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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
06/03/2020
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HOJE NO
"DESTAK"
Se lei for aplicada "vai toda a gente para a
.cadeia" no Governo - líder da UNITA
.cadeia" no Governo - líder da UNITA
O presidente da UNITA, o maior partido da oposição angolana, defendeu hoje um novo modelo jurídico-legal para o Estado recuperar o que foi "roubado" de Angola, porque caso contrário, da atual governação, "vai toda a gente para a cadeia".
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Em entrevista à agência Lusa, na cidade da Praia, Adalberto da Costa Júnior, eleito presidente da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA) em novembro de 2019, à margem da convenção do Movimento para a Democracia (MpD), partido no poder em Cabo Verde, criticou a forma como o combate à corrupção está a ser conduzida pelo Governo do Presidente João Lourenço (MPLA).
"O modelo é de proteger estes senhores [MPLA] e por isso a nossa voz é uma voz de muita moderação, diria uma voz de muita maturidade, que é aquela que diz que se hoje nós aplicarmos a lei vai toda a gente para a cadeia, que está na governação, porque todos roubaram. Isto é triste dizer, mas é verdade", afirmou Adalberto da Costa Júnior.
* ELEMENTAR ...
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HOJE NO
"i"
Barcelos
Vários familiares de Miguel Costa Gomes eleitos para comissão política socialista
Autarca de Barcelos ganhou eleições para a secção
em fevereiro. Na sua equipa eleita, numa lista de 61 elementos, há um
sobrinho, uma irmã, uma das filhas e até o companheiro de outra
descendente. Mas o dirigente local não vê qualquer problema: não são
remunerados, já lá estavam com os seus antecessores e “não é defeito ser
familiar”, garante ao i.
Miguel Costa Gomes, autarca arguido na
Operação Teia, ganhou as eleições para a secção concelhia do PS de
Barcelos no passado dia 1 de fevereiro. Venceu contra Armindo Vilas
Boas, tendo garantido 40 nomes na lista à comissão política concelhia,
composta por 61 elementos. O adversário assegurou 21.
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Ora, na lista de Miguel Costa Gomes estão Vasco Real (10.o lugar),
seu sobrinho, Ana Rita Costa Gomes, uma das filhas (20.o), Vítor Martins
Ferreira (25.o), companheiro de uma das filhas, e Maria da Conceição
Gomes Araújo (29.o), irmã do líder concelhio e presidente da Câmara de
Barcelos.
Nenhum dos ocupantes destes órgãos partidários é remunerado, mas
Miguel Costa Gomes tem, de facto, vários familiares numa lista com poder
de decisão política. E será esta concelhia que terá uma palavra a dizer
sobre quem será o próximo candidato socialista à Câmara de Barcelos,
uma vez que Miguel Costa Gomes não pode recandidatar-se por limite de
mandatos, imposto pela lei. Os estatutos do PS preveem que compete às
comissões políticas concelhias “desencadear e assegurar o cumprimento do
processo de designação dos candidatos autárquicos municipais”.
Contactado pelo i, o líder da concelhia explica que “não é defeito
ser familiar”. Além disso, diz o autarca, “se olhar para as comissões
políticas anteriores, eles também já lá estavam e não era eu o
presidente”. O também autarca aludia a Manuel Mota, seu antecessor, e
Domingos Pereira. De realçar que Domingos Pereira se desfiliou em 2017
para concorrer como independente contra Miguel Costa Gomes nas
autárquicas desse ano.
Questionado pelo i se não teria sido útil deixar, desta vez, os nomes
de familiares de fora da equipa da comissão política local, Miguel
Costa Gomes respondeu com uma pergunta: “Por que razão? São militantes, e
dentro dos estatutos estão imbuídos dos seus direitos e obrigações.
Portanto, mantiveram os seus cargos nos lugares em que estavam”.
Ou seja, para Miguel Costa Gomes, “é preciso ver o passado todo”,
afirma em jeito de advertência perante eventuais críticas. E insiste que
ser “família não é defeito” e que, basicamente, se limitou a dar
continuidade às listas que já vinham do passado, leia-se dos seus
antecessores.
Confrontado pelo i se a polémica na anterior legislatura, com casos
no Governo do PS sobre escolhas familiares, não aconselharia a que
existisse um cuidado redobrado, Costa Gomes também argumenta de forma
pronta: “Não. Como disse, não há remunerações, as minhas filhas são
ambas licenciadas e estão desempregadas, e, portanto, estão disponíveis
até para trabalhar no partido. Mas não tem nada a ver com remunerações,
porque nenhum cargo desses [ na comissão política] é remunerado”.
