02/01/2022

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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144-FUTURANDO

Como uma cientista brasileira trans
se tornou professora nos EUA/3


01:05 Cientista e trans: "Essas duas palavras não andavam juntas" - Cosmóloga e professora universitária nos Estados Unidos, Vivian Miranda relata desafios na trajetória para se tornar cientista: "Acreditei que teria que escolher um caminho e não ser as duas coisas."

13:24 A corrida pela mineração de asteroides - A mineração de metais como ouro, prata e platina destrói ecossistemas inteiros, comunidades e causa muito sofrimento. Mas isso pode mudar com a mineração espacial, mais precisamente de asteroides.


21:16 Um asteroide pode se chocar com a Terra? - Em 2013, um asteroide explodiu sobre a cidade russa de Tscheljabinsk, deixando muitas pessoas feridas e causando danos à infraestrutura da cidade. Asteroides que passam próximos a Terra geralmente são monitorados. Mas há um ponto cego.


24:04 Por que a extinção dos dinossauros é atribuída a um asteroide? - Os dinossauros foram extintos após um asteroide colidir com a Terra, correto? Sim, embora por muito tempo tenhamos acreditado que a morte em massa dos animais tivesse sido consequência de atividade vulcânica. Não foi, e estudos mais recentes vão além.



FONTE:DW Brasil

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Não é o povo quem mais

ordena, é o ditador da Frelimo

As expectativas de residentes de Maputo

2022


FONTE:   VOAPortugues.

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 𝔸 𝕚𝕞𝕒𝕘𝕚𝕟𝕒𝕔̧𝕒̃𝕠 𝕖́ 𝕒 𝕧𝕠𝕫 𝕕𝕠 𝕒𝕥𝕣𝕖𝕧𝕚𝕞𝕖𝕟𝕥𝕠 

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La Source des Montagnes


 ESMA Movies
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- 𝕖𝕝𝕒 𝕒𝕛𝕠𝕖𝕝𝕙𝕒-𝕤𝕖


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Monalisa Nunes

Você não é uma coisa só


Já parou para pensar que a sua ideia de sucesso pode te fazer adoecer? Você não está destinado a ser uma coisa só. Você pode ser você em sua totalidade.
Monalisa fala sobre a sua experiência como médica e criadora de conteúdo no seu canal de YouTube.
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 𝔸 𝕔𝕚𝕖̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕒𝕚𝕟𝕕𝕒 𝕡𝕣𝕠𝕔𝕦𝕣𝕒, 𝕠 𝕒𝕞𝕠𝕣 𝕖𝕟𝕔𝕠𝕟𝕥𝕣𝕠𝕦 

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SOFIA AURELIANO

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Perdoem-me 

mas não acredito

António Costa tinha prometido aos lisboetas, em 2013, que se ganhasse as eleições para a Câmara Municipal de Lisboa cumpriria o mandato até ao fim. Em 2015, contudo, viu-se forçado a quebrar a promessa (um azar!) para salvar o PS de vitórias poucochinhas, e protagonizou um assalto ao poder que derrubou o então líder, António José Seguro. Nesse ano, já candidato, nem por poucochinho ganhou.

António Costa tem medo dizer o adjetivo “absoluta” associado à maioria que pede ao país. Talvez seja porque receia evocar o pensamento de Bodin, Hobbes ou Maquiavel, levando o povo a concluir que “metade mais um” será assumido como igual à totalidade, o que é manifestamente demais. Não está enganado. Mas use ele a expressão que usar, não mascara os tiques absolutistas no exercício do poder.

Os portugueses já tiveram seis anos de experiência socialista (mais apêndices) para saber que pôr o destino do país nas mãos de António Costa é demasiado arriscado. E, garantidamente, de desfecho incerto. Porque o rumo dependerá da lista de malabarismos que forem necessários para a manutenção do poder. Esqueçam o interesse nacional ou o suprapartidário. A prática é de um “salve-se quem puder”.

Ah e tal, há um programa eleitoral para ajudar a escolher. É verdade. Um conjunto de pseudointenções. Mas é tão old school achar que isso quer dizer alguma coisa.

