11/01/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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182-SUBTILEZAS

A PSICOLOGIA DO ENGRAÇADO


RESUMO ANIMADO


FONTE:Minutos Psíquicos
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 II-DANCERS

1-MELISSA DE CASTRO

e ROBSON SCHMOELLER

Entre as Veias


FONTE:  Natália Garcia

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/315
Área Mínima em Hectare
e Regra de Três




FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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LII- MEGA MÁQUINAS

1-História da Bimota


O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:Chris FC

RODRIGO ALVES TAXA

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2021

Mudamos ou morremos

Que 2021 seja o ano que marca o abrir de olhos da sociedade portuguesa face ao mal que este Governo, este Presidente e as esquerdas unidas nos estão diariamente a fazer. Sem medos. Combatendo os fantasmas dos racismos, das extremas-direitas, das xenofobias e de tantos outros disparates que não existindo apenas são agigantados para baralhar o povo

Pese embora no momento a que sai este artigo estejamos já no oitavo dia deste novo ano, atendendo a que é a primeira vez que nele me dirijo aos leitores do Jornal I, permitam-me começar por desejar a toda a sua brilhante equipa e a todos os seus leitores e portugueses em geral um feliz ano novo em que realmente, pese embora todas as limitações que vivemos, não falte a todos, saúde.

Registado este genuíno desejo começo o meu ano articular debruçando-me sobre o maior desafio que o mesmo nos apresentará. O desafio de exercer a mudança. Não antevendo eu, ao contrário do que o Governo tanto apregoa, que 2021 venha a ser o ano em que voltemos a ter as nossas vidas tal como até ao surgimento da pandemia sempre tivemos, é chegada a hora de mudar de rumo. Para que tal aconteça não podemos desistir de nós, não podemos desistir de ter esperança em nós, não podemos desistir do país e não podemos desistir de ter esperança no nosso país.

O momento que o mundo atravessa é difícil, dificuldade essa ainda maior para Portugal atendendo a que a pandemia apenas veio acelerar a destruição de um país que mesmo antes de si já para lá caminhava. Andámos demasiados anos a acreditar na canção do bandido. Andámos demasiados anos a mascarar as nossas dificuldades com maquilhagem incapaz de mitigar os sempre tão severos danos do tempo. Andámos demasiados anos iludidos com um conjunto de governantes que publicitando diariamente maravilhas infindáveis apenas nos foram mantendo distraídos da sua real incompetência. Estando nós a começar um novo ano, não há ninguém que possa com rigor avançar como o mesmo venha a acabar. Porém estou certo que este ano será determinante para o país e para o que possa representar um avanço no seu desenvolvimento ou amarração a uma estagnação já por demais insustentável.

Dia 24 de Janeiro teremos eleições presidenciais. Pouco depois teremos eleições autárquicas. E não menos rapidamente surgirão eleições legislativas porque o (des)governo que infelizmente ainda se encontra ao leme do país apenas já só faz figura de corpo presente. Portugal necessita de romper com o passado e pugnar por um futuro digno que permita aos portugueses acreditar que vale a pena lutar pelo amanhã. Mas para isso são necessárias profundas alterações na estrutura política portuguesa sendo o rol de eleições com que vamos conviver o momento exacto para que tal necessidade se materialize no concreto.

Portugal precisa de uma nova presidência da república. Portugal precisa de um novo Governo livre e longínquo das esquerdas unidas que tão violentamente nos vão ofuscando o raiar do novo dia com a cegueira ideológica que lhes é inerente. Portugal precisa de uma renovação, de novos actores políticos, de um elemento aglutinador que seja a força motriz do Portugal futuro. Saibamos todos dar o nosso contributo para que tal aconteça.

Que 2021 seja o ano que marca o abrir de olhos da sociedade portuguesa face ao mal que este Governo, este Presidente e as esquerdas unidas nos estão diariamente a fazer. Sem medos. Combatendo os fantasmas dos racismos, das extremas-direitas, das xenofobias e de tantos outros disparates que não existindo apenas são agigantados para baralhar o povo, criar o medo na sua cabeça e assim poderem alguns continuar e espartilhar esta tão nobre nação aos seus próprios e únicos interesses.

A mudança deve começar no próximo dia 24 e sobre isso dissertarei de hoje a oito dias.

IN "i" - 08/01/21

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2510.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
ANDRÉ ALDRABINI TRAMPINI/2
AO PÉ DELE UM ABUTRE
PARECE UM REFUGIADO SÍRIO


Argumentos usados por Ventura 
não são verdadeiros



FONTE:  Nelson Noslen
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VI Enigmas Revelados

Stonehenge na América/2


  thehistorydocumentarios
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3. Viagens Maravilhosas
de Comboio
3.3 - Atravessando o PANAMÁ 



FONTE:  DW Documental

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Miguel e João

Para Sempre


The Voice Portugal - Semifinal

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GUILHERME LEITE

SETEMBRO 2016

TELEFONEMA PARA A "NOS"


* Se uma qualquer GRANDE EMPRESA o incomoda com telefonemas e mensagens, porque é que você não lhes faz exactamente o mesmo? Este é um telefonema que fiz para o serviço CONTENCIOSO da NOS, apenas para lhes ocupar tempo. Assim, enquanto estão ocupados não andam a incomodar e a tentar "sacar" algum ao Pobre Zé Povinho. Vamos lá enfrentar essa cambada!!

FONTE:   Saloia TV

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MACAU

36- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
O Pátio do Comprador


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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João Maltez
O Ultimo Capataz dos Cantoneiros
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/22


FONTE:  Camões TV

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259-NO GINÁSIO

 Faça Isto Todas as Noites: 
  9 Exercícios Simples Para Queimar Calorias



FONTE:  Roberta's Gym Brasil 
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2578
Senso d'hoje
PEDRO MEXIA
ESCRITOR PORTUGUÊS
ASSESSOR DA PRESIDÊNCIA
Os debates devem ser vivos 
esclarecedores e civilizados



FONTE:  Nelson Noslen
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Melómano


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BOM DIA


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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XVIII-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

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