Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
10/11/2016
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Marcelo Rebelo de Sousa apanhado
a engraxar os sapatos na rua
Fernando Pinto, 52 anos e "cascaense de gema", ia a caminho do banco, na manhã desta quinta-feira, quando se deparou com uma cena pouco habitual no centro de Cascais.
"Vi Marcelo Rebelo de Sousa, o nosso Presidente da República a engraxar os sapatos em plena rua. Estava com dois seguranças, que me deixaram fotografar sem problemas. O próprio Presidente, que estava ao telefone, acenou-me e sorriu", conta o dono do afamado restaurante 'O Pescador'.
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A foto tirada por Fernando Pinto com o telemóvel foi partilhada por um amigo nas redes sociais. A imagem do Presidente da República a recorrer aos serviços de um engraxador, que lhe trata dos sapatos em plena rua rapidamente se tornou uma das mais partilhadas no Facebook e no Twitter.
* Positivamente desconcertante porque é bom manter hábitos.
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XLVII- O UNIVERSO
2- Nêmesis,
a gêmea maligna do Sol
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Kubo-Robot.
Os dinamarqueses que venceram
a Web Summit em 2016
Mais de 200 startups concorreram ao Pitch, mas apenas uma levou para casa 100 mil euros da Portugal Ventu
Foi uma startup dinamarquesa a vencer o Pitch da edição de 2016 da Web Summit. A Kubo-Robot ganhou o prémio de empreendedorismo da conferência (que em 2014 foi ganho pelos portugueses da Codacy) e vai levar para casa 100 mil euros
da Portugal Ventures. Mais de 200 empresas, entre as quais 31
portuguesas, concorreram aos Pitch que decorreram durante os três dias
do evento. As três finalistas apresentaram as ideias ao fim da manhã
desta quinta-feira a um júri composto por três investidores, e a
vencedora foi anunciada ao fim da tarde.
Depois de receberem o prémio, os responsáveis da empresa explicaram a
sua ideia aos jornalistas. “Normalmente, quando pensamos no ensino da programação,
pensamos nos jovens a partir do 9.º ano, utilizando computadores
portáteis”, contou Tommy Otzen, o CEO da Kubo. A equipa decidiu que era
necessário chegar aos mais novos, e, por isso, lembraram-se de “tirar a programação drag and drop [arrastar e largar] do ecrã e passá-la para a vida real”, como se fossem Legos.
Construíram
um robô em forma de cubo que está dotado de um sistema de inteligência
artificial, e que reconhece sinais básicos, como setas ou cores. Esse
robô tem de percorrer um caminho em cima de um tabuleiro de jogo,
que inclui um rio e uma ponte. A ideia é que a criança vá colocando ao
longo do tabuleiro pequenos cartões com as ordens para o robô avançar
pelo caminho certo. Com este sistema, defendem os criadores, as crianças
aprendem a controlar o robô através da utilização das ordens certas, o que é a base da programação.
“Já estávamos a trabalhar neste projeto há dois anos. Agora, ganhar este prémio é um grande ponto de viragem“,
sublinha Tommy Otzen, apesar de admitir que ainda não tem destino para o
dinheiro. “Provavelmente será para a produção”, refere, já que a
empresa planeia iniciar a produção de 5.000 robôs ainda este ano.
“Queremos começar a vender em 2017”, sublinham. Para já, o Kubo está a
ser usado em projetos experimentais na Dinamarca. O produto deverá
custar perto de 200 euros, quando chegar ao público.
Para os criadores do Kubo, a Web Summit foi sobretudo uma oportunidade.
“Já falámos com algumas empresas, com quem temos possibilidades de
parceria, especialmente aqui na Web Summit”, garantem. O projeto já
contou com 200 mil euros de investimento até aqui, mas
Otzen e a equipa esperam que a vitória na Web Summit lhes traga ainda
mais investimento. “Estamos orgulhosos, isto tem principalmente a ver
com a solução que criámos”, concluem.
