06/09/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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VARANDAS TÍPICAS PORTUGUESAS!!!

CASCAIS
BRAGANÇA
BAIXA DA BANHEIRA

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198- ACIDEZ

FEMININA


CLÉO PIRES, Dr. BUMBUM
e POLÍCIA MILITAR do PARANÁ
QMFMB



Sessão: QMFMB - Quer-me Fod#@ Me Beija

A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA


* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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Nude Not
(6 minutes by Thomas Lundy)




FONTE:

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LIX- O UNIVERSO
3- Os sete piores dias na terra


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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XLII-Cidades e soluções

1-Lago Baikal, o maior reservatório
de água doce do mundo




FONTE:   FANATIC 


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LILIANA BORGES

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Aconteceu. 
Estou num dia mau 
e respondi a um piropo

Arrancou como um desabafo. Três frases que fazem a introdução para um diálogo não requisitado. "Aconteceu. Estou num dia mau e não deu para filtrar." O que veio depois disso espelha a naturalidade com que o assédio se repete e a importância de não o ignorar.

Foi na terça-feira, a meio da tarde. Estava a regressar do trabalho, a subir em direcção ao Jardim da Estrela, em Lisboa. A rua movimentada, cheia de cafés e lojas de comércio. Ia sozinha, com o rosto para baixo, agarrada ao telemóvel. Do meu lado esquerdo ouço um "Olá, princesa". Não precisava de olhar para saber que não era ninguém conhecido. Quem me conhece sabe que não gosto particularmente que se dirijam a mim com um "princesa". E o historial de experiências deixava antecipar que era mais um piropo. Houve uma voz, a de sempre, que me disse baixinho "Liliana, ignora e segue". Não o fiz.

Parei, voltei-me para o homem. A descrição dele aqui pouco importa. Os assédios e abusos acontecem sob todas as formas e com todos os géneros e orientações. Todas as idades. "Não voltes a fazer isso", disse-lhe, num tom calmo, mas assertivo. O espanto apoderou-se da cara dele. Não estava à espera de uma resposta e isso foi claro quando me devolveu, rispidamente e com um ar de rejeitado ofendido: "Porquê? Não te posso cumprimentar?" "Não, não podes, não me conheces de lado nenhum." A gaguejar, lá deixou que ouvisse um "Já vi que és dessas", depois de tentar um "Gostas, gostas". "Somos todas destas. Ninguém gosta disso. É desagradável. É escusado. É mal-educado."

Mandou-me embora. Disse-lhe que ia, mas que esperava que pensasse duas vezes antes de voltar a fazer o mesmo. Virei-lhe as costas e segui caminho. Soube-me bem. Porque senti, pela primeira vez, a olhar nos olhos dele, que o tinha deixado desconfortável também. E que lhe dava pelo menos uma amostra do incómodo que me fez sentir.

Partilhei o resto da conversa, resumidamente, no Twitter. Por nenhuma razão em particular, sem presunção de causar o que quer que fosse. Escrevi e pronto. A publicação arrancou com o título desta crónica. O que daí resultou é o que me leva a escrever este texto. E não foram reacções geracionais, o que me preocupou ainda mais em relação ao futuro. Vamos por pontos.

Não aceito que me digam como me devo sentir. Na terça-feira, aquela frase mexeu com a minha tranquilidade, o meu corpo e a minha consciência de espaço. Como alguém me dizia, a privacidade, enquanto direito individual, não depende do espaço físico que a pessoa ocupa. E assédio é isso. Não é "uma simpatia". Um "princesa" nunca é só um "princesa". Não é a frase. É o que vem com ela. É o olhar nojento e o sorriso lascivo. É o arrasto na intervenção. É o tom jocoso com que é feito. Porque a base do piropo é igual. Seja ele mais explícito ou menos explícito, mais disfarçado ou mais visual. Seja um "Olá, princesa", "Lambia-te a cona" ou até um #grabthembythepussy. Em todos os exemplos, é cuspir testosterona.

A primeira vez que me senti assediada tinha 14 anos. Estava na primeira semana de aulas e fui, com umas colegas de turma, passear durante a hora de almoço. Numa rua perto do Castelo de Leiria, um homem baixou as calças quando passámos e começou a masturbar-se. Porque nos é dito desde sempre que "Não tem mal, não ligues, é gente doida, o melhor é ignorar", não contámos a ninguém.

Demorei 13 anos a fazê-lo. E tenho mais coisas a dizer. Isto não se esquece. A sensação de insegurança constante não se esquece, ainda que recalcada num cantinho. Não pára. Não desaparece o desconforto e a opressão social do "Não ligues, ignora, o melhor é não fazer nada". Enquanto não se fizer nada, enquanto dissermos a nós mesmas que "não tem mal", que "princesa nem é ofensivo", não se perde esta concepção de que nos devemos sentir lisonjeadas por um perfeito desconhecido elogiar o nosso corpo. "É uma simpatia." Não é. E há formas elegantes de abordar alguém.