António Costa tinha prometido aos lisboetas, em 2013, que se ganhasse as eleições para a Câmara Municipal de Lisboa cumpriria o mandato até ao fim. Em 2015, contudo, viu-se forçado a quebrar a promessa (um azar!) para salvar o PS de vitórias poucochinhas, e protagonizou um assalto ao poder que derrubou o então líder, António José Seguro. Nesse ano, já candidato, nem por poucochinho ganhou. Perdeu contra a PaF, que tanto mal alegava que fazia ao país e aos portugueses.

Devia ter compreendido a mensagem e batido retirada. Devia. Mas, ao abrigo da máxima costista do “faz o que eu digo, não faças o que eu faço”, não só não se demitiu como repetiu a dose de ocupar o lugar de quem legitimamente o conquistou. Ardiloso, sim. Engenhoso, sem dúvida. Sério, é muito discutível.

Já no poder, temos promessas falhadas para todos os gostos e áreas de atuação. Aumentos salariais para todos os funcionários do Estado, computadores para os 1,2 milhões de alunos do 1º ciclo ao secundário, médico de família para todos os portugueses, novos hospitais em zonas de necessidade crítica (como o do Algarve, o do Seixal ou a Maternidade de Coimbra). Em maio de 2018, lançou a “maior obra de linha ferroviária nova dos últimos cem anos”, que antecipava a construção de 105 quilómetros de via férrea entre Évora e a fronteira do Caia. As obras deviam terminar em 2022. Estão um bocadinho atrasadas ... À espera de injeção de capital da bazuca europeia, criada em resposta à pandemia que ninguém antecipava que viesse a acontecer.

Também é o Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) que vai financiar as cinco novas ligações transfronteiriças “absolutamente estratégicas”, de Bragança a Alcoutim. É caso para perguntar, o que seria deste governo se não fosse a pandemia?

Em fevereiro de 2016, quando o preço do petróleo desceu, António Costa aumentou o imposto sobre os  combustíveis (ISP) em seis cêntimos e prometeu uma revisão regular para compensar uma previsível subida do preço. Garantiu neutralidade fiscal, para acalmar os ânimos e ir, entre protestos, enchendo os cofres públicos. O preço efetivamente voltou a aumentar, mas o imposto não desceu. O adicional do ISP foi habilmente incorporado na taxa unitária. Assim, não há mexidas. E nós, os tolos, que continuemos a pagar. Até vir agora uma pequena esmola em forma de desconto, em período eleitoral. Coincidências.

Na área política, o ainda apenas candidato a primeiro-ministro António Costa  prometeu que, caso fosse eleito, o sistema eleitoral sofreria uma reforma, com a introdução de círculos uninominais para garantir uma relação mais próxima entre o eleito e o eleitor. Em 2019, o PS repetia esta promessa no programa eleitoral. Algo que sempre incomodou muito os parceiros de esquerda.

Mas não era deles que dependia a mudança. Qualquer reforma estrutural tem de envolver, por razões de estabilidade, os dois partidos de poder: PS e PSD. Os sociais democratas não viraram as costas ao tema, e Rui Rio apresentou uma proposta de reforma do sistema eleitoral como base de negociação, em julho deste ano. Não havia eleições legislativas à vista. Costa ignorou o ímpeto reformista do PSD, mesmo estando alinhado com o seu pensamento (entretanto caducado), e voltou a chutar a reflexão para canto. Aquela que era uma bandeira da sua liderança partidária foi indefinidamente arrumada na gaveta. Mais uma prova de amor à esquerda.

Reduzir a dívida pública também era uma das prioridades do governo socialista, reiterada no discurso da tomada de posse, em 2019. A meta era ficar abaixo dos 100% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2023. Em 2020, ficou nos 133.7% do PIB, o que equivale a 270 mil milhões de euros, mais 20 mil milhões do que em 2019. É verdade que a pandemia tem responsabilidade neste aumento. Mas o PS está no governo desde 2015. Herdou uma dívida de 236 mil milhões de euros. No ano seguinte, já ia nos 245 mil milhões, e aumentou 2 mil milhões em cada um dos dois anos seguintes.

Em seis anos de governo socialista, apenas dois foram assombrados pela Covid-19. Já a dívida pública esteve seis anos a crescer, ainda que não tão expressivamente como durante o governo de José Sócrates, em que cresceu de 114,5 mil milhões em 2005 para 201,5 mil milhões em 2011 – e sabemos bem onde o desvario nos levou.