Miguel Costa Gomes referia-se também a Teresa Costa Gomes, que
concorreu no 47.o lugar da lista da comissão política, mas não foi
eleita.
De realçar que Barcelos pertence ao distrito de Braga e que a
federação distrital do PS/Braga vai a votos nos próximos dias 13 e 14 de
março. De um lado está Joaquim Barreto, atual presidente daquela
federação, e, do outro, Ricardo Costa, vereador em Guimarães, que
procura destronar Barreto do poder. Nesta contenda, Costa Gomes fez
saber, antes das eleições para a concelhia, de que iria propor o apoio
da sua estrutura a Costa.
Operação teia O líder da concelhia do PS de Barcelos é o mesmo que
esteve em prisão domiciliária até setembro, tendo-lhe sido levantada a
medida de coação por decisão do Tribunal da Relação do Porto. Costa
Gomes é arguido no âmbito de um processo (que está em curso) que ficou
conhecido como Operação Teia, que envolveu também um ex-autarca de Santo
Tirso, Joaquim Couto, e a esposa, Manuela Couto. Na sua condição de
arguido, Miguel Costa Gomes regressou à Câmara de Barcelos em outubro,
mas com a condição de não contactar os funcionários municipais.
Algo que se afigura difícil dado que é o presidente da autarquia.
Questionado pelo i, o autarca explica que é o seu gabinete que faz a
ponte, dá “o bom dia, boa tarde”, vai para o gabinete e “despacha
normalmente”. Mas reconhece o constrangimento diário. Para o PSD, não é
assim. José Novais, líder da secção do PSD de Barcelos, diz ao i que “a
câmara funciona essencialmente em gestão corrente, (...) limita-se a
atribuir subsídios às juntas de freguesia sem critério, sem um
planeamento”.
Entretanto, no passado mês de dezembro foi adjudicado um contrato de
prestação de serviços para “avaliação de procedimentos concursais” a uma
empresa – a Trilhos Teóricos, Lda. – por um valor máximo estimado de 51
660 euros ( IVA incluído). A prestação de serviços foi adjudicada a uma
empresa em que a deputada municipal e dirigente socialista no concelho,
Ana Silva Torre, tem quota.
Na altura, a adjudicação foi notícia no
Jornal de Barcelos. A deputada municipal também é número 8 da lista da
comissão política do PS/Barcelos, eleita em fevereiro passado. Na
altura, ao Jornal de Barcelos, a autarquia esclareceu que o município só
iria pagar “as avaliações efetivamente realizadas” e que o valor a
pagar (real) não passaria dos 3157 euros.
Não há nenhuma ilegalidade neste processo, mas o líder do
PSD/Barcelos, José Novais, considera que esta decisão representa “uma
desqualificação dos recursos humanos” do município. Para o dirigente
social-democrata, as tarefas foram contratadas dessa forma “simplesmente
porque Ana Silva Torre é militante do PS, dirigente do PS”.
* Não há salários mas sim alvíssaras e não são poucas. É a dinastia do garnizé que os galos estão em Lisboa.
** JORNAL "O MINHO" -11/10/2019
O
Tribunal da Relação do Porto (TRP) considera estar “fortemente”
indiciado que o presidente da Câmara de Barcelos, Miguel Costa Gomes
(PS), terá beneficiado as empresas de Manuela Couto em troca de apoio
político.
Por acórdão de 09 de outubro, a que a Lusa hoje
teve acesso, o TRP acrescenta que está igualmente indiciado que o
autarca “invertia completamente os princípios da contratação pública,
indicando àquela empresária que apresentasse as propostas que
entendesse, garantindo-lhe a aprovação das mesmas”.
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HOJE NO
"A BOLA"
«É uma loucura pagar esse valor
por um treinador»
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Luís
Figo não considera normal o Sporting ir no quarto treinador na presente
temporada, mas não deixa de desejar sucesso a Rúben Amorim. Contudo,
mostra-se surpreso com o valor pago pela Direção leonina.
«Ter quatro treinadores numa época não é normal, mas espero que seja uma aposta de sucesso e que o Rúben [Amorim] seja feliz em termos de resultados», disse o antigo internacional português, que falava em Lisboa no lançamento de uma ação de promoção da Volkswagen.
