Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/07/2011
CAMILO LOURENÇO
O TGV,
as Scut
e a Justiça
.
O Governo suspendeu o TGV Lisboa-Madrid. Fez bem.
O projecto precisa de ser repensado, sobretudo à luz das notícias que chegam de Espanha: ontem a Renfe suspendeu três trajectos do TGV, inaugurados em Dezembro de 2010. Por falta de passageiros: uma média de nove por viagem. Leu bem: nove!
A notícia, que no site do "Negócios" suscitou uma troca de galhardetes entre os adeptos do "sim" e do "não", devia ser motivo de reflexão em Portugal. Reflexão desapaixonada, coisa rara por estas paragens. Porque estamos perante um investimento pesadíssimo (mais de mil milhões só para a ligação Lisboa-Madrid), que não podemos pagar. Não apenas pelo custo do investimento, mas porque os défices de exploração seriam insustentáveis (uma CP multiplicada por dez…).
Mas voltemos aos troços suspensos. Bem podem os apoiantes do TGV dizer que a Renfe reforçou outro trajecto para Madrid. Isso não resolve nada: como se rentabiliza o investimento feito nas redes agora suspensas? E quem paga a sua manutenção para manter a linha utilizável?
O que se está a passar em Espanha, e o que se passa em Portugal (com algumas SCUT) confirma que houve muitos investimentos mal pensados nos últimos dez anos: os troços do TGV suspensos seriam deficitários mesmo que Espanha não estivesse em recessão; assim como algumas obras que construímos por cá… O que leva a colocar duas questões: porque as construíram? Foi só porque acreditaram na bondade dos projectos? Se calhar devia ser a Justiça a fazer estas perguntas…
P.S. - Álvaro Santos Pereira precisa de aprender a resistir aos microfones que lhe põem à frente. E ter cuidado com o que diz aos parceiros sociais…
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
29/06/11
DESVENDADO O EXAME EM QUE OS FUTUROS MAGISTRADO S COPIARAM
As perguntas eram difíceis, lá isso eram, uma pequena cábula não justificava tamanho alarido na comunicação social. Nós tentámos e só conseguimos responder a uma das questões, tente o estimado Visitador e depois transmita-nos as soluções, obrigado.
Resposta: a) a primeira é uma ferramenta, parece a pá com que Socrates assentou a primeira pedra do Freeport. b) parecem os cornos do Manuel Pinho que lançou contra o lider parlamentar do PCP. c) lembra o voo vampírico dos privados às PPP's. d) um sobreiro em vaso para lembrar os que foram abatidos com autorização de Nobre Guedes e Telmo Coreia. De certeza que a resposta está errada.
Resposta: Antes eram sapos, enguliam-se... agora alertam para os elefantes brancos, tipo Refer....
Resposta: É a velha a dizer "XO" de enxotar, começamos por quem???
Resposta: Esta parece fácil, chama-se Pedro mas já está manco, cortaram-lhe o subsídio de Natal
Resposta: Não sabemos, mas parece que a figura debaixo é igualzinha à "tróika", e o buraco negro em que estamos é quadrado????
Resposta: Esta é fácil, não era preciso copiar, vê-se mesmo que a saída é pelo esgoto.
Esta não estava no teste de tão fácil que é, toda a gente respondia...
Se um psiquiatra agredir e violar uma grávida de 7 meses contra a vontade desta (com risco de aborto) isso é crime?...
Se um psiquiatra agredir e violar uma grávida de 7 meses contra a vontade desta (com risco de aborto) isso é crime?...
É, e grande, a grávida não pode ir à consulta e entrar de barriga empinada, é assédio.
.
ALMORRÓIDA EXPECTANTE
NOVO MINISTRO DA ECONOMIA
Estudo do Economista Álvaro Santos Pereira
Professor da Simon Fraser University, no Canadá.
Portugal tem hoje 349 Institutos Públicos, dos quais 111 não pertencem ao sector da Educação. Se descontarmos também os sectores da Saúde e da Segurança Social, restam ainda 45 Institutos com as mais diversas funções.
