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06/02/2022
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149-FUTURANDO
Humano e máquina: como
exoesqueletos ajudariam nossa rotina/4
01:05 Para que serviria um exoesqueleto no quotidiano - Exoesqueletos foram desenvolvidos originalmente para uso militar e médico. Mas hoje eles são usados como apoio em profissões braçais, como a de pintor, ou na hora de carregar objetos pesados. A promessa dos cientistas é que com esses sistemas o corpo não vai ficar sobrecarregado, principalmente braços, costas e ombros. Mas será que eles funcionam mesmo?
07:28 Como a Suíça ensina noções de programação para crianças - É comum os meninos receberem computadores de presente antes das meninas. E, se depender da família, são eles que também acabam compondo a maioria dos alunos matriculados nas classes de informática. Essa pelo menos é uma realidade na Suíça, que profissionais da educação querem mudar. Para isso, eles contam com a ajuda de uma abelha robô.
11:45 Economia circular permite agricultura no deserto - Plantar no deserto, numa terra seca e estéril, parece impossível, mas um agricultor peruano provou o contrário. Plantou 30 quilômetros quadrados com pés de tangerina numa área de deserto. Esse plano só deu certo graças à economia circular.
18:04 Geleiras artificiais levam água para regiões secas - Geleira artificial em forma de stupa para amenizar a crise de água potável em regiões secas na Índia. Essa foi a ideia de um engenheiro indiano. E está dando certo. As stupas de gelo armazenam um grande volume de água e tem uma superfície pequena, assim os agricultores têm água mesmo em meses de seca.
22:02 Por que o estudo de geleiras nos alpes tem relevância global - As geleiras do Ródano, na Suíça, deslizam cerca de 200 metros por ano. Cientistas querem agora entender melhor esse processo. Esse conhecimento pode dar pistas sobre o comportamento das geleiras em geral e se elas vão ou não aumentar o nível do mar.
FONTE:
DW Brasil
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ＡＳ ＥＳＣＲＡＶＡＳ ＤＡ ＡＲＥＩＡ/1
ςค๒๏ vєг๔є
* O ritual repete-se de geração em geração: todos os dias, as mulheres de Cabo Verde 🇨🇻 percorrem as praias munidas de baldes e pás, raspam, recolhem e peneiram a areia, o ouro negro deste arquipélago vulcânico situado na Macaronésia , África Ocidental.
Isoladas, a 700 quilómetros da costa do Senegal, as ilhas de #CaboVerde não dispõem de recursos naturais. Lá, a pobreza é a tendência dominante. Uma em cada quatro pessoas vive com menos de dois euros por dia. Ladrões de areia geralmente vêm de famílias monoparentais. Explorar a areia ainda é a única maneira de alimentar seus filhos ou permitir que eles estudem. Eles vendem seu saque por uma ninharia para construtores sem escrúpulos que o usam para fazer blocos de concreto, apesar de a areia da praia, devido ao seu alto teor de sal, não ser recomendada para construção.
Hoje, algumas praias estão completamente destruídas. A areia preta se foi. Restam apenas os seixos. As consequências ambientais são desastrosas: erosão acelerada do litoral, empobrecimento do recurso pesqueiro e contaminação salina dos lençóis freáticos e campos vizinhos.
FONTE: 
ARTE.tv Documentales .
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Paloma Costa
O que seria suficiente
para agir pelo Clima?
O que seria suficiente para agir pelo Clima? Das ruas às Côrtes, a juventude vem reflorestando as mentes e os corações da sociedade global para articular uma agenda de ambição pelo clima com responsabilidade pela nossa vida e o nosso planeta.
Mas o vazio de promessas e de compromissos ainda é uma realidade no nosso mundo, causando uma ansiedade climática profunda. Então, o que seria suficiente para enfrentar o colapso climático? Todos nós unidos em comunidade pela vida.
Mas o vazio de promessas e de compromissos ainda é uma realidade no nosso mundo, causando uma ansiedade climática profunda. Então, o que seria suficiente para enfrentar o colapso climático? Todos nós unidos em comunidade pela vida.
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JOANA MORTÁGUA
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Absolutamente
António Costa foi muito eficaz a descredibilizar a solução que lhe deu
estabilidade e a cadeira de primeiro-ministro durante seis anos mesmo
estando em minoria.