* A tecnologia que faz bem às pessoas sempre nos encantou.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Investigadores isolam microalga
que pode produzir biodiesel
A microalga
foi isolada a partir de águas costeiras do Algarve provenientes da Ria
Formosa, e pode também ter aplicação no tratamento de águas residuais
Investigadores
do Centro de Ciências do Mar (CCMAR) da Universidade do Algarve (UAlg)
isolaram uma microalga de águas da Ria Formosa que pode ser usada na
indústria alimentar e na produção de biodiesel, informou esta
quinta-feira um participante no projeto.
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João Varela é um dos três investigadores que fizeram este trabalho e explicou à agência Lusa que a microalga foi isolada em ambiente laboratorial, a partir de águas costeiras do Algarve provenientes da Ria Formosa, e pode também ter aplicação no tratamento de águas residuais.
João Varela é um dos três investigadores que fizeram este trabalho e explicou à agência Lusa que a microalga foi isolada em ambiente laboratorial, a partir de águas costeiras do Algarve provenientes da Ria Formosa, e pode também ter aplicação no tratamento de águas residuais.
O
investigador do CCMAR contou que a microalga foi encontrada através da
utilização de uma técnica normalmente utilizada na medicina e que
"permite pesquisar milhares e milhares de células em questões de minutos
por uma determinada característica", que neste caso foi a de ser "rica
em bio-óleos, normalmente chamados de lípidos".
"Esta
microalga mostrou, através de processos de microscopia, que produz
realmente grandes quantidades de lípidos, sintetizámos também biodiesel e
verificámos que a qualidade desse biodiesel é bastante superior ao da
maioria das microalgas que atualmente são utilizadas comercialmente",
afirmou João Varela.
O investigador da
UAlg disse que as microalgas comerciais, "normalmente utilizadas na
aquacultura", precisam de grandes quantidades de ácidos gordos
polinsaturados, mas frisou que isso "não é bom para o biodiesel, porque o
biodiesel não pode ser instável a nível de presença de oxigénio",
fatores que causam maior probabilidade de oxidação.
"O
biodiesel tem de ser estável e não pode ser oxidado na presença de ar",
acrescentou, frisando que se procura neste caso microalgas "com menor
probabilidade de sofrer oxidação" e a que foi isolada tem "uma
estabilidade bastante superior às microalgas que existem atualmente na
indústria".
O próximo passo é, adiantou
João Varela, "tentar adaptá-la para uso industrial", num trabalho de
parceria com a "recentemente inaugurada Unidade de Produção de
Microalgas (Algafarm), considerada como o maior conjunto de
fotobiorreatores em sistema fechado da Europa" e que surgiu de um
investimento de 15 milhões de euros realizado pela cimenteira Secil,
para "desenvolver tecnologias de mitigação do impacto da libertação de
CO2, decorrente da sua atividade".
João
Varela alertou, ainda, para o facto de atualmente "não existirem
métodos de produção de microalgas que permitam competir com o
petrodiesel" e, por isso, é importante encontrar outras aplicações
distintas para a microalga isolada.
O
investigador apontou "a produção de rações ou alimentos inovadores para
consumo humano" como outras formas de valorizar a microalga isolada e
deu como exemplos a aplicação que já é feita de outras microalgas "em
bolos, pastéis de bacalhau ou, até, produtos como suplementos
alimentares".
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O investigador revelou,
ainda, que a microalga em causa já foi testada em efluentes de Estações
de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) e revelou ter "robustez
suficiente e necessária não só para crescer nessas condições, como para
tratar águas residuais que, com os processos normais, não se conseguem
tratar".
"A microalga não é sensível a
antibióticos que, devido ao consumo humano, vão parar às águas residuais
e matam as bactérias" normalmente utilizadas para fazer o tratamento
desses efluentes, precisou.
* A ciência ao serviço da sociedade.
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NUNO GAROUPA
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A revolução dos “deplorables”
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* Professor na Texas A&M University
IN "OBSERVADOR"
09/11/16
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A revolução dos “deplorables”
e a derrota histórica
do “establishment” boquiaberto
Um verdadeiro terramoto entre o movimento progressista
norte-americano. Perdem a Presidência, não ganham a Câmara, falham a
conquista do Senado.