Há ainda a contabilizar perto de 600 organismos públicos, incluindo Direcções Gerais e Regionais, Observatórios, Fundos diversos, Governos Civis, etc.) cujas despesas podiam e deviam ser reduzidas, ou em alternativa – que parece ser mais sensato – os mesmos serem pura e simplesmente extintos.
Para se ter uma noção do despesismo do Estado, atentemos apenas nos supra-citados Institutos, com funções diversas, muitos dos quais nem se percebe bem para o que servem.
Veja-se então as transferências feitas em 2010 pelo governo socialista de Sócrates para estes organismos:
ORGANISMOS | DESPESA(em milhões de €) |
Cinemateca Portuguesa | 3,9 |
Instituto Português de Acreditação | 4,0 |
Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos | 6,4 |
Administração da Região Hidrográfica do Alentejo | 7,2 |
Instituto de Infra Estruturas Rodoviárias | 7,4 |
Instituto Português de Qualidade | 7,7 |
Administração da Região Hidrográfica do Norte | 8,6 |
Administração da Região Hidrográfica do Centro | 9,4 |
Instituto Hidrográfico | 10,1 |
Instituto do Vinho do Douro | 10,3 |
Instituto da Vinha e do Vinho | 11,5 |
Instituto Nacional da Administração | 11,5 |
Alto Comissariado para o Diálogo Intercultural | 12,3 |
Instituto da Construção e do Imobiliário | 12,4 |
Instituto da Propriedade Industrial | 14,0 |
Instituto de Cinema e Audiovisual | 16,0 |
Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional | 18,4 |
Administração da Região Hidrográfica do Algarve | 18,9 |
Fundo para as Relações Internacionais | 21,0 |
Instituto de Gestão do Património Arquitectónico | 21,9 |
Instituto dos Museus | 22,7 |
Administração da Região Hidrográfica do Tejo | 23,4 |
Instituto de Medicina Legal | 27,5 |
Instituto de Conservação da Natureza | 28,2 |
Laboratório Nacional de Energia e Geologia | 28,4 |
Instituto de Gestão do Fundo Social Europeu | 28,6 |
Instituto de Gestão da Tesouraria e Crédito Público | 32,2 |
Laboratório Militar de Produtos Farmacêuticos | 32,2 |
Instituto de Informática | 33,1 |
Instituto Nacional de Aviação Civil | 44,4 |
Instituto Camões | 45,7 |
Agência para a Modernização Administrativa | 49,4 |
Instituto Nacional de Recursos Biológicos | 50,7 |
Instituto Portuário e de Transportes Marítimos | 65,5 |
Instituto de Desporto de Portugal | 79,6 |
Instituto de Mobilidade e dos Transportes Terrestres | 89,7 |
Instituto de Habitação e Reabilitação Urbana | 328,5 |
Instituto do Turismo de Portugal | 340,6 |
Inst. Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação | 589,6 |
Instituto de Gestão Financeira | 804,9 |
Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas | 920,6 |
Instituto de Emprego e Formação Profissional | 1.119,9 |
5.018,4 |
- Se se reduzissem em 20% as despesas com este – e apenas estes – organismos, as poupanças rondariam os 1000 milhões de €, e, evitava-se a subida do IVA.
- Se fossem feitas fusões, extinções ou reduções mais drásticas a poupança seria da ordem dos 4000 milhões de €, e não seriam necessários cortes nos salários.
- Se para além disso mais em outros tantos Institutos se procedesse de igual forma, o PEC 3 não teria sequer razão de existir.
PEDIDO:
Senhor Ministro faça o que lhe compete
ALMORRÓIDA CAUTELOSA
1 - Dominique Strauss-Kahn
Na manhã de 14 Maio, o dia em que foi preso, Dominique Strauss-Kahn (DSK) tinha sido aconselhado pelos serviços secretos franceses (DGSE) a abandonar os EUA e regressar rapidamente à Europa, descartando-se do telemóvel para evitar que pudesse ser localizado. A delicadeza da informação secreta que lhe tinha sido entregue por agentes "d...elatores" da CIA justificava tal precaução.
