01/03/2023

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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XL-OS RIOS E A VIDA
2-RIO BIEBZRA
O Amazonas europeu


(ATÉ PRÓXIMA QUARTA)

FONTE:  Elefante Verde.

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Atração Especial

Moda Íntima: Bésame/1
José Bottino
Trends for 2023




FONTE:  Programa do Bottino
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XI - ᚺᛁᛢᚾᛜ́ᚱᛁᚣ ᚧᚣ ᛖᚣᚾᛊᛖᚣ́ᚾᛁᛈᚣ ᚹᚣᚱᚣ ᚹᚱᛜᚪᛊᛢᛢᛜᚱᛊᛢ

ᛊ ᚾᚣᛖᛒᛊ́ᛖ ᚹᚣᚱᚣ ᛈⳘᚱᛁᛜᛢᛜᛢ

1 - RENÉ DESCARTES
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(CONTINUA PRÓXIMA QUARTA)
 
* Professora: Tatiana Roque


FONTE:   Prof. Leo Akio
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NR: De novo a maravilhosa professora Tatiana para falar de René Descartes um filósofo, físico e matemático francês do século XVII. Se acha que não gosta de matemática aprenda a gostar com esta mestra. 

CLEMENTE PEDRO NUNES

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Habitação em Portugal:
Um contributo para
António Costa

Os investidores portugueses não têm medo dos inquilinos. Os investidores têm é medo do Estado, e é isso que torna tão difícil que as novas gerações tenham acesso a habitação a preços acessíveis.

𝓝𝓸 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓲𝓪 𝟏𝟔 𝓭𝓮 𝓕𝓮𝓿𝓮𝓻𝓮𝓲𝓻𝓸, 𝓺𝓾𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓽𝓮𝓻𝓶𝓲𝓷𝓸𝓾 𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓬𝓸𝓶𝓾𝓷𝓲𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓪𝓸 𝓹𝓪𝓲́𝓼 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓟𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓭𝓪 𝓗𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓮𝓻𝓪 𝓸́𝓫𝓿𝓲𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓸 𝓟𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓸-𝓜𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓻𝓸 𝓐𝓷𝓽𝓸́𝓷𝓲𝓸 𝓒𝓸𝓼𝓽𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓿𝓪 “𝓹𝓮𝓻𝓭𝓲𝓭𝓸 𝓷𝓸 𝓼𝓮𝓾 𝓹𝓻𝓸́𝓹𝓻𝓲𝓸 𝓵𝓪𝓫𝓲𝓻𝓲𝓷𝓽𝓸”.

𝓤𝓶 𝓹𝓸𝔀𝓮𝓻 𝓹𝓸𝓲𝓷𝓽 𝓭𝓮 𝟏𝟔 𝓼𝓵𝓲𝓭𝓮𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓹𝓲𝓷𝓬𝓮𝓵𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓶𝓮𝓻𝓪 𝓻𝓮𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓬𝓪 𝓭𝓮 𝓫𝓸𝓪𝓼 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓷𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓪𝓷𝓲𝓺𝓾𝓲𝓵𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓹𝓸𝓻 𝓾𝓶𝓪 𝓲𝓷𝓬𝓸𝓶𝓹𝓻𝓮𝓮𝓷𝓼𝓲́𝓿𝓮𝓵 𝓬𝓮𝓭𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓪𝓸 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓵𝓲𝓷𝓲𝓼𝓶𝓸 𝓮 𝓪𝓸 𝓽𝓻𝓸𝓽𝓼𝓺𝓾𝓲𝓼𝓶𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓪𝓷𝓽𝓲𝓰𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓬𝓮𝓲𝓻𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓖𝓮𝓻𝓲𝓷𝓰𝓸𝓷𝓬̧𝓪.

𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓸 𝓟𝓻𝓮𝓼𝓲𝓭𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓭𝓪 𝓡𝓮𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪 𝓜𝓪𝓻𝓬𝓮𝓵𝓸 𝓡𝓮𝓫𝓮𝓵𝓸 𝓭𝓮 𝓢𝓸𝓾𝓼𝓪 𝓭𝓲𝓻𝓲𝓪 𝓷𝓸 𝓭𝓲𝓪 𝓼𝓮𝓰𝓾𝓲𝓷𝓽𝓮, 𝓷𝓪̃𝓸 𝓱𝓪𝓿𝓲𝓪 𝓪𝓲𝓷𝓭𝓪 𝓷𝓪𝓭𝓪 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓻.