«Penso que é uma aposta importante da parte do clube: pela quantia de que estamos a falar, para um País como Portugal e pela situação financeira do Sporting. Na minha opinião é uma loucura pagar esse valor por um treinador, mas é uma decisão de quem gere o clube e, certamente, tem mais informação do que eu para poder falar sobre a parte financeira», acrescentou Figo.
«Ter quatro treinadores numa época não é normal, mas espero que seja uma aposta de sucesso e que o Rúben [Amorim] seja feliz em termos de resultados», disse o antigo internacional português, que falava em Lisboa no lançamento de uma ação de promoção da Volkswagen.
«Penso que é uma aposta importante da parte do clube: pela quantia de que estamos a falar, para um País como Portugal e pela situação financeira do Sporting. Na minha opinião é uma loucura pagar esse valor por um treinador, mas é uma decisão de quem gere o clube e, certamente, tem mais informação do que eu para poder falar sobre a parte financeira», acrescentou Figo.
* O que é que só agora faz correr Figo?
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PEDRO BACELAR DE VASCONCELOS
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IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
05/03/20
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À margem do coronavírus...
1. A edição on-line do "The New York Times" de segunda-feira anunciava que um grupo de ativistas chineses criou um arquivo digital para, em nome da liberdade de expressão, preservar os vídeos e notícias sobre a nova epidemia de gripe alegadamente censurados pelo Governo.
Noutras paragens, em nome da economia de
mercado, meios de comunicação e redes sociais rivalizam pela primazia na
divulgação de cada novo caso de morte, contágio ou até de mera suspeita
de infeção... Em resumo, a exploração do medo parece não conhecer
fronteiras físicas, políticas ou ideológicas. E assim escasseia o tempo e
o espaço para informar, debater, refletir e atuar sobre outras
emergências que não prometam, de momento, apaixonar as audiências.
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2.
É extremamente injusta e hipócrita a indignação contra a Grécia e a
Turquia pelo tratamento desumano dos imigrantes e refugiados que,
acossados pelas guerras no Médio Oriente e pela indiferença dos estados
da União Europeia, tentam a qualquer custo atravessar a fronteira entre
os dois países. É inadiável uma resposta da Europa, eficaz e solidária.
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3.
É grave a situação vivida na Guiné-Bissau, onde a controvérsia quanto
ao resultado do escrutínio das eleições presidenciais ofereceu pretexto à
ocupação militar das sedes dos órgãos de soberania. Deste modo,
continua a faltar o esclarecimento das dúvidas alegadas, e, bem pelo
contrário, consolida-se o conflito entre pretensões inconciliáveis de
legitimidade democrática que fragilizam cada vez mais as expectativas de
estabilidade governativa de que o país urgentemente carece.
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4.
Em Timor-Leste, persiste um impasse político que dura há mais de dois
anos. Várias pastas ministeriais nunca chegaram a ser preenchidas porque
o presidente recusou a nomeação dos titulares propostos pelo
primeiro-ministro e o Governo recusou a sua substituição. Sem Orçamento,
devido à sua rejeição no Parlamento Nacional, o Governo está
demissionário. Entretanto, uma coligação partidária negociada por Xanana
Gusmão garante a maioria parlamentar indispensável à formação de um
novo Governo. Porém, o chefe de Estado assiste impassível à contínua
degradação das instituições públicas e dos projetos de desenvolvimento
de uma democracia que ainda ensaia os seus primeiros passos.
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5.
E falemos, por fim, da esperança que renasce na Catalunha, com a
abertura do diálogo, que se deseja promissor, entre Pedro Sanchez,
primeiro-ministro de Espanha, e Quim Torra, presidente do Governo da
comunidade autónoma catalã. As pesadas penas de prisão aplicadas aos
promotores do referendo e a severa repressão que o acompanhou são
incompatíveis com o quadro de convivência democrática por que a Espanha
enveredou na era pós-franquista.
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
05/03/20
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Tem um Android antigo?
Há mil milhões em risco de ser atacados
Mais de
mil milhões de dispositivos Android correm o risco de ser atacados por
hackers, por não estarem devidamente protegidos por atualizações de
segurança.
Esta
vulnerabilidade verifica-se sobretudo em telemóveis do sistema operativo
Android lançado em 2012 ou mais cedo e pode deixar utilizadores em todo
o mundo expostos ao perigo de roubo de dados e a outros ataques de
"malware" (programa malicioso).