Strauss-Kahn tinha viajado para os Estados Unidos para clarificar as razões que levavam os norte-americanos a protelar continuamente o pagamento devido ao FMI de quase 200 toneladas de ouro. A dívida, com pagamento acordado há vários anos, advém de ajustes no sistema monetário - "Special Drawing Rights" (SDR's).
As preocupações do FMI sobre o pagamento norte-americano ter-se-iam avolumado recentemente. Nesta viagem Strauss-Kahn estaria na posse de informação relevante que indiciava que o ouro em questão já não existe nos cofres fortes de Fort Knox nem no NY Federal Reserve Bank.
Mas Strauss-Kahn terá cometido um erro fatal: ligou para o hotel, já da plataforma de embarque, pedindo que o telefone lhe fosse enviado para Paris, o que permitiu aos serviços secretos americanos agir nos últimos minutos. O resto dos factos são do conhecimento público.
Já em prisão domiciliária, em Nova Iorque, DSK terá pedido ajuda ao seu amigo Mahmoud Abdel Salam Omar, um influente banqueiro egípcio. Era muito importante, para fundamento da defesa, que o egípcio lhe conseguisse obter a informação privilegiada sobre a "mentira" do ouro, que DSK tinha deixado "voar" em NY, para justificar a teoria da perseguição. No entanto a intervenção voluntariosa do banqueiro egípcio saiu gorada. Dias depois Salam Omar foi igualmente preso nos Estados Unidos, também ele acusado de assédio sexual a uma empregada de hotel. Relatórios de diferentes serviços secretos internacionais convergem na conclusão: os factos que motivaram a prisão do egípcio são altamente improváveis, Salam Omar é um muçulmano convicto e um homem com 74 anos de idade.
A inversão de sentido na história da suite do Sofitel de NY começava aqui a ganhar consistência e outros factos viriam ajudar.
Em Outubro de 2009, Pequim terá recebido dos EUA cerca de 60 toneladas de ouro, num pagamento devido pelos americanos aos chineses, como acerto de contas no balanço de comércio externo.
Com a entrega, Pequim testou a genuinidade do ouro recebido tendo concluido que se tratava de "ouro falso". Eram barras de tungsténio revestido a cobertura de ouro. As 5.700 barras falsas estavam devidamente identificadas com chancela e número de série indicando a origem - Fort Knox, USA.
O congressista Ron Paul, candidato às eleições presidenciais de 2012, solicitou no final do ano passado uma auditoria à veracidade das reservas do ouro federal que foi rejeitada pela administração Obama.
Numa entrevista recente, questionado sobre a possiblidade de ter desaparecido o ouro federal de fort Knox, o congressista Ron Paul gelou os interlocutores respondendo liminarmente: "É bem provável!"
À "boca fechada" têm vindo, aqui e ali, a escapar informações, a avolumar-se incertezas sobre as reservas de ouro norte-americanas. Mas as notícias referentes aos fortes indícios que de o ouro seja apenas virtual têm colhido uma tímida atenção na comunicação social americana.
A "verdadeira história" por detrás da prisão de DSK, agora pública, consta de um relatório secreto preparado pelos serviços de segurança russos (FSB) para o primeiro-ministro Vladimir Putin. Talvez por isso Putin tenha sido o primeiro lider mundial a assumir publicamente a ideia de que DSK terá sido "vítima de uma enorme conspiração americana".
Estes factos, a confirmarem-se, em nada ilibam DSK na suspeição que sobre si recai do eventual crime de assédio sexual a uma empregada do hotel mas, quem sabe, essa possa revelar-se como a pequena e ingénua ponta de um grande iceberg.
