07/01/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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316- ACIDEZ
FEMININA


MORAR COM A SOGRA OU
MORAR COM A MÃE

#TATI RESOLVE


A IMPRESCÍNDIVEL TATY FERREIRA

* Uma produção "ACIDEZ FEMININA" - BRASIL

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E AÍ, IRMÃO?


* A partir de um recorte de dois dias na vida de algumas pessoas que vivem em diferentes contextos sociais, o filme se desdobra, em histórias paralelas, para contar a relação que cada personagem guarda, direta ou indiretamente, dentro do seu universo, com a maconha - em seu percurso, sua rota e consumo

Produtora DocDoma / CTAV
Roteiro e Direção – Pedro Léo
Direção de Fotografia – Pedro Semanovischi
Direção de Arte – Ana Dominone
Musica Original – Pedro Léo, Iure Domareski, Zeca Freitas, Ângelo Santiago
Som Direto – Nicolas Hallet
Edição de Som – Marcos Povoas
Direção de Produção – Sheila Gomes, Ricardo Liborio, Carlos Paiva
Câmera – Paula A, Gullco
Elenco – Jussara Mathias, A.C. Costa, Franclin Rocha, Alexandre Moreira, Iara Castro, Diogo Dantas, Clara Napoli, Cláudio Machado, Ricardo Faria, Diego Lisboa, Marcelo Sousa Brito. 

• Prêmio Braskem - Melhor Roteiro – 2005: 

1. Prêmio Braskem de Cultura e Arte na categoria Cinema - 2006 -Curta Metragem de ficção - Diretor, Roteirista, Montador e Produtor do filme “E aí, irmão?” finalizado em 35 milímetros;
2. Troféu da segunda Mostra de Cinema de Ouro Preto;
3. Troféu da III Mostra Cinema Conquista – BA;
4. Convidado a participar do III Seminário internacional de Cinema e Áudio Visual - SSA/BA;
5. Selecionado para o 12 Festival Brasileiro de Cinema Universitário – RJ;
6. Selecionado para o 18 Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo;
7. Selecionado para o IV Festival Internacional "CURTOCIRCUITO" em Santiago de Compostela – Espanha;
8. Selecionado para o 7 Goiânia Mostra Curtas – Goiás;
9. Convidado a participar do projeto "Cinema na Concha" vinculado ao Projeto "Sua Nota é Um Show" junto ao Longa "Tropa de Elite";
10. Convidado para o Seminário "Cinema e Expressões" projeção que abriu a mesa de debate Um anti-filme para um anti-espectador? Para onde foi o Cinema de Autor?";
11. O filme foi distribuído pela Petrobrás no projeto “Curta Petrobras às 6”, Convidado para o “Festival De Cinema Brasileiro em Los Angeles” e para o “Festival de Cinema Brasileiro na Argentina”. 

FONTE:  Pedro Léo Martins

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Astronomia
Uma visão geral II

Ondas acústicas no Universo primordial


* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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CIV-Cidades e soluções

CHINA-PEQUIM
A Economia Compartilhada/1
(Super aplicações)



* Programa "EXPRESSO FUTURO" com RONALDO LEMOS


FONTE:  Canal Futura

PEDRO VAZ

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Tratar resíduos não é

vender caramelos

No dia de ontem, foi dado destaque, pelo jornal Público, a uma posição política da Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE) contra a bonificação da venda da energia elétrica resultante da valorização energética da incineração de resíduos sólidos urbanos (RSU) levada a cabo pelas Valorsul e Lipor.

Não sendo propriamente novidade, esta posição já tinha sido dada a conhecer no ano passado, acaba por ser trazida, novamente, à ribalta mediática, como se tratasse de um crime de lesa pátria, demonstrando um viés naquilo que é a defesa do interesse público em relação ao setor dos resíduos por parte dos reguladores, quer da energia, quer dos resíduos (ERSE e ERSAR).

Como já tive a oportunidade de referir publicamente, as Diretivas Europeias n.º 850/2018 e 851/2018 que alteraram as Diretivas já existentes relativas aos resíduos e à sua deposição em aterro, entretanto transpostas para o nosso ordenamento jurídico através do Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de dezembro, impõem ao país alterações significativas na gestão de resíduos, nomeadamente quanto à obrigação da redução significativa das quantidades de resíduos depositados em aterro e aumento de reciclagem.