𝓝𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓼𝓸𝓯𝓲𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓪, 𝓜𝓪𝓻𝓬𝓮𝓵𝓸 𝓹𝓪𝓼𝓼𝓪𝓿𝓪 𝓪 𝓶𝓮𝓷𝓼𝓪𝓰𝓮𝓶 𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓸 “𝓟𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓸-𝓜𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓻𝓸 𝓯𝓪𝓵𝓪𝓻𝓪 𝓶𝓪𝓼 𝓪𝓲𝓷𝓭𝓪 𝓷𝓪̃𝓸 𝓭𝓲𝓼𝓼𝓮𝓻𝓪 𝓷𝓪𝓭𝓪”…

𝓣𝓸𝓭𝓪𝓿𝓲𝓪, 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓹𝓸𝓵𝓲́𝓽𝓲𝓬𝓸 𝓱𝓪́𝓫𝓲𝓵 𝓺𝓾𝓮 𝓐𝓷𝓽𝓸́𝓷𝓲𝓸 𝓒𝓸𝓼𝓽𝓪 𝓮́, 𝓹𝓮𝓻𝓬𝓮𝓫𝓲𝓪-𝓼𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓵𝓮 𝓹𝓻𝓸́𝓹𝓻𝓲𝓸 𝓽𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓬𝓲𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓸 𝓿𝓪𝔃𝓲𝓸 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮́𝓰𝓲𝓬𝓸 𝓭𝓪 𝓼𝓾𝓪 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓿𝓮𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓹𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓼𝓸𝓵𝓲𝓬𝓲𝓽𝓸𝓾 𝓷𝓸 𝓯𝓲𝓷𝓪𝓵 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓲𝓫𝓾𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓢𝓸𝓬𝓲𝓮𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓒𝓲𝓿𝓲𝓵 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪𝓳𝓾𝓭𝓪𝓻𝓮𝓶 𝓸 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸 𝓪 𝓯𝓪𝔃𝓮𝓻 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓸𝓼𝓽𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓬𝓻𝓮𝓽𝓪𝓼 𝓪𝓽𝓮́ 𝓪𝓸 𝓹𝓻𝓸́𝔁𝓲𝓶𝓸 𝓭𝓲𝓪 𝟏𝟔 𝓭𝓮 𝓜𝓪𝓻𝓬̧𝓸.

𝓐𝓺𝓾𝓲 𝓮𝓼𝓽𝓸𝓾 𝓪 𝓬𝓸𝓻𝓻𝓮𝓼𝓹𝓸𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓪̀ 𝓼𝓸𝓵𝓲𝓬𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸.

𝓓𝓮𝓹𝓸𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝓬𝓲𝓷𝓬𝓸 𝓭𝓮́𝓬𝓪𝓭𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓵𝓲𝓰𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓪𝓸 𝓲𝓶𝓸𝓫𝓲𝓵𝓲𝓪́𝓻𝓲𝓸, 𝓳𝓾𝓵𝓰𝓸 𝓽𝓮𝓻 𝓸 𝓭𝓮𝓿𝓮𝓻 𝓭𝓮 𝓶𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓷𝓾𝓷𝓬𝓲𝓪𝓻 𝓮𝓶 𝓶𝓸𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓽𝓪̃𝓸 𝓭𝓮𝓵𝓲𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓪 𝓪́𝓻𝓮𝓪 𝓭𝓪 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵.

𝓒𝓸𝓷𝓱𝓮𝓬̧𝓸 𝓸 𝓮𝓼𝓯𝓸𝓻𝓬̧𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮𝔁𝓲𝓰𝓮 𝓪 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓷𝓮𝓵𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓪̃𝓸 𝓮𝓷𝓿𝓸𝓵𝓿𝓲𝓭𝓸𝓼, 𝓹𝓸𝓻 𝓿𝓮𝔃𝓮𝓼 “𝓼𝓪𝓷𝓰𝓾𝓮, 𝓼𝓾𝓸𝓻 𝓮 𝓵𝓪́𝓰𝓻𝓲𝓶𝓪𝓼”, 𝓮 𝓮́ 𝓷𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓮𝓷𝓼𝓸, 𝓵𝓸𝓷𝓰𝓮 𝓭𝓪 𝓻𝓮𝓽𝓸́𝓻𝓲𝓬𝓪 𝓿𝓪𝔃𝓲𝓪 𝓭𝓪 𝓭𝓮𝓶𝓪𝓰𝓸𝓰𝓲𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓵𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓮 𝓽𝓻𝓸𝓽𝓼𝓺𝓾𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓶𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓸́𝔁𝓲𝓶𝓸, 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓹𝓻𝓸́𝔁𝓲𝓶𝓸, 𝓭𝓪𝓼 𝓬𝓪𝓼𝓪𝓼 𝓭𝓮 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓪𝓼 𝓯𝓪𝓶𝓲́𝓵𝓲𝓪𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓾𝓮𝓼𝓪𝓼.