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Donald Trump ganhou, Hillary Clinton perdeu (e portou-se mal ao
não aceitar publicamente a derrota no final da noite). Um verdadeiro
terramoto entre o movimento progressista norte-americano. Perdem a
Presidência, não ganham a Câmara, falham a conquista do Senado e ficam
inevitavelmente enterrados os planos para controlar o Supremo Tribunal
(será agora uma escolha do Presidente Trump). Uma vitória de Trump e dos
republicanos que apostaram no discurso populista contra Washington DC.
Todos os poderes executivo, legislativo e judicial são agora dos
republicanos. Mas não foi uma vitória da direita contra a esquerda, mas
da mudança contra a continuidade. Há uma vaga de repúdio contra as
instituições políticas que o establishment simplesmente não percebeu.
Mas há muitos derrotados. O establishment, claro está, que
tudo fez para eleger Hillary Clinton. O Presidente Obama que, rompendo
com a convenção de muitas décadas, decidiu meter-se a fundo na campanha
(como vai agora engolir o que disse e trabalhar numa transição
tranquila, veremos). Michelle Obama que, apesar de toda a simpatia e
projeção mediática, simplesmente falhou na mobilização do eleitorado
afro-americano. A comunicação social progressista que levou a candidata
ao colo e patrocinou sistematicamente os ataques moralistas a Trump
(aliás, inventaram os Republicans for Clinton, que evidentemente não existem eleitoralmente, mas esqueceram-se dos Trump Democrats
que, sim, existem e muitos deles são latinos e mulheres), nomeadamente o
NYT, a CNBC e a CNN. Todo o universo das sondagens e especialistas da
estatística eleitoral que não perceberam o que estava a acontecer; o
terramoto do mapa eleitoral passou-lhes ao lado. Os artistas e os
intelectuais que prejudicaram a candidata com a arrogância do discurso
dos americanos bons (minorias, mulheres, brancos com estudos) e dos
americanos maus (brancos sem estudos). E o movimento feminista que
evidentemente não soube compreender o voto feminino (“inesperadamente”,
muito dele foi para Trump).
Dito isto, tudo se complica. Primeiro, os republicanos continuam
divididos. Não adivinhamos como vai ser a liderança de Trump. Mas, sim,
sabemos que o partido continua dividido de forma tensa entre a christian right e os fiscal conservatives (a ala esquerda do partido, os chamados Rockfeller Republicans,
morreram há muito tempo). Segundo, as lideranças republicanas no
Congresso não são propriamente próximas do novo Presidente. Veremos
também onde serão recrutados os membros da nova administração.
Provavelmente fora do Senado. Talvez de natureza mais tecnocrata. Mas é
uma incógnita. Terceiro, há uma enorme expectativa sobre os primeiros
passos da administração Trump. E o que vai fazer em relação ao FBI
também adquire particular relevância agora (irá patrocinar uma
investigação judicial ao casal Clinton?).
Do outro lado está a derrota mais pesada dos democratas desde 1979,
talvez mais dura ainda por ser totalmente inesperada. A guerra civil dos
republicanos fica adiada (o bálsamo do poder), mas o realinhamento dos
democratas é agora inevitável. Haverá quem defenda uma colaboração com a
nova administração, mas a ala mais socialista (e mais populista) terá
agora um papel reforçado (Sanders e Warren afinal sempre tinham alguma
razão). Assistiremos provavelmente a um período longo de profunda crise
dentro do partido. A corrupção da Fundação Clinton, que foi empurrada
para debaixo do tapete, será agora matéria de contencioso entre os
democratas. Não deixa de ser curioso que Obama sai da Casa Branca com
altas taxas de popularidade (estarão bem avaliadas?), mas com o seu
partido destruído eleitoralmente e um novo Presidente que promete
desfazer totalmente a sua legacy. A revolução dos deplorables chegou.
* Professor na Texas A&M University
IN "OBSERVADOR"
09/11/16
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HOJE NO
"RECORD"
Orçamento da Solidariedade Olímpica
. aumenta para 467 milhões de euros
O orçamento da Solidariedade Olímpica, que apoia atletas refugiados e
comités olímpicos nacionais, vai aumentar 16%, para 467 milhões de
euros, no período 2017-2020, decidiu esta quinta-feira o Comité Olímpico
Internacional (COI).
