Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/08/2020
7- 𝕰𝖑 𝕮𝖔𝖓𝖉𝖊 𝖉𝖊 𝕿𝖔𝖗𝖗𝖊𝖋𝖎𝖊𝖑
48.4-Mega-Máquinas
XLVIII - MEGA MÁQUINAS
4-Atlanta
Porta-contentores
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O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:Wanita Culler
BÁRBARA WONG
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O sorriso
por detrás da máscara
Hoje tenho muito mais curiosidade em conhecer os rostos por detrás das máscaras. Por isso, observo-os com muita atenção. Concentro-me nos olhos e descubro que a maioria de nós os tem muito bonitos.
𝑺𝒂̃𝒐 𝒔𝒆𝒊𝒔 𝒆 𝒑𝒐𝒖𝒄𝒐 𝒅𝒂 𝒎𝒂𝒏𝒉𝒂̃ 𝒆 𝒆𝒍𝒆 𝒂𝒍𝒊 𝒆𝒔𝒕𝒂́, 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒊𝒏𝒐, 𝒅𝒐𝒊𝒔 𝒂𝒏𝒐𝒔, 𝒅𝒆 𝒑𝒆́, 𝒂𝒐 𝒍𝒂𝒅𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒂𝒊, 𝒅𝒂 𝒎𝒂̃𝒆 𝒆 𝒅𝒐 𝒊𝒓𝒎𝒂̃𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒗𝒆𝒍𝒉𝒐. 𝑨𝒈𝒂𝒓𝒓𝒂𝒅𝒐 𝒂 𝒖𝒎𝒂 𝒎𝒐𝒄𝒉𝒊𝒍𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒓𝒐𝒅𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔, 𝒊𝒎𝒊𝒕𝒂 𝒐𝒔 𝒈𝒆𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒅𝒂 𝒓𝒆𝒔𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒇𝒂𝒎𝒊́𝒍𝒊𝒂, 𝒑𝒖𝒙𝒂𝒏𝒅𝒐-𝒂 𝒂̀ 𝒎𝒆𝒅𝒊𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒇𝒊𝒍𝒂 — 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒆𝒊𝒕𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒐 𝒅𝒊𝒔𝒕𝒂𝒏𝒄𝒊𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍 — 𝒗𝒂𝒊 𝒂𝒗𝒂𝒏𝒄̧𝒂𝒏𝒅𝒐. 𝑬𝒎𝒃𝒐𝒓𝒂 𝒏𝒂̃𝒐 𝒔𝒆𝒋𝒂 𝒏𝒆𝒄𝒆𝒔𝒔𝒂́𝒓𝒊𝒐, 𝒕𝒂𝒎𝒃𝒆́𝒎 𝒆𝒍𝒆 𝒕𝒆𝒎 𝒏𝒐 𝒓𝒐𝒔𝒕𝒐 𝒂 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍, 𝒅𝒐 𝑯𝒐𝒎𝒆𝒎-𝑨𝒓𝒂𝒏𝒉𝒂.
