Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
02/04/2019
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HOJE NO
"RECORD"
CPP envia roupa e calçado
para Moçambique
O Comité Paralímpico de Portugal (CPP) uniu-se à onda de solidariedade
em prol de Moçambique, na sequência da tragédia provocada pelo ciclone
Idai, e anunciou esta terça-feira o envio de 38 caixas com vestuário
para a cidade da Beira, numa ação promovida pela empresa Engitagus.
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Para
lá deste lote de material solidário proveniente da angariação por parte
do CPP, esta mesma empresa irá levar um total de sete contentores para
Moçambique, nos quais também serão transportados alimentos não
perecíveis e produtos farmacêuticos.
Uma iniciativa solidária que mereceu o destaque de José Manuel Lourenço,
presidente do CPP, que na nota emitida pelo organização salientou a
importância de "estar solidário com o povo de Moçambique, um país com
profundos e históricos laços de amizade com Portugal que se materializam
também pelas excelentes relações entre os Comités Paralímpicos de
Portugal e Moçambique".
* Não seria de esperar outra coisa do CPP!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Frio regressa nesta quinta-feira e vem
com chuva e possibilidade de granizo
Previsões do IPMA apontam para descida da temperatura, com chuva e possibilidade de queda de neve acima dos 800 metros. Condições para os próximos dias estendem-se até ao início da próxima semana.
O frio e a chuva vão regressar a partir desta quinta-feira, para se
manterem pelo menos até ao início da próxima semana, segundo as
previsões do IPMA.
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Os períodos de chuva vão centrar-se
inicialmente nas regiões do norte, a partir de quinta-feira,
estendendo-se gradualmente, ao longo do dia, às outras regiões do
continente, com a possibilidade de queda de neve a partir dos 800 ou dos
1000 metros, no norte centro do país, a partir da tarde quinta-feira.
Com
as temperaturas mais baixas em relação à última semana, em que as
mínimas andarão pelos 7 graus Celsius em Lisboa, 5 graus no Porto,
podendo chegar a 1 ou 2 graus negativos nas Penhas Douradas, haverá
condições para a formação de geada no interior norte e centro.
As
condições vão manter-se sensivelmente idênticas durante o fim de semana,
com céu geralmente muito nublado no território continental e períodos
de chuva ou aguaceiros que poderão ser de granizo, mantendo-se a
possibilidade da queda de neve acima dos 800 metros de altitude no norte
e centro do país.
As temperaturas mínimas poderão subir um pouco
no fim de semana, para chegar aos 11 graus Celsius em Lisboa, mas
ficando-se pelos 7 no Porto e não ultrapassando 1 grau nas Penhas
Douradas.
As previsões apontam para que estas condições
meteorológicas se mantenham sensivelmente idênticas nos primeiros dias
da próxima semana.
A chuva, que pode prolongar-se pela próxima semana, chega depois de um inverno que foi o quarto mais seco desde o início do século,
com uma quebra de 41% na precipitação em relação ao valor médio de
inverno no continente, considerando o anterior período de 30 anos.
No
final do inverno, e de acordo com o índice meteorológico de seca
(PDSI), 4,8% do território estava na classe de seca severa, 57,1% na
classe de seca moderada e 38,1% na classe de seca fraca.
* Preparemo-nos para um início de Abril tempestuoso, precisamos de água.
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VII-EXPEDIÇÃO AVENTURA
9- MISSÃO AMÉRICAS
1- A Única Jararaca Ilhoa
COM RICHARD RASMUSSEN
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Juíza recusa fazer julgamento
de Alberto João Jardim
A
juíza Joana Dias, do Juízo Local Criminal do Funchal, pediu escusa no
julgamento em que o ex-presidente do Governo Regional, Alberto João
Jardim, é acusado de injúrias e difamação do historiador e ex-dirigente
do PS António Loja, num caso que remonta a 1994. O pedido da magistrada
judicial deu entrada na segunda-feira no Tribunal da Relação de Lisboa.
