12/05/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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141-ARTE ARRISCADA
SEIVA BRUTA

Interpretação:
Leticia Nabuco
Música
André Oliveira
Autoria
André Oliveira 
Leticia Nabuco



Fruto da parceria entre Leticia Nabuco e o músico André Oliveira, o trabalho partiu da investigação de temas como a concepção, a vitalidade, a fertilidade, o corpo gerador, o feminino e a criação em suas mais variadas acepções, buscando possíveis paralelos entre gênese de vida, de arte, de relações, etc. 

 Provocados pela vivência de uma gravidez, os artistas voltaram o olhar para processos vitais, cíclicos, sazonais, existentes na natureza, procurando particularidades não da gravidez em si, mas do que propriamente é ou pode ser grávido, fértil, criador. 

 A performance, realizada uma semana antes de a bailarina dar à luz seu filho, buscou na cena limpa e preenchida de vazios, uma escolha pela precariedade e, consequentemente, por toda possibilidade que ela encerra. A busca da força existente no frágil e no sensível.


FONTE: Leticia Nabuco

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ENGENHARIA DE TOPO/20

20.5-A Torre Inclinada
de Abu Dhabi



FONTE: Universo do Documentário
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 HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/ 
/DA MADEIRA"
Miguel de Sousa encerra o debate 
a pedir “Autonomia total”

A conferência Pensar o Futuro foi marcada por uma discussão em torno da Autonomia, as relações com a República e as exigências que a Madeira tem de fazer, agora e depois de passada a pandemia de covid-19.
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TETA CONTINENTAL
“O problema é que ninguém sequer quer ouvir o que temos para dizer”, afirmou Miguel de Sousa. O ex-vice-presidente o parlamento e do Governo Regional não tem dúvida de que a Madeira é “muito maltratada” e pede uma intervenção ao mais alto nível.

“Precisávamos que o Presidente da República liderasse esta questão do contencioso das autonomias. Ele beija todos e deveria beijar mais as regiões autónomas. Deveria convocar os presidentes das Regiões e o primeiro-ministro para falar disto”, exige.

Miguel de Sousa acredita que “quando passar o covid alguma coisa vai ter de acontecer”.
Posição semelhante tem João Machado que acusa o Estado de nunca ter “dado um passo” para resolver os contenciosos. “Esta situação não se pode manter indefinidamente”, garante.

Ricardo Vieira defende estratégias regionais para resolver um problema que terá de ser levado “ao nível nacional”, na comunicação social e na opinião pública.

Ricardo Fabrício continua a acreditar que “o futuro será o que os madeirenses quiserem” mas “o presente que temos pela frente exige realismo” e diz que há franjas da população que “ainda não perceberam o que está a acontecer” na economia.

Miguel de Sousa pediu para fazer uma última intervenção, para deixar uma frase que espera possa agitar alguma coisa: “A Madeira precisa de autonomia total”.

* E como estes prosélitos independentistas sobreviveriam sem mamar na teta continental?

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XI - DITADORES
5- SADDAM HUSSEIN
DITADOR DO IRAQUE



FONTE:  DOC Play
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HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
Mário Centeno admite que “não podemos dar passos maiores do que a perna” na Função Pública e no IRS

Ministro das Finanças abre portas a uma negociação com o PSD para a aprovação do Orçamento Suplementar e diz estar convencido de que os países da União Europeia “já chegaram à conclusão de que não podemos cometer o mesmo erro duas vezes em menos de dez anos”.

O ministro de Estado e das Finanças Mário Centeno não se comprometeu com a manutenção dos aumentos para a Função Pública e com a reforma do IRS, preferindo dizer nesta terça-feira, em entrevista à TSF, que “não podemos dar passos maiores do que a perna” antes de acrescentar que tudo terá de ser repensado porque “a perna encurtou neste terrível ano de 2020”. Num momento posterior, referindo-se ao aumento extraordinário das pensões em maio, disse que “o Orçamento do Estado é para cumprir”.
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Recordando que “ninguém se pode comprometer com resultados”, o também presidente do Eurogrupo disse que “podemos e devemos fazer tudo o possível para nos mantermos” dentro das limitações do Orçamento do Estado para 2020, mas admitiu que no Orçamento suplementar que deverá ser entregue à Assembleia da República antes do final do primeiro semestre “temos de adequar os plafonds orçamentais às medidas” necessárias para dar resposta à crise económica provocada pela Covid-19.