"Se uma pessoa é primeiro-ministro durante seis anos, se durante seis anos os portugueses têm a oportunidade de acompanhar e avaliar o trabalho, e se ao fim de seis anos não dão confiança ao primeiro-ministro com uma vitória eleitoral, bom, isso é manifestamente um voto de desconfiança dos portugueses no primeiro-ministro e, então, aí eu tenho de tirar as devidas conclusões e demitir-me". São palavras de António Costa, esta semana, em entrevista à CNN. Não podia estar mais de acordo. Pena é que, para este protagonista, palavra dada não tenha por hábito ser palavra honrada.

Uma coisa é certa: depois de seis anos deste banho de realidade, só cai quem quer. Ou quem for empurrado.

Para desgraças, já nos basta a pandemia

* Assessora de Comunicação Política desde 2011 na Assembleia da República.

IN "SOL" - 29/12/21

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2856.UNIÃO

EUROPEIA

 
PRESIDÊNCIA FRANCESA  
França assume presidência rumo
 a Europa "poderosa" e "soberana"


Tradicional vandalismo(?) marca
 passagem do ano em Estrasburgo



FONTE:   euronews

NR: O Macron "poderoso" e "soberano" permite esta tradição?
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Câmera Record 


(ÚLTIMO EPISÓDIO)


FONTE:   Informação Jornalística


* A reportagem possível sobre a realidade sempre triste de quem é explorado e atirado para o esgoto da vida, somos todos responsáveis por assobiarmos para o lado e fazer de conta que não é nada.
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LXXIX-VISITA GUIADA


Complexo da Marinha
na Ribeira das Naus/1

Lisboa - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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𝕡𝕣𝕠́𝕡𝕣𝕚𝕠 𝕗𝕒𝕥𝕠 𝕕𝕖 𝕖𝕤𝕥𝕒 𝕔𝕒𝕣𝕖𝕔𝕖𝕣 𝕕𝕖 𝕤𝕖𝕟𝕥𝕚𝕕𝕠


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Montserrat Caballe e Montserrat Marti

The Pray of the World


Vangelis

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30.6-𝓒𝓪𝓷𝓬̧𝓸̃𝓮𝓼 𝓭𝓮 𝓪𝓶𝓸𝓻 𝓮 𝓭𝓮𝓼𝓪𝓶𝓸𝓻
Hermínio Bello de Carvalho


FONTE:Café Filosófico CPFL
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𝕠𝕦𝕥𝕣𝕠𝕤 𝕔𝕠𝕟𝕥𝕖𝕟𝕥𝕒𝕞-𝕤𝕖 𝕖𝕞 𝕞𝕠𝕝𝕙𝕒𝕣-𝕤𝕖


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93-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝑂𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑡𝑜𝑟𝑛𝑜 𝑎𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑜


FONTE:Dra Luciana Herrero

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Ψσυг ϐσdψ ιs ψσυг нσϻε

𝕷𝖔𝖛𝖊 𝖎𝖙 𝖇𝖆𝖈𝖐


FONTE:   Emile Modesitt

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2021

FACTOS EM PORTUGAL


FONTE:   Fala Portugal

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BOBO DE CAMARÃO


  Luiza Zaidan
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DESEJO FERVOROSO




* És um amigão JCS, bem haja
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2933
Senso d'hoje
  PEDRO SIMAS
MÉDICO PORTUGUÊS
VIROLOGISTA
Portugal não pode começar o ano com as 
escolas fechadas. Não há razão nenhuma 
 científica nem de saúde pública para 
se terem as escolas fechadas








FONTE:  CNN Portugal

NR: Deu muito trabalho para conseguir tecnicamente inserir estas declarações nesta etiqueta. Mas uma voz da ciência é sempre importante escutá-la, optámos por apresentar em 3 vídeos. Não embarcamos em fézadas e FdP de negacionismos
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ANIMAL TV

GIGANTOPITHECUS
O VERDADEIRO KING KONG


  ANIMAL TV
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BOM DOMINGO

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117-CINEMA
FORA "D'ORAS"


