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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/12/2017
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1-The birth of Adam and Eve"
by Yakov Lifchitz
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CARLOS SANTOS
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IN "i"
22/12/17
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Os juízes devem estar loucos
Algumas decisões dos últimos tempos mostram-nos
que Portugal não ouviu Gabriela Knaul em 2015. Desvalorizar num
tribunal a violência doméstica é não só criar um clima favorável aos
agressores como dar a bofetada derradeira à vítima
Nas últimas semanas Portugal tem sido confrontado com
decisões judiciais a fazer lembrar aqueles dois juízes do Supremo que
há mais de duas décadas conseguiram arranjar desculpa para a violação de
duas turistas no Algarve. Se na altura foi o abuso sexual o crime que
pôs a nu o conservadorismo, o machismo e até algumas teias de aranha de
alguns magistrados, agora é a violência doméstica.
O país tem evoluído, mas precisa de evoluir mais. É bom saber que
hoje dificilmente algum juiz tentaria atenuar uma violação, mas sabe a
pouco ver que ainda há (e não é só um) os que relativizam a violência em
contexto familiar.
Primeiro fomos surpreendidos com um acórdão do Tribunal da Relação do
Porto em que o juiz Neto Moura tenta atenuar a violência doméstica com o
facto de a vítima ter tido uma relação fora do casamento – e chega
mesmo a dizer que há países onde não só seria agredida, como ainda
morta: “O adultério da mulher é um gravíssimo atentado à honra e
dignidade do homem. Sociedades existem em que a mulher adúltera é alvo
de lapidação até à morte. Na Bíblia, podemos ler que a mulher adúltera
deve ser punida com a morte”.
Tudo isto é demasiado grave (incluindo a referência à Bíblia) e já dá
para ter uma ideia sobre o que poderá passar-se nas casas de muitos do
que têm a nossa justiça nas mãos.
Mas tudo piorou com uma notícia do “Correio da Manhã”, que dava conta
de que este juiz já é reincidente, tendo em 2010 reduzido a pena de um
homem condenado por agredir a mulher e a filha de quatro anos. Nesse
caso, o magistrado não só deixou claro que “não podem ser ignoradas as
referências a uma relação extraconjugal, que teria sido a causa próxima
de toda [a] situação conflitual”, como ainda conseguiu escrever que as
agressões foram “de pouca monta, não indo além de uns pequenos hematomas
e escoriações”, sem recurso a “qualquer instrumento ou arma de qualquer
espécie”.
O juiz Neto Moura já veio dizer que condena a violência doméstica,
alegando até que no caso deste ano sentenciou três anos de cadeia para o
agressor. Mas as suas decisões empurram-no para uma situação de
complacência com um dos crimes mais abjetos da sociedade atual.
O pior é que, quando já estávamos a recuperar destas mazelas, desta justiça que temos, levámos outra pancada.
O jornal “Público” revelou partes de um acórdão do Tribunal Judicial de
Viseu em que o coletivo ilibou o agressor, justificando que a agredida
era uma mulher “moderna” sem perfil de vítima. Completamente alheios ao
terror de quem vive com medo de denunciar, os juízes disseram acreditar
que “dificilmente a assistente aceitaria tantos atos de abuso pelo
arguido e durante tanto tempo sem os denunciar e tentar erradicar, se
necessário dele se afastando”.
Qualquer vítima que ouça coisas como estas de um juiz (ainda por cima perante o agressor) está a ser duplamente agredida.
Estes casos, a fazer lembrar a decisão dos juízes-conselheiros que no
Portugal de outros tempos diziam que as turistas foram violadas porque
se colocaram a jeito na “coutada do macho ibérico”, vêm dar razão à
missão da ONU que em 2015 veio a Portugal analisar a independência do
poder judicial.
Na altura, a relatora, Gabriela Knaul, afirmou que “os
magistrados judiciais e do Ministério Público devem evitar a reprodução
de preconceitos em decisões judiciais”.
Parece que ninguém lhe deu ouvidos.
IN "i"
22/12/17
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FONTE: RTV Agronegócio
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Portugal bem português
II-Agricultura biológica
9 - Quinta de Louredo
* Esta é uma série pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: RTV Agronegócio
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O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.
O QUE NÓS
"FESTEJAMOS"!!!
O primeiro número da ONDA POP explica quase tudo, os primórdios, os conceitos, a paginação e artigos publicados demonstram o trabalho destes rapazolas nos idos de 60.
O nº 91 saíu ontem 24/12, um feliz encontro entre a cultura musical e a comemoração do "Solstício de Inverno" nascido a 21. Não esqueçam nem ela era virgem, tão pouco ele corno!
Começa com referência a JOHNNY HALLYDAY, O REI DO ROCK FRANCÊS recentemente falecido, foi um grande músico e cantor, é um artista do mundo.
