Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/01/2020
41-FUTURANDO
Bem estar dos peixes:Quem se importa?
1:06 É muito comum a publicação de estudos que discutem como vacas, galinhas e porcos devem ser criados para terem uma vida considerada digna. Mas ainda é tímido o volume de pesquisas relacionadas ao bem-estar dos peixes. Você vai ver no Futurando que a Universidade de Ciências Aplicadas de Zurique quer mudar isso e está fazendo um levantamento sobre a criação de carpas em cativeiro e o tipo mais adequado de alimentação para manter os animais sob condições mínimas de estresse.
5:15 Vamos falar também do comportamento de tartarugas marinhas fêmeas, que voltam às praias onde nasceram para depositar seus ovos. Tudo indica que trata-se de mais que um instinto. A questão é: como elas sabem o caminho? Como elas conseguem retornar exatamente ao lugar onde tudo começou? Cientistas defendem que há uma influência do campo magnético da Terra.
7:57 Aliás, por que a água do mar parece azul, ou às vezes até esverdeada, e quando olhamos para um copo de vidro cheio de água o que vemos é um líquido transparente? Será que o mar, afinal, é um reflexo do céu, como os mais românticos costumam dizer? Não. A explicação está na física, na absorção e reflexão da luz.
11:02 No Futurando você vai ver ainda como a Escola Superior Técnica de Aachen está desenvolvendo um método para reciclagem de terras-raras, que são elementos químicos bastante usados na fabricação de dispositivos eletrônicos. A ideia dos profissionais é, na verdade, parte de uma estratégia econômica que você vai entender melhor no programa.
16:10 Preparamos uma reportagem explicando como uma erva-daninha um dia considerada um problema para agricultores sinaliza hoje uma esperança de futuro melhor para uma região pobre da Albânia. É que a planta acumula grandes quantidades de níquel. A indústria consegue utilizar o níquel na produção de tintas e vernizes.
23:20 O petróleo vai desaparecer? Deixar de ser usado por completo? Talvez não totalmente, mas já é preciso buscar alternativas menos poluentes. Andreas Kruse, da Universidade de Hohenheim, pesquisa matérias-primas renováveis que possam, no futuro, substituir fontes não renováveis, como é o caso do petróleo. Uma planta parece promissora: a chicória.
FONTE:
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Cara Mais Simples
e Mulher Mais Sábia
Vivemos na era da pós-verdade
No TEDxUFPR de 2019 contamos com os fundadores e apresentadores do Canal Meteoro Brasil, uma plataforma que fala de tudo um pouco, desde cultura pop, até ciência e filosofia, contando com mais de 500.000 inscritos.
Ao longo do desenvolvimento de seus trabalhos, ambos têm percebido cada vez mais a importância de lidar com fontes numerosas e variadas.
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MIGUEL MARQUES
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* Sócio da PwC
IN "SOL"
09/01/20
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Oceanos em Rota Perigosa
O ritmo da utilização dos oceanos pelo ser humano está a ser muito superior ao ritmo dos consensos que a humanidade está a conseguir atingir em fóruns internacionais. Esta divergência de ritmos está a colocar os oceanos numa rota perigosa que pode gerar excessivas tensões ambientais, sociais e económicas, de consequências imprevisíveis.
Utilizando os mecanismos que levaram à criação das agências
vocacionadas para o espaço, mas com um mandato que inclua não só o
avanço no conhecimento e na tecnologia necessárias, mas também a
proteção ambiental e o desenvolvimento económico-social (interação do
ser humano com o mar); com o objetivo de complementar, os esforços que
têm sido feitos por várias entidades internacionais no sentido do
desenvolvimento sustentável da humanidade através dos oceanos, talvez,
os países que mais utilizam os oceanos, devam ponderar, a criação ou
upgrade de agências nacionais para o desenvolvimento sustentável através
dos oceanos, mares, lagos e rios.
Neste momento o uso dos oceanos não é equilibrado. O uso
está a ser rápido e excessivamente concentrado em algumas regiões,
tornando-se demasiado intenso em localizações específicas dos oceanos,
impedindo que a natureza se consiga regenerar e colocando em risco o
desenvolvimento sustentável da atual e das futuras gerações.
Em cerca de duas décadas, em termos globais, a pesca manteve-se em
níveis elevados, a aquacultura, o transporte marítimo, a carga, a
construção naval e os cruzeiros mais do que duplicaram.
Os níveis de concentração regional do controlo das
indústrias do mar são excessivamente elevados. De acordo com os últimos
dados disponíveis:
- em 2016 três países da Ásia representaram 75% da aquacultura mundial;
- em 2017 quatro países da Ásia representaram 85% da demolição de navios a nível mundial;
- em 2018 três países da Ásia representaram 82% da construção naval
mundial, dois países da Europa representaram 62% da energia eólica
offshore mundial;
- em 2019 as Caraíbas e o Mediterrâneo representavam 52% do número de passageiros de cruzeiros a nível mundial.