𝓒𝓸𝓶𝓮𝓬̧𝓸 𝓹𝓸𝓻 𝓼𝓾𝓫𝓵𝓲𝓷𝓱𝓪𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓺𝓾𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓐𝓷𝓽𝓸́𝓷𝓲𝓸 𝓒𝓸𝓼𝓽𝓪 𝓬𝓱𝓮𝓰𝓸𝓾 𝓪𝓸 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻, 𝓷𝓸 𝓯𝓲𝓷𝓪𝓵 𝓭𝓮 𝟐𝟎𝟏𝟓, 𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓽𝓻𝓾𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮 𝓻𝓮𝓬𝓾𝓹𝓮𝓻𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮 𝓲𝓶𝓸́𝓿𝓮𝓲𝓼 𝓽𝓲𝓷𝓱𝓪 𝓳𝓪́ 𝓲𝓷𝓲𝓬𝓲𝓪𝓭𝓸 𝓾𝓶 𝓬𝓲𝓬𝓵𝓸 𝓭𝓮 𝓰𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓹𝓾𝓳𝓪𝓷𝓬̧𝓪.

𝓕𝓸𝓲 𝓮𝓼𝓼𝓪 𝓹𝓾𝓳𝓪𝓷𝓬̧𝓪, 𝓭𝓮𝓼𝓮𝓷𝓬𝓪𝓭𝓮𝓪𝓭𝓪 𝓹𝓮𝓵𝓪 𝓛𝓮𝓲 𝓭𝓮 𝟐𝟎𝟏𝟐, 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓲𝓷𝓪𝓶𝓲𝔃𝓪𝓻𝓪 𝓸 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸, 𝓮 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓽𝓾𝓻𝓲𝓼𝓶𝓸, 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓻𝓸𝓶𝓸𝓿𝓮𝓾 𝓾𝓶𝓪 𝓻𝓮𝓺𝓾𝓪𝓵𝓲𝓯𝓲𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓾𝓻𝓫𝓪𝓷𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓻𝓮𝓿𝓲𝓽𝓪𝓵𝓲𝔃𝓸𝓾 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓪𝓼 𝓭𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓬𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼, 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓮𝓻𝓶𝓲𝓽𝓲𝓾 𝓪̀ 𝓖𝓮𝓻𝓲𝓷𝓰𝓸𝓷𝓬̧𝓪 𝓯𝓸𝓶𝓮𝓷𝓽𝓪𝓻 𝓸 𝓮𝓶𝓹𝓻𝓮𝓰𝓸, 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓵𝓪𝓻 𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪𝓼 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓮 𝓮𝓺𝓾𝓲𝓵𝓲𝓫𝓻𝓪𝓻, 𝓪𝓽𝓮́ 𝟐𝟎𝟐𝟏, 𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓪𝓼 𝓮𝔁𝓽𝓮𝓻𝓷𝓪𝓼.

𝓢𝓸́ 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓹𝓪𝓻𝓬𝓮𝓲𝓻𝓸𝓼 𝓭𝓪 𝓖𝓮𝓻𝓲𝓷𝓰𝓸𝓷𝓬̧𝓪, 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓮𝓻𝓶𝓲𝓽𝓲𝓾 𝓪 𝓪𝓼𝓬𝓮𝓷𝓼𝓪̃𝓸 𝓪𝓸 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻 𝓭𝓮 𝓐𝓷𝓽𝓸́𝓷𝓲𝓸 𝓒𝓸𝓼𝓽𝓪, 𝓬𝓸𝓶𝓮𝓬̧𝓪𝓻𝓪𝓶 𝓵𝓸𝓰𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝟐𝟎𝟏𝟔 𝓪 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓻𝓾𝓲𝓻 𝓹𝓸𝓻 𝓿𝓲𝓪 𝓵𝓮𝓰𝓲𝓼𝓵𝓪𝓽𝓲𝓿𝓪 𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓭𝓲𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓪𝓿𝓪𝓶 𝓪 𝓹𝓮𝓻𝓶𝓲𝓽𝓲𝓻 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓪𝓰𝓮𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓮𝓬𝓸𝓷𝓸́𝓶𝓲𝓬𝓸𝓼 𝓭𝓲𝓷𝓪𝓶𝓲𝔃𝓪𝓼𝓼𝓮𝓶 𝓸 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓪 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸.