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O advogado do queixoso, Cabral Fernandes, disse ao DIÁRIO ter a informação desse pedido de dispensa mas não pôde adiantar os motivos invocados por Joana Dias, uma vez que não foi notificado pelo tribunal de tal facto. Um dos motivos mais invocados pelos juízes para não julgarem casos tem a ver com a sua intervenção em fase prévia do processo (por exemplo, determinação de medidas de coacção ou na instrução). Também é comum o Tribunal da Relação de Lisboa dispensar os juízes que assumem manter alguma relação próxima com o arguido ou com o seu advogado.
Recorde-se que há dois anos a juíza Joana Dias absolveu Alberto João Jardim no julgamento de um processo em que era acusado pelo Ministério Público do crime de violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade no período das eleições autárquicas de 2009. Em causa estava a actuação do ex-presidente em diversas inaugurações, com actos e referências em discursos contra representantes do PND (Gil Canha, Baltasar Aguiar e Eduardo Welsh). Também era acusado de promover o PSD, ao fazer-se acompanhar na viatura do Governo Regional pela líder nacional social-democrata, Manuela Ferreira Leite.
Em relação ao processo que nasceu de uma queixa de António Loja, Jardim e o seu advogado, Guilherme Silva, têm procurado por vários meios adiar ou impedir o julgamento. No entanto, tem perdido todos os recursos, o último dos quais no Tribunal Constitucional.
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O advogado do queixoso, Cabral Fernandes, disse ao DIÁRIO ter a informação desse pedido de dispensa mas não pôde adiantar os motivos invocados por Joana Dias, uma vez que não foi notificado pelo tribunal de tal facto. Um dos motivos mais invocados pelos juízes para não julgarem casos tem a ver com a sua intervenção em fase prévia do processo (por exemplo, determinação de medidas de coacção ou na instrução). Também é comum o Tribunal da Relação de Lisboa dispensar os juízes que assumem manter alguma relação próxima com o arguido ou com o seu advogado.
Recorde-se que há dois anos a juíza Joana Dias absolveu Alberto João Jardim no julgamento de um processo em que era acusado pelo Ministério Público do crime de violação dos deveres de neutralidade e imparcialidade no período das eleições autárquicas de 2009. Em causa estava a actuação do ex-presidente em diversas inaugurações, com actos e referências em discursos contra representantes do PND (Gil Canha, Baltasar Aguiar e Eduardo Welsh). Também era acusado de promover o PSD, ao fazer-se acompanhar na viatura do Governo Regional pela líder nacional social-democrata, Manuela Ferreira Leite.
Em relação ao processo que nasceu de uma queixa de António Loja, Jardim e o seu advogado, Guilherme Silva, têm procurado por vários meios adiar ou impedir o julgamento. No entanto, tem perdido todos os recursos, o último dos quais no Tribunal Constitucional.
* Soba é soba, mesmo retirado não perde estatuto.
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ANA SÁ LOPES
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IN "PÚBLICO"
30/03/19
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O Parlamento cede aos advogados
(e sem vergonha)
O inefável bloco central, PS e PSD, sempre juntos em prol do interesse nacional quando convém, somaram votos para inverter aquele que tinha sido o espírito dos trabalhos da Comissão da Transparência ao longo de quase três anos.
A Comissão da Transparência da Assembleia da República foi criada com
fanfarras no começo da era António Costa e conseguiu passar todo este
tempo a engonhar, sem que nada de substancial se visse. A ideia inicial,
pelo menos na direcção do grupo parlamentar do PS, era impedir a
acumulação entre a profissão de advogado e o cargo de deputado – tornar
incompatível o exercício das duas funções, evitando que o legislador
fosse ao mesmo tempo um agente de interesses, alguns mais ocultos,
outros menos.
A ideia não colheu. O passo seguinte era introduzir
na lei tantas normas adversas que tornassem praticamente impossível a um
advogado exercer a sua profissão e ser ao mesmo tempo deputado. Nada
feito também. Na madrugada de ontem, tudo o que eram restrições ao exercício da advocacia foram ao ar.
