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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/01/2016
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"APRENDEMOS"!
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10.O QUE NÓS
"APRENDEMOS"!
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Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias
modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro deste ano.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Furacão Alex impediu três transportes
de doentes nos Açores e
uma mulher acabou por morrer
de doentes nos Açores e
uma mulher acabou por morrer
Furacão não provocou estragos, mas a impossibilidade de fazer transporte aéreo de doentes acabou por resultar numa morte
Quando tudo indicava que a passagem do furacão Alex pelos
Açores não iria ter consequências graves, já de noite chegou a notícia
que uma mulher morreu na ilha das Flores, na sequência de não ter sido
possível fazer deslocar à ilha um helicóptero para fazer o transporte
médico.
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Em nota difundida pelo GACS, o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores refere que recebeu três pedidos de evacuação aérea durante a passagem do furacão Alex pelo arquipélago. Dois na quinta-feira à noite e um já na madrugada de sexta-feira. O primeiro pedido surgiu às 20h54, vindo da Unidade de Saúde de Ilha de São Jorge e o segundo pelas 21h00, por parte da Unidade de Saúde da Ilha das Flores. O terceiro pedido foi feito pelas 3h55 de sexta-feira também da Unidade de Saúde das Flores.
Ainda segundo o GACS, a Força Aérea voou para São Jorge para responder ao primeiro pedido de evacuação, mas devido à aproximação do furacão Alex, “considerou não estarem reunidas as condições de segurança para voar para as Flores, pelo que o pedido ficou a aguardar a melhoria das condições atmosféricas”, refere o Gabinete de Apoio à Comunicação Social do Governo Regional.
O mesmo refere também que pelas 11h10 de sexta-feira “as operações da Base Aérea n.º 4 informaram que estavam reunidas as condições para que o helicóptero se deslocasse à ilha das Flores, tendo sido desencadeada a evacuação”, sendo que “durante o período de espera pela evacuação aérea, o médico da Unidade de Saúde de Ilha das Flores foi sendo devidamente acompanhado pelo médico regulador da Proteção Civil e pelo médico da Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital da Horta, através dos sistemas de telemedicina e telemonitorização”.
Um dos utentes foi evacuado das Flores às 16h49 e entregue pela equipa de evacuações aéreas no Hospital de Santo Espirito da Ilha Terceira, mas o outro doente, um mulher da ilha das Flores e cujo pedido de evacuação aguardava desde as 21h00 de quinta-feira faleceu às 14h00 de sexta-feira, após uma paragem cardiorrespiratória, não tendo o Açoriano Oriental conseguido apurar junto da Secretaria Regional da Saúde se a causa da morte foi ou não a causa do pedido de evacuação feito na quinta-feira à noite.
* Infelizmente houve uma morte, porque não devia ter acontecido nenhuma.
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Em nota difundida pelo GACS, o Serviço Regional de Proteção Civil e Bombeiros dos Açores refere que recebeu três pedidos de evacuação aérea durante a passagem do furacão Alex pelo arquipélago. Dois na quinta-feira à noite e um já na madrugada de sexta-feira. O primeiro pedido surgiu às 20h54, vindo da Unidade de Saúde de Ilha de São Jorge e o segundo pelas 21h00, por parte da Unidade de Saúde da Ilha das Flores. O terceiro pedido foi feito pelas 3h55 de sexta-feira também da Unidade de Saúde das Flores.
Ainda segundo o GACS, a Força Aérea voou para São Jorge para responder ao primeiro pedido de evacuação, mas devido à aproximação do furacão Alex, “considerou não estarem reunidas as condições de segurança para voar para as Flores, pelo que o pedido ficou a aguardar a melhoria das condições atmosféricas”, refere o Gabinete de Apoio à Comunicação Social do Governo Regional.
O mesmo refere também que pelas 11h10 de sexta-feira “as operações da Base Aérea n.º 4 informaram que estavam reunidas as condições para que o helicóptero se deslocasse à ilha das Flores, tendo sido desencadeada a evacuação”, sendo que “durante o período de espera pela evacuação aérea, o médico da Unidade de Saúde de Ilha das Flores foi sendo devidamente acompanhado pelo médico regulador da Proteção Civil e pelo médico da Unidade de Cuidados Intensivos do Hospital da Horta, através dos sistemas de telemedicina e telemonitorização”.