𝙽𝚞𝚗𝚌𝚊 𝚏𝚞𝚒 𝚊𝚍𝚎𝚙𝚝𝚊 𝚍𝚊 𝚏𝚞𝚕𝚊𝚗𝚒𝚣𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚎𝚜𝚗𝚎𝚌𝚎𝚜𝚜𝚊́𝚛𝚒𝚊 𝚍𝚎 𝚛𝚎𝚜𝚞𝚕𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚎𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚊𝚒𝚜. 𝙴𝚖 𝚙𝚛𝚒𝚖𝚎𝚒𝚛𝚘 𝚕𝚞𝚐𝚊𝚛, 𝚙𝚘𝚛𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚏𝚊𝚣 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚎 𝚍𝚊 𝚌𝚞𝚕𝚝𝚞𝚛𝚊 𝚙𝚘𝚕𝚒́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚍𝚊 𝚎𝚜𝚚𝚞𝚎𝚛𝚍𝚊: 𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚒𝚍𝚘 𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚙𝚎𝚛𝚝𝚎𝚗𝚌̧𝚘 𝚗𝚊̃𝚘 𝚎𝚕𝚎𝚐𝚎 𝚕𝚒́𝚍𝚎𝚛𝚎𝚜, 𝚖𝚊𝚜 𝚕𝚒𝚜𝚝𝚊𝚜 𝚎 𝚙𝚛𝚘𝚓𝚎𝚝𝚘𝚜, 𝚗𝚊𝚝𝚞𝚛𝚊𝚕𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚎𝚗𝚌𝚊𝚋𝚎𝚌̧𝚊𝚍𝚊𝚜 𝚙𝚘𝚛 𝚚𝚞𝚎𝚖 𝚌𝚘𝚘𝚛𝚍𝚎𝚗𝚊 𝚎 𝚙𝚛𝚘𝚝𝚊𝚐𝚘𝚗𝚒𝚣𝚊 𝚊 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚌𝚘𝚕𝚎𝚝𝚒𝚟𝚊; 𝚗𝚊̃𝚘 𝚎𝚕𝚎𝚐𝚎 𝚙𝚛𝚎𝚜𝚒𝚍𝚎𝚗𝚝𝚎𝚜, 𝚖𝚊𝚜 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚌𝚘𝚕𝚎𝚐𝚒𝚊𝚒𝚜, 𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚎𝚏𝚒𝚗𝚎𝚖 𝚊 𝚘𝚛𝚒𝚎𝚗𝚝𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚙𝚘𝚕𝚒́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚜𝚎𝚖 𝚛𝚎𝚌𝚘𝚗𝚑𝚎𝚌𝚎𝚛 𝚚𝚞𝚊𝚕𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚙𝚛𝚎𝚛𝚛𝚘𝚐𝚊𝚝𝚒𝚟𝚊 𝚎𝚜𝚙𝚎𝚌𝚒𝚊𝚕 𝚊𝚘 𝚜𝚎𝚞 𝚌𝚘𝚘𝚛𝚍𝚎𝚗𝚊𝚍𝚘𝚛 𝚘𝚞 𝚌𝚘𝚘𝚛𝚍𝚎𝚗𝚊𝚍𝚘𝚛𝚊. 𝙴𝚖 𝚜𝚎𝚐𝚞𝚗𝚍𝚘 𝚕𝚞𝚐𝚊𝚛, 𝚙𝚘𝚛𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚛𝚎𝚌𝚘𝚗𝚑𝚎𝚌̧𝚘 𝚟𝚊𝚗𝚝𝚊𝚐𝚎𝚖 𝚍𝚎𝚖𝚘𝚌𝚛𝚊́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚎𝚖 𝚖𝚘𝚍𝚎𝚕𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚎𝚕𝚎𝚒𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚝𝚊 𝚎 𝚘𝚞 𝚙𝚛𝚒𝚖𝚊́𝚛𝚒𝚊𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚎𝚜𝚕𝚒𝚐𝚊𝚖 𝚊 𝚎𝚜𝚌𝚘𝚕𝚑𝚊 𝚍𝚊 𝚌𝚊𝚛𝚊 𝚍𝚊 𝚍𝚎𝚌𝚒𝚜𝚊̃𝚘 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚊 𝚕𝚒𝚗𝚑𝚊 𝚙𝚘𝚕𝚒́𝚝𝚒𝚌𝚊. 𝙴 𝚎𝚖 𝚝𝚎𝚛𝚌𝚎𝚒𝚛𝚘 𝚕𝚞𝚐𝚊𝚛, 𝚙𝚘𝚛𝚚𝚞𝚎 𝚘 𝚎𝚡𝚌𝚎𝚜𝚜𝚒𝚟𝚘 𝚒𝚗𝚍𝚒𝚟𝚒𝚍𝚞𝚊𝚕𝚒𝚜𝚖𝚘 𝚎́ 𝚙𝚎𝚛𝚖𝚎𝚊́𝚟𝚎𝚕 𝚊𝚘 𝚏𝚊𝚌𝚒𝚕𝚒𝚝𝚒𝚜𝚖𝚘 𝚍𝚘𝚜 𝚋𝚘𝚍𝚎𝚜 𝚎𝚡𝚙𝚒𝚊𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚘𝚜.