O inefável bloco central, PS e PSD, sempre juntos em prol do
interesse nacional quando convém, somaram votos para inverter aquele que
tinha sido o espírito dos trabalhos ao longo destes quase três anos. Os
advogados não se assustem: foram salvos pelas mudanças introduzidas à
última hora por socialistas e sociais-democratas.
A direcção parlamentar do PS engoliu o discurso de ética republicana
com que avançou para esta comissão. Os deputados vão poder continuar a
ser sócios de sociedades de advogados que façam negócios com o Estado,
desde que não intervenham directamente nos processos. A uma alegria
junta-se outra: afinal, os deputados que já trabalham no sector
financeiro podem continuar a fazê-lo.
A ideia inicial era evitar a mistura entre o cargo político e o
financeiro, mas a proibição fica apenas para os novos, que ficam
impedidos de “prestar serviços ou manter relações de trabalho
subordinado com instituições, empresas ou sociedades de crédito,
seguradoras e financeiras”.
Os velhos, ou seja, aqueles que já se dedicavam a esse mester, têm o
lugar seguro – o que claramente provoca uma desigualdade entre eleitos.
Mas criaram a Comissão de Transparência, e passaram tanto tempo a reunir, em nome de quê?
É
um caso de muito barulho para nada e de cedência total ao corpo
profissional que mais políticos tem dado ao país: os juristas. Se é para
isso, esqueçam a transparência. Continuem opacos, deixem alegremente
fazer crescer a fúria antideputados e depois não se queixem.
IN "PÚBLICO"
30/03/19
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Governos não acompanharam devidamente gestão da CGD
Manuel de Oliveira Rego, que foi revisor oficial de contas da Caixa Geral de Depósitos entre 2000 e 2015, considera que cabia ao Estado ir "munido" de toda a informação necessária para questionar os gestores "sobre aquilo que acha que não está a correr bem".
Manuel de Oliveira Rego, que foi revisor oficial de contas da Caixa Geral de Depósitos entre 2000 e 2015, afirma ter noção de que os administradores do banco estatal, uma vez nomeados, "fazem o que querem". E que cabia ao acionista, o Estado, fiscalizar a administração, algo que não fez devidamente ao longo dos anos.
"Para que a CGD funcione devidamente, todos os órgãos sociais têm de assumir a sua responsabilidade", afirma Manuel de Oliveira Rego aos deputados na comissão parlamentar de inquérito à gestão da CGD, na audição desta terça-feira, 2 de abril. "No plano superior está a assembleia-geral e é aí que o acionista tem de ser ativo", acrescenta.
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Para o antigo responsável pela revisão das contas do banco estatal, o
acionista – ou seja, o Ministério das Finanças – "tem de ir para a AG
munido de toda a informação para questionar o conselho de administração e
o conselho fiscal sobre aquilo que acha que não está a correr bem". E
isto, refere, "não estava a acontecer no tempo em que estive lá".
De
acordo com o antigo revisor de contas da CGD, "os membros do conselho
de administração e do conselho fiscal são escolhidos pelo acionista
único e são credenciados pelo Banco de Portugal e só depois é que entram
em execução", acrescentando "ter a noção de que realmente, uma vez
nomeados, fazem o que querem".
E realça: "aquí não há
falta de memória". Isto porque está tudo fundamentado "nos relatórios
trimestrais apresentados ao acionista – o Ministério das Finanças e a
secretaria de Estado do Tesouro – de forma desenvolvida em que
abordávamos todos os temas".
Detetadas "deficiências" na CGD
Na
mesma audição, Manuel de Oliveira Rego explicou ainda que analisavam
"sistematicamente as atas do conselho alargado de crédito e
verificávamos se efetivamente as propostas de concessão de risco
apresentadas percorriam todo o percurso previsto nas normas internas da
CGD".
Por outro lado, no âmbito da análise do sistema de
controlo interno, "fazíamos uma seleção dos processos e analisávamos que
faltavam documentos". Nestes casos, "não íamos discutir com o
presidente do conselho de administração porque não era a nossa posição",
mas "referiamos nos relatórios e dizíamos o que acontecia".
