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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
15/09/2015
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GRANDES LIVROS/14
AUTORES DO MUNDO
JÚLIO VERNE
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GRANDES LIVROS/14
AUTORES DO MUNDO
1-VINTE MIL
LÉGUAS SUBMARINAS
JÚLIO VERNE
* Depois de treze importantes AUTORES PORTUGUESES segue-se uma série de AUTORES DO MUNDO, livros que o tempo não faz esquecer.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
*** FONTE: GREAT BOOKS
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Migrações
UE "coberta de vergonha",
UE "coberta de vergonha",
diz Alemanha que ameça reduzir
fundos estruturais
O vice-chanceler alemão, Sigmar Gabriel, considerou hoje que a Europa está "coberta de vergonha" depois do fracasso na véspera de uma reunião ministerial, em Bruxelas, sobre a repartição dos refugiados entre os países da UE.
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Na segunda-feira "à noite, a Europa cobriu-se novamente de vergonha", declarou em conferência de imprensa Gabriel, que é também ministro da Economia da chanceler Angela Merkel.
"O que vivemos (na segunda-feira) ameaça a Europa ainda mais do que a crise grega", sublinhou. "E se não chegarmos a um acordo, então as previsões orçamentais europeias serão apenas, a médio prazo, vento".
* No que respeita ao acolhimento de refugiados as figuras de topo da governação alemã têm solidariedade na boca.
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O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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I-OLHO DE
HÓRUS
3- ESCOLA DE MISTÉRIOS
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética,
pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta
escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos
destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"i"
"i"
Cientistas descobrem forma
de prevenir miopia nas crianças
Escolas podem fazer toda a diferença.
É mais uma vantagem
de passar tempo ao ar livre. Investigadores chineses descobriram que
aumentar as actividades escolares no exterior diminui os casos de miopia
entre as crianças. Ao fim de três anos de investigação, os resultados
eram significativos.
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O estudo acaba de ser publicado na revista científica "JAMA". Em
comunicado, os autores sublinham que a miopia é já uma “epidemia”,
afectando em algumas áreas da China mais de 80% dos alunos que terminam o
liceu. Embora o problema tenha particular expressão no sudeste
asiático, este distúrbio também parece estar a surgir cada vez mais cedo
no Ocidente.
A equipa da Universidade de Sun Yat-sen, em Guangzhou, na China, fez
uma experiência com 1600 alunos do 1.º ano de 12 escolas locais.
Em média os alunos tinham 6,6 anos de idade. Metade teve mais uma
aula de 40 minutos ao ar livre por dia durante três anos e os pais
destas crianças e jovens foram incentivados a reforçar as actividades no
exterior ao fim-de-semana. Já a outra metade que serviu de controlo
manteve a rotina habitual.
Ao fim de três anos, a taxa de incidência foi de 30,4% entre os
alunos que passaram mais tempo ao ar livre e de 39,5% nos que mantiveram
a vida habitual. Os autores falam de uma redução de 23% na incidência,
impacto até aqui nunca conseguido. E assinalam que uma estratégia deste
tipo na infância pode ser particularmente benéfica. “Um adiamento no
desenvolvimento da miopia em crianças pequenas, que tendem a ter uma
progressão mais acelerada, pode levar a grandes benefícios no longo
prazo”, refere a equipa, acrescentando que são necessários mais estudos
para perceber como ocorre este efeito protector e se esta recomendação
pode ser generalizada.
O que é a miopia
Também chamada má visão ao longe, consiste na incapacidade de focar
objectos a maiores distância. Além de haver factores genéticos por
detrás deste distúrbio oftalmológico, cada vez há mais estudos a
demonstrar que passar muito tempo à frente do ecrã da televisão ou a
jogar computador aumenta o risco.
* Existem demasiados casos de miopia infantil em Portugal, muitos deles provocados por maus hábitos alimentares.
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VII-CIDADES
VIKINGS
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VII-CIDADES
OCULTAS
4- OS SUBTERRÂNEOS
VIKINGS
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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Esta foi uma homenagem da cidade de Setúbal, à qual se juntou o Vitória de Setúbal, representado na cerimónia pelo presidente Fernando Oliveira, o treinador Quim Machado e os capitães de equipa.