𝑪𝒐𝒎 𝒐 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒊𝒄𝒍𝒊𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒂𝒊𝒏𝒅𝒂 𝒖𝒔𝒂 𝒇𝒓𝒂𝒍𝒅𝒂, 𝒗𝒂𝒊 𝒐𝒍𝒉𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂̀ 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂, 𝒑𝒐𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒖𝒅𝒐 𝒆́ 𝒏𝒐𝒗𝒐. 𝑨𝒔 𝒉𝒐𝒔𝒑𝒆𝒅𝒆𝒊𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒆 𝒕𝒆𝒓𝒓𝒂 𝒑𝒆𝒓𝒈𝒖𝒏𝒕𝒂𝒎 𝒆𝒎 𝒒𝒖𝒆 𝒛𝒐𝒏𝒂 𝒅𝒐 𝒂𝒗𝒊𝒂̃𝒐 𝒔𝒆 𝒔𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓𝒂̃𝒐 𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒈𝒆𝒊𝒓𝒐𝒔, 𝒔𝒆𝒑𝒂𝒓𝒂𝒏𝒅𝒐-𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒏𝒇𝒐𝒓𝒎𝒆 𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒔𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂𝒔, 𝒅𝒆 𝒎𝒂𝒏𝒆𝒊𝒓𝒂 𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒆𝒎𝒃𝒂𝒓𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒆 𝒇𝒂𝒄̧𝒂 𝒐𝒓𝒅𝒆𝒊𝒓𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 𝒆 𝒄𝒐𝒎 𝒑𝒐𝒖𝒄𝒐 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒂𝒄𝒕𝒐 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒍. 𝑨 𝒇𝒂𝒎𝒊́𝒍𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒂𝒕𝒓𝒐 𝒑𝒆𝒓𝒎𝒂𝒏𝒆𝒄𝒆 𝒂̀ 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒂 𝒇𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆. 𝑬 𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒐 𝒍𝒂́ 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒂 𝒐𝒍𝒉𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒄𝒖𝒓𝒊𝒐𝒔𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒕𝒖𝒅𝒐. 𝑻𝒓𝒐𝒄𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒖𝒎 𝒐𝒍𝒉𝒂𝒓 𝒆 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒐-𝒍𝒉𝒆. 𝑺𝒆𝒎 𝒆𝒇𝒆𝒊𝒕𝒐. 𝑶 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒔𝒐 𝒇𝒊𝒄𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒅𝒆𝒕𝒓𝒂́𝒔 𝒅𝒂 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂. 𝑨𝒄𝒆𝒏𝒐-𝒍𝒉𝒆. 𝑺𝒆𝒓𝒂́ 𝒒𝒖𝒆 𝒎𝒆 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊?