𝙴́ 𝚙𝚘𝚛 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚜 𝚝𝚛𝚎̂𝚜 𝚛𝚊𝚣𝚘̃𝚎𝚜, 𝚎 𝚙𝚘𝚛 𝚊𝚌𝚑𝚊𝚛 𝚚𝚞𝚎 𝙲𝚊𝚝𝚊𝚛𝚒𝚗𝚊 𝚙𝚛𝚘𝚝𝚊𝚐𝚘𝚗𝚒𝚣𝚘𝚞 𝚜𝚎𝚖 𝚏𝚊𝚕𝚑𝚊𝚜 𝚞𝚖𝚊 𝚌𝚊𝚖𝚙𝚊𝚗𝚑𝚊 𝚍𝚒𝚏𝚒́𝚌𝚒𝚕, 𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚒𝚜𝚌𝚘𝚛𝚍𝚘 𝚍𝚊 𝚌𝚘𝚗𝚌𝚕𝚞𝚜𝚊̃𝚘 𝚍𝚘 𝚋𝚊𝚕𝚊𝚗𝚌̧𝚘 𝚎𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚊𝚕 𝚎𝚖 𝚚𝚞𝚎 𝙱𝚘𝚊𝚟𝚎𝚗𝚝𝚞𝚛𝚊 𝚂𝚘𝚞𝚜𝚊 𝚂𝚊𝚗𝚝𝚘𝚜 𝚊𝚙𝚎𝚕𝚊 𝚊̀ 𝚍𝚎𝚖𝚒𝚜𝚜𝚊̃𝚘 𝚍𝚎 𝙲𝚊𝚝𝚊𝚛𝚒𝚗𝚊 𝙼𝚊𝚛𝚝𝚒𝚗𝚜.
𝙽𝚊̃𝚘 𝚎𝚜𝚝𝚊́ 𝚎𝚖 𝚌𝚊𝚞𝚜𝚊 𝚘 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚒𝚝𝚘 𝚍𝚎 𝙱𝚘𝚊𝚟𝚎𝚗𝚝𝚞𝚛𝚊 𝚊 𝚝𝚎𝚛 𝚎 𝚊 𝚙𝚞𝚋𝚕𝚒𝚌𝚊𝚛 𝚞𝚖𝚊 𝚘𝚙𝚒𝚗𝚒𝚊̃𝚘 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚚𝚞𝚊𝚕𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚒𝚍𝚘, 𝚘𝚞 𝚜𝚎𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚘 𝚖𝚊𝚞 𝚐𝚘𝚜𝚝𝚘 𝚍𝚊 𝚎𝚡𝚙𝚛𝚎𝚜𝚜𝚊̃𝚘 𝚑𝚒𝚜𝚝𝚘́𝚛𝚒𝚌𝚊 𝚌𝚘𝚖 𝚚𝚞𝚎 𝚘 𝚎𝚜𝚌𝚘𝚕𝚑𝚎𝚞 𝚏𝚊𝚣𝚎𝚛. 𝙾 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚙𝚘𝚍𝚎 𝚙𝚊𝚜𝚜𝚊𝚛 𝚜𝚎𝚖 𝚍𝚎𝚜𝚖𝚎𝚗𝚝𝚒𝚍𝚘 𝚎́ 𝚊 𝚊𝚝𝚛𝚒𝚋𝚞𝚒𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚎 𝚊𝚕𝚐𝚞𝚖𝚊 𝚊𝚞𝚝𝚘𝚛𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚘 𝙱𝚕𝚘𝚌𝚘 𝚍𝚎 𝙴𝚜𝚚𝚞𝚎𝚛𝚍𝚊 𝚊 𝚞𝚖𝚊 𝚙𝚎𝚛𝚜𝚘𝚗𝚊𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚊 𝚝𝚎𝚖, 𝚚𝚞𝚎 𝚓𝚊́ 𝚍𝚎𝚌𝚕𝚊𝚛𝚘𝚞 𝚘 𝚜𝚎𝚞 𝚊𝚙𝚘𝚒𝚘 𝚊 𝚟𝚊́𝚛𝚒𝚘𝚜 𝚘𝚞𝚝𝚛𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚒𝚍𝚘𝚜, 𝚚𝚞𝚎 𝚟𝚘𝚝𝚘𝚞 𝚗𝚘 𝙿𝚊𝚛𝚝𝚒𝚍𝚘 𝚂𝚘𝚌𝚒𝚊𝚕𝚒𝚜𝚝𝚊 𝚎𝚖 𝟸𝟶𝟷𝟷, 𝚚𝚞𝚎 𝚏𝚘𝚒 𝚖𝚊𝚗𝚍𝚊𝚝𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚍𝚘 𝙻𝚒𝚟𝚛𝚎 𝚎𝚖 𝟸𝟶𝟷𝟻, 𝚚𝚞𝚎 𝚏𝚘𝚒 𝚗𝚘𝚜𝚜𝚘 𝚊𝚍𝚟𝚎𝚛𝚜𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚎𝚖 𝟸𝟶𝟸𝟸, 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚙𝚘𝚞𝚙𝚘𝚞 𝚜𝚎𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚗𝚘𝚜 𝚎𝚕𝚘𝚐𝚒𝚘𝚜 𝚊 𝙰𝚗𝚝𝚘́𝚗𝚒𝚘 𝙲𝚘𝚜𝚝𝚊.