Muita emoção do filho Pedro João, que ocupou lugar de honra, e nos antigos companheiros de equipa de JJ, mormente Tomé, José Mendes, Vaz e Francisco Silva.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
Vitória de Setúbal
Emoção na homenagem a Jacinto João
Foi esta tarde foi inaugurada a Rotunda Jacinto
João, símbolo maior do Vitória de Setúbal, cujas cores defendeu com
brilho inigualável entre 1965 e 1979. Rotunda localizada na Praça
Vitória Futebol Clube, a sul do Estádio do Bonfim, para onde foi
trasladada a estátua de JJ, que se encontrava a algumas dezenas de
metros.
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Esta foi uma homenagem da cidade de Setúbal, à qual se juntou o Vitória de Setúbal, representado na cerimónia pelo presidente Fernando Oliveira, o treinador Quim Machado e os capitães de equipa.
Muita emoção do filho Pedro João, que ocupou lugar de honra, e nos antigos companheiros de equipa de JJ, mormente Tomé, José Mendes, Vaz e Francisco Silva.
* Merecida homenagem a JJ.
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JOSÉ PACHECO PEREIRA
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Qual é o problema
com o que disse
Paulo Rangel?
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O que Paulo Rangel disse é muito fácil de compreender e faz parte do
vale-tudo que os que ainda não perceberam no que estão metidos,
continuam a não perceber. Saliente -se que não é novidade nenhuma. Quem
leia o Observador e os comentadores pró-governamentais já
encontrou o mesmo tipo de argumentação. Começa-se pelo tema muitas vezes
subliminar das mudanças: Portugal mudou muito. Depois, passa-se para as
pessoas, para definir amigos e inimigos, quem está connosco e quem esta
contra nós. É uma prática habitual nas guerras civis e, de novo, os que
ainda não perceberam no que estão metidos, também não perceberam. As
pessoas separam-se entre os "velhos do Restelo" e os jovens
"empreendedores". Separam-se entre os que não perceberam que "o País é
outro", em primeiro lugar porque não o desejavam – o innuendo é porque
ou tem interesses ou beneficiavam do Portugal pré-Passos e Portas – e os
que não só perceberam o que se está a passar, como amam o que se está a
passar, e sabem usar as "oportunidades" do que se está a passar.
Com excepção de ser hoje mais pobre, frágil, desigual e injusto, Portugal mudou em quê? Silêncio, há aqui um problema. Mas o pensamento lampeiro resolve-o. Como quando se fala de mudanças, e fora os efeitos do "ajustamento" não há muitas mudanças que se possam mostrar, vai-se para um elemento intangível: mudou o "clima", o "ambiente". E um dos sinais disso mesmo é que (como dizia a ministra) "acabou a impunidade para os "poderosos".
Basta virar ao contrário
Percebe-se muito bem o que disse Rangel se virarmos as coisas ao contrário, porque argumentos a preto e branco funcionam dos dois lados. Rangel disse que Sócrates só estava na prisão e que Ricardo Salgado só tinha caído do seu pedestal, porque temos "este governo". E se agora eu disser, usando o mesmo tipo de raciocínio, que a razão pela qual os homens dos submarinos ou do BPN ou o dos fundos para formação do pessoal dos aeroportos que não existem, ou os que falcatruaram cursos superiores, não estarem na cadeia ou terem caído do seu poder (a começar partidário), se deve a ser "este" o governo que está? Qual é a diferença? Nenhuma.
As declarações de Rangel foram o melhor presente para Sócrates porque repetiram o seu argumento: eu estou preso porque é este o governo que "está" e se fosse outro, não estava. Rangel dixit.
Com excepção de ser hoje mais pobre, frágil, desigual e injusto, Portugal mudou em quê? Silêncio, há aqui um problema. Mas o pensamento lampeiro resolve-o. Como quando se fala de mudanças, e fora os efeitos do "ajustamento" não há muitas mudanças que se possam mostrar, vai-se para um elemento intangível: mudou o "clima", o "ambiente". E um dos sinais disso mesmo é que (como dizia a ministra) "acabou a impunidade para os "poderosos".
Basta virar ao contrário
Percebe-se muito bem o que disse Rangel se virarmos as coisas ao contrário, porque argumentos a preto e branco funcionam dos dois lados. Rangel disse que Sócrates só estava na prisão e que Ricardo Salgado só tinha caído do seu pedestal, porque temos "este governo". E se agora eu disser, usando o mesmo tipo de raciocínio, que a razão pela qual os homens dos submarinos ou do BPN ou o dos fundos para formação do pessoal dos aeroportos que não existem, ou os que falcatruaram cursos superiores, não estarem na cadeia ou terem caído do seu poder (a começar partidário), se deve a ser "este" o governo que está? Qual é a diferença? Nenhuma.