Quando lhe foi perguntado se alguns ministérios deveriam perder receitas em favor do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social ou do Ministério da Saúde, ou se recorreria às cativações que marcaram a anterior legislatura, Centeno descreveu que “a cativação é o elemento que permite que em outubro todos tenham dinheiro”.

O ministro de Estado e das Finanças apontou os partidos à esquerda do PS como aliados preferenciais no processo de negociação e aprovação do Orçamento suplementar perante a “necessidade imperiosa e inevitável” que garantiu ainda não existir neste momento, mas também abriu a porta ao PSD. “Como somos todos chamados para ter esta contribuição para a estabilidade podemos ter uma abordagem mais vasta”, disse.

Dificuldade de chegar aos 12 zeros
Recusando a “guilhotina da austeridade”, Mário Centeno salientou que não está em causa uma crise motivada por desequilíbrios macroeconómicos e mostrou-se confiante na capacidade de a intervenção da União Europeia evitar consequências ainda mais graves da pandemia de Covid-19.

Admitiu, no entanto, que o bilião de euros que pretendia ver mobilizado ser um objetivo difícil de alcançar. “Não sei qual será a dimensão que o Fundo de Recuperação vai ter, mas estaria à espera de um valor superior aos 500 mil milhões de euros. Nao sei é se chegaremos a um número com 12 zeros”, disse, ressalvando que os Estados-membros “já chegaram à conclusão de que não podemos cometer o mesmo erro duas vezes em menos de dez anos”.

Comentando o diferendo entre o Tribunal Constitucional alemão e a União Europeia, devido aos entraves que o primeiro coloca à compra de dívida pelo Banco Central Europeu, Centeno disse esperar “que o primado da legislação europeia sobre a nacional seja também desta vez respeitado”. E embora tenha reconhecido que os países do Sul da Europa tendem a valorizar mais a União Económica e Monetária, enquanto os países do Norte privilegiam o Mercado Comum, sustentou que “não andam um sem o outro e sem eles as nossas economias não seriam nem de perto nem de longe aquilo que são hoje”.

Sobre a ausência de um quadro macroeconómico no Programa de Estabilidade, o ministro das Finanças ressalvou que o documento contém uma “avaliação da severidade do Estado de Emergência face à economia” e admitiu que haverá uma perda muito elevada na perda de receita fiscal e aumento dos subsídios de desemprego, admitindo uma valor muito próximo de dez mil milhões de euros de perda de receita até ao final de 2020.

* Concordamos senhor ministro que passos maiores que a perna não devem ser dados, diga isso aos bancos porque as suas más gestões foram passos maiores que "andas".
E passos pela "calada" sr. ministro, como aquele passo do cheque ao NB sem ninguém saber?

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Desafio em Dose Dupla
3.3- Mordidos


Canal Godeleiro
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Lobos de motoclube levam 83 a dar sangue nas Caldas da Rainha

Recolha decorreu na Associação Social e Cultural Paradense.

Preocupado com as "reservas em mínimos críticos", o motoclube Lobos Lusitanos organizou no passado domingo, na sede da Associação Social e Cultural Paradense, no Chão da Parada, nas Caldas da Rainha, uma recolha de sangue que contou com 83 dadores. 
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"Ficámos muito satisfeitos com a grande participação, numa altura em que se torna ainda mais importante porque, com o desconfinamento e o regresso gradual dos hospitais às cirurgias programadas, vai ser preciso mais sangue", manifestou Alfredo Nunes, dos Lobos Lusitanos.

A iniciativa, marcada antes da pandemia, foi adaptada às circunstâncias, não contando com o previsto convívio motociclista nem com almoço. Foram cumpridas as regras de segurança sanitária, como o uso de máscara.