As metas definidas pela União Europeia impõem um esforço adicional, ainda por quantificar, de investimento em recursos humanos, meios e infraestruturas. Implicará também, como poderemos ver pelo exemplo dos países europeus  que melhor se encontram em matéria de gestão de resíduos  urbanos, como são o caso da Alemanha e da Áustria, que, mesmo que nos próximos 5 anos se diminua a produção de resíduos e aumente a recolha seletiva e reciclagem como nunca aconteceu nas últimas décadas, a incineração fará parte do “mix” de instrumentos de uma eficiente gestão de RSU no país. Em boa hora (há 20 anos) aquando da construção das incineradoras de RSU da Valorsul e da Lipor que as unidades foram dotadas da tecnologia que permitiu que esse processo gerasse, simultaneamente, energia elétrica (cuja venda se bonificou desde aí) para introduzir na rede.

A valorização energética de resíduos é o melhor processo ambiental de tratamento de resíduos? Não, mas apesar disso é melhor que a eliminação através de aterro e melhor que apenas a queima de resíduos, pois permite gerar energia elétrica, que é melhor que a energia produzida pelo uso de combustíveis fósseis e, até, mais constante e regular que a energia de fontes renováveis limpas (espera-se que no futuro os problemas de armazenamento de energia produzida por fontes renováveis deixem de existir).

Ao contrário do que se pretende fazer crer, a bonificação da tarifa da energia vendida pelas entidades referidas não é uma benesse a um qualquer grupo económico privado ou, sequer, desproporcional em relação à política de bonificação da tarifa energética praticada no país para fontes não fósseis.

Desde logo porque a gestão de resíduos em Portugal é de titularidade pública, não podendo legalmente ser privada. Não se encontra num qualquer mercado liberalizado pontificado por privados que procuram maximizar o lucro a custo dos cidadãos e, por outro lado, a gestão de resíduos em Portugal é nos termos da legislação em vigor um serviço público essencial. Acrescente-se que a Lipor é uma associação de municípios na zona do grande Porto e a Valorsul é uma empresa constituída por municípios (com 49% do capital social) e pela empresa EGF (privatizada de forma controversa pelo governo de Passos Coelho), que gere, em concessão, o serviço público de tratamento de resíduos na zona da Grande Lisboa. Ambos os sistemas tratam da maioria dos resíduos produzidos no país e, apesar da titularidade ser pública, têm a sua atividade fortemente regulada inclusive na definição da tarifa que cobram aos seus clientes que mais não são que os municípios que as constituem.

As receitas permitidas por ambos os sistemas são as tarifas que aplicam aos seus clientes (municípios) e o produto da receita da venda dos recicláveis e da energia elétrica produzida. Tanto maior é a tarifa quanto menor for as restantes receitas, pois as regras obrigam a que os custos sejam cobertos por estas receitas, não sendo permitidos subsídios à exploração. Quanto maiores as tarifas a aplicar aos municípios pela sua atividade, maiores as tarifas que os municípios têm de aplicar aos seus munícipes a quem têm a obrigação de imputar estes custos, acrescidos da Taxa de Gestão de Resíduos a pagar à administração central (que já duplicou o seu valor para este ano) e dos custos com a recolha e encaminhamento, que os municípios também têm. Ora, se a bonificação na energia vendida deixar de existir os encargos para estes milhões de pessoas aumentará drasticamente.

Não colhe, também, o argumento que mantendo a bonificação apenas são beneficiados os residentes dos municípios que terão tarifas de resíduos mais baixos à custa dos consumidores de energia elétrica de todo o país. Não colhe, porque a todos beneficia a energia produzida por combustíveis não fósseis e os residentes dos municípios da grande Lisboa e Porto, fruto da sua atividade turística e económica, com uma população flutuante, produtora também de resíduos, bem maior que os seus residentes, terá de pagar na tarifa dos resíduos o sobrecusto que estes municípios têm com isso (mais recursos humanos e mais meios). Lisboa, a título exemplificativo, tem uma capitação de RSU produzidos bem maior que os restantes municípios do país e nada impede o país que se permita a valorização energética dos resíduos de outros pontos do país que terão de reduzir a deposição em aterro.