As declarações de Rangel foram o melhor presente para Sócrates porque repetiram o seu argumento: eu estou preso porque é este o governo que "está" e se fosse outro, não estava. Rangel dixit.
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Os novos "donos disto tudo"
A questão é que mudaram alguns, só alguns, dos poderosos, e a nova versão dos "poderosos" nacionais é menos poderosa do que a anterior. A razão é simples: o "poder" nacional na economia, na indústria, na banca, na política é hoje muito menor, porque também Portugal está menor. Tudo o que é nacional está mais pequeno e só os estrangeiros e os portugueses que trabalham para eles, é que contam como poderosos. Uma verdadeira lista de poderosos em Portugal, daquelas que faz hoje a imprensa económica, devia ser quase só constituída por chineses, angolanos e alemães, alguns franceses e brasileiros.
Por isso, os nossos "poderosos" mandam menos, não porque o Governo os tenha posto na ordem, mas porque há menos poder disponível, menos dinheiro, menos recursos, menos bens e menos autonomia. A Bolsa de Xangai é mais importante para Portugal do que o PSI-20, a sorte do petróleo de Angola, mais do que a melhor indústria sobrante, e o bem ou mal-estar da economia alemã mais do que é nacional na Autoeuropa, ou seja os trabalhadores. E com estes novos "donos disto tudo" o Governo comporta-se com a mesma subserviência com que hoje acusa os governos do passado "antes da mudança".
E como os políticos portugueses, esses sim, nada mandam a não ser como mandatários dos poderes europeus, para onde transferimos sem qualquer consulta popular a soberania, o voto dos portugueses tem um papel cada vez mais residual, ou seja, também não dá poder. O que dá poder é o serviço dos poderes alheios e não a força dos poderes próprios.
Sócrates e Salgado eram poderosos? Comparados com o que acontece hoje, sim. Usaram e abusaram do poder que tinham? Certo, e enquanto o tiveram ninguém lhes tocou. Agora, como estão na mó de baixo, toda a gente vai lá deitar a sua pedra.
Morte de Manuel Dias da Fonseca
Manuel Dias da Fonseca é um nome conhecido por muito pouca gente. No Porto e sobretudo em Matosinhos já mais gente o conhece, mais como vereador da Cultura nos tempos em que o foi, do que pela sua obra poética, aliás escassa e discreta. Mas eu conheci-o como uma coisa que já quase não existe, um amante da música, um melómano. Muitas vezes nos turbulentos anos 60, um grupo de amigos, que me incluía a mim, o Óscar Lopes, o Eugénio de Andrade, o Jorge Peixinho, a Ilse e o Arménio Losa, iam nas tardes de domingo a sua casa em Matosinhos ouvir os discos que só ele tinha e só ele trazia de fora de Portugal. Eu era o mais novo, o que me faz ser o último sobrevivente.
A meio da tarde, havia um bolo feito por sua mãe e chá, ou seja um ambiente que já na altura era do passado, burguês, antigo, culto e ilustrado. Ele sabia muito de música e gostava de pôr discos para os presentes adivinharem quem eram os seus autores. Uma vez, com alguma ironia, tendo em conta parte da composição da sala – "do you know what I mean", como diziam os Monty Python –, a pergunta era se era um homem ou uma mulher que cantava. Parecia uma mulher, mas era um homem, Alfred Deller, contratenor, a cantar Purcell.
Boa música tenhas tu Manuel. Bach pelo menos anda por lá de certeza.
A questão é que mudaram alguns, só alguns, dos poderosos, e a nova versão dos "poderosos" nacionais é menos poderosa do que a anterior. A razão é simples: o "poder" nacional na economia, na indústria, na banca, na política é hoje muito menor, porque também Portugal está menor. Tudo o que é nacional está mais pequeno e só os estrangeiros e os portugueses que trabalham para eles, é que contam como poderosos. Uma verdadeira lista de poderosos em Portugal, daquelas que faz hoje a imprensa económica, devia ser quase só constituída por chineses, angolanos e alemães, alguns franceses e brasileiros.