𝑨 𝒄𝒂𝒅𝒂 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐, 𝒂 𝒎𝒂̃𝒆 𝒂𝒋𝒆𝒊𝒕𝒂 𝒂𝒔 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂𝒔 𝒅𝒐𝒔 𝒅𝒐𝒊𝒔 𝒇𝒊𝒍𝒉𝒐𝒔, 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒎𝒂𝒏𝒆𝒄̧𝒂𝒎 𝒂𝒔𝒔𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒏𝒐𝒔 𝒔𝒆𝒖𝒔 𝒏𝒂𝒓𝒊𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐𝒔. 𝑨𝒕𝒆́ 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒂 𝒎𝒂̃𝒐 𝒑𝒆𝒍𝒐 𝒒𝒖𝒆𝒊𝒙𝒐 𝒅𝒐 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒊𝒏𝒐, 𝒖𝒎𝒂 𝒆 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒂 𝒗𝒆𝒛. 𝑪𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂 𝒒𝒖𝒂𝒍𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒄𝒐𝒊𝒔𝒂 𝒄𝒐𝒎 𝒐 𝒑𝒂𝒊. 𝑬𝒔𝒕𝒆 𝒕𝒊𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒍𝒆𝒏𝒄̧𝒐 𝒅𝒐 𝒃𝒐𝒍𝒔𝒐 𝒆 𝒓𝒆𝒑𝒆𝒕𝒆 𝒐 𝒈𝒆𝒔𝒕𝒐. 𝑫𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒗𝒆𝒛, 𝒓𝒂́𝒑𝒊𝒅𝒐, 𝒑𝒐𝒊𝒔 𝒕𝒊𝒓𝒂 𝒆 𝒑𝒐̃𝒆 𝒂 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒂𝒐 𝒎𝒆𝒏𝒊𝒏𝒐. 𝑳𝒊𝒎𝒑𝒂-𝒍𝒉𝒆 𝒂 𝒃𝒂𝒃𝒂. 𝑷𝒐𝒓 𝒔𝒆𝒈𝒖𝒏𝒅𝒐𝒔, 𝒗𝒆̂-𝒔𝒆 𝒕𝒐𝒅𝒐 𝒐 𝒓𝒐𝒔𝒕𝒐 𝒅𝒂 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏𝒄̧𝒂 𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒖𝒃𝒓𝒐 𝒔𝒖𝒓𝒑𝒓𝒆𝒆𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒕𝒆𝒎 𝒖𝒎𝒂 𝒄𝒉𝒖𝒄𝒉𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒏𝒂 𝒃𝒐𝒄𝒂, 𝒗𝒆𝒓𝒎𝒆𝒍𝒉𝒂, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒐 𝒇𝒂𝒕𝒐 𝒅𝒐 𝑯𝒐𝒎𝒆𝒎-𝑨𝒓𝒂𝒏𝒉𝒂. 𝑵𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒆 𝒎𝒐𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐, 𝒗𝒐𝒍𝒕𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒂 𝒕𝒓𝒐𝒄𝒂𝒓 𝒐𝒍𝒉𝒂𝒓𝒆𝒔 𝒆 𝒇𝒂𝒄̧𝒐 𝒖𝒎 𝒎𝒐𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝒂 𝒄𝒂𝒃𝒆𝒄̧𝒂, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒅𝒊𝒛 “𝒐𝒍𝒂́”, 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒍𝒆 𝒊𝒎𝒊𝒕𝒂 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒏𝒅𝒐-𝒎𝒆 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒓. 𝑫𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒗𝒆𝒛, 𝒑𝒖𝒙𝒐 𝒂 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒃𝒂𝒊𝒙𝒐 𝒆 𝒎𝒐𝒔𝒕𝒓𝒐-𝒍𝒉𝒆 𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒏𝒕𝒆𝒔, 𝒏𝒖𝒎 𝒎𝒐𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒃𝒓𝒖𝒔𝒄𝒐 𝒅𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒄𝒐𝒎𝒆𝒕𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒊𝒏𝒇𝒓𝒂𝒄𝒄̧𝒂̃𝒐.