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De
acordo com o boletim de segurança do Android, não houve "patches" de
segurança (programas criados para atualizar ou corrigir um software de
forma a melhorar a sua performance) emitidos para o sistema Android para
versões abaixo de 7.0, explica a BBC. E dados da Google sugerem que
quase metade dos utilizadores de dispositivos Android estejam na versão
6.0 do sistema operacional ou até abaixo. Posto isto, só dois em cada
cinco utilizadores não recebem atualizações de segurança.
Como saber se o seu dispositivo corre risco?
Se
o seu dispositivo Android tiver mais de dois anos, verifique se pode
ser atualizado para uma versão mais recente do sistema operacional. Se
tiver uma versão anterior ao Android 7.0 Nougat, tenta atualizar através
de Configurações> Sistema> Atualização avançada do sistema.
Se
não for possível fazer a atualização, o telemóvel pode estar em risco
de ser invadido por hackers, especialmente se tiver uma versão do
Android 4 ou inferior. Se esse for o caso, os utilizadores devem ter
cuidado quando fazem o download de aplicações fora da loja Google Play.
O que pode fazer para se proteger?
Além dos procedimentos acima mencionados, deve também estar atento a SMS
ou MMS suspeitas, fazer um backup de dados em pelo menos dois locais
(um no disco rígido e outro na "cloud") e ainda, se o seu dispositivo
assim o permitir, instalar um antivírus através de uma aplicação.
* A vida do télélé por um fio.
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Na mesma informação, é explicitado que os pedidos de licenças sem vencimento de pessoal navegante (pilotos e tripulantes) apenas para o mês de abril “devem ser enviados [para o email indicado] até 10 de março, inclusive”, enquanto os restantes pedidos, de pessoal de terra para os meses de abril, maio e junho e de pessoal navegante para maio e junho podem ser enviados até 15 de março.
A companhia aérea vai, assim, cancelar cerca de mil voos em março e abril, “reduzindo a capacidade em 4% em março e 6% em abril, o que representa um total de cerca de 1.000 voos”, explicou a empresa, num comunicado hoje enviado às redações.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
TAP abre programa de licenças sem vencimento de um a três meses
O programa voluntário e temporário de licenças sem vencimento tem como objetivo "dimensionar a força de trabalho à atividade operacional atual"
A TAP abriu um programa de licenças sem
vencimento a todos os trabalhadores do negócio da aviação, por um
período mínimo de 30 dias e máximo de 90 dias, que abrange os meses de
abril, maio e junho.
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Segundo o comunicado enviado pelos recursos humanos aos trabalhadores na
quinta-feira à noite, a que a Lusa teve acesso, o programa voluntário e
temporário de licenças sem vencimento tem como objetivo “dimensionar a
força de trabalho à atividade operacional atual”, que teve uma queda
acentuada devido à propagação do novo coronavírus.
Os interessados em aderir ao programa, que
abrange pilotos e tripulantes de cabine, devem inscrever-se, indicando o
período pretendido – entre um e três meses, período durante o qual os
trabalhadores “mantêm o direito de facilidades de passagem, bem como o
seguro de saúde”, lê-se no documento.
Na mesma informação, é explicitado que os pedidos de licenças sem vencimento de pessoal navegante (pilotos e tripulantes) apenas para o mês de abril “devem ser enviados [para o email indicado] até 10 de março, inclusive”, enquanto os restantes pedidos, de pessoal de terra para os meses de abril, maio e junho e de pessoal navegante para maio e junho podem ser enviados até 15 de março.
“Todos os pedidos serão objeto de análise e decisão da comissão
executiva”, alertam os recursos humanos da TAP, realçando que “o pedido
[de licença sem vencimento] não implica a aceitação automática do
mesmo”.
Segundo a empresa, a resposta aos pedidos será dada durante a semana de
23 de março.
A TAP admite ainda que podem ser equacionadas “prorrogações das licenças
sem vencimento” para além do período previsto, “se tal se verificar
oportuno e necessário”.
Na quinta-feira, a comissão executiva da TAP anunciou a implementação de
medidas para reduzir e controlar custos, incluindo a suspensão ou
adiamento de investimentos e de contratações e a “implementação de
programas de licenças sem vencimento temporárias”, segundo uma nota
enviada aos trabalhadores.
“Vamos implementar um conjunto de iniciativas que visam controlar e
reduzir custos como suspensão ou adiamento de investimentos não
críticos, corte de despesas acessórias, renegociação de contratos e
prazos de pagamento, antecipação de crédito junto de fornecedores,
suspensão de contratações de novos trabalhadores, bem como a
implementação de programas de licença sem vencimento temporárias”,
refere a comissão executiva liderada por Antonoaldo Neves.