Este conhecimento quantitativo integrado de variáveis da economia
oceânica resulta da compilação LEME Mundo que a PwC tem efetuado durante
a última década.
A necessidade que a humanidade tem de encontrar respostas para uma
população mundial em acelerado crescimento está a gerar um aumento
significativo do uso dos oceanos pelo ser humano.
Alguns sinais de
excessivo uso dos oceanos já se conseguem identificar claramente, em
“ilhas” de plástico que existem em todos os oceanos e nos extremos
índices de poluição costeira, identificados no Oceano Pacífico e no
Oceano Índico Asiáticos, bem como no Golfo da Guiné e em partes do
Oceano Pacífico na América Central.
É chegado o momento de se criarem agências que complementem a
abordagem integrada para o mar e permitam, através da sua independência e
mandato capaz de ser escrutinado pela sociedade, antecipar problemas e
tomar, em tempo útil, medidas de mitigação.
* Sócio da PwC
IN "SOL"
09/01/20
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XXXV-VISITA GUIADA
Relações Portugal e Japão/2
PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Franz Liszt Chamber Orchestra
Adagio in G minor
Albinoni
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4.4-Ed René Kivitz
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4-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
4.4-𝓐 𝓮𝓼𝓹𝓲𝓻𝓲𝓽𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓲𝓷𝓬𝓸𝓷𝓼𝓲𝓼𝓽𝓮𝓷𝓽𝓮
𝓮 𝓸 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓓𝓮𝓾𝓼
Ed René Kivitz
* A angústia de existirmos sem saber a que se destina a nossa existência nos leva a buscar sentidos maiores, nos leva muitas vezes a Deus. Antes, os templos eram o lugares oficiais para praticarmos nossa espiritualidade e tínhamos os líderes religiosos como os porta-vozes das divindades. Hoje, num mundo digital, com as relações em rede, as religiões e seus líderes têm usado a mídia para pregar, lançando mão de ferramentas de marketing e redes sociais para converter fiéis, oferecendo Deus como um produto que pode ser adquirido. “Deus criou o homem a sua imagem e semelhança” ou é o homem que cria Deus na medida de sua necessidade? Como esse Deus que vira mercadoria muda a nossa fé e a nossa relação com o sagrado?
FONTE:
Café Filosófico CPFL
FONTE:
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Título:
Jornal "PÚBLICO"
24/12/19
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"O ESTADO NÃO É PESSOA FIÁVEL"
DIZ MANUEL LINDA
BISPO DO PORTO
E porquê?
Porque o Estado não tem abonado suficientemente as instituições católicas para espalharem caridadezinha e mentirosices.
Portugal será um país mentalmente subdesenvolvido até à falência da igreja católica, demora uns anos porque nenhum governo tem coragem de acabar com as grilhetas da "concordata".
Título:
Jornal "PÚBLICO"
24/12/19
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2213
Senso d'hoje
PATRÍCIA GASPAR
2ª COMANDANTE OPERACIONAL
ANEPC
RUI MACIEL
ESTUDANTE DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DO PORTO
DUELOS PELA EUROPA
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* Patrícia Gaspar, à data em que foi gravada esta conversa, 2.ª Comandante
Operacional na Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil,
senta-se num fardo de palha para discutir a Europa com o jovem portuense
Rui Maciel, estudante de Economia.
Rui começa por lembrar o sentimento de “estar em casa” quando viaja por
países da União Europeia (UE). Algo que Patrícia Gaspar também sente,
apesar das diferenças entre cada um dos países.
Além disso, a multiculturalidade de hoje nas grandes cidades europeias é
apontada como uma grande conquista desta União “ainda em construção”.
No que toca a Portugal, Rui é já um ‘produto’ europeu e como tal
socorre-se das histórias contadas pela tia para sublinhar as vantagens
da entrada na então CEE. “A Europa, mais do que os fundos estruturais,
permitiu uma abertura a outras mentalidades, foi o abrir de portas para o
mundo”. Além disso, a ajuda na formação com programas como o “Erasmus
permite aos jovens ir para fora e trocar ideias com outros jovens com
ideias e cultura diferentes.”
Já Patrícia Gaspar recorda as longas conversas que ouvia em casa sobre a
chegada da então CEE. Assistiu depois ao que diz ser “o passar de um
país fechado, para outro mais próximo do que já se vivia lá fora. Hoje
essas diferenças estão esbatidas.”
Lamenta, no entanto, que haja um desinteresse em relação às instituições
europeias. Sugere uma alteração no modelo de ensino, tirando o enfoque
das notas e das médias.
No que toca aos riscos, nomeadamente relacionados com a abolição de
fronteiras, Patrícia Gaspar considera que é preciso uma atenção especial
ao movimento de pessoas, mas sem pôr em causa os avanços alcançados na
livre circulação.
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