* Mas que bela e generosa alcateia

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ODETE SEVERINO SOARES

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Missão (im)possível: 
Direitos da Criança 
na União Europeia

As medidas de combate à pandemia da covid-19 estão a colocar sérias ameaças à segurança e bem-estar de centenas de milhões de crianças em todo o mundo, principalmente aquelas em situação mais vulnerável, levando mesmo o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e a própria UNICEF a alertar para o perigo desta crise sanitária se transformar numa crise global dos direitos da criança, caso os países não atuem de imediato com uma agenda global coordenada

O próprio Comité dos Direitos da Criança das Nações Unidas, no seu comunicado de 8 de abril, refere que os impactos socioeconómicos desta crise sanitária e as medidas de mitigação adotadas pelos governos podem ser potencialmente catastróficos para milhões de crianças, recomendando aos governos a implementação imediata de 11 recomendações nas áreas da proteção, educação e ensino à distância e acesso à informação sobre a pandemia em linguagem acessível, de modo a fortalecer o direito à participação das crianças.

Sabemos que nos momentos de crise as crianças sofrem de forma desproporcional. Esta pandemia da Covid-19 não é diferente. A Europa tem sido a região mais afetada por esta crise sanitária, mais de um milhão de casos, cujo impacto socioeconómico completo ainda se desconhece, prevendo-se que as crianças mais vulneráveis sejam as mais atingidas. Muitas já vivem na pobreza. Em 2018, 25 milhões de crianças abaixo dos 18 anos, uma em cada quatro, estavam em risco de pobreza e exclusão social na União Europeia (UE).

Investir no futuro económico e social da UE é crucial neste momento, como também é crucial investir no bem-estar de todas as crianças na Europa, dependendo apenas da vontade política dos Estados-membros e das instituições Europeias colocar as necessidades das crianças no centro das obrigações políticas e não apenas uma possível escolha política deixada ao critério de cada Estado-membro. Não fazê-lo seria fatal!

Convém relembrar que o bem-estar das crianças é um conceito que vai para além da luta contra pobreza infantil. Engloba outras dimensões, como a saúde, educação, apoio familiar, proteção e a capacidade das crianças participarem nas decisões que as afetam. Um nível de vida adequado é um pré-requisito para o desenvolvimento equilibrado da criança a nível físico, mental, moral e social.

Pode parecer uma missão impossível dado o contexto que se vive atualmente na UE, onde os Estados-membros estão cada vez mais virados para si próprios, centrando-se apenas nos seus interesses nacionais, em detrimento do interesse europeu mais lato. Pensar a longo prazo, mas agir com determinação desde já, é o que é necessário para termos uma agenda ambiciosa com verdadeiro impacto nos direitos da criança. 

Acredito que Portugal pode ter, uma vez mais, um papel determinante na concretização deste objectivo ao assumir, a partir do inicio do próximo ano, a Presidência do Conselho UE e beneficiando do novo ciclo institucional de cinco anos que se iniciou no quadro da UE. A atual presidente da Comissão Europeia já se comprometeu a apresentar muito em breve a futura estratégia da UE sobre os Direitos da Criança 2030.

Só assim os Estados Membros estarão a cumprir o compromisso global “de não deixar ninguém para trás”. Agora exige-se que se passe dos objetivos gerais consagrados no Tratado da União Europeia (artigo 3.º, nº3), na Carta dos Direitos Fundamentais da UE (artigo 24.º) e na Convenção dos Direitos da Criança, para ações concretas que promovam o bem-estar das crianças na Europa. Falamos de 100 milhões de crianças que vivem na Europa e que representam mais de 20% da população da UE.

A questão que agora se coloca será por onde começar. Procurarei deixar alguma reflexão que não é exaustiva, na esperança de que dando a conhecê-la esta possa ter algum eco junto dos decisores políticos. 

Para que os cidadãos europeus voltem a ter confiança na UE é preciso apostar numa europa mais sustentável e social. A futura Estratégia da UE 2030 que se espera que substitua a atual Estratégia Europa 2020, deve apresentar uma meta ambiciosa de eliminação da pobreza extrema até 2030 e de redução do risco de pobreza e exclusão social até 50%, abrangendo cerca de 55 milhões de pessoas, das quais 10 milhões são crianças. 