𝓐𝓼 𝓭𝓾𝓪𝓼 𝓶𝓮𝓭𝓲𝓭𝓪𝓼 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓮𝓶𝓫𝓵𝓮𝓶𝓪́𝓽𝓲𝓬𝓪𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓼𝓪 “𝓭𝓮𝓼𝓽𝓻𝓾𝓲𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓪𝓷𝓾𝓷𝓬𝓲𝓪𝓭𝓪”, 𝓯𝓸𝓻𝓪𝓶:

𝓐 𝓬𝓻𝓲𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸 𝓯𝓪𝓶𝓲𝓰𝓮𝓻𝓪𝓭𝓸 𝓲𝓶𝓹𝓸𝓼𝓽𝓸 𝓜𝓸𝓻𝓽𝓪́𝓰𝓾𝓪, 𝓸 𝓐𝓘𝓜𝓘, 𝓺𝓾𝓮 𝓬𝓻𝓲𝓸𝓾 𝓾𝓶 “𝓪𝓭𝓲𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵 𝓭𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓼𝓬𝓸” 𝓭𝓸 𝓹𝓪𝓽𝓻𝓲𝓶𝓸́𝓷𝓲𝓸 𝓭𝓮 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓲𝓷𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲𝓻𝓪𝓶 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓸𝓻𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓻 𝓪̀𝓼 𝓯𝓪𝓶𝓲́𝓵𝓲𝓪𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓾𝓮𝓼𝓪𝓼 𝓸 𝓪𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼.

𝓜𝓪𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓹𝓪𝓰𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓲𝓶𝓹𝓸𝓼𝓽𝓸 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓲𝓷𝓿𝓮𝓼𝓽𝓮 𝓮𝓶 𝓲𝓶𝓸́𝓿𝓮𝓲𝓼 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓲𝓷𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓪 𝓸𝓾𝓽𝓻𝓪𝓼 𝓪𝓽𝓲𝓿𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮𝓼, 𝓲𝓷𝓬𝓵𝓾𝓲𝓷𝓭𝓸 𝓫𝓪𝓻𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓪𝓵𝓽𝓮𝓻𝓷𝓮. 𝓒𝓵𝓪𝓻𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓮́ 𝓭𝓲𝓯𝓲́𝓬𝓲𝓵 𝓬𝓸𝓷𝓬𝓮𝓫𝓮𝓻 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓲𝓷𝓼𝓮𝓷𝓼𝓲𝓫𝓲𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓵!

𝓐 𝓮𝓵𝓲𝓶𝓲𝓷𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓷𝓪 𝓹𝓻𝓪́𝓽𝓲𝓬𝓪 𝓭𝓸 𝓼𝓾𝓫𝓼𝓲́𝓭𝓲𝓸 𝓪𝓸𝓼 𝓲𝓷𝓺𝓾𝓲𝓵𝓲𝓷𝓸𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓪𝓷𝓽𝓲𝓰𝓪𝓼 𝓮 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸 𝓫𝓪𝓲𝔁𝓪𝓼, 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓮𝓻𝓶𝓲𝓽𝓲𝓻𝓲𝓪𝓶 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓹𝓪𝓰𝓪𝓼𝓼𝓮𝓶 𝓪𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓻𝓲𝓮𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓪 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓹𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓽𝓪 𝓷𝓪 𝓹𝓻𝓸́𝓹𝓻𝓲𝓪 𝓛𝓮𝓲 𝓭𝓮 𝟐𝟎𝟏𝟐.

𝓐 𝓰𝓮𝓷𝓮𝓻𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓭𝓪 𝓸𝓹𝓲𝓷𝓲𝓪̃𝓸 𝓹𝓾́𝓫𝓵𝓲𝓬𝓪 𝓷𝓪̃𝓸 𝓽𝓮𝓶 𝓪 𝓷𝓸𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓪 𝓬𝓪𝓵𝓪𝓶𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮 𝓺𝓾𝓮 𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓻𝓮𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓽𝓪, 𝓷𝓪̃𝓸 𝓼𝓸́ 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮𝓶 𝓭𝓮𝓼𝓭𝓮 𝓱𝓪́ 𝓶𝓾𝓲𝓽𝓸𝓼 𝓪𝓷𝓸𝓼 𝓲𝓷𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲𝓾 𝓮𝓶 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸, 𝓶𝓪𝓼 𝓽𝓪𝓶𝓫𝓮́𝓶 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓽𝓸𝓭𝓪 𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓻𝓪𝓽𝓮́𝓰𝓲𝓪 𝓭𝓪 𝓹𝓻𝓸𝓶𝓸𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸 𝓲𝓷𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓮𝓶 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸.