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O orçamento, que no quadriénio anterior
(2013-2016) foi de cerca de 402 milhões de euros, será sustentado pelos
direitos televisivos gerados pelos Jogos Olímpicos de verão do Rio2016 e
pelos Jogos Olímpicos de inverno de Pyeongchang2018.
"Este
crescimento demonstra que os atletas se mantêm como eixo central da
nossa atividade. O enorme sucesso dos Jogos do Rio significa também que o
movimento olímpico continua a ter uma situação financeira sã, que nos
permite distribuir mais de meio milhão de dólares [mais de 460 milhões
de euros] pelos comités olímpicos nacionais ", sustenta o COI em
comunicado.
A missão Solidariedade Olímpica dá assistência aos comités nacionais através de diferentes programas destinados ao desenvolvimento dos atletas, à formação de treinadores e de quadros desportivos.
No total, o fundo tem 21 programas, um dos quais destinado a identificar e apoiar atletas refugiados.
No Rio'2016, pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, uma equipa de refugiados participou no evento.
* Boa notícia.
A missão Solidariedade Olímpica dá assistência aos comités nacionais através de diferentes programas destinados ao desenvolvimento dos atletas, à formação de treinadores e de quadros desportivos.
No total, o fundo tem 21 programas, um dos quais destinado a identificar e apoiar atletas refugiados.
No Rio'2016, pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, uma equipa de refugiados participou no evento.
* Boa notícia.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Governo vai avaliar se Força Aérea
pode combater incêndios
O
Governo vai avaliar a viabilidade de a Força Aérea Portuguesa passar a
operar os meios aéreos do Estado e realizar missões de combate a
incêndios florestais, segundo o Ministério da Administração Interna.
Numa
resposta enviada à agência Lusa, o gabinete do secretário de Estado da
Administração Interna, Jorge Gomes, adianta que estão previstas
alterações ao nível dos meios aéreos de combate a incêndios.
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Uma
das alterações passa por avaliar a viabilidade da Força Aérea
Portuguesa (FAP) em garantir a operação dos meios aéreos do Estado,
sendo esta avaliação feita após a cessação dos atuais contratos com os
operadores privados.
De acordo com o
gabinete de Jorge Gomes, nas decisões de aquisição de aeronaves pela FAP
vai pesar a capacidade de combate a incêndios florestais.
O
gabinete do secretário de Estado da Administração Interna avança também
que vai ser feito um estudo comparativo, incluindo análise
custo-benefício, entre aquisição e locação de meios aéreos dedicados ao
combate a incêndios florestais, a operar pela FAP, que discrimine os
custos do período crítico dos incêndios.
Em
2006, o Estado português adquiriu dez meios aéreos -- seis helicópteros
pesados Kamov e quatro helicópteros ligeiros B3-Ecureuil -, mas
atualmente apenas estão operacionais três Kamov e três B3.
A frota começou a ficar mais pequena logo em 2007, quando um B3 se despenhou no Gerês e o piloto morreu.
Dos
seis Kamov do Estado, apenas três estão atualmente aptos para voar,
estando dois inoperacionais e outro acidentado, desde 2012. O Orçamento
do Estado para 2017 tem uma verba prevista para a reparação dos dois
helicópteros pesados inoperacionais.
Com
a extinção da Empresa de Meios Aéreos, em outubro de 2014, a Autoridade
Nacional de Proteção Civil (ANPC) ficou responsável pela gestão dos
contratos de operação e manutenção dos meios aéreos próprios do Estado.
Em
fevereiro de 2015, a empresa Everjets ganhou o concurso público
internacional de operação e manutenção dos helicópteros Kamov do Estado
para quatro anos, num valor superior a 46 milhões de euros.
Anteriormente era a Heliportugal a empresa responsável.
Durante
o processo de transferência, verificou-se "uma série de não
conformidades graves no estado das aeronaves", estando apenas
operacionais, na altura, um dos seis helicópteros.