De igual forma, sete anos após adoção da Recomendação da Comissão Europeia “Investir nas Crianças para quebrar o ciclo vicioso da desigualdade”, a Comissão Europeia prepara o lançamento, em 2021, da iniciativa “Garantia para a Infância” que visa combater a pobreza infantil e assegurar que as crianças tenham acesso a serviços básicos. Podemos questionar o cumprimento daquela 

Recomendação mas os seus três pilares mantem-se atuais e adequados ao contexto atual, ao apelar ao desenvolvimento de estratégias integradas no acesso a recursos adequados para reduzir a pobreza e as carências materiais, no acesso a serviços de qualidade economicamente comportáveis e no apoio ao direito das crianças à participação.

Para que seja um instrumento estratégico e sustentável de combate à pobreza infantil na UE, o próximo Quadro Financeiro Plurianual 2021-2027, com adopção prevista para junho deste ano, deve prever recursos financeiros para a concretização da “Garantia para a Infância”. O que significa os Estados-membros alinharem as respectivas prioridades nacionais dos Programas Operacionais, já em preparação até final de 2020, para assegurar a sua efetiva implementação, sob pena daquela não passar de um conjunto de boas intenções.

A este propósito, a proposta do Parlamento Europeu, já apontou o caminho, apostando num reforço do novo Fundo Social Europeu Mais (FSE+), prevendo uma dotação específica de 5.9 mil milhões de EUR (5%) dos respetivos recursos à execução da “Garantia para a Infância”. Cabe agora aos Estados-membros mostrarem que querem fazer este caminho. Isto significa que se comprometem a garantir às crianças de toda a Europa, cuidados de saúde gratuitos, educação gratuita, creches e educação pré-escolar gratuitas, habitação decente e nutrição adequada como parte de uma garantia para a infância.

Para que todas as crianças possam beneficiar de soluções efetivas na luta contra a pobreza infantil e na promoção do seu bem-estar precisamos de informação eficaz e imparcial da verdadeira situação das crianças na UE o que só acontecerá se os Estados-membros alinharem os programas anuais de reforma do semestre europeu com a “Garantia para a Infância” e desenvolverem indicadores eficazes para o painel de avaliação social do Pilar Europeu dos Direitos Sociais.

Neste quadro de desafios, a UE precisa urgentemente de um entendimento comum em relação à futura Estratégia para os Direitos da Criança com um horizonte 2030. Os últimos vinte anos podem constituir um capital importante daquilo que o futuro nos reserva e importa tirar lições da avaliação dos instrumentos entretanto aprovados como o Programa da UE para os Direitos da Criança de 2011 e as Diretrizes da UE para a promoção e proteção dos direitos das crianças de 2017. 

Os próximos vinte anos vão certamente acelerar muitas das tendências a que estamos assistir, devendo a UE prosseguir uma agenda que promova, proteja e respeite os direitos da criança em todas políticas da UE, com um Plano de Ação ambicioso, procurando obter resultados concretos, associados a um conjunto de prioridades, com medidas e ferramentas e fornecendo os meios legislativos e financeiros para a sua implementação.

A UE deverá responder a este desafio definindo as suas prioridades que passam por: investir na melhoria dos serviços públicos dirigidos às crianças em áreas como o acolhimento, a educação e a saúde; proteger os direitos de maternidade e paternidade; combater a pobreza infantil, fixando objectivos de redução para metade na Agenda da UE 2030; criar uma “Garantia para a Infância”, dotada de recursos financeiros adequados; investir na promoção e proteção da saúde mental de crianças; garantir o acesso equitativo e de qualidade à educação; investir na educação pré-escolar; investir numa justiça adatada às crianças antes, durante e depois do processo judicial, respeitando o seu direito de ser ouvida; criar uma abordagem intersectorial de proteção das crianças em situação mais vulneráveis; promover a desinstitucionalização criando respostas na comunidade; eliminar todas as formas de violência; proteger a segurança on-line das crianças; e promover o direito à participação da criança, criando verdadeiros mecanismos de participação.