Um dos utentes foi evacuado das Flores às 16h49 e entregue pela equipa de evacuações aéreas no Hospital de Santo Espirito da Ilha Terceira, mas o outro doente, um mulher da ilha das Flores e cujo pedido de evacuação aguardava desde as 21h00 de quinta-feira faleceu às 14h00 de sexta-feira, após uma paragem cardiorrespiratória, não tendo o Açoriano Oriental conseguido apurar junto da Secretaria Regional da Saúde se a causa da morte foi ou não a causa do pedido de evacuação feito na quinta-feira à noite.
* Infelizmente houve uma morte, porque não devia ter acontecido nenhuma.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Bruxelas propôs a
Maria Luís Albuquerque solução para o Banif em Dezembro de 2014
Após a rejeição de vários planos de reestruturação, a Comissão elaborou um “esboço” onde dizia a Lisboa o que tinha de fazer para resolver o problema, de modo a "recuperar totalmente" os 825 milhões injectados pelo Estado no Banif. Venda do banco seria feita de forma gradual, até 2017.
A Comissão Europeia propôs ao anterior Governo uma solução para o
Banif, em Dezembro de 2014, que permitiria resolver rapidamente o
problema do banco, com os activos “tóxicos” a serem colocados num
veículo especial e o negócio saudável a ser vendido de forma gradual,
até ao final de 2017, revela uma carta a que o Económico teve acesso.
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Segundo o documento da Comissão, datado de 12 de Dezembro de 2014, a
solução proposta por Bruxelas permitiria "recuperar totalmente a ajuda
concedida pelo Estado ou pelo menos remunerá-la adequadamente", numa
referência ao capital que o Tesouro tinha injectado no Banif, através de
'CoCo bonds' e acções especiais.
"Um plano de reestruturação feito nestas linhas asseguraria a
viabilidade (de partes) do banco e a sua capacidade de implementar de
forma adequada as medidas de reestruturação, bem como de pagar a
totalidade da ajuda de Estado recebida [825 milhões de euros] ou de,
pelo menos, remunerar essa ajuda de forma adequada", refere a missava
enviada mais de um ano antes da resolução do Banif.
"Se for apresentado um plano de reestruturação baseado nestas linhas,
e partindo do princípio de que todas as informações, modelos e
metodologias são consideradas válidas pelos meus serviços, estou
convencida de que a Comissão Europeia poderia chegar rapidamente a uma
decisão final, que daria ao banco a necessária previsibilidade", refere a
carta assinada pela comissária europeia da Concorrência, Margrethe
Vestager.
A comissária notava ainda que Bruxelas estava a ser paciente com o
Governo português, no que toca ao Banif, devido à necessidade de não pôr
em risco a saída limpa do Programa de Assistência a Portugal. Margrethe
Vestager salientava, no entanto, que era difícil sustentar que o Banif
deveria ter um tratamento diferente do que foi aplicado ao BES, "ainda
para mais quando tem muito menor dimensão". "Por isso, a necessidade de
uma actuação rápida é ainda mais urgente", concluía.
A comissária pedia ao Governo português que apresentasse um plano de
reestruturação "credível", o mais tardar até Março de 2015, nos termos
do esboço elaborado pelos próprios serviços de Bruxelas. Caso contrário,
abriria uma investigação aprofundada ao Banif. Este plano "credível"
não foi entregue e a Comissão abriu de facto uma investigação
aprofundada, em Julho de 2015.
No passado dia 20 de Dezembro, o primeiro-ministro António Costa
anunciou a aplicação de uma medida de resolução no Banif e a venda dos
seus activos "saudáveis" ao Santander, por 150 milhões de euros. A
operação obrigou a uma injecção de capitais públicos no valor de 2,2 mil
milhões de euros, valor a que acrescem os 825 milhões que o Tesouro
tinha a recuperar no Banif. Esta elevada perda para os contribuintes num
banco com a dimensão do Banif tem causado polémica e vai levar à
criação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, onde serão
escrutinadas as actuações do anterior e do actual Governo, bem como das
autoridades europeias.