* Há muito que a FAP podia combater os incêndios, é apenas uma questão de meios e de adapatação dos muito bons pilotos que a Força Aérea tem.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Câmara de Lobos volta a liderar
nas bandeiras verdes
A
autarquia de Câmara de Lobos apresenta amanhã uma cerimónia de hastear
das 23 bandeiras verdes referentes às conquistas de a igual número de
estabelecimentos de ensino daquele concelho.
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Numa nota emitida esta tarde, a Câmara de Pedro Coelho adianta que a cerimónia contará com a presença de dirigentes regionais em representação dos secretários do Ambiente e da Educação e recorda que “o município de Câmara de Lobos lidera, uma vez mais, ranking de Bandeiras Verdes na RAM e mantem posição cimeira a nível nacional, ao conseguir o pleno dos estabelecimentos de educação do concelho galardoados com a Bandeira Verde.”
“Dos 23 estabelecimentos de ensino existentes no concelho, todos foram novamente contemplados com a bandeira verde do programa Eco-Escolas. O município participa ininterruptamente neste programa desde o ano lectivo 2002/03 e actualmente todos os estabelecimentos de ensino e ensino do município desenvolvem este programa, o que faz com que Câmara de Lobos continue a liderar, consecutivamente, o ranking de Bandeiras Verdes na Região Autónoma da Madeira e mantenha numa posição cimeira a nível nacional.”
A autarquia recorda que “desde a primeira hora, apoia activamente a dinamização do projecto, nomeadamente disponibilizando materiais e recursos humanos com vista à concretização das iniciativas, envolvendo um investimento global anual na ordem dos 12.500 euros, onde se inclui a atribuição de um apoio monetário de 300,00 euros a cada escola galardoada com a Bandeira Verde para a aquisição de materiais didácticos e outros para a dinamização das acções no âmbito do projecto.”
Este ano foram galardoadas com Bandeira Verde os seguintes estabelecimentos de ensino: as escolas básicas de primeiro ciclo e pré-escolar de Câmara de Lobos, Fonte da Rocha, Ribeiro de Alforra, Lourencinha, Rancho, Garachico, Marinheira, Estreito de Câmara de Lobos, Vargem, Covão, Foro, Jardim da Serra e Quinta Grande, as Escolas Básicas 2+3 do Estreito de Câmara de Lobos, Torre, Escola B123 do Curral das Freiras, a Escola Secundária Dr. Maurílio da Silva Dantas, e os jardins-de-infância de Santa Cecília e Carmo. E ainda o Centro de Atividades Ocupacionais de Câmara de Lobos, a Fundação D. Jacinta de Ornelas, o Infantário Universo dos Traquinas, e o Infantário Golfinho.
Para além das bandeiras verdes, EB1/PE do Jardim da Serra conquistou o primeiro lugar no 1º escalão na categoria criar com estilo no concurso Nacional – Ilhas “Roupa Usada não está Acabada”, adianta ainda a mesma nota informativa.
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Numa nota emitida esta tarde, a Câmara de Pedro Coelho adianta que a cerimónia contará com a presença de dirigentes regionais em representação dos secretários do Ambiente e da Educação e recorda que “o município de Câmara de Lobos lidera, uma vez mais, ranking de Bandeiras Verdes na RAM e mantem posição cimeira a nível nacional, ao conseguir o pleno dos estabelecimentos de educação do concelho galardoados com a Bandeira Verde.”
“Dos 23 estabelecimentos de ensino existentes no concelho, todos foram novamente contemplados com a bandeira verde do programa Eco-Escolas. O município participa ininterruptamente neste programa desde o ano lectivo 2002/03 e actualmente todos os estabelecimentos de ensino e ensino do município desenvolvem este programa, o que faz com que Câmara de Lobos continue a liderar, consecutivamente, o ranking de Bandeiras Verdes na Região Autónoma da Madeira e mantenha numa posição cimeira a nível nacional.”