Um piropo não é um elogio. Um piropo é um exercício de poder. De quem acha que pode — e não pode. De quem acha que as pessoas querem ser objectivadas pelo seu corpo e que estão à disposição de quem quer. Ou queria. Não estão. Ninguém tem de estar sujeito a lidar com os comentários causados pela "atracção sexual" que estimula.

"Mas deu-lhe conversa porquê? Porque respondeu ao piropo? Não tem mal, não ligues, é gente doida, o melhor é ignorar." Repitam comigo: responder não é dar conversa. Tal como piropo não é um cumprimento. Se querem cumprimentar alguém, digam-lhe bom dia. Aliás, venho de uma aldeia e por isso cresci e regresso frequentemente a um sítio onde, mesmo entre desconhecidos, se trocam "boas tardes" e "bons dias" em caminhos cruzados. Ninguém está a impor um apartheid entre homens e mulheres, homens e homens e mulheres e mulheres. As únicas pessoas que têm receio disso são as que não têm qualquer integridade e noções básicas de interacção social.

No meio dos energúmenos, muitas raparigas e mulheres (e homens) partilharam as suas experiências. E isso recordou-me de duas outras recentes. No último ano e meio, dois estranhos, ambos mais velhos, tocaram-me de forma imprópria e deliberadamente em plena luz do dia.

O primeiro foi há cerca de um ano, no comboio de Alcântara-Terra. Estava sentada do lado da janela, quando um homem se sentou ao meu lado. Colocou o casaco entre o espaço que separava os nossos assentos, cobrindo-me uns centímetros da coxa. Não dei importância. Não passaram dez segundos até começar a sentir um corpo quente em cima da minha perna. Berrei-o imediatamente. Levantou-se e saiu a correr na estação seguinte. À minha volta houve umas cabeças que se voltaram, mas a curiosidade não chegou para perguntar se estava bem ou o que tinha acontecido. Lembro-me que durante dias senti repulsa. Durante dias conseguia sentir a mão daquele tipo na minha perna. O segundo caso foi numa viagem de autocarro entre Lisboa e Porto. O homem, que não falava português ou inglês, pediu-me ajuda para lhe explicar onde é que devia sair. Dei-me ao trabalho de abrir o mapa de Portugal no telemóvel para lhe explicar. Começou a diminuir a distância, eu ia-me afastando para a ponta do meu assento. Pôs a mão na minha perna. Disse-lhe: "Stop." Tirou. Momentos depois, a mesma abordagem. Olhei para ele, para a mão e novamente para ele "No". Fingiu que não percebeu. Com a minha mão, tirei a dele e mudei de lugar e esforcei-me para que ele não percebesse que me tinha deixado insegura. Só ontem, quando contava a alguém esta história é que me apercebi que nem contei ao motorista. Que a guardei porque "Não tem mal, não ligues, é gente doida, o melhor é ignorar".

Obviamente que o "Olá, princesa" não foi o pior que me aconteceu. Mas isso não lhe tira importância. Talvez pela frequência da sua repetição, ou talvez por acompanhar de perto denúncias de assédio, abuso e violência sexual. Cheguei ao meu limite em relação à normalização e não admito dar espaço à mínima tentativa. Mesmo que nos digam "Não tem mal, não ligues, é gente doida, o melhor é ignorar".

IN "PÚBLICO"
04/08/18

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1660.UNIÃO



EUROPEIA



A CAMINHO DA FESTA DO "AVANTE"

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36-O ENCANTADOR DE CÃES

O melhor amigo do cão/1.2



FONTE:   Tube Brasil Full nº 09

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VII-O INFILTRADO

2-NO MUNDO DOS DETECTIVES 





FONTE:    Antonio Mario

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Rodrigo Leão e Camané

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IX-OLHO DE 
HÓRUS


2- KOM OMBO

O PORTAL DA

LIBERDADE



O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
 
Seu objectivo principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.

A série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A. Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.

Para os antigos egípcios, havia um plano divino baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo. Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia  transformar  num super-homem,  um sábio imortal.

Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.

O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.

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31 dias sem usar calça jeans?
É possível?




FONTE: Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia.

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ALZHEIMER//AMOR



Obrigado JOPE pelo envio.

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Para cozer os miolos/72


O Ovo e o Pinto

Obrigado ROBERTO pelo envio.


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 ENGENHO E ARTE













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1724
Senso d'hoje
ANA TORRES
PRESIDENTE DA PWN Lisbon)
"Networking no feminino, para
promover a liderança das mulheres"





* Professional Women’s Network Lisbon (PWNL) 

FONTE: "O JORNAL ECONÓMICO"

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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XXIII-BACANTES

2ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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