Por isso, os nossos "poderosos" mandam menos, não porque o Governo os tenha posto na ordem, mas porque há menos poder disponível, menos dinheiro, menos recursos, menos bens e menos autonomia. A Bolsa de Xangai é mais importante para Portugal do que o PSI-20, a sorte do petróleo de Angola, mais do que a melhor indústria sobrante, e o bem ou mal-estar da economia alemã mais do que é nacional na Autoeuropa, ou seja os trabalhadores. E com estes novos "donos disto tudo" o Governo comporta-se com a mesma subserviência com que hoje acusa os governos do passado "antes da mudança".
E como os políticos portugueses, esses sim, nada mandam a não ser como mandatários dos poderes europeus, para onde transferimos sem qualquer consulta popular a soberania, o voto dos portugueses tem um papel cada vez mais residual, ou seja, também não dá poder. O que dá poder é o serviço dos poderes alheios e não a força dos poderes próprios.
Sócrates e Salgado eram poderosos? Comparados com o que acontece hoje, sim. Usaram e abusaram do poder que tinham? Certo, e enquanto o tiveram ninguém lhes tocou. Agora, como estão na mó de baixo, toda a gente vai lá deitar a sua pedra.
Morte de Manuel Dias da Fonseca
Manuel Dias da Fonseca é um nome conhecido por muito pouca gente. No Porto e sobretudo em Matosinhos já mais gente o conhece, mais como vereador da Cultura nos tempos em que o foi, do que pela sua obra poética, aliás escassa e discreta. Mas eu conheci-o como uma coisa que já quase não existe, um amante da música, um melómano. Muitas vezes nos turbulentos anos 60, um grupo de amigos, que me incluía a mim, o Óscar Lopes, o Eugénio de Andrade, o Jorge Peixinho, a Ilse e o Arménio Losa, iam nas tardes de domingo a sua casa em Matosinhos ouvir os discos que só ele tinha e só ele trazia de fora de Portugal. Eu era o mais novo, o que me faz ser o último sobrevivente.
A meio da tarde, havia um bolo feito por sua mãe e chá, ou seja um ambiente que já na altura era do passado, burguês, antigo, culto e ilustrado. Ele sabia muito de música e gostava de pôr discos para os presentes adivinharem quem eram os seus autores. Uma vez, com alguma ironia, tendo em conta parte da composição da sala – "do you know what I mean", como diziam os Monty Python –, a pergunta era se era um homem ou uma mulher que cantava. Parecia uma mulher, mas era um homem, Alfred Deller, contratenor, a cantar Purcell.
Boa música tenhas tu Manuel. Bach pelo menos anda por lá de certeza.
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IN "SÁBADO"
04/09/15
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Saldo natural mantém-se negativo na
. Madeira no 1.º semestre de 2015
. Madeira no 1.º semestre de 2015
O saldo natural mantém-se negativo na Madeira, embora o número de nascimentos tenha aumentado face ao semestre homólogo de 2014.
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No 1.º semestre de 2015, os dados provisórios da demografia avançados
hoje pela Direcção Regional de Estatística mostram que a RAM registou
um saldo natural negativo de -447 indivíduos, resultante de um número de
nados vivos (927) inferior ao número de óbitos (1.374).
No mesmo semestre de 2014, o saldo natural havia sido igualmente negativo, -647 indivíduos (833 nados vivos e 1480 óbitos).
Neste semestre em análise, foi averbado 1 óbito com menos de 1 ano e registaram-se 5 fetos mortos.
* Proporcionem-se melhores condições aos casais que filhos surgirão, parir crianças para a fome é batota procriativa.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Cancelamento da venda do
Novo Banco deverá elevar défice
de 2014 para 7,4% do PIB
Défice do ano passado ainda não estava fechado. INE deverá registar empréstimo de 4,9 mil milhões de euros como despesa de capital.
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O cancelamento da venda do Novo Banco deverá colocar o défice do ano
passado em 7,4% do PIB, acima dos 4,5% estimados antes do fecho do
registo desta operação. A 23 de Setembro, o Instituto Nacional de
Estatística (INE) remete para Bruxelas o défice final de 2014.
A suspensão da venda do Novo Banco - criado na sequência da resolução
do BES em Agosto do ano passado - foi oficializado hoje pelo Banco de
Portugal.
Esta decisão abre a possibilidade de o impacto do empréstimo de 4,9
mil milhões de euros feito pelo Estado ao Fundo de Resolução em 2014 ser
agora registado como despesa de capital.
