14/12/18
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2- A Indústria da Música Exposta
2- A Indústria da Música Exposta
QUEBRANDO O CONTROLE MENTAL
A Indústria da Música Exposta é uma série que trata de conspiração em Hollywood, divididas em algumas partes, sem previsão de conclusão, que enfoca principalmente as situações estranhas na mídia. A primeira parte aborda o Controle Mental Monarca, que é necessário que todos entendam o conceito para poder prosseguir assistindo à série. Essa parte mostra quais seriam as possíveis vítimas monarcas e porque eles têm se comportado de uma forma "excêntrica". As vítimas monarcas são usadas para propagar a Nova ordem Mundial e é dessa forma que tem sido desde o início do projeto.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Mulheres seminuas marcam mais um dia de protesto dos coletes amarelos em Paris
Pelo quinto fim de semana consecutivo, os
coletes amarelos voltam às ruas da capital francesa. São já mais de mil
manifestantes que se dividem entre os Champs-Elysées e a Place de
l'Opéra em Paris, segundo avança o Le Figaro.
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Há ainda um novo movimento
que está a marcar o dia: várias mulheres saíram às ruas seminuas com um
casaco vermelho em representação de Marianne, o símbolo nacional da
República Francesa. Nas imagens, as protestantes olham para a polícia em
silêncio com o corpo coberto de tinta prateada.
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Além de evocarem a
imagem de Marianne - a efígie de França que nasceu do quadro de
Delacroix 'Liberdade Guiando o Povo' - a escolha dos casacos vermelhos
lembra uma série americana. 'The Handmaid's Tale' narra uma América
tomada por uma seita ultra conservadora, em que as mulheres são
relegadas para a condição subalterna de mães e donas de casa.
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Na ficção,
premiada com vários Emmy, as mulheres que têm como função procriar são
obrigadas a usar uma veste vermelha com um capuz, que os casaco das
manifestantes de Paris evocam no seu protesto.
* Mulheres corajosas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Bloco de Esquerda propõe venda
de cannabis para fins recreativos
em lojas licenciadas
Partido apresenta esta semana anteprojeto de lei que prevê a regulamentação da produção, venda e consumo de cannabis para fins recreativos
Bloco de Esquerda (BE) vai apresentar uma proposta para legalizar o uso de cannabis para fins recreativos. De acordo com o jornal Público,
o projeto prevê que a venda seja feita em lojas licenciadas e que haja
controlo de qualidade, sendo proibidos os aditivos sintéticos Para além
da preocupação com a saúde pública, o objetivo desta regulamentação é o
combate ao narcotráfico. Por isso, caberá também ao Estado estabelecer o
preço recomendado por grama. A proposta do BE prevê ainda a
possibilidade cultivo para para consumo próprio, com limitações e com
registo obrigatório das plantas.
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O BE vai apresentar o anteprojeto
de lei na terceira numa audição pública na Assembleia da República. Não
é a primeira vez que o partido tem a iniciativa de tentar regulamentar o
consumo de cannabis (já o tinha feito em 2015), mas segundo
explicou Moisés Ferreira ao Público, de então para cá vários países têm
tomado medidas semelhantes com bons resultados, pelo que a expectativa é
que neste momento haja maior abertura para o debate.
Em outubro, o Canadá tornou-se o segundo país, depois do Uruguai, a legalizar a cannabis para fins recreativos.
Em Portugal, o Presidente da República promulgou a 10 de julho a utilização de cannabis,
mas apenas com fins medicinais, que a Assembleia da República tinha
aprovado em junho. A utilização de medicamentos, preparações e
substâncias à base da planta da cannabis foi aprovada pela
Assembleia da República em 15 de junho na votação final global de um
texto da comissão parlamentar de saúde originado por projetos de lei do
Bloco de Esquerda e do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN).
Para
garantir a "todos os portugueses" que os medicamentos à base de canábis
têm "qualidade, eficácia e segurança", o Infarmed está a desenvolver
legislação para "a regulação de todo o circuito da canábis desde o
cultivo até à dispensa que será em farmácias". A presidente do Infarmed,
Maria do Céu Machado, dizia há um mês que gostaria de ter esta regulamentação pronta até ao final do ano.
* Apenas folclore, se a lei for aprovada desejamos ver Catarina Martins a discursar no parlamento completamente ganzada.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Alemanha permite identificação
pelo género "diverso" no registo
de nascimento
Os alemães agora têm a opção "diverso", além de "masculino" e "feminino", para marcar como género nos registos de nascimento.
A votação que aprovou a medida tomou lugar no parlamento da Alemanha na passada quinta-feira, permitindo que pessoas intersexo – que não têm órgãos sexuais com anatomia típica de homens ou mulheres – mudem o documento para uma categoria neutra.