𝙲𝚘𝚖 𝚝𝚘𝚍𝚘 𝚘 𝚛𝚎𝚜𝚙𝚎𝚒𝚝𝚘 𝚙𝚎𝚕𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚘𝚋𝚛𝚊 𝚎 𝚙𝚎𝚕𝚘𝚜 𝚝𝚎𝚖𝚊𝚜 𝚎𝚖 𝚚𝚞𝚎 𝚎́ 𝚎𝚜𝚙𝚎𝚌𝚒𝚊𝚕𝚒𝚜𝚝𝚊, 𝚗𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚖𝚊𝚝𝚎́𝚛𝚒𝚊 – 𝚘𝚞 𝚘𝚞𝚝𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚒𝚐𝚊 𝚛𝚎𝚜𝚙𝚎𝚒𝚝𝚘 𝚊̀ 𝚟𝚒𝚍𝚊 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊 𝚍𝚘 𝙱𝚕𝚘𝚌𝚘 𝚍𝚎 𝙴𝚜𝚚𝚞𝚎𝚛𝚍𝚊 –, 𝚊 𝚘𝚙𝚒𝚗𝚒𝚊̃𝚘 𝚍𝚎 𝙱𝚘𝚊𝚟𝚎𝚗𝚝𝚞𝚛𝚊 𝚊𝚌𝚞𝚖𝚞𝚕𝚊 𝚌𝚘𝚖 𝚊 𝚍𝚎 𝚚𝚞𝚊𝚕𝚚𝚞𝚎𝚛 𝚌𝚘𝚖𝚎𝚗𝚝𝚊𝚍𝚘𝚛 𝚍𝚎 𝚍𝚘𝚖𝚒𝚗𝚐𝚘, 𝚊𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚊𝚒𝚜 𝚜𝚎 𝚊𝚙𝚕𝚒𝚌𝚊 𝚘 𝚙𝚛𝚒𝚗𝚌𝚒́𝚙𝚒𝚘 𝚍𝚎𝚖𝚘𝚌𝚛𝚊́𝚝𝚒𝚌𝚘 𝚍𝚎 𝚚𝚞𝚎 “𝚌𝚊𝚍𝚊 𝚞𝚖 𝚎́ 𝚜𝚎𝚞𝚜 𝚌𝚊𝚖𝚒𝚗𝚑𝚘𝚜, 𝚘𝚗𝚍𝚎 𝚂𝚊𝚗𝚌𝚑𝚘 𝚟𝚎̂ 𝚖𝚘𝚒𝚗𝚑𝚘𝚜 𝙳. 𝚀𝚞𝚒𝚡𝚘𝚝𝚎 𝚟𝚎̂ 𝚐𝚒𝚐𝚊𝚗𝚝𝚎𝚜.”
𝙴𝚜𝚌𝚕𝚊𝚛𝚎𝚌𝚒𝚍𝚊 𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚙𝚎𝚚𝚞𝚎𝚗𝚊 𝚚𝚞𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘, 𝚝𝚘𝚍𝚘𝚜 𝚘𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚛𝚒𝚋𝚞𝚝𝚘𝚜 𝚜𝚎𝚛𝚊̃𝚘 𝚗𝚎𝚌𝚎𝚜𝚜𝚊́𝚛𝚒𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚘 𝚙𝚊𝚒́𝚜 𝚏𝚊𝚌̧𝚊 𝚞𝚖 𝚋𝚊𝚕𝚊𝚗𝚌̧𝚘 𝚍𝚘𝚜 𝚛𝚎𝚜𝚞𝚕𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚎𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚊𝚒𝚜 𝚛𝚎𝚕𝚊𝚝𝚒𝚟𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚒𝚗𝚎𝚜𝚙𝚎𝚛𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚍𝚊 𝚗𝚘𝚒𝚝𝚎 𝚍𝚎 𝚍𝚘𝚖𝚒𝚗𝚐𝚘. 𝙿𝚊𝚛𝚝𝚎 𝚍𝚎𝚜𝚜𝚎 𝚋𝚊𝚕𝚊𝚗𝚌̧𝚘 𝚎́ 𝚊 𝚛𝚊𝚍𝚒𝚌𝚊𝚕𝚒𝚣𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚊 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚒𝚝𝚊, 𝚚𝚞𝚎 𝚎𝚡𝚙𝚕𝚒𝚌𝚊 𝚊 𝚛𝚎𝚜𝚒𝚜𝚝𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚊𝚘 𝚟𝚘𝚝𝚘 𝚞́𝚝𝚒𝚕 𝚗𝚘 𝙿𝚂𝙳 𝚎 𝚊𝚖𝚎𝚊𝚌̧𝚊 𝚊 𝚜𝚊𝚞́𝚍𝚎 𝚍𝚎𝚖𝚘𝚌𝚛𝚊́𝚝𝚒𝚌𝚊 𝚍𝚘 𝚙𝚊𝚒́𝚜. 𝙾𝚞𝚝𝚛𝚊 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚎 𝚎́ 𝚊 𝚍𝚎𝚛𝚛𝚘𝚝𝚊 𝚍𝚊 𝚎𝚜𝚚𝚞𝚎𝚛𝚍𝚊 𝚎 𝚊 𝚝𝚛𝚊𝚗𝚜𝚏𝚎𝚛𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛𝚒𝚝𝚊́𝚛𝚒𝚊 𝚍𝚎𝚜𝚜𝚎𝚜 𝚟𝚘𝚝𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚘 𝙿𝚊𝚛𝚝𝚒𝚍𝚘 𝚂𝚘𝚌𝚒𝚊𝚕𝚒𝚜𝚝𝚊.