A ser verdade, os serviços secretos norte-americanos, seguramente bem informados, terão sabido tirar partido das fraquezas do inimigo-alvo, aniquilando-o com eficácia cirurgica - um pequeno crime de costumes, tão ao gosto do imaginário popular, pode bem ter contribuido para abafar crimes de contornos bem mais sérios, por eliminação de testemunha ou de prova.
Entretanto DSK prepara activamente a defesa em tribunal arregimentando já um verdadeiro "crack team" de ex-espiões da CIA, investigadores, detectives e media advisors.
NR:Este texto foi-nos enviado com a seguinte nota:"Envio como recebi……"
Obrigado E. FRANÇA
ALMORRÓIDA TRAMBIQUEIRA
Anterior governo deu avales de 1620 milhões
depois de perder as eleições
por Ana Suspiro
O despacho de 9 de Junho dá a garantia do Estado
ao BPN e à Parpública
O governo de José Sócrates concedeu dois avales de Estado para financiamentos de empresas públicas no valor de até 1620 milhões de euros. Estas operações, que beneficiam o Banco Português de Negócios (BPN) e a Parpública, foram assinadas pelo secretário de Estado do Tesouro, Carlos Costa Pina, dia 9 de Junho, quando já se tinham realizado eleições da quais saiu vencedor o PSD.
No caso do BPN, o aval do Estado visa salvaguardar as assistências financeiras concedidas pela Caixa Geral de Depósitos ao banco nacionalizado, através de uma emissão de papel comercial totalmente subscrita pelo banco do Estado e em que os pagamentos são assegurados com garantia pública.
O valor da emissão pode chegar aos mil milhões de euros e será reembolsado em dez anos, tendo como finalidade assegurar o financiamento das necessidades de tesouraria, bem como permitir o desenvolvimento da actividade normal do banco. O aval recebeu o parecer favorável do Instituto de Gestão de Tesouraria do Crédito Público, entidade de onde é originária a nova secretária de Estado do Tesouro, Maria Luísa Albuquerque.
Fonte oficial do banco nacionalizado garantiu ontem à Lusa que este aval não representa uma transferência adicional de mil milhões de euros para o BPN.
O montante com aval do Estado tinha descido para 3500 milhões de euros no final do ano passado, na sequência da criação de três veículos para que foram transferidos os activos com maiores imparidades. Parvalorem, Parubs e Parparticipações receberam uma garantia do estado de 3100 milhões de euros para uma emissão obrigacionista a pagar a dez anos, a que se juntava uma garantia de 400 milhões directa ao BPNNa altura, o ministério tutelado por Teixeira dos Santos congratulou-se com a redução em 500 milhões de euros da exposição do Estado ao BPN. Só que a Caixa sempre considerou que todas as operações de liquidez dadas ao banco nacionalizado tinham de receber aval do Estado, como previsto no decreto-lei de nacionalização do BPN.
Esta pretensão acabou por ser reconhecida no despacho ontem publicado.
No primeiro trimestre do ano, o Estado concedeu apenas uma garantia a um empréstimo de empresa pública, o Metropolitano de Lisboa, no valor de 75 milhões de euros. No entanto, e até essa data, o stock de responsabilidades efectivas assumidas pelo Estado português nestas operações ascendia a 12,7 mil milhões de euros. Os principais beneficiários são empresas públicas, mas os montantes mais elevados estão concentrados no Banco Português de Negócios.
A emissão de novas garantias do Estado acalmou com as crescentes dificuldades de financiamento do Estado e do próprio país, que culminaram no pedido de ajuda externo de Portugal.
A concessão de avales foi retomada já depois do acordo com a troika, mas viradas para o apoio ao financiamento dos bancos. Até agora, BES, Caixa, BCP e Banif já pediram a garantia do Estado para operações no valor de 4,7 mil milhões de euros. O valor total disponível para este fim é de 35 mil milhões de euros.
IN "i"
02/07/11
1 - BACTÉRIAS
FUNDAMENTAIS PARA A VIDA
Reprodução feita por computador de bactérias (azul e verde) que vivem na nossa pele.