A solução proposta pela Comissão Europeia:
As linhas orientadoras elaboradas pelos técnicos da Direcção Geral da
Concorrência visavam facilitar a aprovação rápida de um plano de
reestruturação do banco. As principais medidas eram as seguintes:
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- Criação de um "banco bom", bem definido em termos de
clientela-tipo, geografias e produtos oferecidos. Os activos não-'core'
deveriam ser colocados num veículo - que poderia ser um "banco mau" ou
uma sociedade de gestão de activos - com o objectivo de os vender
posteriormente ou de os liquidar. As linhas orientadoras elaboradas
pelos serviços da Comissão não referem as eventuais perdas para o
Estado, que ocorreriam com a criação deste veículo;
- O banco "bom" e o banco "mau"/veículo seriam detidos pelo Estado,
mas teriam administrações separadas e responderiam perante equipas
distintas, no Tesouro;
- Deveria existir um "firme compromisso" para vender o banco "mau"
até 31 de Dezembro de 2017, a um investidor estratégico que não
estivesse relacionado com os antigos accionistas do Banif. A venda
poderia ter lugar com uma dispersão em bolsa (IPO), ou assegurando que o
Estado receberia um return on equity anual de pelo menos 10%;
- O banco "bom" deveria focar-se no segmento das PME, nomeadamente das empresas exportadoras;
- Em termos geográficos, o Banif estaria focado nos arquipélagos dos
Açores e da Madeira. No Continente, estaria presente apenas em Lisboa e
num número restrito de distritos, apenas no "necessário para manter uma
base de depósitos viável". Todas as operações internacionais seriam
vendidas ou encerradas;
- Acabar com todas as transacções com accionistas ou outras partes
relacionadas, incluindo garantias prestadas pelo banco e outras formas
de exposição ao risco dessas entidades;
- Separação efectiva entre o banco "bom" e o banco "mau", sem qualquer transacção ou transferência de activos entre ambos.
* E o que é que a Miss Swapp fez?
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Procurador quer baixar
pena a predador sexual
Magistrado diz no recurso que pena de 21 anos é suficiente.
O Ministério Público, no Tribunal da Relação do Porto, pediu que a pena de Carlos Veríssimo, o professor e ex-treinador de futebol condenado a 25 anos de cadeia por abusos sexuais, fosse reduzida.
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O procurador geral adjunto daquele tribunal superior sustenta, em sede de recurso da defesa, que é excessiva a pena máxima – mesmo depois de terem sido dado como provados 327 crimes de abusos sexuais a menores, alguns deles na forma agravada. O magistrado avança com outra quantificação penal: pede 21 anos de prisão efetiva. Carlos Veríssimo continua em prisão preventiva enquanto a sentença não transita em julgado e tem ainda hipótese de recorrer para o Supremo Tribunal de Justiça.
O professor tem 36 anos e para além de dar aulas de educação física foi também treinador de vários clubes de futebol. A primeira situação de abusos sexuais que lhe foi apontada foi quando tinha apenas 19 anos, mas a vítima acabou por retirar a queixa-crime. Depois disso, o professor chegou a ser afastado do contacto com menores em pequenos clubes de futebol, mas a ausência de queixas levou também a que mantivesse o contacto com as crianças. As vítimas de abusos sexuais são todos rapazes e tinham menos de 14 anos.
* Além da pena máxima o que este sacana precisava era de um clister de açorda todos os dias.
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FERREIRA FERNANDES
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David Bowie tem interesse
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
14/01/16
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David Bowie tem interesse
em continuar morto
Num punhado de dias, ele faz anos (69),
lança o último álbum e morre. Há uma semana que David Bowie se lançou
nesta última tournée vertiginosa. Para o formidável destino que cumpriu,
Bowie saiu a condizer. Oiçam-no (e vejam, porque ele é muito videoclip)
e calem-se, dirão os seus melhores admiradores. Entretanto, os outros,
para os quais foi inventada essa palavra curta e vã, fãs, também têm
sido servidos.
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Uma das últimas fofocas é que não se sabe se já foi cremado ou não. Certo é que tem sido queimado. A magnífica canção Lazarus, do nome daquele que se ergueu dos mortos, no seu último álbum Blackstar, Bowie abre-a assim: "Olha para mim, estou no céu..." Que fique por lá porque cá em baixo os abutres não o querem largar.
A sua ex-mulher Angie Bowie (ex, mas ainda casada com o nome),
protagoniza um dos investimentos mais certeiros do Big Brother. Desde o
dia 5, a casa do Big Brother das Celebridades - no Reino Unido é a
versão 17 e passa no Channel 5 - alberga um conjunto de manhosos
famosos, famosos por serem famosos.