"Quem
tinha a responsabilidade de ler esse relatório tinha de levantar as
questões, num caso o Ministério das Finanças, num outro caso o Banco de
Portugal", notou, realçando que a "organização [na CGD] deixava por
vezes muito a desejar".
Isto perante documentos sobre o
sistema de controlo interno da CGD nos quais se admitia "deficiências
relacionadas com o processo de formalização da concessão de crédito e da
necessidade de introduzir melhorias nas várias fases de aprovação e
acompanhamento do crédito concedido".
Questionado
se o Banco de Portugal contactou a sociedade de revisão de contas com o
objetivo de agir com base nestes relatórios, Manuel de Oliveira Rego
garantiu "nunca ter recebido qualquer contacto".
* Então é preciso calma, os partidos que governam estão preocupados com a família, não chegam a todo o lado.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Inspetor da PJM confirma ordem
.para não se fazeram rondas
.na noite do furto de Tancos
João Bengalinha disse que antes de se afastar do caso, em setembro de 2017, a sua investigação tinha já tirado algumas conclusões.
João Bengalinha, o primeiro inspetor da Polícia Judiciária Militar a deslocar-se aos paióis de Tancos após o furto, em junho de 2017, admitiu esta terça-feira ter havido cumplicidade interna e até uma ordem para não se fazerem rondas naquele dia.
Ouvido numa audição, na comissão parlamentar de inquérito ao furto de Tancos, o inspetor da PJM afirmou que, antes de se afastar do caso, em setembro de 2017, a sua investigação tinha já tirado algumas conclusões.
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"O que apuramos foi que algumas rondas não tinham sido feitas e que houve uma tentativa de esconder [da PJM] as ordens que tinham sido dadas para [as rondas] não se fazerem", afirmou o capitão Bengalinha em resposta ao deputado do PS Ricardo Bexiga.
Quem o fez foi "o responsável pelas rondas" naquele dia, disse o inspetor da Judiciária Militar, não identificando o responsável.
O inspetor da PJM admitiu, também, a tese da cumplicidade no furto: "Com certeza, na minha perspetiva, na minha intuição e experiência enquanto investigador, diria que sim."
João Bengalinha pediu, contudo, para não responder quando o deputado do PCP Jorge Machado o indagou sobre a tese da encenação e dos alegados informadores e lhe perguntou se era normal que quem "dá este tipo de informação passe a arguido ou vá livre como um passarinho".
"Agradecia não responder a essa pergunta", afirmou, embora admitindo que não lhe parecia "muito normal que assim seja".
A uma pergunta acerca do autor de um parecer jurídico, pedido pelo Governo, sobre o confito de competências entre as duas judiciárias, civil e militar, o inspetor só respondeu à porta fechada, depois de se ter inicialmente recusado a faze-lo.
O furto de material de guerra foi divulgado pelo Exército em 29 de junho de 2017. Quatro meses depois, a PJM revelou o aparecimento do material furtado, na região da Chamusca, a 20 quilómetros de Tancos, em colaboração de elementos do núcleo de investigação criminal da GNR de Loulé.
Entre o material furtado estavam granadas, incluindo antitanque, explosivos de plástico e uma grande quantidade de munições.
A comissão de inquérito para apurar as responsabilidades políticas no furto de material militar em Tancos, pedida pelo CDS-PP, vai decorrer até junho de 2019, depois de o parlamento prolongar os trabalhos por mais 90 dias.
* Foi uma noite de verdadeiro patriotismo militar.
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Rodrigo Costa Félix
Digam
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Coligação do Chega recusa-se a mudar o
.nome para as Eleições Europeias após
.chumbo do Tribunal Constitucional
.nome para as Eleições Europeias após
.chumbo do Tribunal Constitucional
TC chumbou o nome "Chega" para a candidatura europeia do Chega, Democracia 21, Partido Popular Monárquico e Partido Cidadania e Democracia Cristã. Coligação vai recorrer e pode não ir a votos.
