Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/03/2020
XLIII - MEGA MÁQUINAS
4-QUEEN ELIZABETH
-O PORTA AVIÕES
FONTE:
Mega Buques
O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.
*
As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
JOÃO VIEIRA PEREIRA
Oito medidas obrigatórias
e urgentes para a economia
não ir pelo buraco
É preciso atuar já para impedir males maiores. Junto das empresas e das famílias. Ficar parado só serve para tentar travar a pandemia. A economia precisa de ação
A
economia tem medo de tudo. Do que aconteceu, do que está a acontecer, do
que vai acontecer e, principalmente, do que poderá acontecer. Por isso
mesmo os estímulos para os agentes económicos são muito importantes de
forma a condicionar comportamentos.
Quando
vemos os países a fecharem um a um, como peças de um dominó em queda
desenfreada, é fácil perceber que a seguir o mesmo vai acontecer às
empresas. Quando tudo pára, também pára a entrada de receitas, mas os
custos continuam. A perpetuação de uma situação destas, onde o dinheiro
sai e não entra na mesma proporção, vai levar a constrangimentos enormes
de tesouraria, à impossibilidade de pagar créditos bancários e no
limite, a falências.
Por
isso é fundamental tomar medidas já. Não há tempo a perder, ainda mais
quando sabemos que a Europa é lenta e muito pouco solidária no que faz.
Basta olhar para as medidas apresentadas por Lagarde que mais parecem um
manual do que não fazer em situações destas. Linhas de liquidez para
PME? Sim… ok… mal não faz, mas não chega. De todo. As empresas não
precisam de mais crédito, precisam é de respostas. Deixo aqui sete
ideias que podem fazer a diferença e que têm de ser tomadas já. Uma,
duas três, quatro… ou todas juntas. Não há tempo a perder.
- Moratória de capital de juros para créditos de empresas. Em economia usa-se a expressão stand still, ficar parado. Congelar as responsabilidades financeiras das empresas até que esta situação dure. É a única forma de garantir que muitas não deixem de pagar os seus créditos junto dos bancos. Esta medida pode vigorar durante um, dois ou três meses e depois ser avaliada se tem de continuar ou não.
- Garantir que a falta de pagamento não signifique a passagem desse crédito para a lista negra dos bancos (NPL). Além de implicar consequências nos bancos em termos de capital (problema neste momento menor), implica também consequências para quem deixa de pagar. É crucial impedir que essas empresas entrem numa espiral de mal parado da qual não conseguem sair.
- Garantir a conversão de créditos de curto prazo das empresas que não podem cumprir por dificuldades de tesouraria em crédito de médio ou longo prazo. Para que este movimento não tenha impacto nas contas dos bancos devem ser considerados com crédito novo.
- Estes créditos que resultam do impacto económico da crise devem ter todos garantia pública.
- Com o fecho de atividades é obrigatório arranjar forma de as empresas poderem cortar nos custos de pessoal. Estamos numa fase em que existe de facto uma redução temporária do horário de trabalho mas sem o respetivo ajuste de custos. Todas as empresas necessitam de ajuda neste aspeto. Além de legislação especial é necessário arranjar fundos públicos que paguem a totalidade ou parte dos custos com o pessoal de que foi temporariamente dispensado.
- Finalmente, olhar paras as famílias. Por exemplo, é impensável que quem vai para casa cuidar dos filhos ganhe apenas 66%. O salário diminui mas em muitos casos os custos até aumentam, nomeadamente da alimentação, luz, água, gás. Este valor tem de ser de 100%.
- Moratória de capital ou de juros para o crédito à habitação pelo tempo que durar a crise e aumento subsequente do prazo total do empréstimo no mesmo espaço temporal ou do valor de prestações futuras. No caso de quem arrenda casa deve ser feita também uma moratória garantindo que o valor futuro das rendas é atualizado de modo a restituir aos poucos o valor que ficou por pagar.
- Finalmente, a nível europeu é necessário garantir que o risco da dívida dos países do sul não sobe. As compras do BCE devem ser dirigidas a Portugal, Itália, Espanha e Grécia.
Ps. Não há tempo a perder. Tem de ser já!
IN "EXPRESSO"
14/03/20
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9. Inesquecíveis Viagens
de Comboio
9.2-Passeio pela ÁFRICA DO SUL
* Estas viagens que desfrutaremos são também observação atenta às pessoas com que o viajante se cruza, problemas sociais, conformismo e também ilusões, vai perceber porque as viagens são inesquecíveis.