A autarquia recorda que “desde a primeira hora, apoia activamente a dinamização do projecto, nomeadamente disponibilizando materiais e recursos humanos com vista à concretização das iniciativas, envolvendo um investimento global anual na ordem dos 12.500 euros, onde se inclui a atribuição de um apoio monetário de 300,00 euros a cada escola galardoada com a Bandeira Verde para a aquisição de materiais didácticos e outros para a dinamização das acções no âmbito do projecto.”
Este ano foram galardoadas com Bandeira Verde os seguintes estabelecimentos de ensino: as escolas básicas de primeiro ciclo e pré-escolar de Câmara de Lobos, Fonte da Rocha, Ribeiro de Alforra, Lourencinha, Rancho, Garachico, Marinheira, Estreito de Câmara de Lobos, Vargem, Covão, Foro, Jardim da Serra e Quinta Grande, as Escolas Básicas 2+3 do Estreito de Câmara de Lobos, Torre, Escola B123 do Curral das Freiras, a Escola Secundária Dr. Maurílio da Silva Dantas, e os jardins-de-infância de Santa Cecília e Carmo. E ainda o Centro de Atividades Ocupacionais de Câmara de Lobos, a Fundação D. Jacinta de Ornelas, o Infantário Universo dos Traquinas, e o Infantário Golfinho.
Para além das bandeiras verdes, EB1/PE do Jardim da Serra conquistou o primeiro lugar no 1º escalão na categoria criar com estilo no concurso Nacional – Ilhas “Roupa Usada não está Acabada”, adianta ainda a mesma nota informativa.
* Fantástico, fazer o pleno de bandeiras verdes é uma proeza.
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CONTINUA AMANHÃ 17H00
4- Before the flood
(Seremos História)
CONTINUA AMANHÃ 17H00
O
documentário de Fisher Stevens traz o Mensageiro da Paz da ONU,
Leonardo DiCaprio, que nos levará à linha de frente da batalha contra as
mudanças climáticas. O ator conversa com algumas das pessoas mais
proeminentes na causa como Barack Obama, o ex-presidente Bill Clinton, o
Secretário de Estado John Kerry, o Secretário Geral da ONU Ban Ki-moon e
o Papa Francisco. Uma produção do National Geographic.
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Trump destacou também o facto da reunião ter durado muito mais do que o previsto, oportunidade para discutir "muitas situações diferentes", entre as quais "os grandes feitos" conseguidos pela actual administração. Afirmação inesperada tendo em conta as fortes críticas que Trump foi fazendo a Obama durante os últimos anos.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Trump quer contar com
o "aconselhamento" de Obama
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A seguir a Obama foi a vez de Trump
falar com os jornalistas sobre o encontro desta tarde. O presidente
eleito realçou ter gostado deste "primeiro encontro" com Obama, notando
que nunca tinha conversado com o ainda presidente dos EUA.
Trump destacou também o facto da reunião ter durado muito mais do que o previsto, oportunidade para discutir "muitas situações diferentes", entre as quais "os grandes feitos" conseguidos pela actual administração. Afirmação inesperada tendo em conta as fortes críticas que Trump foi fazendo a Obama durante os últimos anos.
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O
futuro presidente afirmou ainda esperar voltar a conversar "muitas
muitas vezes" com Obama, incluindo para receber "aconselhamento". "Foi
uma grande honra ter estado consigo, senhor presidente", concluiu Trump.
Obama já deu
o primeiro conselho a Trump
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Segundo depois de o presidente eleito ter assumido
que gostaria de contar com o "aconselhamento" de Obama, o ainda
presidente não perdeu tempo.
Tinham terminado as breves explicações de ambos aos jornalistas presentes quando estes iniciaram a habitual sucessão de perguntas. "Digo-lhe uma boa regra: Não responda a perguntas quando eles (jornalistas) começam a gritar", atirou Obama.
Tinham terminado as breves explicações de ambos aos jornalistas presentes quando estes iniciaram a habitual sucessão de perguntas. "Digo-lhe uma boa regra: Não responda a perguntas quando eles (jornalistas) começam a gritar", atirou Obama.
* Aos contestatários de todo o mundo lembramos que o acto eleitoral foi limpinho, limpinho.