𝑵𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒇𝒂́𝒄𝒊𝒍 𝒆𝒏𝒄𝒐𝒏𝒕𝒓𝒂𝒓𝒎𝒐𝒔 𝒐𝒔 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒖𝒎 𝒑𝒂𝒏𝒐 𝒏𝒐 𝒓𝒐𝒔𝒕𝒐. 𝑨𝒔𝒔𝒊𝒎 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒏𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒇𝒂́𝒄𝒊𝒍 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒅𝒆𝒓 𝒕𝒐𝒄𝒂𝒓-𝒍𝒉𝒆𝒔. 𝑼𝒎𝒂 𝒄𝒐𝒕𝒐𝒗𝒆𝒍𝒂𝒅𝒂 𝒆́ 𝒔𝒐́ 𝒓𝒊𝒅𝒊́𝒄𝒖𝒍𝒐. 𝑨𝒏𝒕𝒆𝒔 𝒆𝒔𝒑𝒊𝒓𝒓𝒂́𝒗𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒂 𝒎𝒂̃𝒐 𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒆𝒏𝒅𝒊́𝒂𝒎𝒐-𝒍𝒂 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒄𝒖𝒎𝒑𝒓𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒂𝒓. 𝑯𝒐𝒋𝒆 𝒆𝒔𝒑𝒊𝒓𝒓𝒂𝒎𝒐𝒔 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒐 𝒄𝒐𝒕𝒐𝒗𝒆𝒍𝒐 𝒆 𝒆𝒔𝒇𝒓𝒆𝒈𝒂𝒎𝒐-𝒍𝒐 𝒏𝒐 𝒐𝒖𝒕𝒓𝒐… 𝑷𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒐 𝒂 𝒑𝒓𝒆𝒇𝒆𝒓𝒊𝒓 𝒖𝒎 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒐𝒖-𝒃𝒆𝒎, 𝒅𝒆 𝒑𝒓𝒆𝒇𝒆𝒓𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒂𝒑𝒆𝒓𝒕𝒐 𝒗𝒊𝒈𝒐𝒓𝒐𝒔𝒐. 𝑪𝒐𝒏𝒕𝒖𝒅𝒐, 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒔𝒔𝒊𝒃𝒊𝒍𝒊𝒕𝒂𝒅𝒂 𝒅𝒆 𝒐 𝒅𝒂𝒓, 𝒇𝒂𝒄̧𝒐 𝒗𝒆́𝒏𝒊𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒐𝒔 𝒐𝒓𝒊𝒆𝒏𝒕𝒂𝒊𝒔. 𝑷𝒐𝒓 𝒗𝒆𝒛𝒆𝒔, 𝒑𝒐𝒏𝒉𝒐 𝒂 𝒎𝒂̃𝒐 𝒏𝒐 𝒑𝒆𝒊𝒕𝒐 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒕𝒓𝒂𝒏𝒔𝒎𝒊𝒕𝒊𝒓 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒇𝒐𝒊 𝒈𝒓𝒂𝒕𝒊𝒇𝒊𝒄𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒎𝒊𝒎 𝒆𝒔𝒕𝒂𝒓 𝒄𝒐𝒎 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒂 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂, 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒅𝒆 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒑𝒐𝒔𝒕𝒂. 𝑵𝒂̃𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒏𝒂̃𝒐 𝒑𝒐𝒔𝒔𝒂 𝒗𝒆𝒓𝒃𝒂𝒍𝒊𝒛𝒂́-𝒍𝒐, 𝒎𝒂𝒔 𝒂𝒔 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒂𝒔 𝒆𝒙𝒑𝒓𝒆𝒔𝒔𝒐̃𝒆𝒔 𝒆 𝒐𝒔 𝒏𝒐𝒔𝒔𝒐𝒔 𝒈𝒆𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒓𝒆𝒇𝒐𝒓𝒄̧𝒂𝒎 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒓𝒆𝒎𝒐𝒔 𝒅𝒊𝒛𝒆𝒓. “𝑵𝒂̃𝒐 𝒔𝒆 𝒗𝒆̂, 𝒎𝒂𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖 𝒂 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒓, 𝒔𝒐́ 𝒅𝒆 𝒐 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒓”, 𝒅𝒊𝒈𝒐, 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒒𝒖𝒆𝒎 𝒑𝒐̃𝒆 𝒍𝒆𝒈𝒆𝒏𝒅𝒂𝒔 𝒏𝒖𝒎 𝒇𝒊𝒍𝒎𝒆.
