08/07/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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* Em Portugal também tivemos as NOVAS OPORTUNIDAES socráticas, lembras-te ?

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338- ACIDEZ
FEMININA


PEDIU PIZZA NA DELEGACIA,
PLANTOU PLÁSTICO
É SÓ TRAGÉDIA


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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вяαиCUЯA


* Após violências sofridas, Aimèe embora bonita, toma cuidados para não ser percebida, sublima a sensualidade, entendendo-a como uma ameaça. A artista, vê em seu processo criativo uma possibilidade de suprir as lacunas deixadas pelo trauma. branCURA é o segundo filme da trilogia, intitulada "Os três tempos", remete aos três tempos mencionados por Jacques Lacan, quando se refere ao instante de ver 

Da janela (2009), branCURA (2016) e ao tempo para compreender branCURA (2016) e ao momento de concluir A Cor da Liberdade (roteiro em elaboração). O período de produção, finalização e difusão dos dois primeiros filmes (que vai de 2002 a 2017), coincide com um período de implantação de políticas públicas para tentar mudar o quadro de luta para acabar com a violência contra as mulheres no Brasil.

FONTE:   Giovana Zimermann

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Frida Kahlo
4.Vida e Obra   


David Franco

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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CXXII-Cidades SEM soluções
LUGARES MAIS DENSAMENTE
POVOADOS SEM SOLUÇÃO



FONTE:  É MESMO É?
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RITA GARCIA PEREIRA

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Jangada de fraude, 
crónica de um país suicidado

É fácil hoje bater em Joe Berardo. Quantos o fizeram quando se fazia anunciar como comendador e pese embora já fosse claro que o dinheiro não costuma cair das árvores?

“𝒬𝓊𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈 𝓋𝑒𝓏𝑒𝓈, 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓂𝓊𝒹𝒶𝓇 𝒶 𝓋𝒾𝒹𝒶, 𝓅𝓇𝑒𝒸𝒾𝓈𝒶𝓂𝑜𝓈 𝒹𝒶 𝓋𝒾𝒹𝒶 𝒾𝓃𝓉𝑒𝒾𝓇𝒶” – 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝒮𝒶𝓇𝒶𝓂𝒶𝑔𝑜

Numa altura em que a propaganda atinente à Covid-19 se tornou a principal arma de silenciamento dos que, não negligenciando a respectiva gravidade, pugnam pelo respeito pelos mais basilares direitos fundamentais, é também a situação de pandemia que tem servido de justificação para uma onda gigante de despedimentos, cujos custos sociais nos serão apresentados a pagamento.

Nesta jangada, cada vez mais de alcatrão e de pedra mas à deriva, em que Portugal se tornou, somos instados a estar uns contra os outros, colocando-se, por exemplo e entre muitos outros, os trabalhadores da TAP no pelourinho, como se tivessem a culpa do estado de uma empresa que mais não fez do que enriquecer os accionistas privados.

Vivemos durante décadas habituados a encontrar bodes expiatórios, que agora nos limitamos a expor no esgoto a céu aberto em que as redes sociais também se tornaram. Uma vez encontrado o objecto de ódio de cada momento, bastamo-nos com uns posts, seguindo para o próximo, assim que a fúria passa. Nuns casos acertamos, noutros nem por isso, mas saímos cada um de nós com a certeza de que fizemos tudo o que nos competia pelo País, nem que isso se limite a um ridículo gosto numas linhas alheias.

Somos os país do Fado mas o nosso é o de sermos sempre poucos ambiciosos e gastarmos a vida na maledicência.

Entretanto, passam-nos milhões ao lado, os quais poderiam servir para reequilibrar a economia e para potenciar postos de trabalho. Por exemplo, é fácil hoje bater em Joe Berardo. Quantos o fizeram quando se fazia anunciar como comendador (estatuto que ainda mantém…) e pese embora já fosse claro que o dinheiro não costuma cair das árvores? Temos a tendência para nos revoltar contra o que já está em vias da solução possível e deixar escapar aquilo que podia ser efectivamente resolvido.

De corrupçãozinha em corrupçãozinha, o que motiva os nossos dirigentes políticos a avançar não é uma economia sólida mas a promessa de mais uns golpes privados, cuja factura nos virá depois, acompanhada de uma qualquer campanha mediática contra os seus autores, quando já estiverem retirados na respectiva mansão na Comporta ou na respectiva quinta. Podemos continuar a expressar revolta depois de conhecidos os termos mas o que importa, na realidade, é a prevenção. Impedir que esta realidade se perpetue ad nauseam enquanto nos reservamos apenas o direito à indignação quando é demasiado tarde.

Mudar o paradigma, o deles e o nosso, não pode ser apenas um objectivo. É, neste momento, a única amarra que pode parar esta deriva de uma profundíssima crise de valores, a que se segue uma idêntica crise financeira.