Também lá está, por exemplo, Nancy
Dell'Olio, notável por ter namorado um treinador da seleção inglesa. Mas
Angie, de 66 anos, era a grande aposta porque, quando havia grandes
planos às rugas, ela animava a audiência: "Ela é mais nova do que Davie
Bowie?!" Como calculam, saiu a taluda à grande aposta quando surgiu a
notícia da morte do abono de família de Angie Bowie.
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Houve
choro com as mãos agarradas aos cabelos mas isso é trivial. O
contra-clímax é uma arte e nada como o escárnio para animar um bom
funeral. Viu-se, então, Angie dizer a uma colega, a famosa Tiffany
Pollard (talvez viúva de Red Pollard, famoso jóquei nos anos 30, não
sei): "É segredo, mas tenho de te dizer: David morreu!" Tiffany ficou
histérica: "Oh, não... David?!!!" E foi dizer aos outros.
Correram todos para uma cama e puxaram pelo cobertor. Felizmente, não:
David Gest (outro famoso, ex-marido de Liza Minelli) estava vivo.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
14/01/16
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Mais mulheres e negros na Apple?
Não, diz a administração
Conselho de administração da empresa enviou uma nota aos acionistas a recomendar que "votem contra" uma proposta de mais diversidade na empresa. Apple ainda não reagiu mas nota já circula na Internet.
O conselho de administração da Apple está a recomendar aos acionistas
que “votem contra” uma proposta de aumento da diversidade no conselho
de administração e gestão de topo. Por diversidade entende-se ter mais
mulheres, negros e pessoas pertencentes a outras minorias nos cargos de
topo.
A notícia é avançada pela
Quartz, ainda sem um comentário oficial da empresa. Na nota enviada aos
acionistas, lê-se que a proposta para aumentar a diversidade é
“demasiado morosa” e “desnecessária” e, portanto, o conselho aconselha
que os acionistas vetem a proposta. Esta é a imagem que está a circular
como sendo a nota referida:
A notícia desta sexta-feira surpreende visto que, ainda em agosto,
Tim Cook defendia que a diversidade devia ser uma prioridade e explicava o quão “diverso é o processo de recrutamento” da empresa.
A
verdade é que, se analisarmos a constituição dos grandes quadros da
empresa, a figura dominante é o homem branco. Nos primeiros lugares,
desde o CEO Tim Cook até ao principal chefe de operações, há 11 lugares —
10 homens brancos e 1 mulher branca. No conjunto dos 7 vice-presidentes
que a empresa tem, há 5 homens brancos, uma mulher branca e uma mulher
negra. O conselho de administração segue o mesmo padrão — em oito
lugares, há um negro e duas mulheres.
Aumentar a diversidade é uma
das recentes metas das empresas de tecnologia. A organização Thirty
Percent Coalition, que trabalha com várias empresas para chegar aos 30%
de mulheres nos conselhos de administração, contou 25 resoluções
relacionadas com o aumento da diversidade nos planos da primeira metade
de 2015. A Quartz nota ainda que, segundo vários estudos, as empresas com mais diversidade nos conselhos de administração aumentam os lucros.
No
fim do ano passado, um dos acionistas da Apple pressionou a empresa
para investir na diversidade racial e pedia mais “pessoas de cor” nos
lugares de topo, noticiava a Bloomberg. Aguarda-se agora uma explicação da gigante de Tim Cook.
* Aguardemos comentário da empresa, mas:
O dinheiro é XENÓFOBO!
O dinheiro é XENÓFOBO!
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1-CHEGAR TARDE
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1-CHEGAR TARDE
À VELHICE
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Comboios não cabem.
Metro estuda solução para
a estação de Arroios
Em causa está a sua incapacidade de receber composições com seis carruagens
O
PCP questionou esta sexta-feira o Governo sobre eventualidade de
estação vir, a partir de fevereiro, a encerrar duas vezes por dia, por
não ter capacidade para seis carruagens.
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"Foi
entregue ao PCP documentação que indica que o Metropolitano de Lisboa
decidiu encerrar a Estação de Arroios para permitir a circulação de
composições com seis carruagens na linha verde na hora de ponta. E que o
procedimento, a adotar a partir do início do próximo mês de fevereiro,
seria o encerramento parcial da estação, apenas durante as referidas
horas de ponta", lê-se na pergunta enviada pela bancada parlamentar
comunista.
Ao DN, fonte oficial da Transportes da Lisboa, a holding que
detém o Metropolitano de Lisboa, confirmou que o processo está em fase
de "análise interna", mas ressalvou que não há ainda "qualquer decisão".