𝓢𝓮 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓾𝓵𝓽𝓪𝓻𝓶𝓸𝓼 𝓸 𝓒𝓮𝓷𝓼𝓸𝓼 𝟐𝟎𝟐𝟏 𝓭𝓸 𝓘𝓝𝓔 - 𝓘𝓷𝓼𝓽𝓲𝓽𝓾𝓽𝓸 𝓝𝓪𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵 𝓭𝓮 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓽𝓲́𝓼𝓽𝓲𝓬𝓪, 𝓿𝓮𝓻𝓲𝓯𝓲𝓬𝓪𝓶𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓱𝓪́ 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝟏𝟓𝟏 𝓶𝓲𝓵 𝓲𝓶𝓸́𝓿𝓮𝓲𝓼 𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓪𝓶𝓪𝓻𝓻𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓪 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓪𝓷𝓽𝓲𝓰𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓰𝓮𝓵𝓪𝓭𝓪𝓼, 𝓬𝓸𝓶 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓽𝓸𝓼 𝓬𝓮𝓵𝓮𝓫𝓻𝓪𝓭𝓸𝓼 𝓪𝓷𝓽𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝟏𝟗𝟗𝟎. 𝓔𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓽𝓸𝓼, 𝓮𝓶 𝓿𝓲𝓰𝓮̂𝓷𝓬𝓲𝓪 𝓱𝓪́ 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝓽𝓻𝓮̂𝓼 𝓭𝓮́𝓬𝓪𝓭𝓪𝓼, 𝓻𝓮𝓹𝓻𝓮𝓼𝓮𝓷𝓽𝓪𝓶 𝟏𝟔 𝓹𝓸𝓻 𝓬𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓸 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓸 𝓪𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓾𝓮̂𝓼.

𝓔 𝓮́ 𝓷𝓪 𝓖𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓛𝓲𝓼𝓫𝓸𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓸𝓻 𝓯𝓵𝓪𝓰𝓮𝓵𝓸 𝓭𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓰𝓮𝓵𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓭𝓮 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼: 𝓪𝓺𝓾𝓲 𝓸 𝓹𝓮𝓼𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓲𝓶𝓸́𝓿𝓮𝓲𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓪𝓷𝓽𝓲𝓰𝓪𝓼, 𝓭𝓮 𝓿𝓪𝓵𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓲𝓻𝓻𝓲𝓼𝓸́𝓻𝓲𝓸𝓼, 𝓪𝓼𝓬𝓮𝓷𝓭𝓮 𝓪 𝟒𝟔% 𝓭𝓮 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓲𝓶𝓸́𝓿𝓮𝓲𝓼 𝓪𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓭𝓸𝓼!

𝓟𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓱𝓪́ 𝓷𝓪 𝓖𝓻𝓪𝓷𝓭𝓮 𝓛𝓲𝓼𝓫𝓸𝓪 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓭𝓮 𝟕𝟐.𝟔𝟎𝟎 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓽𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓮̂𝓶 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓿𝓪𝓵𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓲𝓷𝓯𝓮𝓻𝓲𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓪 𝟏𝟎𝟎 𝓔𝓾𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓮𝓷𝓼𝓪𝓲𝓼!

𝓢𝓲𝓶, 𝓬𝓪𝓻𝓸 𝓵𝓮𝓲𝓽𝓸𝓻, 𝓵𝓮𝓾 𝓫𝓮𝓶, 𝓶𝓮𝓷𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝟏𝟎𝟎 𝓮𝓾𝓻𝓸𝓼 𝓶𝓮𝓷𝓼𝓪𝓲𝓼, 𝓪𝓵𝓰𝓾𝓶𝓪𝓼 𝓫𝓮𝓶 𝓷𝓸 𝓬𝓮𝓷𝓽𝓻𝓸 𝓭𝓮 𝓛𝓲𝓼𝓫𝓸𝓪!