FONTE:
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Portugal bem português
V-História a História África/9
1- Angola 1961, o início do fim
O moderno colonialismo começa com a corrida pela partilha de África entre os impérios e países coloniais europeus. Proibido o tráfico de escravos, tratava-se de ocupar militar e administrativamente os territórios e de os explorar economicamente em novos moldes.
É o início do ciclo africano do Império.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Com autoria do historiador Fernando Rosas, “História a História” regressa aos ecrãs, desta vez exclusivamente dedicada à história colonial portuguesa em África. “História a História África é uma revisitação do colonialismo moderno português desde finais do séc. XIX até 1975, que contempla as políticas coloniais dos vários regimes deste período – Monarquia Constitucional, República, Estado Novo – das resistências a elas e dos seus desenlaces.
O programa é baseado numa investigação feita em arquivos documentais e audiovisuais e vem inserir-se no debate em curso sobre as políticas coloniais portuguesas no mundo da sua época”, conta o Prof. Fernando Rosas. Filmada em Angola, Moçambique, Cabo-Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Portugal, “História a História África” começa nas guerras de ocupação e nas “campanhas de pacificação”, no século XIX, e atravessa diversas dimensões da história imperial portuguesa: as políticas coloniais da Primeira República e do Estado Novo; os projetos de povoamento branco; as diferentes formas de exploração da mão-de-obra nativa e as políticas segregacionistas; as atrocidades cometidas pela PIDE nos territórios africanos; a manutenção da escravatura; os massacres não reconhecidos oficialmente; a origem dos movimentos de libertação; as grandes obras do império em Moçambique e Angola; a Guerra Colonial; a organização das lutas armadas; a insurreição dos colonos; o retorno.
Pela mão do historiador Fernando Rosas visitam-se os espaços mais simbólicos e marcantes da história do antigo Império Português. Uma oportunidade única para ficar a conhecer alguns dos episódios da nossa história comum, como nunca antes foi contada. “História a História: África” é o resultado de dois anos de trabalho de investigação própria, recolha de materiais iconográficos e documentais, escrita dos guiões e gravações em África.
Ao longo de 13 episódios serão abordados temas inéditos em televisão e mostrados locais de difícil acesso.
Um excelente trabalho de investigação do Prof. FERNANDO ROSAS e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE:
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217-NO GINÁSIO
Treino rápido para espantar
a preguiça - bumbum e pernas
COM PROFESSORA BIA
UM AVISO SÉRIO:
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
Quem deseje acompanhar estes exercícios mais exigentes deve ter compleição física adequada, não pretenda ser o Tarzan ou a Jane, não está no cinema.
A Bia ou qualquer pessoa associada ao Home Fit Home não se responsabilizará por lesões ou qualquer dano sofrido após a realização dos treinos exibidos pelo Home Fit Home. Procure assistência médica antes de começar qualquer programa de exercício.
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94-CINEMA
𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜... 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎
𝐽𝑎𝑐𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠... 𝑆𝑒𝑏𝑎𝑠𝑡𝑖𝑎̃𝑜
𝐴𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑉𝑎𝑧...𝐿𝑒𝑜𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠... 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜
𝐴𝑙𝑚𝑎 𝐹𝑙𝑜𝑟𝑎... 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎... 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒
𝐶𝑜𝑠𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎... 𝑉𝑖𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐿𝑢𝑖́𝑠𝑎 𝐷𝑢𝑟𝑎̃𝑜...𝐺𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎
𝐸𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎... 𝐵𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑂𝑙𝑔𝑢𝑖𝑚...𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑙𝑑𝑎 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠...𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
FONTE:
Oldies Portugueses
94-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱𝐼-𝐴 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒́
𝒮𝐼𝒩𝒪𝒫𝒮𝐸:
“𝐴 𝐶𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎 𝑑𝑎 𝑆𝑒́” 𝑒́ 𝑎𝑞𝑢𝑖𝑙𝑜 𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑛𝑠 𝑎𝑢𝑡𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑐𝘩𝑎𝑚𝑎𝑚 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑜́𝑛𝑖𝑐𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑜 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑜. 𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑒́ 𝑢𝑚𝑎 𝑎𝑑𝑎𝑝𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑒𝑡𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜 𝐿𝑒𝑖𝑡𝑒 𝑒 𝐻𝑒𝑖𝑡𝑜𝑟 𝐶𝑎𝑚𝑝𝑜𝑠 𝑀𝑜𝑛𝑡𝑒𝑖𝑟𝑜.