O líder do movimento Chega, André Ventura, revelou ao
Observador que não será alterado o nome da coligação do movimento para
as Eleições Europeias (que integra Democracia 21, Partido Popular
Monárquico e Partido Cidadania e Democracia Cristã). Os quatro grupos
vão contestar o entendimento “abusivo” do Tribunal Constitucional, nas
palavras de André Ventura, que impede que a aliança use também o nome
“Chega”.
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CHEGADÉRRIMO |
Os quatro grupos estão
reunidos esta terça-feira, 2 de abril de 2019, para decidir como
responder à decisão de segunda-feira do Tribunal Constitucional. “Entendemos que esta é uma questão fundamentalmente de identidade“, sublinhou André Ventura, explicando a recusa em alterar o nome da coligação.
O líder do Chega remete agora para mais tarde a possibilidade de não concorrer às Europeias
em protesto: “Em função da decisão final do Tribunal Constitucional,
decidiremos o que fazer”. Antes garantira ao Observador que podia “não
fazer sentido” concorrer sob outro nome e que estaria “em risco a
candidatura da coligação”.
Na segunda-feira também o responsável geral do Partido Cidadania e
Democracia Cristã, Manuel Matias confirmara essa possibilidade. “Corremos o risco de, se mantivermos o nome, ter o nome chumbado“,
afirmou, explicando que em último caso a coligação poderia escolher
“não concorrer a qualquer ato eleitoral como sinal de protesto”.
Já
a fundadora do Democracia 21, Sofia Afonso Ferreira, esperava que fosse
possível manter a coligação para as Eleições Europeias: “Espero que não desistam. Para nós isto é um problema burocrático que não pode comprometer todo o trabalho já feito”
Enquanto não for aprovado como partido, o Chega não pode concorrer às eleições europeias, a menos que o faça integrado numa coligação
com outro partido, enquanto movimento. O processo de legalização está
ainda no Tribunal Constitucional, atrasado por terem sido detetadas
irregularidades nas assinaturas entregues pelo movimento — dificuldades
que já foram ultrapassadas com a entrega de 1800 novas assinaturas.
* Tadinhos dos achegados.
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* A Euronews arrancou segunda-feira 18/03/19 numa viagem de dois meses para
perceber o espírito dos cidadãos da Europa antes das eleições de maio.
Começando
em Lisboa, os nossos jornalistas vão viajar por Espanha, França,
Itália, Grécia, Bulgária. Roménia, Hungria, Áustria, República Checa,
Polónia, Alemanha e Holanda, antes de terminarem em Bruxelas nas
vésperas da votação.
Em cada etapa da viagem, dois jornalistas da Euronews vão viajar juntos e ouvir as pessoas que vivem longe das grandes cidades.
Em Espanha a jornalista Cristina Giner olha para a recuperação económica do país e confere se os desenvolvimentos positivos já estão a ser sentidos pelos cidadãos.
Como pensionistas europeus e atentos iremos divulgar a viagem que pressupomos com muito interesse.
FONTE:
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VINHOS DE PORTUGAL/2
Filme preservado no laboratório de restauro da Cinemateca Portuguesa -
Museu do Cinema. Trabalho realizado com o apoio do Instituto da Vinha e
do Vinho, IP.
"Vinhos de Portugal", foi o 2º filme apoiado pela JNV. A existência no
arquivo da cinemateca de versões dobradas em línguas estrangeiras deixa
adivinhar a intenção de usar o cinema para aumentar as exportações de
vinhos portugueses. Noutros casos, estes filmes destinar-se-iam acima de
tudo a divulgar a actividade da JNV entre a população portuguesa.
"Vinhos de Portugal" é um documentário de Felipe de Solms, um dos mais
importantes produtores portugueses dos anos 50 e 60. O seu realizador,
Carlos Marques, foi o autor de uma extensa obra no campo do documentário
institucional entre as décadas de 40 e 70.
FONTE:
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