Quem perdeu foi a arrogância Clinton e já perdeu duas vezes, a primeira perdeu felizmente para Obama.
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OH! SOLIDARIEDADE
O homem escapou sem ferimentos graves, mas o pior é que nenhum dos motoristas parou para ajudá-lo.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Ministério da Cultura retira
Forte de Peniche da lista
de monumentos a concessionar
O ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, anunciou hoje a retirada do Forte de Peniche da lista de monumentos históricos que deverão ser concessionados a privados, no âmbito de um programa anunciado pelo Governo.
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O ministro respondia a uma pergunta do deputado Jorge Campos, do Bloco de Esquerda, na audição conjunta das comissões parlamentares de Cultura, Comunicação, Juventude e Desporto, e de Orçamento, Finanças e Modernização Administrativa, no âmbito da apreciação na especialidade do Orçamento do Estado para 2017.
"Entendeu o Governo retirar o Forte de Peniche do plano Revive para reapreciação, porque entendemos que o que se fizer ali tem de respeitar, perpetuar, valorizar a memória da luta pela democracia", disse o ministro.
* Quão importante é o bom senso!
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HOJE NO
"i"
Cartazes anti-Trump de Medina
indignam PSD
Na madruga de ontem, Fernando Medina lançou uma
campanha a pensar nos americanos que estão na Web Summit em Lisboa e que
não terão gostado da vitória de Donaldo Trump.
A autarquia mandou fazer 25 muppis e três
triptícos de três metros com uma mensagem em inglês: "Num mundo livre
ainda pode encontrar uma cidade onde viver, investir e construir o seu
futuro, construíndo pontes e não muros. Chamamos-lhe Lisboa". A ideia
seria cativar os americanos que estão no Meo Arena, mas incendiou os
ânimos na oposição camarária.
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O vereador do PSD António Prôa nem quer acreditar que Medina tenha
desenhado a mensagem como uma crítica à eleição democrática do novo
Presidente dos Estados Unidos da América.
“Prefiro pensar que se trata de interpretação abusiva e que a
intenção de Medina não foi a de desrespeitar a escolha democrática do
povo americano, que não foi uma demonstração de arrogância ideológica,
que não foi uma precipitação oportunista em resultado do deslumbramento
pela atenção internacional", escreveu Prôa no Facebook, defendo que o
presidente da Câmara venha "esclarecer" a intenção dos cartazes.
Isto, porque Prôa diz que Lisboa tem de ser uma " cidade que respeita à democracia para além dos humores".
O vereador do CDS, João Goncalves Pereira, também não gostou da
campanha E lamenta que sejam "os lisboetas a pagarem estas criancices de
Medina".
"Medina cria uma polémica para tirar a atenção às inúmeras queixas
contra todas estas obras - ao mesmo tempo - que ele inventa para a
Cidade", defende Goncalves Pereira no Facebook, num post que não poupa
sequer as falhas ortográficas dos cartazes.
"Entendo que criar gratuitamente conflitos diplomáticos é pura
criancice.... e devia haver maior cuidado e rigor quando se escreve em
inglês: "brigdes" não existe", avisa o vereador do CDS.
* A hipocrisia do vereador do CDS é um vómito. Era o que faltava que um candidato mesmo democraticamente eleito não pudesse ser criticado. Atão e as tirinhas de BD críticas de todos os políticos de todo o mundo eleitos democraticamente, são o quê?
As paranóias são inibidoras do trabalho.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
País de Gales
Seleção vai usar braçadeiras negras para homenagear mortos da I Guerra Mundial
A FIFA rejeitou a petição da seleção do País de
Gales para usar papoilas nas camisolas como forma de homenagem aos
soldados mortos e feridos na I Guerra Mundial, pelo que os galeses
decidiram, então, que vão jogar com fumos negros diante da Sérvia.
Além da Federação galesa de futebol (FAW), também as Federações da Irlanda do Norte, Inglaterra e Escócia pediram permissão ao organismo que gere o futebol mundial para utilizarem a tradicional ‘poppy’ nas camisolas durante este fim de semana, pedido esse que foi recusado, visto que a FIFA considera a papoila um símbolo de origem política.