𝑼𝒎 𝒅𝒐𝒔 𝒑𝒓𝒊𝒗𝒊𝒍𝒆́𝒈𝒊𝒐𝒔 𝒅𝒆𝒔𝒕𝒂 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒊𝒔𝒔𝒂̃𝒐 𝒆́ 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒑𝒆𝒔𝒔𝒐𝒂𝒔 𝒏𝒐𝒗𝒂𝒔. 𝑯𝒂́ 𝒔𝒆𝒎𝒑𝒓𝒆 𝒖𝒎𝒂 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂, 𝒂 𝒅𝒐 𝒆𝒏𝒕𝒓𝒆𝒗𝒊𝒔𝒕𝒂𝒅𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒒𝒖𝒆𝒓 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒂 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒆𝒎 𝒐𝒖 𝒖𝒎𝒂 𝒎𝒆𝒏𝒔𝒂𝒈𝒆𝒎. 𝑬́ 𝒑𝒓𝒆𝒄𝒊𝒔𝒐 𝒊𝒓 𝒂𝒍𝒆́𝒎 𝒅𝒂 𝒔𝒖𝒂 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐. 𝑭𝒂𝒛𝒆𝒓 𝒑𝒆𝒓𝒈𝒖𝒏𝒕𝒂𝒔, 𝒐𝒖𝒗𝒊𝒓, 𝒔𝒆𝒑𝒂𝒓𝒂𝒓 𝒐 𝒕𝒓𝒊𝒈𝒐 𝒅𝒐 𝒋𝒐𝒊𝒐. 𝑯𝒐𝒋𝒆 𝒕𝒆𝒏𝒉𝒐 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒎𝒂𝒊𝒔 𝒄𝒖𝒓𝒊𝒐𝒔𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆 𝒆𝒎 𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒆𝒓 𝒐𝒔 𝒓𝒐𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒑𝒐𝒓 𝒅𝒆𝒕𝒓𝒂́𝒔 𝒅𝒂𝒔 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂𝒔. 𝑷𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒐𝒃𝒔𝒆𝒓𝒗𝒐-𝒐𝒔 𝒄𝒐𝒎 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒂 𝒂𝒕𝒆𝒏𝒄̧𝒂̃𝒐. 𝑪𝒐𝒏𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐-𝒎𝒆 𝒏𝒐𝒔 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 𝒆 𝒅𝒆𝒔𝒄𝒖𝒃𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒎𝒂𝒊𝒐𝒓𝒊𝒂 𝒅𝒆 𝒏𝒐́𝒔 𝒐𝒔 𝒕𝒆𝒎 𝒎𝒖𝒊𝒕𝒐 𝒃𝒐𝒏𝒊𝒕𝒐𝒔. 𝑬, 𝒑𝒐𝒓 𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒐 𝒓𝒐𝒔𝒕𝒐𝒔 𝒃𝒆𝒍𝒐𝒔, 𝒔𝒊𝒎𝒆́𝒕𝒓𝒊𝒄𝒐𝒔, 𝒅𝒆 𝒍𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒂𝒗𝒆𝒔, 𝒂𝒕𝒆́ 𝒒𝒖𝒆 𝒂 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒄𝒂𝒊 𝒆 𝒐 𝒏𝒂𝒓𝒊𝒛 𝒂𝒅𝒖𝒏𝒄𝒐 𝒐𝒖 𝒐𝒔 𝒍𝒂́𝒃𝒊𝒐𝒔 𝒇𝒊𝒏𝒐𝒔 𝒆𝒔𝒕𝒓𝒂𝒈𝒂𝒎 𝒕𝒖𝒅𝒐.
𝑨𝒑𝒂𝒓𝒆𝒏𝒕𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆, 𝒂 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒗𝒆𝒊𝒐 𝒎𝒆𝒔𝒎𝒐 𝒑𝒂𝒓𝒂 𝒇𝒊𝒄𝒂𝒓. 𝑨𝒐 𝒆𝒔𝒑𝒆𝒍𝒉𝒐, 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒏𝒅𝒊𝒅𝒂 𝒂𝒕𝒓𝒂́𝒔 𝒅𝒆𝒍𝒂, 𝒄𝒐𝒏𝒄𝒆𝒏𝒕𝒓𝒐-𝒎𝒆 𝒏𝒐𝒔 𝒎𝒆𝒖𝒔 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔 𝒆 𝒇𝒂𝒄̧𝒐 𝒆𝒙𝒑𝒆𝒓𝒊𝒆̂𝒏𝒄𝒊𝒂𝒔: 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒐 𝒍𝒆𝒗𝒆𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 — 𝒏𝒂̃𝒐 𝒔𝒆 𝒑𝒆𝒓𝒄𝒆𝒃𝒆 𝒒𝒖𝒆 𝒆𝒔𝒕𝒐𝒖 𝒂 𝒇𝒂𝒛𝒆̂-𝒍𝒐; 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒐 𝒏𝒐𝒓𝒎𝒂𝒍𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 — 𝒏𝒂𝒅𝒂; 