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A nova lei foi aprovada na sequência de uma determinação da Supremo Tribunal alemão, que definiu que as pessoas tinham de ter permissão para registar-se como nenhum dos dois géneros convencionais. Na ocasião, os juízes perceberam a obrigação de escolher entre "homem" e "mulher" como discriminação e uma violação dos direitos, avança a DW.
Dessa forma, o parlamento foi obrigado a criar um terceiro género de identidade. O líder dos Verdes, Anton Hofreiter, adianta que o facto de a lei exigir um certificado médico para fazer a mudança de género no documento cria dificuldades para as pessoas realmente fazerem a alteração. No entanto, o conservador Marc Henrichmann, do partido conservador CDU, acredita que exigir a avaliação médica é importante para impedir que as pessoas afirmem o próprio género a partir de uma avaliação pessoal, que o parlamentar considera subjetiva.
Outros países como Austria, Autrália, Nova Zelândia, Índia e Canadá já tinham também criado medidas legais para reconhecer legalmente um terceiro género ou um género neutro.
* A isto chama-se HUMANIDADE, tem de se acabar com a perversão da pseudo cultura judaico/cristã.
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HOJE NO
"O JORNAL ECONÓMICO"
Hotel de 4 estrelas vai nascer
em Castro Marim
Esta vila histórica de grande beleza, situada na raia, era a única sede de concelho do Algarve sem uma unidade hoteleira.
O projeto foi aprovado na última reunião de câmara, que também
consignou a obra da ciclovia, que ligará Castro Marim à localidade
vizinha de Vila Real de Santo António. “Era a única sede de concelho do
Algarve sem uma unidade hoteleira e uma grande lacuna na oferta
turística da vila, além de ser uma fonte de emprego”, salienta Francisco
Amaral, presidente câmara municipal de Castro Marim.
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O
hotel terá quatro estrelas e vem, segundo a autarquia, colmatar uma
falta há muito sentida na sede de concelho, que recebe diariamente um
número considerável de turistas, que depois se veem obrigados a procurar
alojamento fora. “A desburocratização dos processos de licenciamento e o
estímulo à iniciativa privada têm promovido o aparecimento de novos
investimentos”, explica o autarca.
Prevista está também a construção de hotéis rurais em Odeleite (Vale
das Gatas) e na zona da Maravelha (Castro Marim), bem como um
apartamento edifício, de 3 estrelas, em Altura. Adianta que o
proprietário do investimento tem uma forte ligação sentimental e
familiar a Castro Marim.
O novo empreendimento tem a assinatura do
arquiteto José Alberto Alegria, também autor do projeto do Revelim de
St. António e da Biblioteca Municipal de Castro Marim, contribuindo para
a criação de uma harmonia arquitetónica, marcada pela influência
mediterrânica do Algarve Al-Andaluz.
Quanto à ciclovia, que ligará Castro Marim a Vila Real de St. António, a execução da obra está prevista em 8 meses.
* Castro Marim é uma belíssima vila com o castelo de vista soberba, visite que vai gostar.
Não perca o Centro de Interpretação.
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
Como verificar que aplicações do Facebook têm
acesso aos seus dados (e apagá-las, já agora)
acesso aos seus dados (e apagá-las, já agora)
A não ser que tenha criado o seu perfil no Facebook nos últimos dias ou horas, provavelmente vai ficar surpreendido com a quantidade de aplicações a que deu permissão para acederem aos seus dados
São os jogos, são os sites a que deu permissão para se ligarem à sua
conta, são todas as vezes que não teve paciência para criar um login
para aceder a um serviço (como o Spotify ou o Tinder, por exemplo) e
escolheu a opção "fazer login com o Facebook" - tudo foi engrossando a
lista de aplicações com direito a aceder aos seus dados.
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Agora
que a privacidade na rede social voltou à baila com o escândalo do bug
que afetou 6,8 milhões de utilizadores que utilizaram as credenciais do
Facebook para dar permissão a aplicações, produzidas por empresas
externas, para ter acesso às suas fotografias e viram expostas as fotos
que não tinham chegado a publicar, é boa altura para verificar as suas
autorizações.
O que tem de fazer:
- Abra o Facebook no computador;
- Clique na seta que está no canto superior direito para abrir um menu;
- Clique em "Definições" para abrir a página de definições gerais de conta;
-
No lado esquerdo do ecrã vai ter uma lista. Escolha "Apps e sites".
