17/09/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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61-SUBTILEZAS
Testemunhas oculares são confiáveis?



RESUMO ANIMADO


FONTE:   Minutos Psíquicos

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PÉS E MÃOS




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HOJE NO 
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Portugal tem 700 mil carros a gasóleo
 que poluem acima dos limites

Portugal tem um total de 713 mil veículos poluentes a gasóleo a circular nas estradas, um número que coloca o país no 11º lugar entre os Estados-membros da União Europeia (UE), refere um estudo divulgado esta segunda-feira pela Federação Europeia dos Transportes e Ambiente (T&E).

Existem 713 mil veículos poluentes a gasóleo a circular nas estradas portuguesas, um número que coloca o país no 11º lugar entre os Estados-membros da União Europeia (UE), refere um estudo divulgado esta segunda-feira pela Federação Europeia dos Transportes e Ambiente (T&E), da qual faz parte a associação ambientalista Zero. 
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ATÉ O INEM
No conjunto da UE, são 43 milhões os automóveis poluentes a gasóleo em circulação, sublinha o estudo divulgado no terceiro aniversário do "Dieselgate", o escândalo de manipulação das emissões poluentes pela indústria automóvel.

A T&E sublinha que "o número de veículos ligeiros de passageiros e comerciais a gasóleo altamente poluentes nas estradas aumentou em cinco milhões no ano passado (…) e em 14 milhões desde o Dieselgate". França, com 8,7 milhões de veículos poluentes, Alemanha, com 8,2 milhões, e Reino Unido, com 7,3 milhões, representam mais de metade (56,3%) do total. Portugal, com 713 mil veículos, tem um peso de 1,65% no conjunto da Europa.

Em Portugal, os 713 mil veículos correspondem a 24% dos cerca de 2,95 milhões de ligeiros de passageiros a gasóleo existentes no país. No entanto, os 713 mil automóveis referem-se apenas a ligeiros, de passageiros e comerciais, com a norma Euro 5, que vigora desde 2009.
O estudo aponta também que apesar dos novos modelos a diesel cumprirem os limites de emissões estabelecidos por Bruxelas quando medidas pelo novo teste de emissões em condições reais (RDE), testes mais alargados levados a cabo pela T&E revelam que as emissões dos novos modelos superam largamente os limites.

"Contrariamente aos argumentos da indústria automóvel, os resultados mostram que até mesmo os veículos mais recentes introduzidos no mercado emitem mais poluição na estrada do que quando testados em condições de laboratório", frisa o estudo. "A indústria automóvel não pode continuar a encontrar novas formas de manipulação dos testes e deve acelerar a transição para veículos de emissões zero, nomeadamente eléctricos", defende, em comunicado, a Zero.

Zero defende banir carros a gasóleo do centro de Lisboa
Ao Negócios, o presidente da Zero, Francisco Ferreira, cita como exemplo Lisboa. "As restrições à circulação de veículos mais antigos no centro da cidade não estão a funcionar. Até porque não há uma fiscalização eficaz". "A falta de fiscalização continua a permitir dezenas de táxis mais antigos e poluentes a circular na Zona de Emissões Reduzidas (ZER) de Lisboa", refere. Os níveis de dióxido de azoto (NO2) na Avenida da Liberdade, por exemplo, continuam a exceder os limites estabelecidos por lei, indica.

O responsável considera que "este estudo mostra que mesmo veículos mais novos continuam a apresentar emissões poluentes muito acima dos limites". Assim, argumenta, terá de "se equacionar banir a circulação de veículos a gasóleo no centro da cidade".

"O impacto de alterar a idade dos veículos autorizados a circular é diminuto, uma vez que os novos modelos continuam a ser bastante poluentes", conclui.

* Se se perguntar ao governante responsável do sector o porquê desta situação, dirá com toda a calma que o governo está a estudar medidas sobre o assunto.

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/198

NÚMERO CAPICUA



FONTE: MATEMÁTICA RIO

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Relação de Guimarães condena juiz 
por crime de violência doméstica

Arguido foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 7.500 euros à ex-companheira.