Na pele humana encontram-se muitos tipos de bactérias, especialmente associadas com as glandulas soduriferas e foliculos pilosos. Usualmente não causam nenhuns problemas, a não ser quando penetram na pele através de feridas ou cortes.
TERRIER BRASILEIRO
"fox paulistinha"
Classificação F.C.I.:
Grupo 3 Terriers
Seção 1 Terriers de Grande e Médio Portes
Padrão FCI no 341 06 de junho de 2007.
País de origem: Brasil
Nome no país de origem: Terrier Brasileiro
Utilização: Caça de pequenos animais, guarda e companhia
Sem prova de trabalho
RESUMO HISTÓRICO: os ancestrais do Terrier Brasileiro não são originários do Brasil. No século 19 e começo do século 20, muitos jovens brasileiros estudavamem universidades européias, especialmente, na França e Inglaterra. Estes jovens freqüentemente retornavam casados e suas esposas traziam com elas um cão pequeno do tipo Terrier. Os jovens brasileiros e suas famílias voltavam para as fazendas de onde tinham saído. O cãozinho se adaptou à vida da fazenda e acasalou-se com cães e cadelas locais. Assim, um novo tipo se formou e o fenótipo foi fixado em poucas
gerações.
Com o desenvolvimento das grandes cidades, os fazendeiros, com suas famílias e empregados foram atraídos pelos grandes centros urbanos. Desta forma o pequeno cão sofreu outra mudança de ambiente.
APARÊNCIA GERAL: cão de médio porte, esbelto, bem equilibrado com estrutura firme mas não muito pesada, corpo de aparência quadrada com nítidas linhas curvas que o diferencia do retilíneo Fox Terrier de pêlo liso.
COMPORTAMENTO / TEMPERAMENTO: incansável, alerta, ativo e esperto; amigável e gentil com amigos, desconfiado com estranhos.
CABEÇA: vista de cima, a cabeça tem a forma triangular, mais larga na base, com orelhas bem afastadas, estreitando-se acentuadamente dos olhos até a ponta da trufa.
Vista de perfil, a linha superior é ligeiramente ascendente da ponta da trufa ao stop, principalmente entre os olhos, arqueando-se até o osso occipital.
REGIÃO CRANIANA
Crânio: arredondado com a testa ligeiramente plana. Suas linhas laterais, vistas do alto, convergem para os olhos. A distância, do canto externo do olho à inserção das orelhas é igual a distância entre os cantos externos de ambos os olhos. O sulco sagital é bem desenvolvido.
Stop: pronunciado.
REGIÃO FACIAL
Trufa: moderadamente desenvolvida de cor escura e narinas largas.
Focinho: visto de cima forma um triângulo isósceles dos cantos externos dos olhos à ponta da trufa; forte e bem cinzelado abaixo dos olhos com declive na base do focinho, acentuando o stop.
Lábios: secos e firmes, o lábio superior ajusta-se sobre o inferior, cobrindo os dentes, permitindo fechar a boca completamente.
Bochechas: secas e bem desenvolvidas.
Dentes: 42 dentes, regularmente implantados e bem desenvolvidos com mordedura em tesoura.
Olhos: implantados equidistantes entre a protuberância occipital e a ponta da trufa, bem separados, a distância entre as duas pontas externas dos olhos é igual a distância entre a ponta externa do olho até a ponta da trufa. Direcionados para a frente, moderadamente proeminentes, grandes e com sobrancelhas ligeiramente acentuadas.
Arredondados, bem abertos, vivos, com uma expressão inteligente; tão escuro quanto possível. A variedade azul tem olhos cinza azulados; a variedade marrom tem olhos marrons, verdes ou azuis.
Orelhas: inseridas lateralmente, na linha dos olhos, bem separadas uma da outra deixando bom espaço para o crânio. De formato triangular com terminação em ponta, portadas semieretas, com a ponta dobrada voltada para o canto externo do olho. As orelhas não são operadas.