𝓔 𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓹𝓸𝓻 𝓭𝓮𝓬𝓲𝓼𝓪̃𝓸 𝓭𝓸 𝓹𝓻𝓸́𝓹𝓻𝓲𝓸 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸, 𝓺𝓾𝓮 𝓼𝓮 𝓻𝓮𝓬𝓾𝓼𝓪 𝓪 𝓭𝓪𝓻 𝓪𝓸𝓼 𝓲𝓷𝓺𝓾𝓲𝓵𝓲𝓷𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓼𝓾𝓫𝓼𝓲́𝓭𝓲𝓸𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓹𝓮𝓻𝓶𝓲𝓽𝓲𝓻𝓲𝓪𝓶 𝓪 𝓮𝓼𝓽𝓮𝓼 𝓹𝓪𝓰𝓪𝓻 𝓪𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓻𝓲𝓮𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓸 “𝓿𝓪𝓵𝓸𝓻 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓵 𝓭𝓮𝓼𝓼𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼”, 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓸𝓻𝓶𝓮 𝓮𝓼𝓽𝓪́ 𝓹𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓽𝓸 𝓷𝓪 𝓛𝓮𝓲 𝓭𝓮 𝟐𝟎𝟏𝟐.

𝓞 𝓖𝓸𝓿𝓮𝓻𝓷𝓸, 𝓪𝓸 𝓼𝓾𝓼𝓹𝓮𝓷𝓭𝓮𝓻 𝓪 𝓪𝓹𝓵𝓲𝓬𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓮𝓼𝓽𝓪 𝓛𝓮𝓲, 𝓬𝓸𝓷𝓬𝓻𝓮𝓽𝓲𝔃𝓸𝓾 𝓾𝓶 𝓫𝓻𝓾𝓽𝓪𝓵 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓼𝓬𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓮𝓼𝓽𝓪𝓫𝓲𝓵𝓲𝔃𝓸𝓾 𝓽𝓸𝓭𝓸 𝓸 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸.

𝓠𝓾𝓪𝓷𝓭𝓸 𝓸 𝓟𝓻𝓲𝓶𝓮𝓲𝓻𝓸-𝓜𝓲𝓷𝓲𝓼𝓽𝓻𝓸 𝓭𝓲𝔃 𝓺𝓾𝓮 𝓮́ 𝓹𝓻𝓮𝓬𝓲𝓼𝓸 “𝓡𝓮𝓯𝓸𝓻𝓬̧𝓪𝓻 𝓪 𝓒𝓸𝓷𝓯𝓲𝓪𝓷𝓬̧𝓪 𝓭𝓸𝓼 𝓢𝓮𝓷𝓱𝓸𝓻𝓲𝓸𝓼”, 𝓬𝓸𝓶𝓸 𝓬𝓸𝓷𝓼𝓽𝓪 𝓭𝓸 𝓼𝓮𝓾 𝓹𝓸𝔀𝓮𝓻 𝓹𝓸𝓲𝓷𝓽, 𝓮 𝓵𝓱𝓮𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓸̃𝓮 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓶𝓪𝓲𝓼 𝓲𝓷𝓽𝓮𝓻𝓿𝓮𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓭𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸, 𝓮𝓷𝓽𝓻𝓪 𝓷𝓾𝓶𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓭𝓲𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓲𝓷𝓼𝓪𝓷𝓪́𝓿𝓮𝓵.

𝓟𝓸𝓻𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓲𝓷𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓾𝓮𝓼𝓮𝓼 𝓷𝓪̃𝓸 𝓽𝓮̂𝓶 𝓶𝓮𝓭𝓸 𝓭𝓸𝓼 𝓲𝓷𝓺𝓾𝓲𝓵𝓲𝓷𝓸𝓼, 𝓹𝓸𝓲𝓼 𝓮́ 𝓭𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓺𝓾𝓮 𝓮𝓵𝓮𝓼 𝓿𝓲𝓿𝓮𝓶.

𝓞𝓼 𝓲𝓷𝓿𝓮𝓼𝓽𝓲𝓭𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓹𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓾𝓮𝓼𝓮𝓼 𝓽𝓮̂𝓶 𝓮́ 𝓶𝓮𝓭𝓸 𝓭𝓸 𝓔𝓼𝓽𝓪𝓭𝓸, 𝓮 𝓮́ 𝓲𝓼𝓼𝓸 𝓺𝓾𝓮 𝓽𝓸𝓻𝓷𝓪 𝓽𝓪̃𝓸 𝓭𝓲𝓯𝓲́𝓬𝓲𝓵 𝓺𝓾𝓮 𝓪𝓼 𝓷𝓸𝓿𝓪𝓼 𝓰𝓮𝓻𝓪𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓽𝓮𝓷𝓱𝓪𝓶 𝓱𝓸𝓳𝓮 𝓪𝓬𝓮𝓼𝓼𝓸 𝓪 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓪 𝓹𝓻𝓮𝓬̧𝓸𝓼 𝓪𝓬𝓮𝓼𝓼𝓲́𝓿𝓮𝓲𝓼.