Na mesma nota, a TAP diz aos colaboradores que “a evolução do surto do
coronavírus tem tido também um crescente impacto na economia global,
sendo os setores do turismo e da aviação civil dos mais impactados”.
Segundo a comissão executiva da transportadora, “em janeiro e fevereiro
não houve impacto negativo” no negócio, mas “nos últimos dias
observou-se uma significativa quebra nas reservas, com impacto direto”
nas vendas.
Por isso, a TAP resolveu implementar medidas para a “adequação da
oferta” e “gestão cuidada da posição de caixa, para continuar a manter a
liquidez necessária que a atividade exige”, lê-se na nota.
A companhia aérea vai, assim, cancelar cerca de mil voos em março e abril, “reduzindo a capacidade em 4% em março e 6% em abril, o que representa um total de cerca de 1.000 voos”, explicou a empresa, num comunicado hoje enviado às redações.
Segundo esta nota, os cancelamentos “incidem especialmente na operação
para cidades nas regiões mais afetadas, sobretudo Itália, mas contemplam
também a redução de oferta em outros mercados europeus que mostram
maiores quebras da procura, como Espanha ou França”, incluindo ainda
“alguns voos intercontinentais, dado o modelo de operação da TAP, como
companhia de longo curso e conexão”.
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* Recapitulemos, há duas semanas soubemos que os principais responsáveis pelo prejuízo da TAP o ano passado receberam chorudos prémios, hoje ficamos a saber que os principais responsáveis pelas receitas da TAP vão pagar a crise, claro, estamos em Portugal.
- Sr. ministro tem a palavra!
- Sr. ministro tem a palavra!
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
"AÇORIANO ORIENTAL"
Covid-19 causa redução da procura de Portugal por estrangeiros
A secretária regional da Energia, Ambiente e Turismo, Marta Guerreiro, revelou ontem que a epidemia de Covid-19 está a causar uma redução da procura dos turistas estrangeiros pelo nosso país.
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“Naturalmente que há alguma apreensão neste tipo de cenários e
efetivamente verifica-se que a procura pelo destino Portugal nos motores
de busca tem diminuído por residente fora do país, mas tem havido um
aumento de pesquisas por parte dos nacionais”, afirmou, frisando que o
aumento da procura pelos residentes em Portugal poderá compensar a
quebra que se verifique em relação aos turistas estrangeiros.
* É uma situação que ocorre em todo o planeta, mal do governo que foca o turismo como receita principal.
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Sim, Sr. Procurador/2
O interrogatório ao sr. Armando Vara
* 𝖭𝖺 "𝖮𝖯𝖤𝖱𝖠𝖢̧𝖠̃𝖮 𝖬𝖠𝖱𝖰𝖴𝖤̂𝖲" 𝗈 𝗌𝗋. 𝖯𝗋𝗈𝖼𝗎𝗋𝖺𝖽𝗈𝗋 𝖱𝗈𝗌𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝖳𝖾𝗂𝗑𝖾𝗂𝗋𝖺, 𝗈 𝗌𝗋. 𝖩𝗎𝗂𝗓 𝖢𝖺𝗋𝗅𝗈𝗌 𝖠𝗅𝖾𝗑𝖺𝗇𝖽𝗋𝖾 𝖾 𝗈 𝗌𝗋. 𝖨𝗇𝗌𝗉𝖾𝖼𝗍𝗈𝗋 𝖳𝗋𝗂𝖻𝗎𝗍𝖺́𝗋𝗂𝗈 𝖯𝖺𝗎𝗅𝗈 𝖲𝗂𝗅𝗏𝖺 𝖾𝖿𝖾𝖼𝗍𝗎𝖺𝗋𝖺𝗆 𝗂𝗇𝗍𝖾𝗋𝗋𝗈𝗀𝖺𝗍𝗈́𝗋𝗂𝗈𝗌 𝖺 𝖺𝗋𝗀𝗎𝗂𝖽𝗈𝗌 𝖾𝗇𝗏𝗈𝗅𝗏𝗂𝖽𝗈𝗌 𝗇𝗈 𝗉𝗋𝗈𝖼𝖾𝗌𝗌𝗈 𝗂𝗇𝖽𝗂𝖼𝖺𝖽𝗈 𝗇𝗈 𝗂𝗇𝗂́𝖼𝗂𝗈. 𝖤𝗆 𝖻𝗈𝖺 𝗁𝗈𝗋𝖺 𝗈 𝖮𝖡𝖲𝖤𝖱𝖵𝖠𝖣𝖮𝖱 𝗋𝖾𝗉𝗋𝗈𝖽𝗎𝗓𝗂𝗎 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝖿𝗂𝖺𝖻𝗂𝗅𝗂𝖽𝖺𝖽𝖾 𝗉𝗈𝗌𝗌𝗂́𝗏𝖾𝗅 𝖺𝗅𝗀𝗎𝗇𝗌 𝗉𝖺𝗌𝗌𝗈𝗌 𝖽𝖺𝗌 𝗂𝗇𝗊𝗎𝗂𝗋𝗂𝖼̧𝗈̃𝖾𝗌 𝗊𝗎𝖾, 𝖼𝗈𝗆 𝖺 𝖽𝖾𝗏𝗂𝖽𝖺 𝗏𝖾́𝗇𝗂𝖺 𝖾𝖽𝗂𝗍𝖺𝗆𝗈𝗌 𝖺𝗀𝗈𝗋𝖺.