O Tribunal da Relação de Guimarães condenou esta segunda-feira a um ano e meio de prisão, com pena suspensa, um juiz de Famalicão pelo crime de violência doméstica. O arguido foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 7.500 euros à ex-companheira.
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Em causa estão mensagens de telemóvel e e-mail que o arguido enviou à ex-companheira, inconformado com o facto de esta ter, em 2011, terminado o relacionamento de quatro anos. Para o tribunal, o arguido revelou "desprezo e desconsideração" pela ex-companheira, com "provocações de cariz sexual, insultos e ameaças veladas".

O tribunal deu ainda como provado que o juiz sabia que a ex-companheira estava "particularmente vulnerável" pela morte do pai e que as mensagens lhe provocaram "insegurança, intranquilidade e medo". Considerou também que os factos "merecem um juízo de censura acrescido" pelo facto de o arguido ser juiz".

Segundo o acórdão, o juiz agiu com dolo direto, com intenção, conseguida, de provocar medo e de humilhar. Em favor do arguido, o tribunal ponderou a sua integração social e profissional, a "mediana" ilicitude dos factos, o período "curto" em que enviou mensagens e a ausência de antecedentes criminais à data dos factos. Para o tribunal, ter-se-á tratado de um "acontecimento isolado" numa vida "conforme ao direito".

O advogado do juiz, João Ribeiro, disse aos jornalistas que não esperava "de todo" a condenação, admitindo avançar com recurso após análise "ponderada" do acórdão. O advogado da ex-companheira do arguido, Pedro Mendes Ferreira, congratulou-se com a decisão, afirmando tratar-se de um "acórdão realista, que traduz o que efetivamente se passou.

Na fase de inquérito do processo, o Ministério Público (MP) tinha ditado o arquivamento, mas a queixosa pediu a abertura de instrução e conseguiu que o caso fosse a julgamento. No despacho de pronúncia, o juiz de instrução considera que o arguido agiu num quadro de "clara inconformação" com o fim da relação com a ex-companheira, com quem viveu durante quatro anos em união de facto, embora com "pelo menos três ou quatro" separações pelo meio.

"O arguido agiu com o intuito conseguido de inquietar, perturbar, incomodar, humilhar, injuriar, ameaçar e provocar medo na assistente [ex-companheira], nomeadamente por ser juiz de direito", refere o despacho. O mesmo juiz já tinha sido também condenado, em maio de 2017, pelo Tribunal da Relação de Guimarães a uma pena de multa por um crime de falsidade de testemunho, num processo que envolvia igualmente a ex-companheira.

A multa foi de 400 dias de multa, à taxa diária de 20 euros, no total de 8.000 euros. Segundo o tribunal, o juiz terá prestado falsas declarações com o intuito de prejudicar a sua ex-companheira num processo de herança, vingando-se assim do facto de ela se ter separado dele. Nesse processo, o juiz foi ainda condenado a pagar uma indemnização de 5.000 euros à ex-companheira, por danos não patrimoniais.

* Foi condenado por crime de violência doméstica mas pode continuar a julgar. Portugal é assim...

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XXV- MEGA MÁQUINAS

4-O CADILAC
DO PRESIDENTE DOS EUA



*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Discovery Turbo.
No entanto estabelecemos a dúvida, esta "máquina" é uma demonstração de força ou uma cobertura para o medo?


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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HOJE NO 
"OBSERVADOR"
Neutralidade da rede. 
Operadoras acusam Anacom
 por alteração de planos zero-rating

Operadoras acabaram com os tarifários zero-rating por violarem a internet neutra. Solução? Barrar acesso total nos pacotes e dizer que a Anacom é que decidiu. Reguladora afirma que deu outras opções.