A mensagem é clara: ter uma agenda da UE para os direitos da criança com um plano de ação ambicioso para os próximos dez anos não é uma missão impossível. Pelo contrário, é possível, dependendo apenas de colocar o bem-estar das crianças no topo da agenda política da UE, assumindo os Estados-membros e as Instituições Europeias esse compromisso presente e futuro.

*Perita em Direitos Humanos e Direitos da Criança

IN "EXPRESSO"
08/05/20
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2268.UNIÃO



EUROPEIA




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 HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Creches. 
Crianças têm de manter metro 
e meio de distância nas salas,
 cantinas e durante a sesta

Orientações para creches prevê que em nenhuma situação sejam colocadas máscaras às crianças. Já os educadores devem tê-la sempre e luvas, se necessário.

A distância entre crianças em creches e amas deverá ser de um metro e meio até dois metros, ou seja, as autoridades de saúde reduziram em 50 centímetros a exigência inicial. A notícia é avançada pela Rádio Renascença que diz ter tido acesso ao documento final já enviado pelo Governo às instituições e profissionais do setor. Este distanciamento deverá ser mantido durante as atividades, que — sempre que possível — devem acontecer ao ar livre, as refeições e a sesta, quando esta existir.

As creches reabrem na próxima segunda-feira, 18 de maio.
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AFECTO COM FARTURA
Segundo o documento, que a Rádio Renascença atribui à Secretaria de Estado de Ação Social, recomenda-se que os contactos próximos com as crianças sejam evitados ao máximo, devendo ser sempre o mesmo educador a orientar o grupo. Assim, crianças e funcionários devem ser organizados em salas fixas devendo o acesso ao espaço ser limitado ao pessoal que lhe está afeto.
Apesar de recomendar que a higienização das mãos seja feita com frequência, o documento defende que em situação alguma devem ser colocadas máscaras a crianças. Já os adultos devem usá-las sempre, recorrendo também ao uso de luvas quando necessário.

Já sobre o uso das instalações sanitárias, recomenda especial cuidado durante a troca das fraldas e que em momento algum uma casa de banho seja usada por mais do que duas crianças de cada vez. De casa para a creche não devem ser levados nem brinquedos nem roupas ou sacos. As mudas de roupa, duas por criança, devem ser mantidas no estabelecimento de educação e devolvidas em saco descartável fechado aos pais sempre que necessário.

As crianças não deverão usar o calçado da rua no interior das creches, devendo ter calçado apropriado ou meias antiderrapantes. Nas salas, os brinquedos deverão ser reduzidos ao máximos e os não laváveis não devem estar presentes.

Para além disso, o documento orientador citado pela Rádio Renascença sugere que sempre que se possível as crianças não partilhem objetos e que seja garantido material individual para as diferentes atividades.

* Creches a funcionarem desta maneira são a verdadeira antítese do convívio entre crianças, vão ser ensinadas a afastarem-se uma das outras, já não bastava em adultos.

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279-BEBERICANDO



COMO FAZER
"PERIGOSA" 

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VI-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

1 - O Fim da Verdade

Jornalistas raptados na Síria





FONTE:  Toda a Verdade VI

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HOJE NO
"RECORD"
Jogadores do Tondela doam alimentos

Campanha do clube visa distribuir bens pelas famílias carenciadas do concelho

Os jogadores do Tondela aderiram à campanha lançada pelo clube, de recolha de alimentos e bens essenciais para posterior distribuição pelas famílias carenciadas do concelho, e passaram pela loja dos beirões, onde depositaram os seus diversos donativos.
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Ao abrigo das medidas de segurança devido à pandemia, os jogadores deslocaram-se à loja do Tondela devidamente protegidos com uma máscara de pano verde. Um material de alta importância nesta fase e que o Tondela cedeu a todos os elementos do clube como forma de garantir a sua proteção.

* Embora não seja exemplo único, não deixa de ser um belo exemplo!

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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Há cada vez mais adolescentes a
.participar em jogos a dinheiro

Nos últimos quatro anos houve um aumento de 13% de jovens (dos 13 e aos 18 anos) a jogar em apostas desportivas, lotarias e outros jogos de casino. Os jogos a dinheiro são, por lei, interditos a menores de 18 anos.