𝓟𝓸𝓻 𝓲𝓼𝓼𝓸, 𝓪𝓼 𝓭𝓾𝓪𝓼 𝓶𝓮𝓭𝓲𝓭𝓪𝓼 𝓹𝓻𝓲𝓸𝓻𝓲𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓪𝓼 𝓪 𝓽𝓸𝓶𝓪𝓻 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓭𝓲𝓷𝓪𝓶𝓲𝔃𝓪𝓻 𝓸 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓮 𝓪𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵 𝓼𝓪̃𝓸 𝓮𝔁𝓪𝓽𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮:

𝓐𝓬𝓪𝓫𝓪𝓻 𝓬𝓸𝓶 𝓸 𝓘𝓶𝓹𝓸𝓼𝓽𝓸 𝓜𝓸𝓻𝓽𝓪́𝓰𝓾𝓪 𝓼𝓸𝓫𝓻𝓮 𝓽𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓲𝓶𝓸́𝓿𝓮𝓲𝓼 𝓬𝓸𝓶 𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓪𝓽𝓸𝓼 𝓭𝓮 𝓪𝓻𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓶𝓮𝓷𝓽𝓸 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬𝓲𝓸𝓷𝓪𝓵 𝓹𝓸𝓻 𝓹𝓮𝓻𝓲́𝓸𝓭𝓸𝓼 𝓼𝓾𝓹𝓮𝓻𝓲𝓸𝓻𝓮𝓼 𝓪 𝓾𝓶 𝓪𝓷𝓸;

𝓟𝓪𝓰𝓪𝓻 𝓯𝓲𝓷𝓪𝓵𝓶𝓮𝓷𝓽𝓮 𝓪𝓸𝓼 𝓲𝓷𝓺𝓾𝓲𝓵𝓲𝓷𝓸𝓼 𝓸𝓼 𝓼𝓾𝓫𝓼𝓲́𝓭𝓲𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓮𝓿𝓲𝓼𝓽𝓸𝓼 𝓷𝓪 𝓛𝓮𝓲 𝓭𝓮 𝟐𝟎𝟏𝟐, 𝓹𝓪𝓻𝓪 𝓺𝓾𝓮 𝓸𝓼 𝓹𝓻𝓸𝓹𝓻𝓲𝓮𝓽𝓪́𝓻𝓲𝓸𝓼 𝓹𝓸𝓼𝓼𝓪𝓶 𝓻𝓮𝓬𝓮𝓫𝓮𝓻 𝓹𝓮𝓵𝓸 𝓶𝓮𝓷𝓸𝓼 𝓪𝓼 𝓻𝓮𝓷𝓭𝓪𝓼 𝓼𝓸𝓬𝓲𝓪𝓲𝓼 𝓪𝓽𝓻𝓲𝓫𝓾𝓲́𝓭𝓪𝓼 𝓪𝓸𝓼 𝓼𝓮𝓾𝓼 𝓲𝓶𝓸́𝓿𝓮𝓲𝓼.

𝓐𝓼𝓼𝓲𝓶, 𝓼𝓮 𝓹𝓸𝓭𝓮𝓻𝓪́ 𝓻𝓮𝓼𝓽𝓪𝓫𝓮𝓵𝓮𝓬𝓮𝓻 𝓪 𝓬𝓸𝓷𝓯𝓲𝓪𝓷𝓬̧𝓪 𝓷𝓸 𝓶𝓮𝓻𝓬𝓪𝓭𝓸 𝓭𝓪 𝓱𝓪𝓫𝓲𝓽𝓪𝓬̧𝓪̃𝓸 𝓮𝓶 𝓟𝓸𝓻𝓽𝓾𝓰𝓪𝓵.

𝓒𝓸𝓶𝓸 𝓸 𝓮𝔁𝓲𝓰𝓮 𝓾𝓶𝓪 𝓓𝓮𝓶𝓸𝓬𝓻𝓪𝓬𝓲𝓪 𝓭𝓮 𝓠𝓾𝓪𝓵𝓲𝓭𝓪𝓭𝓮.

* Professor Catedrático do Instituto Superior Técnico####Subscritor do Manifesto ”Por uma Democracia de Qualidade”

IN "iN" - 28/02/23.