A neutralidade da rede ou Internet Neutra é o princípio que obriga as operadoras a não permitirem que o acesso a uns sites seja mais rápido (ou mais lento) do que a outros. Objetivo? Garantir que quem tem mais dinheiro não possa pagar às operadoras para ter acessos mais rápidos

Depois de, em julho, a Anacom ter dado 50 dias para as operadoras alterarem os pacotes de adição de dados zero-rating porque violavam o princípio da neutralidade da rede, estas estão a bloquear todo o tráfego numa solução que autoridade reguladora das comunicações considera que não “protege os interesses dos consumidores”. A Anacom, enquanto Autoridade Nacional das Comunicações, pronunciou-se sobre estas alterações depois de ter recebido queixas das operadoras que acusavam a entidade reguladora (junto de clientes) deste bloqueio de dados, quanto esta tinha recomendado outras opções para os consumidores.
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Os benefícios da internet aberta são também evidentes do lado da oferta e a longo prazo, sendo fundamental para o desenvolvimento da sociedade e da economia que seja dada oportunidade a que novos produtos e plataformas digitais se possam desenvolver num ambiente de inovação diversificada, aberta, livre e numa base de igualdade de acesso”, afirma a Anacom quanto à decisão de proibir tarifários zero-rating e de ter feito esta imposição às operadoras.

Os tarifários zero-rating eram disponibilizados pela Meo, Nos e Vodafone. Após esgotar o plafond mensal, o consumidor podia adquirir, por um preço mais barato, um aditivo para aceder apenas a um conjunto de aplicações específicas (como o YouTube, Spotify ou Facebook). Se quisesse aceder a todos os conteúdo online, o preço seria superior. Por isso, a Anacom, em fevereiro, afirmou que estas ofertas violavam os princípios da neutralidade da rede e eram penalizadores para os consumidores, e para o mercado. A 9 de julho, a Anacom deu 50 dias para estas empresas corrigirem estas ofertas.

Agora, no fim do prazo dado pela Autoridade Nacional de Comunicações, as operadoras não permitem o acesso a nenhum conteúdo online mobile nestes tarifários após acabar o plafond e afirmam, junto de clientes, que é por causa da Anacom. A entidade reguladora afirma que esta decisão é “da exclusiva responsabilidade [das operadoras], não podendo tal ser, de modo algum, imputada à determinação da Anacom”. Em comunicado enviado às redações, a Anacom lembra que recomendou que as operadoras de telecomunicações oferecessem outras soluções como permitir que o plafond associado a estes pacotes passasse a poder ser utilizado para aceder a todos conteúdos, e não só ao pré-determinados.

“Nada impede que o tráfego de dados não usado num mês possa ser usado no mês ou em meses seguintes, no âmbito do plafond geral de dados”, afirma a Anacom. “Essa possibilidade parece não estar a ser prevista pelos operadores”, diz ainda o comunicado quanto a outras opções para os consumidores. A entidade reguladora reitera que a decisão de fevereiro teve como objetivo “garantir a liberdade de escolha dos consumidores e a igualdade de tratamento do tráfego de internet” e evitar “discriminação entre conteúdos e/ou aplicações que integram plafonds de dados gerais”. A Anacom considera “incorreta e abusiva” a informação que está a ser dada aos consumidores.

Internet livre ou condicionamento de mercado?
O pé de luta entre a Anacom e as operadoras de telecomunicações relativamente aos tarifários zero-rating ganhou novos contornos em outubro de 2017, depois de um congressista californiano ter apontado o pacote da Meo +Smart Net como um mau exemplo quanto à neutralidade da rede. Na altura, os Estados Unidos discutiam a mudança da legislação que permitiu, em dezembro, na teoria, que o princípio da neutralidade da rede possa ser violado. Questionada pelo Observador na altura, a Anacom avançou que estava a analisar estas ofertas. Em fevereiro de 2018, anunciou que estes planos de dados violavam as regras europeias quanto à neutralidade da rede.