Ou seja, ter um impacto no défice no montante total do empréstimo -
já que o Novo Banco não foi vendido no prazo de um ano e o INE
prepara-se para registar a operação no reporte que enviará para Bruxelas
a 23 de Setembro.
O INE não diz que regra aplicará, adiantando apenas que a operação
será reflectida no documento que seguirá para Bruxelas, onde será feito o
"registo concreto".
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Mas entre os especialistas que acompanham a evolução das contas
públicas contactados pelo Económico acreditam que o instituto liderado
por Alda Carvalho registará o empréstimo por inteiro no défice de 2014.
Se esta leitura vingar, o défice de 2014, que está em 4,5% do PIB, será agravado para 7,4% do PIB.
O Governo tem argumentado, porém, que a existência de um défice mais
elevado não implica medidas adicionais de austeridade, por tratar-se de
uma medida extraordinária.
Além disso, como a venda não ocorre já, os bancos também não vão ter de registar já as perdas do Fundo Resolução.
* Incompetência por atacado. Neste governo é difícil escolher o pior dado serem todos tão maus.
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Tambor
Revolução Dois
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Não faça a cama
se quiser matar os ácaros
Cientista britânico afirma que é essencial eliminar a humidade.
Os ácaros estão por toda a parte e libertam alergénios que são normalmente inalados durante o sono e podem provocar asma.
Cada vez que nos deitamos, estamos a partilhar a cama com cerca de um milhão e meio destes microorganismos. A solução para eliminar ácaros pode passar por não fazer a cama, disse o cientista britânico Stephen Pretlove em entrevista à BBC. "Sabemos que os ácaros só podem sobreviver absorvendo a água presente na atmosfera com pequenas glândulas no exterior dos seus corpos.
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Algo tão simples como deixar a cama por fazer durante o dia pode retirar a humidade dos lençóis e colchão, o que leva os ácaros a morrerem por desidratação", explica o professor da Universidade de Kingston, em Londres.
Mas esta opinião não é unânime. Andrew Wardlaw, da British Society for Allergy and Clinical Immunology, afirmou que a maioria dos lares é húmido o suficiente para que os ácaros continuem a existir, independentemente do estado dos lençóis: "acho muito difícil que simplesmente não fazer a cama tenha algum impacto no que toca à humidade."
* A questão está sempre na humidade...
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
“Venda rápida” do Novo Banco falhou.
. Vítor Bento tinha razão?
. Vítor Bento tinha razão?
Vítor Bento demitiu-se há um ano porque não queria uma "venda rápida" mas um "plano de médio prazo" para o Novo Banco. Não o teve. Mas é mais ou menos isso que Eduardo Stock da Cunha terá agora.
O Banco de Portugal (BdP) decidiu esta terça-feira interromper o processo de venda do Novo Banco, poucos dias depois de se marcar um ano da demissão da equipa liderada por Vítor Bento. O economista – que foi o último presidente do BES e o primeiro da nova instituição – saiu do Novo Banco defendendo um “plano de médio prazo” para a instituição, lamentando a “rápida venda“. O fracasso da venda, que o Banco de Portugal justificou com “importantes fatores de incerteza”, significa que Bento tinha razão em querer mais tempo?
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Logo no anúncio do pedido de demissão, o economista disse que não saía “em conflito com ninguém, mas apenas porque as circunstâncias alteraram profundamente
a natureza do desafio com base no qual [tinha aceitado] esta missão em
meados de julho [de 2014]”. Ficou claro que nos planos de Vítor Bento,
José Honório e João Moreira Rato que se pretendia tomar as “ações
necessárias para a normalização e melhoria do funcionamento” da
instituição, o que implicaria a “elaboração de um plano de médio prazo“.
Como já tinha sido “encetado um processo para a rápida venda do banco”, Vítor Bento entendeu que era “agora oportuno passar o testemunho
a uma outra equipa de gestão”. Na comissão de inquérito ao Banco
Espírito Santo, Bento não se alongou em explicações sobre o Novo Banco,
mas deixou uma nota: “Foi ficando claro que não iria haver tempo” para
reestruturar o banco e encontrar investidores estáveis.
Ora, o
comunicado do Banco de Portugal divulgado esta terça-feira, reconhece
que um dos objetivos da venda era a obtenção de uma estrutura acionista
estável num horizonte curto de tempo.
O economista recordou ainda as “declarações públicas a falar na venda rápida do banco”.