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒐 𝒑𝒓𝒐𝒇𝒖𝒔𝒂𝒎𝒆𝒏𝒕𝒆 — 𝒉𝒂́ 𝒖𝒎 𝒍𝒆𝒗𝒆 𝒎𝒐𝒗𝒊𝒎𝒆𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒂𝒔 𝒃𝒐𝒄𝒉𝒆𝒄𝒉𝒂𝒔, 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒐𝒃𝒆𝒎 𝒆 𝒇𝒂𝒛𝒆𝒎 𝒂𝒒𝒖𝒆𝒍𝒂𝒔 𝒓𝒖𝒈𝒂𝒔 𝒏𝒐 𝒄𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒅𝒐𝒔 𝒐𝒍𝒉𝒐𝒔, 𝒂𝒔 𝒄𝒉𝒂𝒎𝒂𝒅𝒂𝒔 “𝒅𝒆 𝒆𝒙𝒑𝒓𝒆𝒔𝒔𝒂̃𝒐”. 𝑺𝒆𝒓𝒂́ 𝒒𝒖𝒆 𝒐 𝒎𝒆𝒖 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒍𝒐𝒄𝒖𝒕𝒐𝒓 𝒂𝒔 𝒗𝒂𝒊 𝒓𝒆𝒄𝒐𝒏𝒉𝒆𝒄𝒆𝒓? 𝑻𝒂𝒍𝒗𝒆𝒛 𝒐 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓 𝒔𝒆𝒋𝒂 𝒅𝒊𝒛𝒆𝒓: “𝑬𝒔𝒕𝒐𝒖 𝒂 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒓.” 𝑶𝒖 𝒅𝒂𝒓 𝒖𝒎𝒂 𝒍𝒆𝒗𝒆 𝒈𝒂𝒓𝒈𝒂𝒍𝒉𝒂𝒅𝒂, 𝒏𝒂̃𝒐 𝒔𝒆𝒊. 𝑬𝒏𝒒𝒖𝒂𝒏𝒕𝒐 𝒊𝒔𝒔𝒐, 𝒗𝒐𝒖 𝒄𝒐𝒏𝒕𝒊𝒏𝒖𝒂𝒏𝒅𝒐 𝒂 𝒕𝒓𝒆𝒊𝒏𝒂𝒓 𝒂𝒔 𝒎𝒊𝒏𝒉𝒂𝒔 𝒂𝒑𝒕𝒊𝒅𝒐̃𝒆𝒔 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒊𝒔 𝒆 𝒊𝒎𝒂𝒈𝒊𝒏𝒐 𝒂𝒔 𝒄𝒓𝒊𝒂𝒏𝒄̧𝒂𝒔, 𝒑𝒆𝒒𝒖𝒆𝒏𝒊𝒏𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒂 𝒅𝒂 𝒄𝒉𝒖𝒄𝒉𝒊𝒏𝒉𝒂 𝒗𝒆𝒓𝒎𝒆𝒍𝒉𝒂 𝒆 𝒎𝒂́𝒔𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒅𝒐 𝑯𝒐𝒎𝒆𝒎-𝑨𝒓𝒂𝒏𝒉𝒂, 𝒂 𝒄𝒓𝒆𝒔𝒄𝒆𝒓 𝒅𝒆 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒔𝒐 𝒆𝒔𝒄𝒐𝒏𝒅𝒊𝒅𝒐. 𝑺𝒆𝒓𝒂́ 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒂̃𝒐 𝒔𝒂𝒃𝒆𝒓 𝒔𝒐𝒓𝒓𝒊𝒓? 𝑪𝒍𝒂𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒊𝒎. 𝑺𝒆𝒓𝒂́ 𝒒𝒖𝒆 𝒗𝒂̃𝒐 𝒔𝒂𝒃𝒆𝒓 𝒒𝒖𝒂̃𝒐 𝒊𝒎𝒑𝒐𝒓𝒕𝒂𝒏𝒕𝒆 𝒆́ 𝒐 𝒕𝒐𝒒𝒖𝒆? 𝑪𝒍𝒂𝒓𝒐 𝒒𝒖𝒆 𝒔𝒊𝒎. 𝑴𝒂𝒔 𝒄𝒐𝒎𝒐 𝒔𝒆𝒓𝒂̃𝒐 𝒂𝒔 𝒔𝒖𝒂𝒔 𝒊𝒏𝒕𝒆𝒓𝒂𝒄𝒄̧𝒐̃𝒆𝒔 𝒔𝒐𝒄𝒊𝒂𝒊𝒔?
IN "PÚBLICO"
15/08/20
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8-VOLTA AO MUNDO DE COMBOIO
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FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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8-VOLTA AO MUNDO DE COMBOIO
* Tony Robinson faz uma viagem de trem ao redor do mundo, ele começa
visitando a França, Alemanha e Hungria antes de seguir para a Turquia,
que atravessa a Ásia e a Europa. Em Paris, ele encontra um amigo que
explica os pontos mais delicados da etiqueta social francesa, enquanto
na Alemanha, Tony compara um giro suave em uma réplica do primeiro
automóvel com uma explosão emocionante no último carro de Fórmula 1. Ele
então viaja pela Índia e Birmânia, começando em Delhi, onde visita um
dos mercados mais antigos da cidade, antes de fazer um passeio na
Ferrovia do Himalaia.