Há cada vez mais adolescentes a participar em jogos a dinheiro, de acordo com um estudo do Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências (SICAD) sobre Comportamentos Aditivos e Dependências no ano de 2019, realizado em alunos do ensino público entre os 13 e os 18 anos.
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Este estudo foi feito tendo por base entrevistas a 26 319 alunos de 734 escolas, sendo que 13% dos inquiridos admitiram ter jogado a dinheiro, sendo que a maioria fez a apostas desportivas (66,4%) ou jogou em lotarias (48,1%), enquanto 26,4% jogou cartas ou dados e 14,7% fê-lo em slot machines.

Em comparação com o anterior estudo, realizado em 2015, há um aumento de 4,4% de adolescentes que jogam a dinheiro, com maior prevalência entre os rapazes que registam um aumento mais acentuado, pois passou dos 14.1% para os 21,7%. Esta subida poderá ter a ver com o aumento da publicidade em torno deste tipo de produtos, uma vez que, por exemplo, há cinco anos não existia a Placard, plataforma de apostas desportivas da Santa Casa da Misericórdia, segundo refere o documento em análise.

Os jogos a dinheiro são, por lei, interditos a menores de 18 anos, mas de acordo com este estudo do SICAD há uma grande adesão deste tipo de produtos junto dos menores, pois entre os 16,8% dos alunos com 17 anos admitiu ter jogado, mas em escalões etários inferiores também há quem tenha jogado: 13 anos (5,1%), 14 anos (7%), 15 anos (10,3%) e 16 anos (14%).

* E onde andam os papás e as mamãs  destes meninos jogadores, não são responsabilizados.?
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DO MAR, O LIXO
~19~
𝒪 𝓅𝓇𝑜𝒿𝑒𝒸𝓉𝑜 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝓁𝒾𝓂𝓅𝒶𝓇
𝒶 𝓈𝓊𝓅𝑒𝓇𝒻𝒾́𝒸𝒾𝑒 𝒹𝑜𝓈 𝑜𝒸𝑒𝒶𝓃𝑜𝓈



FONTE: Menos 1 Lixo



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Nυиcα νιмσѕ иαdα ѕεмεlнαитε



* Obrigado JVA por estas imagens de pararem a respiração


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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
23)O Herói Que Mudou 
os Filmes do FarWest



FONTE:  EntrePlanos

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A мσdα иσ ѕέcυlσ XX/5
Getting Dressed in WW2
Women's Land Army 



FONTE:  CrowsEyeProductions

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BOLSONASNO
APOIEMOS OS  IRMÃOS BRASILEIROS



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. 2334
Senso d'hoje
JOSEP BORRELL
ALTO REPRESENTANTE da UE
NEGÓCIOS ESTRANGEIROS E
POLÍTICA DE SEGURANÇA
A União Europeia diz o que  
 tem a dizer à China



FONTE:   euronews

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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COMPRE JORNAIS







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BEM EDUCADOS


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BOM DIA


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96-CINEMA
FORA "D'ORAS"

𝒳-A Horα dα Lιвerdαde




Sιɴopѕe:

𝐴 𝐻𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝐿𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑖𝑐𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑜𝑐𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑙, 𝑞𝑢𝑒 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑎𝑐𝑜𝑛𝑡𝑒𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑎𝑢𝑡𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑜 𝑔𝑜𝑙𝑝𝑒 𝑚𝑖𝑙𝑖𝑡𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝟤𝟧 𝑑𝑒 𝐴𝑏𝑟𝑖𝑙 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟩𝟦, 𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜𝑛𝑠𝑎́𝑣𝑒𝑙 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑢𝑟𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑎 𝐷𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑒𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙. 𝐸́ 𝑑𝑎 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐸𝑚𝑖́𝑑𝑖𝑜 𝑅𝑎𝑛𝑔𝑒𝑙, 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑜 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 𝑒 𝐶𝑎𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑒 𝐽𝑜𝑎𝑛𝑎 𝑃𝑜𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑜𝑢, 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑙𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑎 𝑟𝑒𝑎𝑙𝑖𝑧𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜.