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3275.UNIÃO


EUROPEIA


O NEGÓCIO DOS REMÉDIOS
Indústria farmacêutica intensifica lobbying 
para reformar legislação europeia



FONTE:   euronews - 28/02/23

* Lobbyng significa "o crime é um bom negócio". A indústria farmacêutica devia ser considerada organização de malfeitores, são verdadeiros "donos do dinheiro".
O objectivo desta indústria não é produzir para curar pessoas, é produzir para manter as pessoas vivas e doentes para assim comprarem remédios por mais anos.
Limpinho, limpinho será a indústria farmacêutica obter da Comissão tudo o que quiser.

putin  HUYLO

putin é um canalha.

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luɽɑ ɗɑ ƥsɩ
147-Aຕᥙ⳽ɩᥲ ᥱ HᥲᑲɩꙆɩᑯᥲᑯᥱ⳽ Mᥙ⳽ɩᥴᥲɩ⳽


 
FONTE:Universo da Psicologia

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95-HORIZONTES DA MEMÓRIA
95.4-Do Lado De Lá - Barreiro


* O professor José Hermano Saraiva era uma personalidade exímia em encantar-nos, aqui fica a "memória" da nossa saudade.

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Rita Rocha
Supermercado


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ē¢ ค́fri¢/5

LESOTO

O controverso acordo das suas águas


FONTE:  DW Português para África

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 III- A ƤRIMƐIRA ARƬƐ

7- ๔เรร๏ภค̂ภςเค 




* A Primeira Arte é uma produção da Brasil Paralelo sobre a música. Entenda o que é música, como surgiu e como afeta o ser humano. Para produzir este documentário, muitos especialistas foram entrevistados, como:

Alvaro Siviero: Pianista, diretor artístico e professor;
Iñigo Pirfano: Maestro, compositor e escritor, autor do livro "Inteligência Musical";
Tomasz Wabnic: Produtor musical, violinista e fundador da Vienna Morphing Orchestra;
Ricardo Peres: Pianista e fundador da Specialtones;
Lord Vinheteiro: Pianista e fundador da Lord Music Academy;
João Nogueira, O Rasta: Músico formado pela Berklee College of Music;
Guilherme Freire: Professor de filosofia, educação e literatura.

Juntos eles abordam aspectos da história da música, dos efeitos da música no cérebro, incluindo os efeitos da música em bebês na barriga da mãe ou em recém nascidos e do envolvimento da música na construção da personalidade humana em geral.

Os efeitos sociais da música na sociedade são matéria de reflexão, bem como o impacto da música na inteligência das pessoas, como aborda o Dr. Nghiem em seu livro “Música, Inteligência e Personalidade - O comportamento do homem em função da manipulação cerebral”.

O desenvolvimento da música na história humana é fruto de estudo, porque da música clássica ao jazz, do blues ao rock n’roll, em todas existe uma história e uma mensagem. 

 

 FONTE:  Brasil Paralelo 

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A INFESTAÇÃO DE COELHOS DA AUSTRÁLIA QUE DESTRÓI A AGRICULTURA LOCAL


FONTE:  Fatos Rurais

 NR: Apesar de Portugal ser um pequeno país tem a amarga experiência de apenas um coelho juntamente com outros predadores ter entregue a EDP ao estado chinês e a REN aos árabes e também chineses, destruindo assim o controle energético nacional. .



Iηƒℓαçα̃σ ∂σѕ ραίѕєѕ ∂σ мυη∂σ 1830 - 2020

FONTE:Gráficas Moe

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MONGΣ Lσиσ Sαиg Яαмgѕαи


Hoje pelαs 10:00 dα mαnhα̃ nαs proxımıdαdes do pαlco Mάrtır Trαncα̃o o monge tıbetαno Lono Sαng Rαmgsαn procedeu ὰ bençα̃o de todos os cıdαdα̃os que αlı mαrcαrαm presençα e tenhαm votαdo em 2022 no PS de que Antónıo Costα é lı́der.

* Repórter de imagem BRUNO F..

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3354
Senso d'hoje
JOANA MARQUES
HUMORISTA, RADIALISTA
COMENTADORA POLÍTICA ESCRITORA
Mostra-me a tua Cherokee



 
* Programa "EXTREMAMENTE DESAGRADÁVEL", com ANA GALVÃO e INÊS LOPES GONÇALVES



FONTE:   Renascença..
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Sózinho em Casa


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BOM DIA

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BOM DIA

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