Está agora numa página com a informação de quantas aplicações têm acesso
total ou parcialmente aos seus dados, incluindo, como explica o
Facebook, "a lista de amigos e qualquer informação que decida tornar
pública". Se forem muitas (e provavelmente são), tem de clicar em
"Mostrar todas";
Aí tem todas as aplicações a que deu permissão de acesso aos seus dados no Facebook. Vamos agora à parte de as apagar.
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Clique no quadradinho que aparece à direita do nome da app para a
selecionar. Pode selecionar várias de um vez. Depois, é só clicar no
botão que diz "remover".
Na mesma página, encontra ainda as aplicações com acesso a dados já "expirado" e, se for o caso, as que removeu anteriormente.
* E porque não manda o 'facebook" à merda?
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Johnson & Johnson terá ocultado presença de amianto no pó de talco
Empresa norte-americana teria sabido da presença da substância cancerígena nos seus produtos de talco, afirma a Reuters. É uma "teoria da conspiração absurda", defende a Johnson & Johnson.
A gigante norte-americana de cosmética Johnson & Johnson
(J&J) terá ocultado durante décadas que saberia da presença de
amianto nos seus produtos de pó de talco. A acusação é da agência
Reuters, que diz ter analisado documentos da empresa, alguns dos quais
se encontram sob segredo de justiça.
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AMIANTO EM PÓ |
A empresa tem enfrentado centenas de processos judiciais nos Estados
Unidos movidos por consumidores que alegam ter contraído cancro devido à
utilização dos seus produtos, mas tem negado a presença da substância
cancerígena no pó de talco.
As suspeitas da presença de amianto nos produtos da
J&J iniciaram-se, segundo a Reuters, em 1957, quando um laboratório
externo apontou a presença de tremolite (um mineral fibroso que é um dos
seis tipos de amianto) nas pedras de talco de um fornecedor italiano da
empresa norte-americana.
Contudo, em 1976, quando a Food and Drug Administration (a entidade
que fiscaliza a produção de medicamentos e alimentos nos Estados Unidos
da América) começou a impor limites à presença de partículas de amianto
nos cosméticos derivados do talco, a J&J afirmou não ter detectado
qualquer amostra da substância nos seus produtos. Ora, de acordo com a investigação da Reuters, baseada em documentos produzidos no âmbito de vários processos judiciais,
tal não será verdade: em pelo menos três análises feitas entre 1972 e
1975 foi detectado amianto no seu pó de talco — numa destas, numa
concentração "significativamente elevada".
Desde então, e até ao
início da primeira década do século XXI, a maioria das análises internas
da J&J não identificaram a presença de amianto nos seus produtos,
mas em algumas foram detectadas pequenas quantidades. A Reuters sublinha
que apenas uma ínfima fracção do produto era testado e lembra que a
Organização Mundial de Saúde indica que o amianto é perigoso mesmo em
pequenas quantidades.
A empresa reagiu entretanto a esta
investigação. Os advogados da J&J sublinham que o pó de talco da
marca é seguro e que não contém qualquer substância nociva, argumentando
que o consenso científico é o de que o talco usado para fabricar o pó
não provoca cancro, independentemente dos seus componentes.
* E vai querer o rabinho enxutinho com pó de talco?
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74-CINEMA
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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74-CINEMA
FORA "D'ORAS"
II-NINFOMANÍACA
SINOPSE
Numa noite com neve, Seligman (Stellan Skarsgård), um bacharel de meia-idade, encontra no beco atrás de seu apartamento Joe (Charlotte Gainsbourg), uma ninfomaníaca auto-diagnosticado, recém espancada e deitada no chão, e decide ajudá-la. Em sua casa escuta atentamente enquanto Joe relata sua história cheia de acontecimentos de sua vida libidinosa. Seligman, um homem altamente educado mas clausurado, conecta e analisa as histórias de Joe com o que tem de conhecimento. O passatempo favorito de Seligman para ler é sobre a pesca com mosca, ele tem o anzol de pesca na parede e com este assunto sua conversação começa. Ao longo da história, ele associa muito do que ela experimentou com métodos da pesca.
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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Capítulo 1. O Compleat Angler
Inspirado por uma pesca com mosca no gancho na parede atrás dela e do amor de de Seligman por Izaak Walton pelo livro de The Compleat Angler, Joe abre sua história, falando sobre sua fascinação sexual precoce durante sua primeira infância. Seu pai (Christian Slater) é um médico amante da árvore que ele adora, enquanto sua mãe (Connie Nielsen) é, como Joe a descreve, "uma cadela fria". Na adolescência (Stacy Martin), ela perde sua virgindade para um jovem arbitrário chamado Jerôme (Shia LaBeouf). Este primeiro encontro, que termina com Jerôme casualmente deixando-a para consertar o seu ciclomotor, deixa-a decepcionada, enquanto Seligman observa que a combinação do número de vezes que Jerôme a penetrou.