Enquanto uns defendem este princípio, outros afirmam que condiciona o mercado livre (razão que levou à alteração do quadro legal da internet neutra nos Estados Unidos da América). Em outubro de 2017, a Meo afirmava ter “orgulho em ter sido a pioneira  neste tipo de ofertas em Portugal” e que estava a cumprir o regulamento europeu relativo à neutralidade da rede. Depois da decisão da Anacom em fevereiro, as três operadoras manifestaram “perplexidade” e que estas ofertas respondiam “às necessidades que os consumidores lhes têm apresentado”.

* Só quem anda na lua não se apercebe das mais variadas maneiras de fazer cartel.

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PAULO DE MORAIS

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O crime urbanístico de Rio

Está a nascer, no Porto, na escarpa do Douro, junto à Ponte da Arrábida, um monstro urbanístico. A operação imobiliária em curso destrói a paisagem, descaracteriza a cidade, não cumpre as regras de planeamento em vigor. E é ilegal, porque nem sequer alguém tinha direitos construtivos adquiridos para aquele local, como erroneamente tem sido divulgado no espaço público. No entanto, o mamarracho vai crescendo. Como foi possível permitir esta aberração urbanística?

Porque em 2009, de forma encoberta, Rui Rio e o seu vereador do Urbanismo, Lino Ferreira, concederam ao promotor Paulo Barros Vale capacidade de construir de forma que considero ser indevida e ilegítima. Esses direitos de construção, então atribuídos, mais não foram do que uma borla ilegal dada em 2009, à custa do património natural de todos os portuenses. A construção foi permitida com base num exotérico parecer jurídico interno dos serviços da Câmara, bem com dum "parecer a pedido" solicitado ao jurista Pedro Gonçalves, da poderosa Sociedade de Advogados Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados.

Toda a tentativa de legitimação se baseia num pedido de informação prévia (PIP), despachado pelo ex-presidente da Câmara Nuno Cardoso, no último dia (!) do seu mandato, a 7 de janeiro de 2002. Mas este PIP não era verdadeiramente constitutivo de direitos, por razões diversas, a principal das quais era a de que o requerente não possuía sequer o terreno para poder construir, na medida em que uma parcela pertencia até ao Município do Porto. Sem ter a posse do terreno, o promotor perderia, com o tempo, direito a exercer o próprio PIP. Assim o entendeu o então vereador Ricardo Figueiredo que, alicerçado em parecer jurídico, indeferiu o projeto, ainda em 2002. O promotor Imoloc tentou ainda um pedido paralelo, mas a sua pretensão foi também indeferida pelo vereador, uma vez que "o pedido apresentado já nem sequer se conformava com a informação prévia". Assim, este procedimento estava extinto, desse facto foi dada informação ao requerente e o processo morreu. E morto e bem morto deveria ter continuado até aos dias de hoje.

Mas, para mal da cidade e do seu desenvolvimento, tal não sucedeu. A pedido de Paulo Barros Vale, empresário com enorme influência na aura de Rui Rio - este e o seu vereador decidiram ressuscitar o processo.

Assim, Barros Vale dá entrada, em nome da empresa Arcada, com um pedido de informação prévia para construção de edificação com nove pisos acima do solo, em fevereiro de 2009; este PIP merece, numa decisão relâmpago, em menos de dois meses, um parecer favorável do vereador Lino Ferreira.

E com que base emitiu o vereador de Rui Rio o seu parecer? Alicerçado no já referido parecer jurídico, ambíguo, perplexizante, dos serviços da Câmara dependentes de Rio. Este parecer vem defender que o processo decorrente do PIP de Nuno Cardoso não havia sido extinto, contrariando o que havia sido definitivamente decidido em 2002 por Ricardo Figueiredo; com o argumento, aliás falso, de que o requerente Imoloc não tinha sido notificado, o que tinha até acontecido em 2003. Além disso, o parecer refere que o requerente teria direito à posse de todos os terrenos necessários para a operação urbanística, com base numa permuta deliberada em reunião de Câmara do longínquo ano de 2001. Ora esta deliberação de Câmara não é bastante para a execução da permuta, uma vez que as competências de âmbito patrimonial do Município são da exclusiva responsabilidade da Assembleia Municipal; e em nenhum momento é referida essa hipotética deliberação da Assembleia. E, assim, a necessária escritura de permuta, um dos vários requisitos impostos no PIP, nunca se terá realizado.