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93-CINEMA
93-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝐼𝐼-A cαѕα ∂σѕ єѕριяιтσѕ
𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:
𝒜 𝓃𝒶𝓇𝓇𝒶𝓉𝒾𝓋𝒶 𝑒́ 𝒸𝑒𝓃𝓉𝓇𝒶𝒹𝒶 𝓃𝒶 𝓋𝒾𝒹𝒶 𝒹𝒶 𝒻𝒶𝓂𝒾́𝓁𝒾𝒶 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶 𝑒 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶 𝓉𝓇𝑒̂𝓈 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝑒𝒾𝑜 𝒹𝒶𝓈 𝓅𝑒𝓇𝓈𝑜𝓃𝒶𝑔𝑒𝓃𝓈 𝒻𝑒𝓂𝒾𝓃𝒾𝓃𝒶𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝑒𝓃𝒸𝒶𝓇𝓃𝒶𝓂 𝑜 𝓁𝓊𝑔𝒶𝓇 𝒹𝑒 𝓂𝒶̃𝑒, 𝒹𝑒 𝒻𝒾𝓁𝒽𝒶 𝑒 𝒹𝑒 𝓃𝑒𝓉𝒶, 𝓅𝑒𝓇𝒸𝑜𝓇𝓇𝑒𝓃𝒹𝑜 𝓆𝓊𝒶𝓈𝑒 𝓉𝑜𝒹𝑜 𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝒳..
𝒪 𝒹𝓇𝒶𝓂𝒶 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶-𝓈𝑒 𝓃𝓊𝓂 𝓅𝒶𝒾́𝓈 𝒾𝓃𝑜𝓂𝒾𝓃𝒶𝒹𝑜 𝑒 𝒻𝒾𝒸𝓉𝒾́𝒸𝒾𝑜, 𝓅𝑜𝓇𝑒́𝓂 𝒸𝑜𝓂 𝓅𝓇𝑜𝓅𝑜́𝓈𝒾𝓉𝒶 𝑒 𝑒𝓍𝓅𝓁𝒾́𝒸𝒾𝓉𝒶 𝓈𝑒𝓂𝑒𝓁𝒽𝒶𝓃𝒸̧𝒶 𝒸𝑜𝓂 𝑜 𝒞𝒽𝒾𝓁𝑒, 𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝒾𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓃𝒶 𝓈𝓊𝒶 𝒸𝑜𝓂𝓅𝑜𝓈𝒾𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓈𝑜́𝒸𝒾𝑜-𝑒𝒸𝑜𝓃𝑜́𝓂𝒾𝒸𝒶 𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓋𝓊𝓁𝓈𝑜̃𝑒𝓈 𝓅𝑜𝓁𝒾́𝓉𝒾𝒸𝒶𝓈, 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑜 𝓁𝒶𝓉𝒾𝒻𝓊́𝓃𝒹𝒾𝑜 𝑒 𝑜 𝑔𝑜𝓁𝓅𝑒 𝓂𝒾𝓁𝒾𝓉𝒶𝓇 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟩𝟥.