Vários anos depois, Joe se envolve em um concurso com sua amiga B
(Sophie Kennedy Clark) durante uma viagem de trem; qualquer das duas
mulheres que tiverem relações sexuais com a maioria dos passageiros pela
chegada do trem na estação ganha um saco de doces de chocolate. Depois
de ter relações sexuais no banheiro com vários dos homens que ela se
depara, Joe vence por realizar um golpe de trabalho em um passageiro em
um carro de primeira classe, S (Jens Albinus). S é um homem casado que
resiste a ambos os avanços dela e B, mas, em última instância Joe
força-se sobre ele. Joe diz a Seligman que seu encontro com S é a
primeira de muitas coisas terríveis que ela fez, mas ele acusa sua
acusação.
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Capítulo 2. Jerôme
Sobre rugelach
e uma discussão sobre a falta de masculinidade em homens usando bolo
garfos para comer pastelaria, Joe fala sobre suas primeiras experiências
com amor real, algo que ela descarta como "luxúria com ciúme
acrescentado". Joe assume mais amantes como ela, B, e vários amigos
criam um clube, "The Little Flock", dedicado a libertar-se da fixação da
sociedade no amor. Joe eventualmente deixa depois que todos os outros
membros acabam desenvolvendo apegos sérios a suas conquistas. Como um
jovem adulto, Joe cai fora da escola de medicina e encontra trabalho
como secretário em uma empresa de impressão. Seu primeiro empregador não
é outro senão Jerôme. Enquanto as intenções sexuais estão claramente em
sua mente, ela se encontra evitando seus avanços e dormindo com outros
colegas de trabalho, frustrando-o. Quando Joe finalmente percebe que ela
desenvolveu sentimentos por Jerôme, ela escreve-lhe uma carta. No
entanto, ela é tarde demais, como deixou junto com a secretária ciumenta
do seu tio, Liz (Felicity Gilbert), que estava plenamente consciente
dos sentimentos de Joe. Ela é imediatamente demitida por seu tio (Jesper Christensen), o verdadeiro dono da empresa, por sua falta de experiência e volta a sua ninfomania, apesar de um anseio por Jerôme.
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Capítulo 3. Sra. H
Em uma ocasião com um de seus amantes, H (Hugo Speer), Joe inadvertidamente causa o conflito que o faz deixar sua esposa para ela. A aflita Sra. H (Uma Thurman)
chega e demoniza os dois na frente de seus filhos, embora Joe afirma no
presente que isso mal a afetou. A situação torna-se então mais
embaraçosa quando o próximo amante de Joe, A (Cyron Melville), chega à
casa e encontra-se no meio do colapso mental da Sra. H. A família
finalmente sai, mas não antes que a Sra. H lacerasse verbalmente Joe, dá
um tapa no seu agora ex-marido e deixa o apartamento lamentando.
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Capítulo 4. Delírio
Uma conversa sobre Edgar Allan Poe e sua morte de delirium tremens
lembra Joe da última vez que ela viu seu pai. Ela é a única a visitá-lo
no hospital quando ele morre de câncer. O pai de Joe pede-lhe para não
caluniar a mãe, que tem medo de hospitais, por não estar ao seu lado,
explicando que eles disseram adeus. Joe é uma testemunha em primeira mão
como seu pai se deteriora em ataques de espasmos violentos, delírios e
gritos pela sua esposa. Para tirar sua mente do sofrimento de seu pai,
Joe tem relações sexuais com várias pessoas no hospital. Quando ele
finalmente morre, Joe fica sexualmente excitada, com uma gota de fluido
vaginal correndo pela coxa enquanto ela fica na frente do corpo.
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Capítulo 5. A Escola do Órgão Pequeno
Depois que Seligman explica como ele sente que Bach aperfeiçoou a polifonia, Joe usa seu exemplo para falar sobre três amantes que levam ao seu "cantus firmus".
A "voz de baixo", F (Nicolas Bro) é um homem tenro, mas previsível que
coloca suas necessidades sexuais acima da sua própria. A "segunda voz", G
(Christian Gade Bjerrum), emociona Joe por causa de seu controle
animalista na cama. Durante um dos passeios regulares de Joe no parque
local, Jerôme a encontra depois de se separar de Liz, uma coincidência,
Seligman encontra absurdo, e abraçam. Enquanto os dois se envolvem em
sexo autenticamente apaixonado - ao lado das experiências de Joe com F e
G - Joe fica emocionalmente perturbado quando descobre que ela não pode
mais "sentir nada".
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
FONTE: Morsolino Walker
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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