𝐴 𝑝𝑟𝑜𝑡𝑎𝑔𝑜𝑛𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑝𝑜𝑝𝑢𝑙𝑎𝑟 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜 𝑛𝑜 𝑎𝑢𝑔𝑒 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎. 𝐴 𝑡𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎, 𝑢𝑚𝑎 𝑗𝑜𝑣𝑒𝑚 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑒𝑛𝑠 𝘩𝑢𝑚𝑖𝑙𝑑𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑜 𝑑𝑎 𝑆𝑒́. 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑙𝘩𝑎 𝑛𝑢𝑚 𝑎𝑡𝑒𝑙𝑖𝑒𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑠𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑎𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑎𝑚𝑜𝑟𝑒𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜, 𝑚𝑜𝑡𝑜𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑑𝑒 𝑡𝑎́𝑥𝑖.
𝑀𝑎𝑠, 𝑜 𝑟𝑜𝑚𝑎𝑛𝑐𝑒 𝑐𝑎𝑢𝑠𝑎 𝑖𝑛𝑣𝑒𝑗𝑎 𝑣𝑖𝑧𝑖𝑛𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑎. 𝐻𝑎́ 𝑞𝑢𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑜 𝑟𝑎𝑝𝑎𝑧 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑖. 𝑂 𝑎𝑟𝑔𝑢𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑎 𝑢𝑚 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟧𝟢 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑛𝑎̃𝑜 𝑡𝑒𝑚 𝑎 𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑠𝑎̃𝑜/𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑥𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝘩𝑜𝑗𝑒, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑑𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑟𝑟𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑙𝑎𝑚𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑖 𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑢𝑡𝑜 𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑖𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒.
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝑒𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑖𝑓𝑖𝑐𝑎𝑟 𝑏𝑒𝑚 𝑖𝑠𝑠𝑜, 𝑛𝑎𝑑𝑎 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜, "𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜 𝑑𝑜 𝑣𝑒𝑠𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑑𝑒 𝑐𝘩𝑖𝑡𝑎" 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒𝑟𝑒𝑚 𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒𝑟. 𝑂 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑟𝑒𝑣𝑒𝑙𝑎 𝑎𝑠𝑝𝑒𝑐𝑡𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑐𝑎𝑡𝑎, 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑑𝑎 𝑒 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑠 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑒𝑠𝑡𝑎̃𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎𝑠 𝑢𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑎𝑠 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑎𝑠.
𝓔𝓛𝓔𝓝𝓒𝓞:
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝐹𝑎́𝑡𝑖𝑚𝑎 𝐵𝑟𝑎𝑣𝑜... 𝐴𝑢𝑟𝑜𝑟𝑎
𝐽𝑎𝑐𝑖𝑛𝑡𝑜 𝑅𝑎𝑚𝑜𝑠... 𝑆𝑒𝑏𝑎𝑠𝑡𝑖𝑎̃𝑜
𝐴𝑙𝑖𝑛𝑎 𝑉𝑎𝑧...𝐿𝑒𝑜𝑛𝑜𝑟
𝐵𝑎𝑝𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝐹𝑒𝑟𝑛𝑎𝑛𝑑𝑒𝑠... 𝐴𝑟𝑚𝑎𝑛𝑑𝑜
𝐴𝑙𝑚𝑎 𝐹𝑙𝑜𝑟𝑎... 𝑎 𝑝𝑟𝑜𝑓𝑒𝑠𝑠𝑜𝑟𝑎
𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑇𝑒𝑖𝑥𝑒𝑖𝑟𝑎... 𝐹𝑖𝑙𝑖𝑝𝑒
𝐶𝑜𝑠𝑡𝑖𝑛𝘩𝑎... 𝑉𝑖𝑐𝑒𝑛𝑡𝑒
𝐿𝑢𝑖́𝑠𝑎 𝐷𝑢𝑟𝑎̃𝑜...𝐺𝑙𝑜́𝑟𝑖𝑎
𝐸𝑚𝑖́𝑙𝑖𝑜 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎... 𝐵𝑒𝑟𝑛𝑎𝑟𝑑𝑖𝑛𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝑂𝑙𝑔𝑢𝑖𝑚...𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑎
𝐴𝑙𝑑𝑎 𝑅𝑜𝑑𝑟𝑖𝑔𝑢𝑒𝑠...𝐵𝑒𝑎𝑡𝑟𝑖𝑧
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