Desde
fevereiro de 2012 que o metropolitano circula com três carruagens na
Linha Verde, que liga Telheiras ao Cais do Sodré. Anteriormente,
transitava com quatro, a capacidade máxima da estação de Arroios.
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1- Houve tempo em que as estações do metropolitano só tinham espaço para 2 ou 4 carruagens, Anjos, Socorro(Martim Moniz), Parque e algumas mais só cabiam 2 unidades do comboio. Como se resolvia(?), as estações com maior capacidade indicavam no chão do cais a zona onde as carruagens com acesso a todas as estações paravam. Um método simples e viável.
2- Porque não se aumenta o comprimento do cais da estação de Arroios, a engenharia não tem impedimentos, pode é faltar dinheiro.
3- Para alguns pacóvios que dizem funcionar mal o metro de Lisboa, sugerimos-lhes que andem a pé.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Paulo Gonçalves já teve alta médica
Um dia depois da violenta queda sofrida na 11.ª etapa do Dakar'2016, o
português Paulo Gonçalves já recebeu alta médica e regressou ao bivouac
para acompanhar o resto da prova junto da equipa Honda.
Na mensagem divulgada, o piloto português admite ainda estar "um pouco tonto", mas já tem o regresso para o próximo ano na mira.
Amigos,
Já tive alta médica e já estou de volta ao Bivouac junto com a equipa HRC - Honda Racing Corporation. Ainda me sinto um pouco tonto, mas nada que uns bons dias de repouso não resolvam. Vamos voltar em 2017, mais fortes que nunca e prontos para vencer. O sonho não acaba aqui.
Já tive alta médica e já estou de volta ao Bivouac junto com a equipa HRC - Honda Racing Corporation. Ainda me sinto um pouco tonto, mas nada que uns bons dias de repouso não resolvam. Vamos voltar em 2017, mais fortes que nunca e prontos para vencer. O sonho não acaba aqui.
Resta-me agradecer-vos por todo o apoio ao longo destes dias, por todas as mensagens, por toda a força. Jamais esquecerei!
* Desejamos recuperação capaz, competência tem.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Bial confirma que teste clínico deixou
uma pessoa em morte cerebral
A farmacêutica portuguesa Bial garante
que está a acompanhar de perto todos os doentes que participam no ensaio
clínico ao fármaco experimental e adianta que já tinham participado neste ensaio com uma nova molécula 108 voluntários, sem haver notificação de qualquer reação adversa moderada ou grave.
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A autoridade que regula o setor do medicamento em Portugal (Infarmed) adiantou já que o fármaco experimental "não está a ser utilizado em nenhum ensaio clínico em Portugal".
Em
causa está um ensaio de medicamentos analgésicos conduzido por um
laboratório privado para a farmacêutica portuguesa Bial. Segundo o
Infarmed, que cita a agência francesa do medicamento, estão internadas
seis pessoas, mas, segundo a Bial, são cinco.
Em comunicado, a
Bial afirma-se "fortemente empenhada em assegurar o bem-estar de todos
os participantes neste ensaio, bem como em apurar de forma rigorosa e
exaustiva as causas que estarão na origem desta situação".
"Temos
no local vários colaboradores para acompanharem a situação junto do
centro de investigação e junto do hospital", indica a nota.
A
empresa portuguesa refere que o ensaio clínico estava a decorrer numa
unidade de ensaios clínicos de Fase 1, em França, desde junho de 2015,
com um composto experimental da Bial.
Os doentes que apresentaram sintomas graves estão sob observação no Hospital Universitário de Rennes, "em vigilância permanente". Um dos voluntários internados está no serviço de reanimação em estado de morte cerebral.
"O
desenvolvimento desta nova molécula, na área da dor, segue, desde o
início, todas as práticas internacionais, com a realização de testes e
ensaios pré-clínicos, nomeadamente na área da toxicologia. Os resultados
obtidos de acordo com as 'guidelines' internacionais permitiram o
início dos ensaios clínicos em pessoas. Já tinham participado neste
ensaio com a nova molécula 108 voluntários saudáveis, sem notificação de
qualquer reação adversa moderada ou grave", afirma o laboratório.
A
Bial vinca ainda que o ensaio foi aprovado pelas autoridades francesas,
bem como pela comissão de ética em França, e está de acordo com a
legislação que enquadra os ensaios clínicos.
O ministro da Saúde
português disse, entretanto, estar a acompanhar "com preocupação" o
caso, mas manifestou confiança na empresa Bial.