𝒢𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒 𝓅𝒶𝓇𝓉𝑒 𝒹𝒶𝓈 𝒸𝑒𝓃𝒶𝓈 𝒻𝑜𝒾 𝒻𝒾𝓁𝓂𝒶𝒹𝒶 𝓃𝒶 𝒟𝒾𝓃𝒶𝓂𝒶𝓇𝒸𝒶, 𝑒𝓂 𝐿𝒾𝓈𝒷𝑜𝒶 𝑒 𝒞𝑒𝓇𝒸𝒶𝓁 𝒹𝑜 𝒜𝓁𝑒𝓃𝓉𝑒𝒿𝑜
𝒜𝓁𝑒́𝓂 𝒹𝒾𝓈𝓈𝑜, 𝒶 𝑒𝓈𝒸𝓇𝒾𝓉𝑜𝓇𝒶 𝒷𝒶𝓈𝑒𝑜𝓊-𝓈𝑒 𝓃𝒶 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶 𝓅𝓇𝑜́𝓅𝓇𝒾𝒶 𝒻𝒶𝓂𝒾́𝓁𝒾𝒶, 𝒶̀ 𝓆𝓊𝒶𝓁 𝒶𝒹𝒾𝒸𝒾𝑜𝓃𝑜𝓊 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝑒 𝓅𝑒𝓇𝓈𝑜𝓃𝒶𝑔𝑒𝓃𝓈 𝒻𝒾𝒸𝓉𝒾́𝒸𝒾𝑜𝓈, 𝓆𝓊𝑒 𝒹𝒶̃𝑜 𝑔𝓇𝒶𝓃𝒹𝑒 𝓇𝒾𝓆𝓊𝑒𝓏𝒶 𝑒 𝒹𝓇𝒶𝓂𝒶𝓉𝒾𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒶̀ 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒶.
𝒮𝒶̃𝑜 𝓉𝓇𝑒̂𝓈 𝓅𝓇𝑜𝓉𝒶𝑔𝑜𝓃𝒾𝓈𝓉𝒶𝓈, 𝒶𝓈 𝓉𝓇𝑒̂𝓈 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓈𝒶̃𝑜 𝒶 𝒷𝒶𝓈𝑒 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜 𝒶𝒸𝑜𝓂𝓅𝒶𝓃𝒽𝒶𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒹𝒶 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝒶̃𝑜 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒸𝒾𝑜𝓃𝒶𝓁 𝒹𝒶 𝓃𝒶𝓇𝓇𝒶𝓉𝒾𝓋𝒶; 𝓉𝑜𝒹𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂 𝓋𝒾𝒹𝒶𝓈 𝒹𝒾𝒻𝒾́𝒸𝑒𝒾𝓈 𝑒 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝓂𝒶𝓇𝒸𝒶𝓃𝓉𝑒𝓈 𝑒 𝓉𝓇𝒶𝓊𝓂𝒶́𝓉𝒾𝒸𝑜𝓈: 𝒞𝓁𝒶𝓇𝒶, 𝒶 "𝒸𝓁𝒶𝓇𝒾𝓋𝒾𝒹𝑒𝓃𝓉𝑒", 𝓈𝓊𝒶 𝒻𝒾𝓁𝒽𝒶 𝐵𝓁𝒶𝓃𝒸𝒶 𝑒 𝒶 𝓃𝑒𝓉𝒶 𝒜𝓁𝒷𝒶, 𝓆𝓊𝑒 𝑒́ 𝑜 𝒶𝓁𝓉𝑒𝓇-𝑒𝑔𝑜 𝒹𝒶 𝓅𝓇𝑜́𝓅𝓇𝒾𝒶 𝐼𝓈𝒶𝒷𝑒𝓁.
𝐸𝓈𝓈𝒶𝓈 𝓂𝓊𝓁𝒽𝑒𝓇𝑒𝓈, 𝒻𝑒𝓂𝒾𝓃𝒾𝓃𝒶𝓈 𝑒 𝒻𝑜𝓇𝓉𝑒𝓈, 𝑒𝓃𝒻𝓇𝑒𝓃𝓉𝒶𝓂 𝒸𝑜𝓂 𝒸𝑜𝓇𝒶𝑔𝑒𝓂 𝒶𝓈 𝓅𝒶𝒾𝓍𝑜̃𝑒𝓈, 𝑜𝓈 𝒹𝓇𝒶𝓂𝒶𝓈 𝒻𝒶𝓂𝒾𝓁𝒾𝒶𝓇𝑒𝓈 𝑒 𝑜𝓈 𝒶𝒸𝑜𝓃𝓉𝑒𝒸𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝓉𝓊𝓇𝒷𝓊𝓁𝑒𝓃𝓉𝑜𝓈 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝑒́𝓅𝑜𝒸𝒶𝓈.