“Por razões de prudência” deve pedir-se aumento do prazo
Doze meses volvidos, o processo de venda que
arrancou oficialmente em dezembro do ano passado foi interrompido.
Agora, como indica o Banco de Portugal no comunicado divulgado
esta terça-feira, “por razões de prudência, e para o caso de tal se
revelar necessário, existem argumentos que justificam a extensão do
prazo de dois anos junto da Comissão Europeia”. No fundo, o Banco de
Portugal está a admitir que o processo poderá arrastar-se para lá de agosto de 2016 – o prazo até ao qual Joaquín Almunia e a DGComp europeia autorizaram o empréstimo ao Novo Banco.
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A legislação europeia, vertida para a lei portuguesa, prevê que o prazo de dois anos possa ser renovado por prazos de um ano. O artigo Artigo 145.º do Regime Geral das Instituições de Crédito define que “a instituição de transição tem uma duração máxima de dois anos“. Contudo, este prazo “é prorrogável pelo Banco de Portugal por períodos de um ano.
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A administração liderada por Eduardo Stock da Cunha, que já se tinha manifestado disponível
para tal, apurou o Observador, fica, “com efeitos imediatos”, mandatada
para fazer aquilo que Vítor Bento queria ter há um ano: “elaborar e
apresentar um plano de reforço de fundos próprios que contemple medidas de racionalização e de otimização de capital“. Por outras palavras, Stock da Cunha terá, agora, carta branca
para garantir não só o financiamento do banco mas, também, a
capitalização e a gestão operacional da instituição, podendo propor
medidas com impacto no número de agências e de funcionários. Além da
venda de ativos e participações.
Porque é que Stock da Cunha está a
ter aquilo que não teve Vítor Bento? Pelo menos parte da resposta está
no comunicado do Banco de Portugal. O processo de venda até aqui não foi em vão, defende o Banco de Portugal, mas a instituição prefere esperar
para que estejam “reunidas condições que melhor propiciem a obtenção de
propostas mais condizentes com os objetivos fixados pelo Banco de
Portugal”.
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Não tendo sido possível concluir o processo até ao verão, como estava inicialmente planeado, o Banco de Portugal cita a crise asiática e a incerteza na Grécia como alguns dos “fatores de incerteza que se manifestaram ao longo do processo de venda”. Outro, decisivo, é a ansiedade dos compradores em relação aos testes de stress
a realizar até ao final do ano pelas autoridades europeias, que poderão
determinar a necessidade de reforçar o capital não só para cumprir os
mínimos como para constituir uma almofada adicional. São fatores de incerteza “que, não estando ainda afastados, beneficiarão de clarificações que ocorrerão a breve trecho“.
* Por razões de prudência quer-nos parecer que a competência do sr. governador do BdP é bastante semelhante à incompetência do seu antecessor.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Tribunal confirma acusações
de terrorismo sobre suspeito
jihadista do aeroporto de Lisboa
Gima
Her Calunga teve treino com terroristas na Síria e foi apanhado numa
zona interdita do aeroporto. A investigação do DCIAP e da PJ acredita
que tinha ordens para cometer um atentado.
O
Tribunal de Instrução Criminal pronunciou ontem Gima Her Calunga por
todos os crimes descritos na acusação do Ministério Público (MP), depois
de avaliar o conjunto de provas que sustentam a tese de que Calunga foi
treinado e instruído para "organizar/concretizar atentados terroristas"
em espaço europeu, sendo o aeroporto de Lisboa o alvo. Além dos crimes
de adesão e apoio a organização terrorista, está também acusado de
atentado à segurança de transporte de ar, com vista ao terrorismo, posse
arma ilegal e introdução em local vedado ao público.
Gima Calunga, 29 anos, de origem angolana e com nacionalidade holandesa, entrou na pista do aeroporto da Portela e foi detetado pela segurança, com um facalhão (lâmina de 21 cm), junto a um avião da linha aérea angolana, quando este se preparava para levantar voo. Está em prisão preventiva desde julho de 2014, no estabelecimento prisional de alta segurança de Monsanto.
Calunga nasceu em Angola, de onde saiu com 16 anos. Está numa lista de suspeitos jihadistas das autoridades holandesas e proibido por estas de viajar de avião. Esteve na Síria a em março de 2014, onde terá sido treinado por terroristas do Estado Islâmico, tendo sido detido na fronteira pela polícia turca e deportado para a Holanda e abril de 2014. Chegou a Lisboa de comboio em junho de 2014, tendo ficado instalado numa residencial, perto da sede da PJ.