Ciente da fragilidade dos seus argumentos, a Câmara tenta ainda legitimar a sua decisão num parecer jurídico externo, elaborado "a pedido", da autoria de Pedro Gonçalves. Este, fiel aos interesses privados, tenta, de forma ardilosa, "ressuscitar" o PIP de Nuno Cardoso. Em vão.

E assim, sem PIP em vigor, não sendo os terrenos do requerente e estando o processo extinto - é ilegal a construção justificada pelo despacho favorável do vereador Lino Ferreira de 2009; e não têm pois fundamento válido todas as decisões administrativas que se lhe seguiram. Foi com base neste logro que se iniciou a obra deste crime urbanístico que agora nasce na escarpa do Douro e a que amarguradamente assistimos.

A bem da defesa do património que constitui a escarpa do Douro, mas sobretudo em defesa da legalidade democrática, esta barbaridade urbanística tem de ser impedida. Pelas forças políticas da Câmara, pelos tribunais ou pelo povo do Porto.

*PRESIDENTE DA FRENTE CÍVICA, EX-VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA DO PORTO

IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
14/09/18

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1671.UNIÃO



EUROPEIA




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HOJE NO 
"RECORD"
Organização de agências antidoping contesta reintegração de organismo russo

Integração permite aos atletas voltarem a competir pela Rússia

A organização de agências nacionais antidoping (iNADO) pediu esta segunda-feira à Agência Mundial Antidopagem (AMA) que "volte atrás" na decisão de reintegrar o organismo russo (RUSADA), uma vez que Moscovo "não cumpriu as suas obrigações".
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Na sexta-feira, a AMA anunciou que um relatório elaborado por um comité interno recomendava a reintegração do órgão russo, suspenso desde 2015 depois de um esquema nacional de doping no desporto daquele país.

A decisão será discutida numa reunião do comité executivo da AMA, marcada para quinta-feira, e permitiria aceder a dados da RUSADA para apoiar a investigação em curso, além de dar aos atletas russos de pista a possibilidade de voltarem a competir sob a bandeira do seu país.

"Baseado nestas trocas de cartas entre Moscovo e a AMA, qualquer pessoa razoável pode concluir que a Rússia ainda não cumpriu as suas obrigações com a comunidade desportiva", aponta a iNADO, em comunicado.

Assim para este organismo, a AMA deve "tomar decisões baseadas na aplicação consistente dos seus princípios e não numa oportunidade, ou a dobrar-se à vontade de um país poderoso".

* O "atleta" Putin corre mais que Trump.

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Os Grandes Egípcios

A Rainha que foi Rei/1



Fonte: Documentários Discovery Channel

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2. Esboços de Frank Gehry


Frank Gehry adora fazer esboços: é o início do seu processo de trabalho. E foi este amor pelos esboços que deu a Pollack as primeiras pistas para o seu documentário. A partir dos esboços originais de Gehry para cada um dos seus projetos mais importantes, o filme explora o modo como Gehry transforma estes desenhos abstratos, primeiro em modelos tangíveis e tridimensionais, muitas vezes feitos a partir de cartão e fita-cola, e depois no seu resultado final -edifícios de titânio e vidro, cimento e aço, madeira e pedra. Esboços de Frank Gehry, o filme sobre o reconhecido arquitecto Frank O. Gehry, é o primeiro documentário de longa-metragem do realizador Sidney Pollack. Gehry e Pollack são amigos há muitos anos e foi Gehry quem pediu ao cineasta que assinasse este filme sobre a sua carreira. 


FONTE:  Reabi(li)tar


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Ano letivo
mais férias de verão e 
só metade dos dias com aulas

Relatório da rede Eurydice, publicado pelo Conselho Nacional de Educação, mostra que alunos portugueses têm 13 semanas de férias grandes. Na Suíça, esse número pode ser de apenas cinco semanas.