PESCOÇO: de comprimento moderado, proporcional à cabeça, implantado harmoniosamente à cabeça e ao tronco. Bem definido e seco; com a linha superior ligeiramente curva.
TRONCO: bem balanceado, não muito pesado, de aparência quadrada com linhas curvas bem definidas.
Cernelha: bem pronunciada e ligada harmoniosamente aos membros anteriores.
Linha Superior : firme e reta, ligeiramente ascendente da cernelha para a garupa.
Dorso: relativamente curto e bem musculado.
Lombo: curto e firme, harmoniosamente ligado à garupa.
Garupa: ligeiramente inclinada, cauda de inserção baixa. Bem desenvolvida e musculosa.
Antepeito: pouco pronunciado, moderadamente largo, permitindo movimento livre dos anteriores.
Peito: longo e profundo, alcançando o nível dos cotovelos. O esterno se conecta às costelas bem arqueadas; estando na horizontal, o esterno é moderadamente arqueado.
Linha Inferior e Barriga: ligeiramente curva, ascendente para os posteriores, mas não esgalgada como no Whippet.
CAUDA: no país de origem, usualmente cortada, mas pode ser naturalmente curta ou longa; neste último caso, ela não pode ultrapassar os jarretes. Inserção baixa, curta, cortada na junção entre a 2 a e 3 a vértebras caudais.
Cauda natural: curta, não alcançando os jarretes, de inserção baixa, vigorosa, portada alegremente, sem curvar-se sobre o dorso.
MEMBROS
ANTERIORES: vistos de frente, retos, moderadamente afastados, mas alinhados com os posteriores que também são retos, porém mais afastados.
Ombros: longos, angulados entre 110° e 120°.
Braços: aproximadamente do mesmo comprimento que a escápula.
Cotovelos: colocados junto ao corpo, no mesmo nível da linha inferior do peito.
Antebraços: retos, finos e secos.
Articulação dos carpos : angulação aberta.
Metacarpos: retos e finos.
Patas dianteiras: compactas, nem viradas para dentro nem para fora. Os dois dedos do meio são mais longos.
POSTERIORES: fortemente musculados, coxas bem desenvolvidas, pernas proporcionais às coxas. Jarretes altos com angulação obtusa.
Coxas: bem desenvolvidas e musculosas.
Joelhos: angulação obtusa.
Pernas: proporcionais às coxas.
Jarretes: altos de angulação obtusa.
Metatarso (quartela traseira): retos.
Patas traseiras: compactas, mais longas que as dianteiras.
MOVIMENTAÇÃO: elegante, livre, movimentação rápida e curta.
PELE: bem ajustada, não frouxa. Seca.
PELAGEM
Pêlo: curto, liso, fino sem ser macio, bem assentado à pele, tipo pêlo de rato. Não se pode ver a pele através do pêlo. Mais fino na cabeça, orelhas, na parte inferior do pescoço, nas partes internas e inferiores dos membros e face posterior das coxas.
COR: cor do fundo predominantemente branca com marcações pretas, azuis ou marrons; as seguintes marcações típicas e características devem estar sempre presentes:
castanho acima dos olhos, em ambos os lados do focinho e na face interna e nas bordas das orelhas. Essas marcações podem se estender por outras regiões do corpo como transição entre o branco e o preto. A cabeça deve sempre apresentar marcações em preto, azul ou marrom na região frontal e orelhas; são admitidas faixas ou marcas brancas preferivelmente no sulco frontal e nas laterais do focinho, distribuídas o mais harmoniosamente possível.
TAMANHO / PESO:
altura da cernelha:
machos de 35 a 40 cm
fêmeas de 33 a 38 cm.
Peso: 10 kg no máximo.
NOTAS:
· os machos devem apresentar os dois testículos, de aparência normal, bem descidos e acomodados na bolsa escrotal.
Fédération Cynologique Internationale
Subscrever:
Mensagens (Atom)