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06/07/2023
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* Donna dirigido por Monica Lins, com roteiro e produção de Ingrid Freitas. O filme aborda o dilema de Anayde que, em meio à rotina de um casamento desgastado, decide “escolher” o seu próprio futuro. O Curta tem, no seu elenco, Kassandra Brandão, Glaydson Gonçalves, Kelner Macêdo, Zezita Matos, Ingrid Freitas e Joacy Alves. A peça tem musica de Mira Maya e Rubén Figaredo. De acordo com Monica Lins, o filme tem um amplo significado e procura mostrar a diversidade de possibilidades como a traição e a liberdade sexual, sem entrar em julgamento de valor. “Ele retrata o poder da escolha, as diferentes formas de ver a vida, e que não existe o certo nem o errado”.
FONTE: 
JOÃO TOMÁS
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Um problema das arábias
Não me convence este súbito ímpeto saudita na atração de estrelas do futebol para o campeonato do seu país.
Tendo, talvez preconceituosamente, a achar que se tratará de um brinquedo novo ou de uma ostentação ocasional de riqueza e poder. Reconheço, no entanto, que a incógnita existe.
Será, como acredito, um epifenómeno, ou estaremos, pelo contrário, a assistir à edificação de uma liga que se poderá constituir como uma séria ameaça ao modelo vigente, cujo poder financeiro é centralizado na UEFA e, cada vez mais, na Premier League?
As movimentações são, contudo, suficientes para levar o presidente da UEFA a reagir, desvalorizando o projeto saudita e comparando-o com o exemplo da China, há uns anos, hoje quase sem expressão.
Porém,
as declarações de Ceferin foram infelizes. Se o dinheiro jorra do chão e
parece inesgotável, não há megalomanias, mas ousadias. E muito menos há
estratégias que não possam ser corrigidas.
Hostilizar a aposta saudita pode ser contraproducente. É quase como o
muito infantil e absurdamente eficaz "não és homem, não és nada"
dirigido a alguém que se predispõe a investir (antes de verificadas as
habituais derrapagens) 500 biliões de dólares na organização de uns
Jogos Olímpicos de Inverno.
Além disso, pode ser um tiro ao lado atribuir a motivação saudita à evolução do seu futebol - podem simplesmente querer, para pavonear-se, uma liga com os melhores jogadores. E menos avisado me parece assumir que os futebolistas privilegiarão sempre os aspetos desportivos em detrimento dos financeiros. Como se o eufemismo mais comum no futebol não fosse aquele do "projeto muito interessante" usado por jogadores para justificarem uma transferência que envolve um aumento brutal do salário.
Termino com uma ideia ainda no ar: Quando os clubes se virem forçados a criar uma Superliga Europeia (com ou sem UEFA), qual a probabilidade de grande parte do investimento ser saudita? E uma convicção: a verdadeira ameaça ao statu quo reside nos Estados Unidos (numa próxima crónica).
* Gestor e autor
IN "DINHEIRO VIVO" - 01/07/23.
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3398.UNIÃO
EUROPEIA
"MOEDA DIGITAL"
Os europeus estão prontos para
adotar uma versão digital do euro?
FONTE: 
NR: Porque não o território digital, a comida digital e, oxalá fosse possível, os políticos digitais. Temos cinco sentidos ou estamos a caminho de perder o tacto? Ah! também não queremos sexo digital exceptuando para os profissionais das religiões!!!!
Queremos carne ao serviço da carne e pecando muito! A saúde é que leva um grande avanço, já há esquizóides digitais.
* O transtorno da personalidade esquizoide
é caracterizado por um padrão generalizado de distanciamento e
desinteresse geral pelos relacionamentos sociais e uma gama limitada de
emoções nas relações interpessoais.
putin HUYLO
putin é um canalha..
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尸丂乇凵刀口乃工匚卄卂
* Bem haja JVA por este vídeo esclarecedor.
NR: A transsexualidade existe e merece o nosso respeito. Agora ignorantes a recorrerem à não-ciência para apresentarem uma justificação que não se lhes pede. Cada um ou uma dá e leva onde lhe apetece agora não imponham pontos de vista, qualquer dia começam a haver manifestações "orgulho hetero" no mesmo dia duma marcha "gay proud" e vai ser bonito. Combata-se a ignorância!!!.
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