«A Federação quer respeitar e honrar aqueles que lutaram e perderam a vida a lutar pelo seu país, mas não se pode arriscar a uma multa económica e à perda de pontos. No entanto, tal como fazemos todos os anos, recordaremos os mortos de outras formas», disse o diretor executivo da FAW, Jonathan Ford.
Uma outra forma de homenagem, além da braçadeira negra, será o mosaico gigante em forma de papoila que os espectadores do Cardiff City Stadium, onde no sábado o País de Gales vai receber a Sérvia, vão formar.
Já as Federações de Inglaterra e da Escócia decidiram que vão contrariar a proibição da FIFA e os seus jogadores vão mesmo usar a papoila no jogo entre ambas as seleções, que se disputa amanhã, no Estádio de Wembley.
Além da Federação galesa de futebol (FAW), também as Federações da Irlanda do Norte, Inglaterra e Escócia pediram permissão ao organismo que gere o futebol mundial para utilizarem a tradicional ‘poppy’ nas camisolas durante este fim de semana, pedido esse que foi recusado, visto que a FIFA considera a papoila um símbolo de origem política.
«A Federação quer respeitar e honrar aqueles que lutaram e perderam a vida a lutar pelo seu país, mas não se pode arriscar a uma multa económica e à perda de pontos. No entanto, tal como fazemos todos os anos, recordaremos os mortos de outras formas», disse o diretor executivo da FAW, Jonathan Ford.
Uma outra forma de homenagem, além da braçadeira negra, será o mosaico gigante em forma de papoila que os espectadores do Cardiff City Stadium, onde no sábado o País de Gales vai receber a Sérvia, vão formar.
Já as Federações de Inglaterra e da Escócia decidiram que vão contrariar a proibição da FIFA e os seus jogadores vão mesmo usar a papoila no jogo entre ambas as seleções, que se disputa amanhã, no Estádio de Wembley.
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* A FIFA pindérica não distingue uma manifestação política de uma homenagem a vítimas da guerra.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Exigências dos supermercados
incitam desperdício alimentar
A obsessão dos supermercados com produtos de aspeto perfeito e a
utilização arbitrária da data de validade provocam um desperdício
alimentar maciço que, evitado, podia alimentar todos os que no mundo
passam fome, alertou a ONU.
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Perto de 1,3 mil milhões de toneladas de alimentos são desperdiçados
todos os anos, uma quantidade mais do que suficiente para alimentar os
mil milhões de pessoas que sofrem de fome no mundo, destacou hoje a
Organização para a Agricultura e Alimentação (FAO).
A energia despendida a produzir alimentos que acabam por ser
desperdiçados é a terceira maior contribuição para as emissões globais
de gases com efeito de estufa, a seguir às dos Estados Unidos e da
China, segundo a FAO.
A organização citava dados de um relatório dos Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável da ONU durante uma conferência, hoje em
Genebra, sobre desperdício alimentar.
No encontro, especialistas da ONU e da sociedade civil defenderam que
o problema exige mudanças decisivas na forma como os alimentos são
vendidos.
Em muitos supermercados ocidentais, apenas nas zonas de alimentos
biológicos é possível encontrar produtos de aspeto imperfeito – pepinos
curvos ou laranjas com falhas na casca.
Segundo Sarah Oppenheimer, do grupo britânico Feedback Global,
cadeias de supermercado de todo o mundo rejeitam produtos alimentares
devido a “imperfeições cosméticas superficiais” e recorrem a práticas
generalizadas como o corte da ponta dos feijões-verdes para caberem em
pacotes impecáveis que implicam o desperdício de 20% do legume.
A especialista apelou por outro lado para um sistema padronizado de
rotulagem, explicando que as etiquetas “data de validade” ou “consumir
de preferência antes de” utilizadas pelos estabelecimentos são confusas e
frequentemente sem qualquer relação com a real data de validade do
produto.
* Os "donos do dinheiro" são os donos das cadeias de distribuição, estão-se nas tintas para a comida desperdiçada porque a "massa" já lhes está no bolso.
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