Na noite de dois de julho dirigiu-se ao aeroporto, levando uma faca com uma lâmina de 21 cm. Subiu uma árvore encostada à vedação da pista e introduziu-se naquele local vedado ao público. Pernoitou aí e passou todo o dia na pista sem ser detetado. Na noite do dia seguinte foi apanhado e detido junto a um avião da TAAG com a faca, tendo logo aí confessado que tinha estado na Síria.
A investigação foi conduzida pelos procuradores Vítor Magalhães e João Melo, do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e executada pela Unidade Nacional de Contraterrorismo da PJ.
TERRORISMO |
Gima Calunga, 29 anos, de origem angolana e com nacionalidade holandesa, entrou na pista do aeroporto da Portela e foi detetado pela segurança, com um facalhão (lâmina de 21 cm), junto a um avião da linha aérea angolana, quando este se preparava para levantar voo. Está em prisão preventiva desde julho de 2014, no estabelecimento prisional de alta segurança de Monsanto.
Calunga nasceu em Angola, de onde saiu com 16 anos. Está numa lista de suspeitos jihadistas das autoridades holandesas e proibido por estas de viajar de avião. Esteve na Síria a em março de 2014, onde terá sido treinado por terroristas do Estado Islâmico, tendo sido detido na fronteira pela polícia turca e deportado para a Holanda e abril de 2014. Chegou a Lisboa de comboio em junho de 2014, tendo ficado instalado numa residencial, perto da sede da PJ.
Na noite de dois de julho dirigiu-se ao aeroporto, levando uma faca com uma lâmina de 21 cm. Subiu uma árvore encostada à vedação da pista e introduziu-se naquele local vedado ao público. Pernoitou aí e passou todo o dia na pista sem ser detetado. Na noite do dia seguinte foi apanhado e detido junto a um avião da TAAG com a faca, tendo logo aí confessado que tinha estado na Síria.
A investigação foi conduzida pelos procuradores Vítor Magalhães e João Melo, do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) e executada pela Unidade Nacional de Contraterrorismo da PJ.
* Não estamos imunes, felizmente as nossas polícias funcionam apesar dos meios serem insuficientes.
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HOJE NO
"RECORD"
Boxe:
Médicos australianos pedem
proibição da modalidade
Uma associação de médicos australianos pediu esta
sexta-feira a proibição da prática do pugilismo, após a morte de um
praticante da modalidade causada por um "knock-out" sofrido num combate
que decidia um título regional, na última sexta-feira.
Davey
Browne Jr., de 28 anos, foi atingido na cabeça durante o combate com o
filipino Carlo Magali e acabou por cair inanimado, tendo sido
transportado para o Hospital de Sydney em estado crítico. A família do
atleta deu autorização esta terça-feira para que se desligassem as
máquinas que o mantinham vivo.
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"As regras
deste desporto são atletas feridos, a sangrar ou deixar o ringue com
danos cerebrais irreversíveis, que às vezes acabam por matar. É por isso
que fazemos esta campanha para proibir este desporto", disse Stephen
Parnis, vice-presidente da Associação Médica australiana.
Em
março passado, Braydon Smith, outro pugilista, morreu em casa apenas
umas horas após o fim de um combate, no qual acabou derrotado.
"Esta é uma tragédia para todos. Esta morte era evitável e deixa um verdadeiro sentimento de amargura", continuou Parnis.
A
associação médica afirma que "esta é uma das causas de morte prematura
entre os jovens" e que "um único golpe pode matar, seja numa saída à
noite ou durante um combate", pedindo às autoridades para que acabem com
a prática da modalidade.
* Não gostamos particularmente da modalidade mas só a pratica quem quer e tem competência. Se deixasse de existir não sentiríamos a falta.
* Não gostamos particularmente da modalidade mas só a pratica quem quer e tem competência. Se deixasse de existir não sentiríamos a falta.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Carta de jovem portuguesa
em apelo da Unicef
As Nações Unidas lançaram esta terça-feira uma carta de 18 crianças sobreviventes de atos de violência, para exigir aos líderes mundiais "um mundo mais seguro". Entre elas está "Alice" (nome fictício), uma jovem portuguesa de 18 anos que foi alvo de violência no namoro.