𝚂𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚞́𝚕𝚝𝚒𝚖𝚊, 𝚗𝚊̃𝚘 𝚑𝚊́ 𝚏𝚘𝚛𝚖𝚊 𝚍𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚝𝚘𝚛𝚗𝚊𝚛 𝚍𝚞𝚊𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚌𝚕𝚞𝚜𝚘̃𝚎𝚜 𝚘́𝚋𝚟𝚒𝚊𝚜: 𝚙𝚛𝚒𝚖𝚎𝚒𝚛𝚊 – 𝚘 𝚙𝚊𝚒́𝚜 𝚗𝚊̃𝚘 𝚚𝚞𝚎𝚛𝚒𝚊 𝚞𝚖 𝚐𝚘𝚟𝚎𝚛𝚗𝚘 𝚍𝚎 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚒𝚝𝚊 𝚖𝚞𝚜𝚌𝚞𝚕𝚊𝚍𝚘 𝚙𝚎𝚕𝚊 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚒𝚌𝚒𝚙𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚊𝚜 𝚜𝚞𝚊𝚜 𝚏𝚘𝚛𝚖𝚊𝚜 𝚖𝚊𝚒𝚜 𝚎𝚡𝚝𝚛𝚎𝚖𝚒𝚜𝚝𝚊𝚜; 𝚜𝚎𝚐𝚞𝚗𝚍𝚊 – 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚘 𝚎𝚟𝚒𝚝𝚊𝚛 𝚘𝚜 𝚎𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚍𝚎 𝚎𝚜𝚚𝚞𝚎𝚛𝚍𝚊 𝚙𝚛𝚎𝚏𝚎𝚛𝚒𝚛𝚊𝚖 𝚗𝚊̃𝚘 𝚊𝚛𝚛𝚒𝚜𝚌𝚊𝚛 𝚊 𝚙𝚘𝚜𝚜𝚒𝚋𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚍𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚛𝚎𝚗𝚘𝚟𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚎 𝚞𝚖𝚊 𝚐𝚎𝚛𝚒𝚗𝚐𝚘𝚗𝚌̧𝚊.
𝙰 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚒𝚛 𝚍𝚊𝚚𝚞𝚒 𝚑𝚊́ 𝚝𝚛𝚎̂𝚜 𝚚𝚞𝚎𝚜𝚝𝚘̃𝚎𝚜 𝚜𝚘𝚋𝚛𝚎 𝚊𝚜 𝚚𝚞𝚊𝚒𝚜 𝚒𝚖𝚙𝚘𝚛𝚝𝚊 𝚛𝚎𝚏𝚕𝚎𝚝𝚒𝚛. 𝙰 𝚙𝚛𝚒𝚖𝚎𝚒𝚛𝚊, 𝚒𝚗𝚝𝚎𝚛𝚗𝚊, 𝚎́ 𝚚𝚞𝚎 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚒𝚖𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚌𝚊𝚖𝚙𝚊𝚗𝚑𝚊 𝚌𝚘𝚖 𝚘 𝚘𝚋𝚓𝚎𝚝𝚒𝚟𝚘 𝚍𝚎 𝚎𝚜𝚌𝚕𝚊𝚛𝚎𝚌𝚎𝚛 𝚊𝚜 𝚛𝚊𝚣𝚘̃𝚎𝚜 𝚙𝚛𝚘𝚏𝚞𝚗𝚍𝚊𝚜 𝚍𝚘 𝚌𝚑𝚞𝚖𝚋𝚘 𝚍𝚘 𝚘𝚛𝚌̧𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘, 𝚖𝚘𝚜𝚝𝚛𝚊𝚛 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚎𝚛𝚊 𝚙𝚛𝚒𝚘𝚛𝚒𝚝𝚊́𝚛𝚒𝚘 𝚊𝚕𝚝𝚎𝚛𝚊𝚛 𝚊 𝚕𝚎𝚐𝚒𝚜𝚕𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚕𝚊𝚋𝚘𝚛𝚊𝚕, 𝚍𝚎𝚗𝚞𝚗𝚌𝚒𝚊𝚛 𝚘𝚜 𝚙𝚎𝚛𝚒𝚐𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚞𝚖 𝙿𝚂 𝚌𝚘𝚖 𝚙𝚘𝚍𝚎𝚛 𝚊𝚋𝚜𝚘𝚕𝚞𝚝𝚘, 𝚎 𝚏𝚊𝚕𝚑𝚊́𝚖𝚘𝚜. 