* É à BIAL que primeiro interessa o esclarecimento da situação, tem crédito no mundo da farmacêutica e há pouco tempo viu um produto seu ser aprovado pala FDA americana, apesar do exagerado proteccionismo à indústria daquele país.
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4 de Janeiro - Acções chinesas suspensas no primeiro dia do ano
5 de Janeiro – Intervenção estatal estanca a hemorragia das bolsas
6 de Janeiro – Bolsas sobem ao terceiro dia, mas moeda ficou mais fraca
7 de Janeiro – Negociação volta a ser suspensa
8 de Janeiro – Após a tempestade, bolsas encerram a semana na bonança
13 de Janeiro – A inexplicável queda das bolsas
14 de Janeiro – Volatilidade marca a penúltima sessão da semana
15 de Janeiro – Bolsas chinesas voltam oficialmente a ser dos "ursos"
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
As 10 sessões que trouxeram
os "ursos" de volta à China
O ano ainda
agora arrancou, mas a bolsa chinesa acumula já perdas expressivas. Em
apenas 10 sessões, as primeiras de 2016, entrou em "mercado urso",
depois de dias marcados por grande agitação a Oriente que está a deixar
nervosos os investidores em todo o mundo.
Apenas
10 sessões do novo ano bastaram para as acções da China voltarem a
entrar em "mercado urso". As fortes quedas registadas nas primeiras duas
semanas de 2016 não deram tréguas aos investidores, tendo ficado
marcadas, entre outros factores, por desvalorizações do yuan e fracos
sinais da segunda maior economia do mundo. Conheça os acontecimentos que
marcaram as últimas duas semanas de negociação.
4 de Janeiro - Acções chinesas suspensas no primeiro dia do ano
2016 mal tinha começado e os investidores foram logo postos em sentido. O Banco Popular da China (PBOC, na sigla anglo-saxónica) desvalorizou o yuan face ao dólar
para o nível mais baixo em quatro anos e meio. Cada dólar comprava
então 6,5032 yuans. Uma decisão que espoletou uma onda de receios entre
os investidores, com o foco a estar novamente numa possível travagem
brusca da economia chinesa. Isso mesmo reflectiu a bolsa de Xangai, cuja negociação foi interrompida, devido às fortes quedas. Retomou a negociação e, pouco depois, seria suspenso até ao fim da sessão. Perdia então 6,86%.
5 de Janeiro – Intervenção estatal estanca a hemorragia das bolsas
A
segunda sessão do ano começava com a anterior terminara: as bolsas
afundavam. O índice Shanghai Composite perdia 3,02% ao início da sessão,
um valor do qual conseguiu inverter para "terreno" positivo. A bolsa
chinesa chegou mesmo a valorizar um máximo de 0,97%, tudo graças à intervenção do Estado chinês, que utilizou fundos públicos para comprar acções
e, assim, impedir as fortes quedas registadas no dia anterior. Ainda
assim, o índice de Xangai fechou a sessão dessa terça-feira a perder
0,26%.
6 de Janeiro – Bolsas sobem ao terceiro dia, mas moeda ficou mais fraca
A
instituição monetária da China voltou a rever em baixa a taxa de câmbio
do yuan. Desvalorizou a moeda em 0,6%, colocando-a no valor mais baixo
em cinco anos. Cada dólar comprava então 6,6964 yuans. Mas a perspectiva
dos investidores foi, desta feita, positiva. O PBOC estaria a admitir a
fragilidade da segunda maior economia do mundo, mas permitia a
desvalorização do yuan para impulsionar a recuperação. As bolsas
reagiram, por isso, em alta, com o Shanghai Composite a subir 2,25% na
sessão. Na terceira sessão do ano, as acções chinesas regressavam,
assim, aos ganhos.
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7 de Janeiro – Negociação volta a ser suspensa
O
optimismo foi de pouca duração. A quarta sessão do ano voltou a trazer
dissabores aos investidores, com as acções chinesas a abrirem a sessão a
cair 1,55%. Mas o cenário escureceu, com os títulos do Shanghai
Composite a afundarem mais de 7% em apenas 29 minutos. Resultado? Voltou
a ser desencadeado o mecanismo de suspensão automática da negociação,
numa altura em que o principal índice accionista da China perdia 7,04%. A piorar estiveram os dados das reservas de moeda estrangeira do PBOC.