"Alice"
vive no concelho de Sintra e aos 14 anos abandonou a escola. Tem pouco
apoio por parte da família e acabou por se envolver numa relação onde
foi alvo de violência física e psicológica.
No
seu relato conta que era acusada de trair o companheiro e insultada se
não passasse todo o tempo com ele e lhe dedicasse toda a sua atenção.
Quando o tentou abandonar, começaram as agressões.
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A sua voz junta-se à de outras 17 crianças - que retratam situações de diversos países - para lembrar que "a cada cinco minutos, em algum lugar do mundo, uma criança morre em resultado da violência".
Na carta divulgada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apela-se aos líderes mundiais para que ponham fim à violência e construam "um mundo mais seguro para as crianças".
Além da violência no namoro, em Portugal, a carta realça a epidemia de violência contra as crianças em todo o mundo e inclui testemunhos de sobreviventes do violento conflito no Sudão do Sul, abusos sexuais na Islândia, tráfico de crianças no Paquistão, entre outros.
De acordo com os últimos dados da Unicef, uma em cada dez (120 milhões) raparigas com menos de 20 anos já foram vítimas de relações, ou outros atos, sexuais forçados, e perto de um quarto das jovens entre os 15 e os 19 anos (quase 70 milhões) afirmam ter sido vítimas de algum tipo de violência física desde os 15.
"Fomos forçadas a abandonar as nossas casas, a combater como crianças-soldado e a trabalhar como escravas domésticas. Fomos violadas, espancadas e atacadas nas nossas próprias comunidades. Vimos, impotentes, os nossos pais, irmãos e amigos serem mortos à nossa frente. Memórias com estas são como murros no estômago e deixam-nos apavoradas. Nenhuma criança deveria ter um início de vida assim", lê-se na carta, promovida pelo embaixador de boa-vontade da Unicef, o ex-futebolista David Beckham.
A 25 de setembro a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) reúne-se para discutir a nova agenda para o desenvolvimento nos próximos 15 anos (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). Durante o encontro, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, David Beckam, o diretor executivo da Unicef, Anthony Lake, vão lançar um apelo para que os líderes mundiais coloquem as crianças, em especial as mais desfavorecidas, no centro dos investimentos a realizar nos próximos 15 anos.
* As Alices deste mundo não conhecem o "País das Paravilhas". Ninguém é adulto com 18 anos a não ser à força ou pela força da lei.
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A sua voz junta-se à de outras 17 crianças - que retratam situações de diversos países - para lembrar que "a cada cinco minutos, em algum lugar do mundo, uma criança morre em resultado da violência".
Na carta divulgada pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) apela-se aos líderes mundiais para que ponham fim à violência e construam "um mundo mais seguro para as crianças".
Além da violência no namoro, em Portugal, a carta realça a epidemia de violência contra as crianças em todo o mundo e inclui testemunhos de sobreviventes do violento conflito no Sudão do Sul, abusos sexuais na Islândia, tráfico de crianças no Paquistão, entre outros.
De acordo com os últimos dados da Unicef, uma em cada dez (120 milhões) raparigas com menos de 20 anos já foram vítimas de relações, ou outros atos, sexuais forçados, e perto de um quarto das jovens entre os 15 e os 19 anos (quase 70 milhões) afirmam ter sido vítimas de algum tipo de violência física desde os 15.
"Fomos forçadas a abandonar as nossas casas, a combater como crianças-soldado e a trabalhar como escravas domésticas. Fomos violadas, espancadas e atacadas nas nossas próprias comunidades. Vimos, impotentes, os nossos pais, irmãos e amigos serem mortos à nossa frente. Memórias com estas são como murros no estômago e deixam-nos apavoradas. Nenhuma criança deveria ter um início de vida assim", lê-se na carta, promovida pelo embaixador de boa-vontade da Unicef, o ex-futebolista David Beckham.
A 25 de setembro a Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) reúne-se para discutir a nova agenda para o desenvolvimento nos próximos 15 anos (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável). Durante o encontro, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, David Beckam, o diretor executivo da Unicef, Anthony Lake, vão lançar um apelo para que os líderes mundiais coloquem as crianças, em especial as mais desfavorecidas, no centro dos investimentos a realizar nos próximos 15 anos.
* As Alices deste mundo não conhecem o "País das Paravilhas". Ninguém é adulto com 18 anos a não ser à força ou pela força da lei.
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