Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
28/07/2019
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17-FUTURANDO
Jejum: um hábito saudável?
01:11 Fazer jejum está na moda. Mas a prática não é indicada para todo mundo, como você vai ver no Futurando desta semana. Pessoas com idade avançada ou com alguma doença cardiovascular precisam tomar cuidado. Se esse não é o seu caso, a boa notícia é que, com acompanhamento médico, os benefícios de ficar algumas horas - ou dias - sem comer são muitos. Vamos mostrar quais são eles e como tirar o melhor proveito do jejum.
04:02 Há diversas formas de se fazer jejum. O jejum intermitente, por exemplo, é uma opção. Para especialistas, é um jeito de incluir o jejum na rotina em longo prazo. O nosso corpo, aliás, é geneticamente preparado para isso. Nossos ancestrais, por exemplo, ficavam longos períodos sem ingerir nenhuma comida até aparecer uma caça. No programa você também vê mais sobre o jejum intermitente.
08:47 Uma das consequências do jejum é o emagrecimento. Mas o nosso peso, independente do que comemos, varia de acordo com a nossa posição geográfica. Podemos ficar levemente mais magros ou mais gordos dependendo do local. A força da gravidade tem um papel importante e a nossa reportagem vai explicar o porquê.
12:04 O Futurando traz ainda os detalhes do processo de desenvolvimento de um plástico feito a partir de penas de galinha. É a proposta de um centro de inovações na Suíça. O produto final é menos agressivo ao meio ambiente e seria uma forma de tentar, pelo menos em parte, resolver o problema do acúmulo de lixo plástico no planeta.
15:40 Vamos falar de um outro grande desafio da atualidade, que é a produção de energia renovável. Um dos principais problemas enfrentados pela ciência é chegar a um método de armazenamento da energia produzida nos dias de muito sol e de muito vento. Uma das possibilidades é usar o hidrogênio.
FONTE: DW Brasil
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04:02 Há diversas formas de se fazer jejum. O jejum intermitente, por exemplo, é uma opção. Para especialistas, é um jeito de incluir o jejum na rotina em longo prazo. O nosso corpo, aliás, é geneticamente preparado para isso. Nossos ancestrais, por exemplo, ficavam longos períodos sem ingerir nenhuma comida até aparecer uma caça. No programa você também vê mais sobre o jejum intermitente.
08:47 Uma das consequências do jejum é o emagrecimento. Mas o nosso peso, independente do que comemos, varia de acordo com a nossa posição geográfica. Podemos ficar levemente mais magros ou mais gordos dependendo do local. A força da gravidade tem um papel importante e a nossa reportagem vai explicar o porquê.
12:04 O Futurando traz ainda os detalhes do processo de desenvolvimento de um plástico feito a partir de penas de galinha. É a proposta de um centro de inovações na Suíça. O produto final é menos agressivo ao meio ambiente e seria uma forma de tentar, pelo menos em parte, resolver o problema do acúmulo de lixo plástico no planeta.
15:40 Vamos falar de um outro grande desafio da atualidade, que é a produção de energia renovável. Um dos principais problemas enfrentados pela ciência é chegar a um método de armazenamento da energia produzida nos dias de muito sol e de muito vento. Uma das possibilidades é usar o hidrogênio.
FONTE:
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Sulineide Ferreira Peixinho
Autismo e Sexualidade
Suly fala da necessidade de tratar o tema de sexualidade nos adolescentes e jovens com autismo ou deficiencia intelectual com naturalidade.
Ela é psicóloga e trabalha com crianças e jovens autistas e/ou com deficiencia intelectual. Também dà apoio às familias.
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ROBERTO RIVELINO
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IN "A BOLA"
21/'7/19
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Já fui Bento, Baía e Patrício,
agora quero ser Girão
Em
tempos sonhei ser Manuel Galrinho Bento. Em tempos sonhei ser Vítor
Damas, Vítor Baía ou Rui Patrício. Sonhei ganhar asas e ultrapassar os
maiores desafios que um relvado pode produzir. Acordei, não tinha asas:
pensei no dia seguinte, no amanhã. Para onde caminhamos e para onde
vamos, em Portugal. Encontrava-me perdido – como muitos apaixonados pela
arte da defesa da baliza. Surgem ideias, novos pensamentos e jovens
pensadores – devaneiam-se executantes de decisões de galhardia. Esses,
têm o que é para eles garantido e resta-me sorrir quando sonho e
rezingar enquanto escrevo de olhos abertos. Só com mais personagens
elevadas a maiores do que a vida como Girão conseguiremos lá chegar: são
precisos ídolos para que existam mais e melhores guarda-redes (em
qualquer das modalidades – falei pelo cheiro da relva, mas sei que
algures o Telmo Ferreira pensa o mesmo para o andebol, Edo Bosch para o
hóquei ou Raúl Oliveira para o futsal.