Como dizia Saramago, pode demorar uma vida. O que importa é que, ao contrário do que dizia Don Fabrício de Salinas, as coisas não mudem para ficar tudo na mesma.

* Advogada

IN "O JORNAL ECONÓMICO" - 07/07/21

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2686.UNIÃO

EUROPEIA

COMISSÃO
Europeus questionam futuro do mercado 
de trabalho e comércio internacional



FONTE:  euronews
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𝒳𝒳-OH MAR SALGADO

3-Nα Bocα doѕ Tυвαrõeѕ


FONTE:FULL HD DOCUMENTÁRIOS


·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
2-𝒞𝐼𝒱𝐼𝐿𝐼𝒵𝒜𝒞̧𝒜̃𝒪
2.2-𝒪 𝒢𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒 𝒟𝑒𝑔𝑒𝓁𝑜


FONTE:Jorge Hessen
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Elle King

Playing For Keeps


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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
10.5-ᏟᏫᎡᎪᏟ̧Ꮻ̃ᎬᏚ ᎷᎪᏞᏆᏟᏆᏫᏚᏫᏚ


FONTE:tbrsete

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Trate o corrimento para
não acontecer isso


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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AÇORES

O TEMPORAL DE JUNHO


FONTE:   Rod World News

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Para cozer os miolos/217


PRÁCTICO EQUIPAMENTO DOMÉSTICO


* Oh ! Oferece-me um.

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BESTIVAL

m

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2755
Senso d'hoje
JOANA AMARAL DIAS
PSICÓLOGA CLÍNICA
ANALISTA POLÍTICA
O SILÊNCIO FALA





* Programa "Isto é o povo a falar" com apresentação de JOÃO NUNO PINTO

FONTE:   KuriakosTV

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Oba!!,Sem Roupa


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BOM DIA

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29-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝐼𝐼-𝑪𝒂𝒃𝒂𝒓𝒆𝒕


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝐶𝑎𝑏𝑎𝑟𝑒𝑡, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑒𝑥𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝐽𝑜𝑒 𝑀𝑎𝑠𝑡𝑒𝑟𝑜𝑓𝑓, 𝑚𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝐽𝑜𝘩𝑛 𝐾𝑎𝑛𝑑𝑒𝑟 𝑒 𝑙𝑒𝑡𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑟𝑒𝑑 𝐸𝑏𝑏, 𝑓𝑜𝑖 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑣𝑒𝑧 𝘩𝑎́ 𝟺𝟻 𝑎𝑛𝑜𝑠. 𝐽𝑎́ 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎̃𝑜 𝑏𝑟𝑎𝑠𝑖𝑙𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒́ 𝑎𝑠𝑠𝑖𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙 𝐹𝑎𝑙𝑎𝑏𝑒𝑙𝑙𝑎 𝑒 𝑒́ 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑃𝑜𝑠𝑠𝑖 𝑁𝑒𝑡𝑜.