𝒳𝒳𝐼𝐼𝐼-𝐷𝑒 𝑂𝑙𝘩𝑜𝑠 𝐵𝑒𝑚 𝐹𝑒𝑐𝘩𝑎𝑑𝑜𝑠


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑄𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐴𝑙𝑖𝑐𝑒 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑡𝑒𝑟 𝑓𝑎𝑛𝑡𝑎𝑠𝑖𝑎𝑠 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑖𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒𝑢 𝑎𝑜 𝑎𝑐𝑎𝑠𝑜, 𝑠𝑒𝑢 𝑚𝑎𝑟𝑖𝑑𝑜, 𝑜 𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑐𝑜 𝐵𝑖𝑙𝑙 𝐻𝑎𝑟𝑡𝑓𝑜𝑟𝑑, 𝑓𝑖𝑐𝑎 𝑜𝑏𝑐𝑒𝑐𝑎𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑖𝑑𝑒𝑖𝑎. 𝐸𝑙𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑐𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑢𝑚 𝑔𝑟𝑢𝑝𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 𝑠𝑒𝑐𝑟𝑒𝑡𝑜 𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑎𝑟𝑒𝑐𝑒 𝑎 𝑢𝑚 𝑑𝑜𝑠 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑠, 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑏𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑒𝑢 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑑𝑒𝑣𝑒𝑟𝑖𝑎.


ELENCO:

𝑇𝑜𝑚 𝐶𝑟𝑢𝑖𝑠𝑒 - 𝐷𝑟. 𝑊𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑚 "𝐵𝑖𝑙𝑙" 𝐻𝑎𝑟𝑓𝑜𝑟𝑑
𝑁𝑖𝑐𝑜𝑙𝑒 𝐾𝑖𝑑𝑚𝑎𝑛 - 𝐴𝑙𝑖𝑐𝑒 𝐻𝑎𝑟𝑓𝑜𝑟𝑑
𝑆𝑦𝑑𝑛𝑒𝑦 𝑃𝑜𝑙𝑙𝑎𝑐𝑘 - 𝑉𝑖𝑐𝑡𝑜𝑟 𝑍𝑖𝑒𝑔𝑙𝑒𝑟
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑒 𝑅𝑖𝑐𝘩𝑎𝑟𝑑𝑠𝑜𝑛 - 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑜𝑛 𝑁𝑎𝑡𝘩𝑎𝑛𝑠𝑜𝑛
𝑇𝑜𝑑𝑑 𝐹𝑖𝑒𝑙𝑑 - 𝑁𝑖𝑐𝑘 𝑁𝑖𝑔𝘩𝑡𝑖𝑛𝑔𝑎𝑙𝑒
𝑆𝑘𝑦 𝑑𝑢 𝑀𝑜𝑛𝑡 - 𝑆𝑎𝑛𝑑𝑜𝑟 𝑆𝑧𝑎𝑣𝑜𝑠𝑡
𝑅𝑎𝑑𝑒 Š𝑒𝑟𝑏𝑒𝑑ž𝑖𝑗𝑎 - 𝑆𝑟. 𝑀𝑖𝑙𝑖𝑐𝘩
𝑉𝑖𝑛𝑒𝑠𝑠𝑎 𝑆𝘩𝑎𝑤 - 𝐷𝑜𝑚𝑖𝑛𝑜
𝐿𝑒𝑒𝑙𝑒𝑒 𝑆𝑜𝑏𝑖𝑒𝑠𝑘𝑖 - 𝐹𝑖𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑒 𝑀𝑖𝑙𝑖𝑐𝘩
𝐴𝑙𝑎𝑛 𝐶𝑢𝑚𝑚𝑖𝑛𝑔 - 𝐵𝑎𝑙𝑐𝑜𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝐻𝑜𝑡𝑒𝑙
𝐿𝑒𝑜𝑛 𝑉𝑖𝑡𝑎𝑙𝑖 - 𝐶𝑎𝑝𝑢𝑧 𝑣𝑒𝑟𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜 𝑅𝑒𝑑 𝐶𝑙𝑜𝑎𝑘
𝐽𝑢𝑙𝑖𝑒𝑛𝑛𝑒 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑠 - 𝐴𝑚𝑎𝑛𝑑𝑎 "𝑀𝑎𝑛𝑑𝑦" 𝐶𝑢𝑟𝑟𝑎𝑛
𝑇𝘩𝑜𝑚𝑎𝑠 𝐺𝑖𝑏𝑠𝑜𝑛 - 𝐶𝑎𝑟𝑙 𝑇𝘩𝑜𝑚𝑎𝑠