Numa posição em que todos
os movimentos são escrutinados para julgamento ou proveito adversário,
André Girão (foi assim que o comecei a ver jogar no Valongo em 2013,
antes de ser Ângelo), mostrou a fibra de que são feitos os ídolos –
através do bom exemplo, na base da plenitude da sua capacidade em
rendimento, tomando decisões de nervo mesmo em sequência de fadiga). O
êxito da defesa de 23 das 24 bolas paradas enfrentadas no Mundial
conquistado por Portugal traduzem a racionalidade que tem de ser passada
para os que sonham entrar em qualquer uma daquelas balizas do Palau
Blaugrana amanhã: respondemos ao que nos apontam, antecipamos sem
adivinhar e depois sujeitamo-nos à violência das bolas desenhadas para o
golo ou das regras desfavoráveis para a ausência do mesmo (como a
grande penalidade, em que a vantagem é toda do atacante e nunca do
defensor).
Sempre que André Girão defender uma baliza tem de
pensar que não o está a fazer só para ele ou para a sua equipa. Está a
fazê-lo por uma geração que crescerá a querer ser um pouco do que ele já
viveu aos 29 anos, a mostrar uma alma que ultrapassa a dimensão da
baliza e que nos faz entrar novamente na dimensão do sonho – digam-me um
guarda-redes que nunca tenha emulado um voo de um guardião do passado,
apontem-me um guardião que não seja apaixonado pela arte de assumir a
retenção do golo e afirmem que adoravam estar lá, no caminho das bolas
na final do Mundial, a fazer corpo grande ao mais sólido esférico e a
colocar a máscara onde outros colocam o stick.
IN "A BOLA"
21/'7/19
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XXIX-VISITA GUIADA
Convento da Conceição/2
BEJA - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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FONTE: Editora Salvat do Brasil
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Ðᕮᔕᑕ〇ᙖᖇƗᘉÐ〇 ᗩ ₣Ɨᒪ〇ᔕ〇₣Ɨᗩ
ᑕ〇ᗰ ᒪᑌƗ乙 ₣ᕮᒪƗᑭᕮ ᑭ〇ᘉÐé
01: Ø ΩỮ€ é Δ ₣ƗŁØŞØ₣ƗΔ?
* Luiz Felipe de Cerqueira e Silva Pondé é um filósofo e escritor
brasileiro, doutor em filosofia pela Faculdade de Filosofia, Letras e
Ciências Humanas da Universidade de São Paulo e com pós-doutoramento pela
Universidade de Tel Aviv, em Israel
FONTE:
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FONTE: Ricardo Molina USA
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10 Coisas que só existem
em Casas Americanas
* Atenção não se pense que estas casas integram bairros sociais, só a classe média alta as pode comprar!
FONTE:
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FONTE:Valter Pinho
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17-TEATRO
FORA "D'ORAS"
VII-O FILHO DA TRETA
Antigamente, a vida era uma selva. Agora, a vida é uma selfie. Toda a treta se dispersou e cresceu nas redes sociais e os especialistas têm tido alguma dificuldade em encontrar a genuína conversa da treta. Mas quem é vivo sempre falece, e também sempre aparece.
Nada se perde, tudo se transforma – o código genético da Treta renasce em 2016 com a assustadora e nada aguardada peça de teatro FILHO DA TRETA.
Zezé (José Pedro Gomes) prossegue a sua luta contra o bom-senso, a solidariedade, o trabalho e outros conceitos primeiro-mundistas, desta vez na companhia de Júnior (António Machado) que anda de bicicleta desmontável.
Zezé, ao nível da deslocação, continua a polir a ponta do sapatinho de verniz com cuspe. Mas é um cuspe mais sábio...
Numa comovente irritação entre duas gerações perdidas, discutem-se as tascas gourmet, os refugiados, os paus de selfie, as novas famílias e outras pragas que assolam o mundo moderno deste saudoso bairro em vias de extinção.
Texto Filipe Homem Fonseca e Rui Cardoso Martins Encenação Sónia Aragão Música Bruno Vasconcelos e Nuno Rafael Desenho de Luz Luís Duarte Figurinos Fernanda Ramos Produção Força de Produção
Com José Pedro Gomes e António Machado
FONTE:Valter Pinho
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