Os alunos portugueses são dos que passam mais tempo de férias no verão em comparação com o resto da Europa. Um relatório da Eurydice, a rede europeia de informação sobre educação, publicado pelo Conselho Nacional de Educação no arranque de um novo ano letivo, mostra que as nossas escolas só têm aulas em cerca de metade dos dias do ano.
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QUEM O PREGA?
A Albânia é o país europeu com menos dias de aulas, 156, e os alunos italianos e os dinamarqueses são os que passam mais dias na escola: 200. Portugal está neste ponto na média europeia, com entre 175 e 180 dias aproveitados. A Dinamarca e a Finlândia são os países onde o ano letivo arranca mais cedo, logo no início de agosto. Aqui, as nossas escolas já fogem à tendência maioritária na Europa, onde em 19 dos 38 países analisados no estudo "A organização do tempo escolar os alunos" os estudantes regressam às aulas a 3 de setembro. Portugal inicia as aulas a meio do mês e é acompanhado nesse calendário por outros países do Sul, como Espanha, Itália, Albânia e Turquia. Malta inicia o ano letivo apenas no final de setembro.

Em relação aos períodos de férias, os jovens portugueses até têm menos uma pausa do que os seus colegas de outros 19 países: as férias de outono, que tanto podem ser de dois dias na República Checa, na Islândia e na Sérvia, como podem chegar às três semanas na Suíça. No Natal, acompanhamos a maioria dos países, com duas semanas de interrupção letiva (a Polónia e a Eslovénia dão apenas uma semana, enquanto na Alemanha são três), tal como na Páscoa. Montenegro e Turquia não têm férias na primavera, a Finlândia e a Eslováquia têm apenas quatro dias, enquanto na Suíça se volta a parar três semanas. É de notar que, tal como em países como a Alemanha, a Espanha, a Itália ou a Áustria, também na Suíça as pausas escolares podem variar entre regiões. Já na Suécia e na Noruega essa responsabilidade cabe aos municípios, mas na maioria dos países o número de dias de aulas é fixado pelos governos centrais.

Os suíços compensam as pausas maiores durante o ano com umas férias de verão mais curtas, que duram, na maioria dos cantões, menos de sete semanas. Em alguns casos, podem ser apenas de cinco semanas, pouco mais de um mês. No extremo oposto, os alunos do ensino básico búlgaro podem passar 15 semanas em casa, quase quatro meses. Mas os portugueses não têm muito menos tempo de férias grandes: 13 semanas, o que nos coloca no grupo dos países com pausas mais prolongadas no verão.

O ano letivo em Portugal arrancou oficialmente no dia 12, mas a maioria das escolas esperou por esta segunda-feira para iniciar as aulas de cerca de 1,5 milhões de estudantes. Um arranque de calendário escolar que será marcado pela contestação sindical em relação à contabilização do tempo de serviço congelado para efeitos de progressão.

Os sindicatos agendaram logo para a primeira semana de aulas cerca de 1500 plenários em todo o país, aos quais se vai seguir uma greve entre 1 e 4 de outubro e uma manifestação nacional a 5 de outubro, Dia Mundial do Professor, antes de darem início a concentrações em frente à Assembleia da República nos principais momentos de discussão e votação do Orçamento do Estado.

* E tudo isto se passa num país laico ou crismado a mando do Orçamento do Estado.

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Katia Guerreiro

Fado dos Olho


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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/   
/DA MADEIRA"
Portugal está a tornar-se uma 
referência mundial no sector marítimo

Ministra do Mar fez a abertura do Portugal Shipping Week, onde a Madeira também se faz representar A ministra do Mar disse hoje, em Lisboa, que Portugal tem um conjunto de vantagens “competitivas e inegáveis” que levam o país a tornar-se uma referência mundial nos setores portuário e marítimo.
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“Portugal é um país com uma longa tradição marítima que, com os arquipélagos dos Açores e da Madeira, retrata uma condição geoestratégica privilegiada para as principais rotas marítimas. Além disso, a segurança, estabilidade, competência e infraestruturas criam um conjunto de vantagens competitivas inegáveis que levam Portugal a tornar-se uma referência mundial nos setores portuário e marítimo”, disse Ana Paula Vitorino, na cerimónia de inauguração da Portugal Shipping Week.