Tony vai para a Tailândia, onde sai da estação de trem de Chiang Mai
para se encontrar em uma cerimônia budista na qual os cidadãos da cidade
oferecem presentes aos monges do templo local, com Tony se juntando aos
monges para entender o que sua vida cotidiana implica. Atravessando a
fronteira para a Malásia, ele instantaneamente vê ecos do domínio
britânico em todos os lugares, antes de terminar em Kuala Lumpur, onde
descobre uma cidade de contrastes selvagens. Ele também viaja pela
Austrália, visita uma vasta fazenda no Outback, onde a pastagem é feita
de helicóptero e aprende sobre o futuro incerto que a Grande Barreira de
Corais enfrenta.
FONTE:
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COMANDOS PORTUGUESES - 4- COMO SE FORMA UM COMANDO
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Portugal bem português
VII-COMANDOS PORTUGUESES
Documentário do jornal "EXPRESSO"
Documentário do jornal "EXPRESSO"
4- COMO SE FORMA UM COMANDO
(CONTINUA PRÓXIMA SEGUNDA)
Aprendem a sobreviver, a matar silenciosamente e a superar a dor. Este documentário foca as principais incidências dum treino muito duro que transforma um homem em máquina de guerra, não é exclusivo nacional.
No mês em que se assinala um ano das mortes de Hugo Abreu e Dylan da Silva na prova zero dos Comandos, o Expresso mostra-lhe o interior do curso 127. São 8 meses de reportagem: esta é a história nunca contada sobre os Comandos. Expresso/2017
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: JORNAL "EXPRESSO"
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UM CRIME AMBIENTAL DE ESTALINE
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Oᥒdᥱ Nᥲsᥴᥱ o Vᥱᥒto
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/1
* "Onde Nasce o Vento", episódio dedicado às ilhas das Flores e Corvo da
série "Portugal à Vista", SIC Notícias, 8 de agosto de 2020.
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2431
2431
Senso d'hoje
DÁRIO GUERREIRO
HUMORISTA
BLOGGER
25.I- O Fantasma da Ópera
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25-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝐼-𝔒 𝔉𝔞𝔫𝔱𝔞𝔰𝔪𝔞 𝔡𝔞 𝔒́𝔭𝔢𝔯𝔞
𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
𝑀𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒶𝓅𝓇𝑒𝓈𝑒𝓃𝓉𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒶𝓁𝓊𝓃𝑜𝓈 𝒹𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑒́𝑔𝒾𝑜 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒟𝓇. 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝐹𝑒𝓇𝓇𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓃𝑜 𝒞𝑒𝓃𝓉𝓇𝑜 𝒞𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒥𝑜𝓊𝒷𝑒𝓇𝓉 𝒹𝑒 𝒞𝒶𝓇𝓋𝒶𝓁𝒽𝑜 𝓃𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝒰𝒷𝑒𝓇𝒶𝒷𝒶 - 𝑀𝒢.
𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝑒́ 𝓊𝓂 𝓇𝑜𝓂𝒶𝓃𝒸𝑒 𝒻𝓇𝒶𝓃𝒸𝑒̂𝓈 𝒹𝑒 𝒻𝒾𝒸𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑔𝑜́𝓉𝒾𝒸𝒶, 𝑒𝓈𝒸𝓇𝒾𝓉𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒢𝒶𝓈𝓉𝑜𝓃 𝐿𝑒𝓇𝑜𝓊𝓍.