É que recuaram muito mais do que o previsto em Dezembro, indicando uma
forte intervenção do banco central no período, de modo a impulsionar o
mercado.
8 de Janeiro – Após a tempestade, bolsas encerram a semana na bonança
As fortes quedas das acções chinesas a 7 de Janeiro levaram o regulador dos mercados do país a pôr fim ao mecanismo que interrompe automaticamente a negociação,
quando as quedas superam os 7%. Este estava a ser encarado pelos
investidores como um elemento negativo, que aumentava a pressão no
mercado. Uma decisão em relação à qual as bolsas da China reagiram
positivamente. O índice Shanghai Composite regressou aos ganhos,
valorizando um máximo de 3,53%. Encerrou a última sessão da semana a
recuperar 1,97%, mas não evitou a forte queda na primeira semana do ano:
9,97%
11 de Janeiro – Fortes quedas no arranque de mais uma semana
Os
investidores foram de fim-de-semana mais tranquilos, com os ganhos das
acções chinesas na sexta-feira, 8 de Janeiro. Mas o período de descanso
trouxe dissabores, com os preços na produção a caírem 5,9% em Dezembro.
Esse foi o 46º mês consecutivo em queda. Se prognósticos só no fim do
jogo, o certo é que nos mercados "compra-se o rumor e vende-se o facto".
E foi por isso que os dados deram aos investidores uma primeira sessão
da semana negativa. As acções da China registaram fortes quedas, com o
índice Shanghai Composite a perder um máximo de 5,33%. Um valor que
correspondente exactamente ao fecho da sessão.
12 de Janeiro – China defende o yuan e acções estabilizam
Após várias tentativas de limitar as quedas do yuan no mercado interno ("onshore"), a China decidiu intervir no mercado "offshore".
Segundo a Bloomberg, O Banco Popular da China terá realizado várias
compras de yuans, de modo a reduzir as apostas na rápida depreciação do
yuan e a minimizar a lacuna que existe entre as duas taxas de câmbio.
Uma intervenção da instituição monetária que pouco impacto teve nos
mercados. O índice Shanghai Composite abriu a sessão a ganhar 0,31%,
tendo chegando a valorizar e a recuar mais de 1%. Contudo, encerrou a
terça-feira praticamente como a iniciou: a subir 0,20%.
13 de Janeiro – A inexplicável queda das bolsas
Vários factores penalizaram as bolsas chinesas nas primeiras sessões do ano, mas nenhum deles se verificou na quarta-feira. Foram conhecidos os dados da balança comercial,
que revelaram um aumento do excedente em Dezembro. De facto, as
importações recuaram e as exportações aumentaram nesse período, um sinal
positivo vindo da economia. Também positiva foi a evolução da moeda no
mercado "offshore". Apesar de o yuan ter recuado 0,06% no mercado
interno, a moeda chinesa subiu 0,13% no exterior. Ainda assim, o índice
de Xangai caiu 2,42%, numa sessão em que chegou a ganhar 1,20%.
14 de Janeiro – Volatilidade marca a penúltima sessão da semana
Após
a desvalorização da sessão anterior, as bolsas chinesas voltaram aos
ganhos na quinta-feira. O índice Shanghai Composite encerrou a subir
1,97%. Mas a sessão foi marcada pela volatilidade, já que este mercado
accionista chinês chegou a cair um máximo de 2,78% e a subir 2,13%. E a
impulsionar este desempenho esteve mesmo a evolução do yuan. Isto porque
a moeda valorizou 0,22% no mercado "onshore", que é controlado pelo
Banco Popular da China. Mas também ganhou no mercado "offshore", onde
subiu 0,53%.
15 de Janeiro – Bolsas chinesas voltam oficialmente a ser dos "ursos"
As
acções da China concluíram, esta sexta-feira, um verdadeiro sobe e
desce. O Shanghai Composite voltou a cair na última sessão da semana,
desta feita 3,55%. E o principal índice bolsista do país chegou a perder
um máximo de 4,12%. Com este desempenho, a bolsa de Xangai acumula uma queda de 20,56%,
desde o máximo (no fecho) registado a 22 de Dezembro. Ou seja, o
mercado accionista chinês, pela segunda vez em menos de um ano, entrou
no designado "mercado urso" (queda acumulada superior a 20%). Isto numa
altura em que, segundo a Bloomberg, os bancos deixaram de aceitar acções
de pequenas e médias cotadas como colaterais de empréstimos, devido às
acentuadas desvalorizações.