Começa com referência a JOHNNY HALLYDAY, O REI DO ROCK FRANCÊS recentemente falecido, foi um grande músico e cantor, é um artista do mundo.
JULIE FELIX, a 1ª Folk Singer no Reino Unido vem a seguir, uma história de vida curiosa e, sobretudo, corajosa.
INTRÓITO, quarteto vocal nascido em 1969 num artigo bem esclarecedor, vale a pena escutá-lo de novo.
Concetta Rosa Maria Franconero, artisticamente conhecida por Connie Francis,uma diva norte-americana, quem gosta de música a sério não a esquece, uma boa descrição da sua vida nesta página.
Concetta Rosa Maria Franconero, artisticamente conhecida por Connie Francis,uma diva norte-americana, quem gosta de música a sério não a esquece, uma boa descrição da sua vida nesta página.
THE WHO, uma das bandas por nós preferidas nos idos de "60", mas grupos muito bons eram "mais que as mães", um artigo extenso para ler com atenção.
THE OUTLET,conjunto sul africano pouco conhecido na Europa mas que fazia furor nos confins de África..
ZÉ PEDRO, XUTOS E PONTAPÉS partiu cedíssimo mas faz parte do rock português sempre..
MÁRIO GIL E AS PEGADAS NA AREIAS, um artigo de LUÍS ARRIAGA radicado na Austrália.
Cantem com a "ONDA POP", "DANA", "INTRÓITO", "FRIGID PINK", e o enorme "TOM JONES" são as estrelas que nos convidam a cantar.
Chamamos-vos a atenção as músicas ou canções, se não nos enganámos nas contas, 79 nesta edição, que a página apresenta são da época em que as vozes não eram tratadas por sofisticadas aparelhagens, as que hoje fazem com que trogloditas mal amanhados sem voz possam parecer que cantam, há muitos pelo país, conspurcando as tardes de televisão ao fim de semana.
Chamamos-vos a atenção as músicas ou canções, se não nos enganámos nas contas, 79 nesta edição, que a página apresenta são da época em que as vozes não eram tratadas por sofisticadas aparelhagens, as que hoje fazem com que trogloditas mal amanhados sem voz possam parecer que cantam, há muitos pelo país, conspurcando as tardes de televisão ao fim de semana.
A "ONDA POP" continua cheia de informação verdadeira, bem elaborada e metódica, sem folclores, mantém a coerência da sua génese. Na net e em português tem o condão de informar e trazer ao presente um passado glorioso de música como ninguém faz. Apresenta música variada de escolha criteriosa, temos o orgulho de dizer que os autores são nossos amigos mas não é por isso que estão na "PEIDA", é pelo valor e inteligência que demonstram.
OBRIGATÓRIO IR VER!!!
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EUROPA
2012-2100
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FONTE: ONU Brasil
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1469
Senso d'hoje
MALALA YUOSAFZAI
ACTIVISTA PAQUISTANESA
PRÉMIO NOBEL DA PAZ 2014
"O que os homens pode fazer para ajudar
as meninas a ter acesso à educação?"
"Como apoiar a educação de
milhares de meninas em todo o mundo?"
O que lhe dá essa força na
sua campanha pela educação de meninas?"
"Qual a sua principal mensagem
aos líderes mundiais?"
"Malala, o que fez ser a pessoa que é?"
"O que mais a marcou nos
seus esforços pelo mundo?"
FONTE: ONU Brasil
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3-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
XXII-MOUNT OLYMPUS/3
*Quem diz que os artistas não são atletas?
O artista belga Jan Fabre e 27 outros artistas conceberam uma apresentação de 24h sem paragem nem intervalos, intitulada de Mount Olympus, que foi estreada no Berliner Festspiele.
O incrível feito de resistência foi escrito, dirigido e coreografado por Fabre, que novamente empurra os limites do teatro.
Depois de 12 meses de ensaios, Mount Olympus tentou unir todas as facetas do trabalho anterior do artista.
Descrito como 'um projecto excepcional' no site do Berliner Festspiele, os artistas 'dançaram, actuaram, amaram, sofreram, dormiram e sonharam ao percorrerem os mitos da Grécia antiga'. Levaram os espectadores através duma actuação entre o acordar e o
sonhar, entre o sonho e a realidade.
Actuações anteriores baseadas na resistência, tal como a sua peça de oito horas 'Isto é Teatro Como Era Esperado e Antecipado' (1982), revolucionaram o conceito da arte de teatro e actuação.
Desde 1951 que o Berliner Festspiele une uma variedade de entre-cruzamentos de disciplinas artísticas e de eventos culturais para promover a rica e colorida paisagem artistica de Berlim.
** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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** Somos suficientemente incultos e incapazes para considerar como arte este espectáculo, não há como aprender e digerir.
*** A primeira parte da encenação foi editada neste blogue entre 07 e 25 de Abril.
**** A segunda parte da encenação foi editada neste blogue a partir de 02/06/17.
Disfrute.
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