𝐹𝑜𝒾 𝓅𝓊𝒷𝓁𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓊𝓂𝒶 𝓈𝑒𝓇𝒾𝑒 𝑒𝓂 𝐿𝑒 𝒢𝒶𝓊𝓁𝑜𝒾𝓈 𝒹𝑒 𝟤𝟥 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓉𝑒𝓂𝒷𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟢𝟫 𝒶 𝟪 𝒹𝑒 𝒿𝒶𝓃𝑒𝒾𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝑒 𝑒𝓂 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓋𝑜𝓁𝓊𝓂𝑒, 𝑒𝓂 𝒶𝒷𝓇𝒾𝓁 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝓅𝑜𝓇 𝒫𝒾𝑒𝓇𝓇𝑒 𝐿𝒶𝒻𝒾𝓉𝓉𝑒.
𝒜 𝓃𝑜𝓋𝑒𝓁𝒶 𝑒́ 𝓅𝒶𝓇𝒸𝒾𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒾𝓃𝓈𝓅𝒾𝓇𝒶𝒹𝒶 𝑒𝓂 𝒻𝒶𝒸𝓉𝑜𝓈 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒸𝑜𝓈 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒹𝑒 𝒫𝒶𝓇𝒾𝓈 𝒹𝓊𝓇𝒶𝓃𝓉𝑒 𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝐼𝒳 𝑒 𝓊𝓂 𝒸𝑜𝓃𝓉𝑜 𝒶𝓅𝑜́𝒸𝓇𝒾𝒻𝑜 𝓇𝑒𝓁𝒶𝓉𝒾𝓋𝑜 𝒶̀ 𝓊𝓉𝒾𝓁𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓆𝓊𝑒𝓁𝑒𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓊𝓂 𝓂𝓊́𝓈𝒾𝒸𝑜 𝒻𝒶𝓂𝑜𝓈𝑜.
𝒩𝑜𝓇𝓂𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓈𝑒𝓊 𝓊𝓈𝑜 𝑒́ 𝒹𝑒 𝒻𝑒𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒻𝑜𝓁𝒸𝓁𝑜́𝓇𝒾𝒸𝒶𝓈 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝒟𝑒𝓇 𝐹𝓇𝑒𝒾𝓈𝒸𝒽𝓊̈𝓉𝓏 𝒹𝑒 𝟣𝟪𝟦𝟣.
𝐻𝑜𝒿𝑒 𝑒𝓂 𝒹𝒾𝒶, 𝑒́ 𝑜𝒻𝓊𝓈𝒸𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝑜 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶𝓈 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝑒 𝒸𝒾𝓃𝑒𝓂𝒶, 𝒶𝓉𝒾𝓃𝑔𝒾𝓃𝒹𝑜 𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒶𝓊𝑔𝑒 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓇 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒹𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓅𝑜𝓇 𝒜𝓃𝒹𝓇𝑒𝓌 𝐿𝓁𝑜𝓎𝒹 𝒲𝑒𝒷𝒷𝑒𝓇, 𝒞𝒽𝒶𝓇𝓁𝑒𝓈 𝐻𝒶𝓇𝓉 𝑒 𝑅𝒾𝒸𝒽𝒶𝓇𝒹 𝒮𝓉𝒾𝓁𝑔𝑜𝑒.
𝒪 𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝓉𝒶́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒷𝒶𝓉𝑒𝓊 𝑜 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓇𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓇𝓂𝒶𝓃𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓃𝒶 𝐵𝓇𝑜𝒶𝒹𝓌𝒶𝓎 (𝓈𝓊𝓅𝑒𝓇𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒞𝒶𝓉𝓈), 𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒾𝓃𝓊𝒶 𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓁𝒸𝑜 𝒶𝓉𝑒́ 𝒽𝑜𝒿𝑒 𝒹𝑒𝓈𝒹𝑒 𝒶 𝑒𝓈𝓉𝓇𝑒𝒾𝒶 𝑒𝓂 𝟣𝟫𝟪𝟨.
𝐸́ 𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝒾𝓈𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓂𝓅𝓇𝑒, 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝟣𝟢𝟢 𝓂𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓈, 𝑒 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝒶 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒𝓉𝑒𝓃𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓂𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝒾𝓊, 𝓇𝑒𝓃𝒹𝑒𝓃𝒹𝑜 𝟧 𝒷𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒹𝑜́𝓁𝒶𝓇𝑒𝓈
FONTE:TV Zezão
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