* Não somos experts em economia e finanças e sobretudo gostamos do bom senso.
O capitalismo monopolista de estado chinês, de medonha voracidade, não poderia trazer nada de bom à economia de mercado, o dirigente político chinês é tacanho, o horizonte é a praça do massacre ou um qualquer lupanar das ruas não muito distantes da cidade proíbida.
Para o dirigente chinês a economia não se estuda ou investiga, faz-se por tráfico de influência e como os dirigentes ocidentais só querem alvíssaras, "abrem as pernas" a troco de pouco.
O dirigente chinês não é inteligente, é esperto, foi a esperteza que o levou a cargos cimeiros, mas esperteza sai cara, com a conivência do ocidente.
Para o dirigente chinês a economia não se estuda ou investiga, faz-se por tráfico de influência e como os dirigentes ocidentais só querem alvíssaras, "abrem as pernas" a troco de pouco.
O dirigente chinês não é inteligente, é esperto, foi a esperteza que o levou a cargos cimeiros, mas esperteza sai cara, com a conivência do ocidente.
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6-COP21
TERRA, EXISTE UM FUTURO
A propósito da conferência de Paris
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HOJE NO
"DESTAK"
Portugal entre os países da OCDE
com maior desigualdade salarial
- Vieira da Silva
O ministro do Trabalho, Vieira da Silva, afirmou hoje que Portugal está entre os países da OCDE com maior desigualdade salarial e assegurou que o atual Governo tudo fará para combater a taxa de desemprego.
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"Portugal é um dos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico(OCDE) OCDE com um maior nível de desigualdade de rendimentos. No centro dessa desigualdade está a desigualdade de salários que contribuiu para que exista uma parcela significativa de trabalhadores pobres", disse o ministro da tutela, em Paris.
Numa intervenção proferida no Fórum de Política sobre o Futuro do Trabalho, promovida pela OCDE, que ocorreu na quinta-feira e hoje em Paris, Vieira da Silva assinalou que é essencial que Portugal promova a igualdade de rendimentos e combata o desemprego.
* Vieira da Silva não pode esquecer que a responsabilidade mais recente da pobreza dos portugueses cai direitinha em Passos Coelho e José Socrates, de quem foi ministro.
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Segundo comunicado enviado pela Polícia
Judiciária, “pelo menos desde 2010, [o homem de 63 anos] terá violado as
suas obrigações funcionais em processos de adjudicação e acompanhamento
de obras em Centros de Saúde da Zona Norte, causando com essa conduta
elevado prejuízo ao erário público”.
Após buscas à casa do suspeito, ao seu local de trabalho do responsável, bem como a uma instituição bancária, as autoridades apreenderam objetos de ourivesaria e montantes elevados em numerário.
“No decurso de diversas diligências ontem efetuadas […] resultou a apreensão de um montante superior a meio milhão de euros em dinheiro, para além de objetos de ourivesaria e coleções de relógios de valor avultado”, refere o mesmo comunicado.
A investigação ainda não foi concluída e as autoridades procuram agora “outros envolvidos no referenciado esquema de corrupção”.
O detido será presente a primeiro interrogatório nas próximas horas para que lhe sejam aplicadas as medidas de coação.
* Se derem meios às polícias que investigam e ao Ministério Público, haverá muita impunidade que termina.
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HOJE NO
"i"
Responsável da Administração Regional de Saúde do Norte detido pela PJ
A Polícia Judiciária deteve hoje um responsável
da Administração Regional de Saúde (ARS) do Norte por fortes suspeitas
de corrupção passiva. Em causa estão adjudicações irregulares de obras
realizadas em centros de saúde. O i sabe que a investigação está a cargo
do Departamento de Investigação e Ação Penal do Porto.
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Após buscas à casa do suspeito, ao seu local de trabalho do responsável, bem como a uma instituição bancária, as autoridades apreenderam objetos de ourivesaria e montantes elevados em numerário.
“No decurso de diversas diligências ontem efetuadas […] resultou a apreensão de um montante superior a meio milhão de euros em dinheiro, para além de objetos de ourivesaria e coleções de relógios de valor avultado”, refere o mesmo comunicado.
A investigação ainda não foi concluída e as autoridades procuram agora “outros envolvidos no referenciado esquema de corrupção”.
O detido será presente a primeiro interrogatório nas próximas horas para que lhe sejam aplicadas as medidas de coação.
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