𝒜𝓈 𝓋𝒾𝓋𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶𝓈 𝑒 𝒹𝒾𝒻𝒾𝒸𝓊𝓁𝒹𝒶𝒹𝑒𝓈 𝓅𝒶𝓈𝓈𝒶𝒹𝒶𝓈 𝓅𝑜𝓇 𝒸𝒶𝒹𝒶 𝓊𝓂𝒶 𝒹𝑒𝓁𝒶𝓈 𝓃𝒶̃𝑜 𝓈𝑒 𝒾𝓃𝓉𝑒𝓇𝓇𝑜𝓂𝓅𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝒹𝒶𝓇 𝒾𝓃𝒾́𝒸𝒾𝑜 𝒶 𝓊𝓂 𝓃𝑜𝓋𝑜 𝒸𝒾𝒸𝓁𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝒶 𝓈𝑒𝑔𝓊𝒾𝓃𝓉𝑒, 𝓂𝒶𝓈 𝓈𝒾𝓂 𝓈𝑒 𝓈𝑜𝒷𝓇𝑒𝓅𝑜̃𝑒𝓂 𝑒 𝑒𝒸𝑜𝒶𝓂 𝑒𝓂 𝓊𝓂𝒶 𝓁𝒾𝑔𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓆𝓊𝑒 𝓂𝒶𝓉𝑒𝓇𝓃𝒶𝓁, 𝑒𝓈𝓅𝒾𝓇𝒾𝓉𝓊𝒶𝓁 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒 𝒶𝓈 𝑔𝑒𝓇𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈.
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝑀𝑒𝓇𝓎𝓁 𝒮𝓉𝓇𝑒𝑒𝓅 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒞𝓁𝒶𝓇𝒶 𝒹𝑒𝓁 𝒱𝒶𝓁𝓁𝑒 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶
𝒢𝓁𝑒𝓃𝓃 𝒞𝓁𝑜𝓈𝑒 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝐹𝑒́𝓇𝓊𝓁𝒶 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶
𝒥𝑒𝓇𝑒𝓂𝓎 𝐼𝓇𝑜𝓃𝓈 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝐸𝓈𝓉𝑒𝒷𝒶𝓃 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶
𝒲𝒾𝓃𝑜𝓃𝒶 𝑅𝓎𝒹𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝐵𝓁𝒶𝓃𝒸𝒶 𝒯𝓇𝓊𝑒𝒷𝒶
𝒜𝓃𝓉𝑜𝓃𝒾𝑜 𝐵𝒶𝓃𝒹𝑒𝓇𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒫𝑒𝒹𝓇𝑜 𝒯𝑒𝓇𝒸𝑒𝓇𝑜 𝒢𝒶𝓇𝒸𝒾́𝒶
𝒱𝒶𝓃𝑒𝓈𝓈𝒶 𝑅𝑒𝒹𝑔𝓇𝒶𝓋𝑒 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒩𝒾́𝓋𝑒𝒶 𝒹𝑒𝓁 𝒱𝒶𝓁𝓁𝑒
𝒜𝓇𝓂𝒾𝓃 𝑀𝓊𝑒𝓁𝓁𝑒𝓇-𝒮𝓉𝒶𝒽𝓁 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒮𝑒𝓋𝑒𝓇𝑜 𝒹𝑒𝓁 𝒱𝒶𝓁𝓁𝑒
𝑀𝒶𝓇𝒾𝒶 𝒞𝑜𝓃𝒸𝒽𝒾𝓉𝒶 𝒜𝓁𝑜𝓃𝓈𝑜 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒯𝓇𝒶𝓃𝓈𝒾𝓉𝑜
𝒥𝒶𝓃 𝒩𝒾𝓀𝓁𝒶𝓈 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒞𝑜𝓃𝒹𝑒 𝒥𝑒𝒶𝓃 𝒹𝑒 𝒮𝒶𝓉𝒾𝑔𝓃𝓎
𝒱𝒾𝓃𝒸𝑒𝓃𝓉 𝒢𝒶𝓁𝓁𝑜 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝐸𝓈𝓉𝑒𝒷𝒶𝓃 𝒢𝒶𝓇𝒸𝒾𝒶
𝒯𝑒𝓇𝒾 𝒫𝑜𝓁𝑜 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝑅𝑜𝓈𝒶 𝒹𝑒𝓁 𝒱𝒶𝓁𝓁𝑒
𝒢𝓇𝒶𝒸𝑒 𝒢𝓊𝓂𝓂𝑒𝓇 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝒿𝑜𝓋𝑒𝓂 𝒞𝓁𝒶𝓇𝒶
FONTE: Betty Niza
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