Eleɴco:


𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 𝑉𝑖𝑙𝑙𝑎𝑟 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 
𝐴𝑙𝑒𝑥𝑎𝑛𝑑𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 – 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑟𝑒𝑠𝑝𝑜 
𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 - 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑅𝑜𝑚𝑒𝑖𝑟𝑎𝑠 
𝐴𝑙𝑚𝑒𝑛𝑜 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 𝐵𝑟𝑢𝑛𝑜 
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑎𝑔𝑜 – 𝐵𝑟𝑖𝑡𝑜 𝑒 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎 
𝐴𝑛𝑑𝑟𝑒́ 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 - 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑙𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑅𝑢𝑖 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑝𝑒𝑙𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑠𝑒𝑐𝑎 - 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑉𝑒𝑙𝑎𝑠𝑐𝑜 
𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐶𝑒𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐴𝑟𝑡𝑢𝑟 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠 – 𝐵𝑟𝑖𝑔𝑎𝑑𝑒𝑖𝑟𝑜 𝐽𝑢𝑛𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑅𝑒𝑖𝑠 
𝐵𝑒𝑛𝑗𝑎𝑚𝑖𝑛 𝐹𝑎𝑙𝑐𝑎̃𝑜 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐵𝑒𝑙𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐺𝑜𝑚𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑎̃𝑜 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐿𝑎𝑐𝑒𝑟𝑑𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝐿𝑒𝑚𝑜𝑠 
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑃𝑖𝑠𝑐𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑎𝑏𝑎𝑐̧𝑎𝑠 𝑅𝑢𝑎𝑧 
𝐶𝑟𝑖𝑠𝑡𝑖𝑛𝑎 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑎𝑙 – 𝐶𝑙𝑎𝑟𝑖𝑠𝑠𝑒 𝐺𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 
𝐷𝑖𝑜𝑔𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑔𝑎𝑑𝑜 - 𝐴𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎 
𝐸𝑑𝑢𝑎𝑟𝑑𝑜 𝑉𝑖𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑎𝑛𝑑 𝐷’𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 
𝐸𝑢𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 – 𝐽𝑜𝑎𝑞𝑢𝑖𝑚 𝐹𝑢𝑟𝑡𝑎𝑑𝑜 
𝐹𝑟𝑎𝑛𝑐𝑖𝑠𝑐𝑜 𝑃𝑒𝑠𝑡𝑎𝑛𝑎 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐿𝑜𝑝𝑒𝑠 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 
𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑜 𝑊𝑎𝑑𝑑𝑖𝑛𝑔𝑡𝑜𝑛 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑎𝑠 𝐼𝑚𝑝𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 
𝐺𝑢𝑖𝑙𝘩𝑒𝑟𝑚𝑒 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑃𝑎𝑡𝑜 𝐴𝑛𝑠𝑒𝑙𝑚𝑜 
𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑜 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑆𝑜𝑡𝑡𝑜𝑚𝑎𝑦𝑜𝑟 
𝐻𝑒𝑛𝑟𝑖𝑞𝑢𝑒 𝐹𝑒𝑖𝑠𝑡 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐼𝑣𝑜 𝐶𝑎𝑛𝑒𝑙𝑎𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑐𝑒𝑑𝑜 
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐺𝑜𝑛𝑐̧𝑎𝑙𝑣𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝑆𝑎𝑛𝑐𝘩𝑒𝑠 𝑂𝑠𝑜́𝑟𝑖𝑜 
𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝑆𝑒𝑞𝑢𝑒𝑟𝑟𝑎 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝑁𝑎𝑠𝑐𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐵𝑜𝑎𝑣𝑖𝑑𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐵𝑖𝑐𝘩𝑜 𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝐽𝑜𝑟𝑔𝑒 𝐷𝑢𝑎𝑟𝑡𝑒 – 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐹𝑒𝑦𝑡𝑜𝑟 𝑃𝑖𝑛𝑡𝑜 
𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝐶𝑎𝑒𝑡𝑎𝑛𝑜 