No discurso enviado à Lusa, proferido no primeiro dos três eventos sobre as atividades ligadas aos oceanos que marcam a Semana Azul, ministra garantiu que o Governo está “extremamente empenhado” em melhorar a competitividade das indústrias marítima e marinha.

“Durante esta semana, Portugal torna-se o centro de discussão e de ‘networking’ [contactos] da indústria marítimo-portuária internacional e da comunidade marítima, convidando o mundo marítimo a descobrir o enorme potencial que este país oferece nestes setores, criando um momento privilegiado para estimular novas parcerias e negócios”, acrescentou.

Para Ana Paula Vitorino, a promoção dos setores portuário e marítimo “depende de uma abordagem múltipla e integrada”, em que as diversas partes têm de se reunir “para criar sinergias e demonstrar competitividade territorial”.

A Semana Azul decorre até sexta-feira com a continuação da Portugal Shipping Week, em simultâneo com o Seatrade Cruise Med 2018 (quarta e quinta-feira) e o Oceans Meeting (quinta e sexta-feira).

* Tem a senhora ministra toda a razão embora se apoie em frases que tresandam a bafio, mas o país também é também referência mundial no que respeita à incompetência no combate aos fogos, na brutal corrupção transversal a toda a sociedade, no nepotismo da classe política, na morosidade da justiça, etc..

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Portugal bem português

III-Regresso ao Mar/6
4-Portos e Lotas



* Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE: Fórum Oceano

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CHINA
Artistas com deficiências inspiram o mundo



FONTE:  ONU Brasil

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BOAS IDEIAS




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Os amigos escolhem-se
a família não...

António Costa em Luanda 
para recuperar  relação de irmãos



FONTE:  euronews

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138-NO GINÁSIO
Melhor Alongamento Pós Treino   
para o Corpo Todo/1


COM PROFESSORA DANI

* Importante é não parar. Dividimos estes 22 minutos de cultura física em 2 partes por considerarmos  uma "dose" adequada para quem não tem muito fôlego. Claro que a professora DANI teve o máximo cuidado no vídeo que elaborou. Se ao fim dos 2 episódios achar que tem forças para o exercício completo vá em frente.



FONTE: EXERCÍCIO EM CASA

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1735
Senso d'hoje
LUDIMILLA TEIXEIRA
OPOSITORA DE BOLSONARO
CRIADORA DE GRUPO NO "FACE"
MAIS DE MILHÃO E MEIO
DE ADESÕES EM 15 DIAS
"UNIDAS CONTRA BOLSONARO"




FONTE:  euronews

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NOTÍCIAS PARA HOJE

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 COMPRE JORNAIS






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BOM DIA


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4-BIZARRO

FORA "D'ORAS"

XXXIV-BACANTES

3ºACTO



NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.

ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!

O rito vive a chegada de Dionyzio , filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu, filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos morros da cidade.

Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal, escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.

No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a mitologia do Progresso a qualquer custo.

Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.

BACANTES – FICHA TÉCNICA

Texto:
EURÍPEDES

Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS

TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA

RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE  JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY

Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING

BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)

Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS

Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO

Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS

Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO

Camareira
CIDA MELO

Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA

Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES

Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA

Objetos cênicos
RICARDO COSTA

Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS

Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL

Residência no  Processo Criativo da  Direção de Cena
ANA SOBANSKY

Cenotecnia
JOSÉ DA HORA

Som
FELIPE GATTI

Assistentes de som
RAIZA SORRINI

Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ

Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST

Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER

Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)

Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI

Produção
EDERSON BARROSO

Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO

Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI

Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA

Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI

Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO

Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS

Programação WEB
BRENDA AMARAL

Operação de legendas
MARIA BITARELLO

Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA


FONTE:  Teatro Oficina Uzyna Uzona

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