𝙾 𝚙𝚛𝚘𝚋𝚕𝚎𝚖𝚊 𝚗𝚊𝚜𝚌𝚎𝚞 𝚚𝚞𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚏𝚘𝚖𝚘𝚜 𝚎𝚖𝚙𝚞𝚛𝚛𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚊 𝚜𝚒𝚝𝚞𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚒𝚗𝚜𝚞𝚜𝚝𝚎𝚗𝚝𝚊́𝚟𝚎𝚕 𝚎𝚗𝚝𝚛𝚎 𝚊𝚙𝚛𝚘𝚟𝚊𝚛 𝚞𝚖 𝚖𝚊𝚞 𝚘𝚛𝚌̧𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚘 𝚎 𝚘𝚞 𝚌𝚎𝚍𝚎𝚛 𝚊̀ 𝚌𝚑𝚊𝚗𝚝𝚊𝚐𝚎𝚖 𝚍𝚊 𝚒𝚗𝚜𝚝𝚊𝚋𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎, 𝚖𝚎́𝚛𝚒𝚝𝚘 𝚍𝚊 𝚌𝚘𝚖𝚞𝚗𝚒𝚌𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚍𝚘 𝙿𝚂 𝚎 𝚍𝚊 𝚜𝚞𝚊 𝚋𝚘𝚊 𝚛𝚎𝚕𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚌𝚘𝚖 𝙼𝚊𝚛𝚌𝚎𝚕𝚘 𝚁𝚎𝚋𝚎𝚕𝚘 𝚍𝚎 𝚂𝚘𝚞𝚜𝚊.
𝙰 𝚜𝚎𝚐𝚞𝚗𝚍𝚊 𝚚𝚞𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘 – 𝚊𝚖𝚙𝚕𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚛𝚎𝚏𝚎𝚛𝚒𝚍𝚊 𝚙𝚘𝚛 𝚝𝚘𝚍𝚘𝚜 𝚘𝚜 𝚌𝚘𝚖𝚎𝚗𝚝𝚊𝚍𝚘𝚛𝚎𝚜 𝚖𝚊𝚜 𝚊𝚒𝚗𝚍𝚊 𝚜𝚎𝚖 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚚𝚞𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊𝚜 – 𝚎́ 𝚘 𝚙𝚊𝚙𝚎𝚕 𝚍𝚊𝚜 𝚎𝚖𝚙𝚛𝚎𝚜𝚊𝚜 𝚍𝚎 𝚜𝚘𝚗𝚍𝚊𝚐𝚎𝚗𝚜 𝚗𝚘𝚜 𝚛𝚎𝚜𝚞𝚕𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚎𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚊𝚒𝚜 𝚊𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚟𝚎𝚗𝚌𝚎𝚛 𝚝𝚘𝚍𝚊 𝚊 𝚐𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚌𝚘𝚖 𝚞𝚖 𝚎𝚖𝚙𝚊𝚝𝚎 𝚝𝚎́𝚌𝚗𝚒𝚌𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚎𝚡𝚒𝚜𝚝𝚒𝚊.
𝙴́ 𝚟𝚎𝚛𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚚𝚞𝚎 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚏𝚊𝚣𝚎𝚛 𝚏𝚊𝚌𝚎 𝚊𝚘 𝚖𝚎𝚍𝚘 𝚍𝚊 𝚍𝚒𝚛𝚎𝚒𝚝𝚊 𝚋𝚊𝚜𝚝𝚊𝚛𝚒𝚊 𝚞𝚖𝚊 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛𝚒𝚊 𝚍𝚎 𝚎𝚜𝚚𝚞𝚎𝚛𝚍𝚊 𝚒𝚐𝚞𝚊𝚕 𝚊̀ 𝚍𝚎 𝟸𝟶𝟷𝟻. 𝙼𝚊𝚜 – 𝚎 𝚎𝚜𝚝𝚊 𝚎́ 𝚊 𝚝𝚎𝚛𝚌𝚎𝚒𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎𝚜𝚝𝚊̃𝚘 – 𝙰𝚗𝚝𝚘́𝚗𝚒𝚘 𝙲𝚘𝚜𝚝𝚊 𝚏𝚘𝚒 𝚖𝚞𝚒𝚝𝚘 𝚎𝚏𝚒𝚌𝚊𝚣 𝚊 𝚍𝚎𝚜𝚌𝚛𝚎𝚍𝚒𝚋𝚒𝚕𝚒𝚣𝚊𝚛 𝚊 𝚜𝚘𝚕𝚞𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚚𝚞𝚎 𝚕𝚑𝚎 𝚍𝚎𝚞 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚋𝚒𝚕𝚒𝚍𝚊𝚍𝚎 𝚎 𝚊 𝚌𝚊𝚍𝚎𝚒𝚛𝚊 𝚍𝚎 𝚙𝚛𝚒𝚖𝚎𝚒𝚛𝚘-𝚖𝚒𝚗𝚒𝚜𝚝𝚛𝚘 𝚍𝚞𝚛𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚜𝚎𝚒𝚜 𝚊𝚗𝚘𝚜 𝚖𝚎𝚜𝚖𝚘 𝚎𝚜𝚝𝚊𝚗𝚍𝚘 𝚎𝚖 𝚖𝚒𝚗𝚘𝚛𝚒𝚊.