𝐴 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎, 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑙𝑖𝑣𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝘩𝑟𝑖𝑠𝑡𝑜𝑝𝘩𝑒𝑟 𝐼𝑠𝘩𝑒𝑟𝑤𝑜𝑜𝑑, 𝑠𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑒𝑚 𝟷𝟿𝟹𝟷, 𝑛𝑎 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑑𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑎𝑠𝑎 𝑛𝑜𝑡𝑢𝑟𝑛𝑎 𝑏𝑒𝑟𝑙𝑖𝑛𝑒𝑛𝑠𝑒 𝐾𝑖𝑡 𝐾𝑎𝑡 𝐶𝑙𝑢𝑏 𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑜 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚𝑜𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑖𝑛𝑔𝑙𝑒𝑠𝑎 𝑆𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑒 𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑜 𝐶𝑙𝑖𝑓𝑓 𝐵𝑟𝑎𝑑𝑠𝘩𝑎𝑤 (𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝑀𝑎𝑔𝑜𝑛). 𝐸𝑙𝑒 𝑐𝘩𝑒𝑔𝑎 𝑎̀ 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑣𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑎𝑟𝑖𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟 𝑠𝑒𝑢 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑒 𝑒𝑚 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎 𝑎 𝑣𝑖𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑏𝑎𝑟𝑒́ 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎. 𝐴 𝑏𝑎𝑖𝑙𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑠𝑎𝑙𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑢 𝑐𝑎𝑚𝑎𝑟𝑖𝑚 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑚𝑜𝑑𝑒𝑠𝑡𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑟𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑛𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑠𝑐𝑟𝑖𝑡𝑜𝑟 𝑛𝑢𝑚 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑑𝑜𝑠. 𝐴 𝑞𝑢𝑖́𝑚𝑖𝑐𝑎 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑒𝑙𝑒𝑠 𝑒́ 𝑖𝑚𝑒𝑑𝑖𝑎𝑡𝑎, 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑒𝑟𝑟𝑜𝑚𝑝𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑢𝑎 𝑓𝑜𝑔𝑜𝑠𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 𝑒 𝑒𝑙𝑒 𝑚𝑎𝑛𝑡𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑜𝑠 𝑓𝑜𝑟𝑡𝑢𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧𝑒𝑠. 𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑎 𝑒𝑐𝑜𝑛𝑜𝑚𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑚𝑎𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟷𝟿𝟹𝟶, 𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑙 𝑣𝑖𝑣𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑝𝑟𝑒𝑐𝑎́𝑟𝑖𝑎 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜: 𝑒𝑙𝑒 𝑑𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑢𝑙𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑖𝑛𝑔𝑙𝑒̂𝑠 𝑒 𝑒𝑙𝑎 𝑑𝑜 𝑚𝑖́𝑠𝑒𝑟𝑜 𝑐𝑎𝑐𝘩𝑒̂ 𝑎𝑡𝑒́ 𝑠𝑒𝑟 𝑑𝑒𝑚𝑖𝑡𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑜 𝑐𝑎𝑏𝑎𝑟𝑒́. 𝐶𝑙𝑖𝑓𝑓, 𝑐𝑜𝑜𝑝𝑡𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑢𝑚 𝑎𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝐻𝑖𝑡𝑙𝑒𝑟, 𝑓𝑎𝑧 𝑢𝑛𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑛𝑑𝑜𝑠, 𝑚𝑎𝑠 𝑎𝑜 𝑠𝑎𝑏𝑒𝑟 𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑏𝑗𝑒𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠 𝑑𝑎 𝑎𝑔𝑟𝑒𝑚𝑖𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑢𝑠𝑎 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑎𝑟 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑎𝑡𝑖𝑣𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑐𝑙𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎. 𝑇𝑢𝑑𝑜 𝑝𝑖𝑜𝑟𝑎 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑔𝑟𝑎𝑣𝑖𝑑𝑒𝑧 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑒 𝑎 𝑎𝑠𝑐𝑒𝑛𝑠𝑎̃𝑜 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑛𝑎𝑧𝑖𝑠𝑡𝑎.

𝐴 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑓𝑎𝑧 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑢𝑟𝑏𝑎𝑑𝑎 𝑢𝑛𝑖𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑎𝑙𝑙𝑦 𝑒 𝐶𝑙𝑖𝑓𝑓 𝑒 𝑎 𝑟𝑒𝑣𝑜𝑙𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑎𝑙 𝑛𝑎 𝐴𝑙𝑒𝑚𝑎𝑛𝘩𝑎 (𝑒 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑛𝑎 𝐸𝑢𝑟𝑜𝑝𝑎 𝑒 𝑛𝑜 𝑚𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑑𝑒𝑓𝑙𝑎𝑔𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝟸ª 𝐺𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎).

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐶𝑙𝑎𝑢𝑑𝑖𝑎 𝑅𝑎𝑖𝑎, 𝐽𝑎𝑟𝑏𝑎𝑠 𝐻𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑑𝑒 𝑀𝑒𝑙𝑜, 𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝑀𝑎𝑔𝑜𝑛, 𝐽𝑢𝑙𝑖𝑜 𝑀𝑎𝑛𝑐𝑖𝑛𝑖, 𝐾𝑎𝑡𝑖𝑎 𝐵𝑎𝑟𝑟𝑜𝑠, 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑜𝑠 𝑇𝑢𝑚𝑢𝑟𝑎, 𝐿𝑖𝑎𝑛𝑒 𝑀𝑎𝑦𝑎, 𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝐺𝑜𝑦𝑎, 𝐴𝑙𝑒𝑠𝑠𝑎𝑛𝑑𝑟𝑎 𝐷𝑖𝑚𝑖𝑡𝑟𝑖𝑜𝑢, 𝐶𝑎𝑟𝑜𝑙 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎, 𝐷𝑎𝑛𝑖𝑒𝑙 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜, 𝐹𝑎𝑏𝑖𝑎𝑛𝑒 𝐵𝑎𝑛𝑔, 𝐻𝑒𝑙𝑙𝑒𝑛 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜, 𝐾𝑒𝑘𝑎 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝐿𝑒𝑜 𝑊𝑎𝑔𝑛𝑒𝑟, 𝐿𝑢𝑎𝑛𝑎 𝑍𝑒𝑛𝑢𝑛, 𝐿𝑢𝑐𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑀𝑖𝑙𝑎𝑛𝑜, 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑜 𝑉𝑎𝑠𝑞𝑢𝑒𝑧, 𝑀𝑎𝑡𝑒𝑢𝑠 𝑅𝑖𝑏𝑒𝑖𝑟𝑜, 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝑁𝑒𝑔𝑟𝑖𝑛𝑖 𝑇𝑜𝑚𝑎𝑠 𝑄𝑢𝑎𝑟𝑒𝑠𝑚𝑎.


FONTE:Jaffer Soares