𝐽𝑢́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑑𝑜𝑠𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑆𝑝𝑖́𝑛𝑜𝑙𝑎 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐴𝑙𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑑𝑟𝑖𝑎𝑛𝑜 𝑃𝑖𝑟𝑒𝑠 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐸𝑠𝑝𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑎 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐿𝑢𝑐𝑎𝑠 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 
𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑀𝑎𝑠𝑐𝑎𝑟𝑒𝑛𝘩𝑎𝑠 – 𝑀𝑖𝑛𝑖𝑠𝑡𝑟𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 𝐶𝑢𝑛𝘩𝑎 
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐷𝑒𝑙𝑓𝑖𝑚 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎 
𝑀𝑎𝑛𝑢𝑒𝑙 𝑊𝑖𝑏𝑜𝑟𝑔 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑀𝑎𝑖𝑎 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝐷𝑒𝑙 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐺𝑎𝑟𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑒𝑙𝑙𝑜 𝑈𝑟𝑔𝘩𝑒𝑔𝑒 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑒𝑙𝘩𝑜 
𝑀𝑎́𝑟𝑐𝑖𝑎 𝐵𝑟𝑒𝑖𝑎 – 𝐶𝑖𝑑𝑎𝑑𝑎̃ 
𝑀𝑎𝑟𝑐𝑜 𝐷𝑒𝑙𝑔𝑎𝑑𝑜 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝑃𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒𝑙 
𝑀𝑎𝑟𝑞𝑢𝑒𝑠 𝐷’𝐴𝑟𝑒𝑑𝑒 – 𝐶𝑜𝑟𝑜𝑛𝑒𝑙 𝐴́𝑙𝑣𝑎𝑟𝑜 𝐹𝑜𝑛𝑡𝑜𝑢𝑟𝑎 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒 - 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐶𝑜𝑢𝑡𝑖𝑛𝘩𝑜 𝐿𝑎𝑛𝘩𝑜𝑠𝑜 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑀𝑎𝑡𝑜𝑠 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐻𝑢𝑔𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠 
𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑂𝑜𝑚 – 𝑆𝑎𝑟𝑔𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝐶.𝐼.𝐴.𝐴.𝐶. 
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑎𝑔𝑖𝑛𝘩𝑎 – 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐻𝑢𝑚𝑏𝑒𝑟𝑡𝑜 
𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝐿𝑖𝑚𝑎 – 𝐴𝑙𝑓𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑀𝑎𝑖𝑎 𝐿𝑜𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑜 
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐴𝑓𝑜𝑛𝑠𝑜 - 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐴𝑙𝑓𝑟𝑒𝑑𝑜 𝐴𝑠𝑠𝑢𝑛𝑐̧𝑎̃𝑜 
𝑅𝑢𝑖 𝐿𝑢𝑖́𝑠 𝐵𝑟𝑎́𝑠 – 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑃𝑜𝑛𝑐𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 
𝑅𝑢𝑖 𝑀𝑒𝑛𝑑𝑒𝑠 – 𝐺𝑒𝑛𝑒𝑟𝑎𝑙 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝑆𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑜 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑒 𝐴𝑙𝑚𝑒𝑖𝑑𝑎 
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑁𝑜𝑟𝑡𝑒 – 𝑀𝑎𝑗𝑜𝑟 𝐶𝑜𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐽𝑎𝑖𝑚𝑒 𝑁𝑒𝑣𝑒𝑠 
𝑉𝑖́𝑡𝑜𝑟 𝑅𝑜𝑐𝘩𝑎 – 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎 𝑃𝑜𝑚𝑏𝑖𝑛𝘩𝑜 
𝑉𝑎𝑠𝑐𝑜 𝑀𝑎𝑐𝘩𝑎𝑑𝑜 - 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝑀𝑖𝑟𝑎 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜 
- 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐷𝑖𝑛𝑖𝑧 
- 𝐶𝑎𝑝𝑖𝑡𝑎̃𝑜 𝐹𝑟𝑒𝑑𝑒𝑟𝑖𝑐𝑜 𝑀𝑜𝑟𝑎𝑖𝑠 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑟𝑒𝑖𝑟𝑒 𝑑𝑒 𝑁𝑜𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐺𝑢𝑖𝑜𝑚𝑎𝑟 
- 𝑇𝑒𝑛𝑒𝑛𝑡𝑒 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑆𝑜𝑢𝑠𝑎 
𝑂𝑡𝑒𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑟𝑎𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑒 𝐶𝑎𝑟𝑣𝑎𝑙𝘩𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑒𝑙𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜


FONTE:luis da costa e silva

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