𝙾 𝚛𝚎𝚜𝚞𝚕𝚝𝚊𝚍𝚘 𝚎́ 𝚊 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛𝚒𝚊 𝚊𝚋𝚜𝚘𝚕𝚞𝚝𝚊 𝚚𝚞𝚎 𝚊 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛𝚒𝚊 𝚍𝚘 𝚙𝚘𝚟𝚘 𝚊𝚙𝚊𝚛𝚎𝚗𝚝𝚎𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚚𝚞𝚎𝚛𝚒𝚊 𝚖𝚊𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚗𝚊̃𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚎𝚐𝚞𝚒𝚞 𝚎𝚟𝚒𝚝𝚊𝚛. 𝙼𝚞𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚗𝚘́𝚜 𝚕𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚊𝚖𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚊𝚜𝚜𝚒𝚖 𝚏𝚘𝚜𝚜𝚎, 𝚖𝚊𝚜 𝚝𝚊𝚖𝚋𝚎́𝚖 𝚑𝚊́ 𝚚𝚞𝚎𝚖 𝚎𝚜𝚝𝚎𝚓𝚊 𝚜𝚊𝚝𝚒𝚜𝚏𝚎𝚒𝚝𝚘. 𝙰𝚕𝚎́𝚖 𝚘𝚋𝚟𝚒𝚊𝚖𝚎𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚘𝚜 𝚍𝚒𝚛𝚒𝚐𝚎𝚗𝚝𝚎𝚜 𝚍𝚘 𝙿𝚂, 𝚌𝚑𝚊𝚖𝚘 𝚊 𝚊𝚝𝚎𝚗𝚌̧𝚊̃𝚘 – 𝚎 𝚌𝚘𝚖 𝚒𝚜𝚝𝚘 𝚝𝚎𝚛𝚖𝚒𝚗𝚘 – 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚊 𝚕𝚒𝚜𝚝𝚊 𝚍𝚘𝚜 𝚚𝚞𝚎 𝚜𝚎 𝚌𝚘𝚗𝚜𝚒𝚍𝚎𝚛𝚊𝚖 𝚜𝚊𝚝𝚒𝚜𝚏𝚎𝚒𝚝𝚘𝚜 𝚌𝚘𝚖 𝚘𝚜 𝚛𝚎𝚜𝚞𝚕𝚝𝚊𝚍𝚘𝚜 𝚎𝚕𝚎𝚒𝚝𝚘𝚛𝚊𝚒𝚜:
𝙹𝚘𝚜𝚎́ 𝙻𝚞𝚒́𝚜 𝙰𝚛𝚗𝚊𝚞𝚝, 𝚎𝚡-𝚖𝚒𝚗𝚒𝚜𝚝𝚛𝚘 𝚎 𝚖𝚒𝚕𝚒𝚝𝚊𝚗𝚝𝚎 𝚍𝚘 𝙿𝚂𝙳, 𝚚𝚞𝚎 𝚎𝚜𝚝𝚊́ 𝚏𝚎𝚕𝚒𝚣 𝚙𝚘𝚛 𝚙𝚘𝚍𝚎𝚛 𝚏𝚊𝚣𝚎𝚛 𝚘𝚜 𝚜𝚎𝚞𝚜 𝚗𝚎𝚐𝚘́𝚌𝚒𝚘𝚜 𝚜𝚎𝚖 “𝚊𝚜 𝚖𝚎𝚗𝚒𝚗𝚊𝚜 𝚍𝚘 𝙱𝚕𝚘𝚌𝚘 𝚊 𝚌𝚑𝚊𝚝𝚎𝚊𝚛”; 𝚊𝚜 𝚌𝚘𝚗𝚏𝚎𝚍𝚎𝚛𝚊𝚌̧𝚘̃𝚎𝚜 𝚙𝚊𝚝𝚛𝚘𝚗𝚊𝚒𝚜, 𝚌𝚞𝚓𝚊 𝚜𝚊𝚝𝚒𝚜𝚏𝚊𝚌̧𝚊̃𝚘 𝚜𝚎 𝚝𝚛𝚊𝚍𝚞𝚣𝚒𝚞 𝚗𝚘 𝚝𝚒́𝚝𝚞𝚕𝚘 𝚍𝚘 𝙴𝚡𝚙𝚛𝚎𝚜𝚜𝚘 “𝙶𝚎𝚛𝚒𝚗𝚐𝚘𝚗𝚌̧𝚊 𝚏𝚘𝚛𝚊, 𝚍𝚒𝚊 𝚜𝚊𝚗𝚝𝚘 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚝𝚛𝚘̃𝚎𝚜”; 𝚊𝚜 𝚊𝚐𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊𝚜 𝚍𝚎 𝚛𝚊𝚝𝚒𝚗𝚐, 𝚚𝚞𝚎 𝚎𝚖 𝚌𝚘𝚖𝚞𝚗𝚒𝚌𝚊𝚍𝚘 𝚌𝚘𝚗𝚓𝚞𝚗𝚝𝚘 𝚌𝚎𝚕𝚎𝚋𝚛𝚊𝚛𝚊𝚖 𝚘 𝚏𝚒𝚖 𝚍𝚊 𝚒𝚗𝚏𝚕𝚞𝚎̂𝚗𝚌𝚒𝚊 𝚍𝚘𝚜 𝚙𝚊𝚛𝚝𝚒𝚍𝚘𝚜 𝚍𝚎 𝚎𝚜𝚚𝚞𝚎𝚛𝚍𝚊; 𝚎 𝚊𝚝𝚎́ 𝚊𝚕𝚐𝚞𝚗𝚜 𝚋𝚊𝚗𝚚𝚞𝚎𝚒𝚛𝚘𝚜, 𝚌𝚘𝚖𝚘 𝚘 𝚕𝚒́𝚍𝚎𝚛 𝚍𝚘 𝙱𝙿𝙸, 𝚚𝚞𝚎 𝚍𝚒𝚜𝚜𝚎 𝚚𝚞𝚎 𝚊 𝚖𝚊𝚒𝚘𝚛𝚒𝚊 𝚊𝚋𝚜𝚘𝚕𝚞𝚝𝚊 “𝚝𝚛𝚊𝚣 𝚟𝚊𝚗𝚝𝚊𝚐𝚎𝚖”… 𝚙𝚊𝚛𝚊 𝚚𝚞𝚎𝚖?
* Dirigente do Bloco de Esquerda
IN "iN" 03/02/22 .
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ESPECIAL.UNIÃO
EUROPEIA
PORTUGAL
EUROPEU FUTSAL 2022
Portugal de novo
CAMPEÃO EUROPEU
* Numa final onde a equipa portuguesa começou a perder por 0-2, os jogadores deram a volta ao jogo numa partida imprópria para cardíacos excepto para JORGE BRÁS, acabando por vencer por 4-2 e conquistando o 3º título internacional desde 2018.
FONTE: 
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LXXXI-VISITA GUIADA
Branda de Santo António
de Vale de Poldros/2
Monção - PORTUGAL
* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP
Mais uma notável produção da RTP
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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31-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
31.3-𝓔𝓷𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓮
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𝓭𝓮𝓼𝓮𝓷𝓬𝓸𝓷𝓽𝓻𝓸𝓼 𝓷𝓪 𝓬𝓪𝓷𝓬̧𝓪̃𝓸
Ronaldo Bastos
Fernando Brant
FONTE:
Café Filosófico CPFL
Café Filosófico CPFL.
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31 TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼𝐼𝐼-𝑉𝑎𝑚𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎𝑟 𝑀𝑒𝑛𝑡𝑖𝑟𝑎𝑠
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝐶𝑜𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑎, 𝑒𝑚 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠, 𝑠𝑒𝑔𝑢𝑛𝑑𝑜 𝑢𝑚 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑓𝑜𝑛𝑠𝑜 𝑃𝑎𝑠𝑜, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑟𝑎𝑑𝑢𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒 𝑎𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑅𝑎𝑢𝑙 𝑆𝑜𝑙𝑛𝑎𝑑𝑜.
𝐶𝑜𝑛𝑡𝑎-𝑛𝑜𝑠 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑙 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑢𝑚 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑐𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑁𝑎𝑡𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑐𝑎𝑠𝑎 𝑑𝑒𝑙𝑒𝑠. 𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑎 𝑡𝑒𝑚 𝑜 𝑣𝑖́𝑐𝑖𝑜 𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑛𝑡𝑖𝑟𝑎 𝑒 𝑝𝑜𝑟 𝑣𝑒𝑧𝑒𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑓𝑎𝑐𝑡𝑜 𝑒́ 𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑎𝑡𝑢𝑟𝑎𝑙 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑢𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑗𝑢𝑙𝑔𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑑𝑖𝑧𝑒𝑟 𝑎 𝑣𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒...
FONTE:
Ricardo Cardoso
Ricardo Cardoso
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