Por fim, estranha-se a extraordinária preocupação com o impacto dos 53 milhões de euros até 2023, de acordo com a notícia de ontem, em Parecer de 22 de outubro últimoo valor era 33,6 milhões de euros em 3 anos.  no défice tarifário energético nacional, que de acordo com a própria ERSE representa pouco mais de 1% nos mais de 1,03 mil milhões de euros de sobrecusto com renováveis. A preocupação do custo da energia produzida pela valorização de RSU que tem um preço médio de 88 euros MWh, pagos a entidades cuja tarefa é de serviço público e de titularidade estatal, é profundamente desproporcional  em relação à preocupação com o preço da energia produzida a partir de biomassa (120 euros MWh), a partir do vento (93,8 euros MWh), de pequenas centrais hídricas (97,4 euros MWh) e de fotovoltaica (298 euros MWh).

Está bom de ver que este 1% na totalidade do sobrecusto energético nacional é um valor de tal grandeza que justifique as sucessivas notícias dando conta do abuso que se está a cometer. Lamenta-se, mas a bonificação da energia vendida pelos sistemas que tratam os RSU no país não são os responsáveis pelo elevado preço da eletricidade que todos pagamos. Qual é afinal o interesse público que se quer defender com tanta acrimónia?

IN "i" -05/01/21

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2507.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
Ministra da Justiça tinha conhecimento 
de todo o conteúdo da carta sobre
  o currículo do procurador José Guerra!


- MENTIR É FEIO SRA. MINISTRA


FONTE:   NewsNews
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𝒳𝒱𝐼-OH MAR SALGADO

2-Aѕ ιlнαѕ doѕ Açoreѕ


FONTE:MrVeddhas
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·ï¡÷¡ï·𝓡𝓞𝓣𝓔𝓘𝓡𝓞 𝓓𝓞 𝓢𝓐𝓑𝓔𝓡 ·ï¡÷¡ï·
9-𝐼𝒞𝒪𝒩𝐸𝒮 𝒟𝒪 𝑀𝒜𝒰 𝒞𝒪𝑀𝒫𝒪𝑅𝒯𝒜𝑀𝐸𝒩𝒯𝒪
9.4-𝒜 𝑅𝒶𝒾𝓃𝒽𝒶 𝒹𝑜 𝒮𝒶𝒷𝒶́


FONTE:DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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Luciana e Pri

Como Vai Você


The Voice Portugal - Semifinal

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ⱮʋƖɦҽɾҽʂ Ɑʂʂąʂʂíղąʂ
5.5-Ꭺꮇꮻꭱ ꭼ Ꮇꮻꭱꭲꭼ


FONTE: tbrsete

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Quem não tem útero, como
sabe se entrou na MENOPAUSA


FONTE:Saúde da Mulher com Dra Laura Lucia

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A AGONIA ENCENADA DE TRUMP

Invasão do Capitólio fez já quatro mortos



Congresso dos EUA valida eleição de Joe Biden


FONTE:  euronews

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Para cozer os miolos/190.


DO CIRCO PARA O SUPER

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ADEPTO FERVOROSO


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2574
Senso d'hoje
RODRIGO
MOITA DE DEUS
ESCRITOR PORTUGUÊS
SOCIAL MARIALVA
MONÁRQUICO NÃO PRATICANTE
"AGENDA SETTING"
(agenda de conveniência)



FONTE:  Nelson Noslen
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Os Curiosos Porcos-espinhos


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BOM DIA


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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XIV-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

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27-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝐼-𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒, 𝑂 𝑀𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝐴𝑚𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑒́ 𝑠𝑖𝑛𝑜́𝑛𝑖𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑓𝑜𝑟𝑐̧𝑎, 𝑎𝑢𝑡𝑒𝑛𝑡𝑖𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑒 𝑐𝑜𝑟𝑎𝑔𝑒𝑚. 𝐴𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎, 𝑛𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑜𝑢 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑡𝑒 𝑜𝑓𝑖́𝑐𝑖𝑜𝑠, 𝑓𝑎𝑧𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑎𝑜𝑠 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑓𝑖𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑙𝘩𝑒 𝑙𝑎𝑛𝑐̧𝑜𝑢. 𝑆𝑒𝑚 𝑡𝑒𝑚𝑒𝑟, 𝑜𝑢 𝑡𝑒𝑚𝑒𝑛𝑑𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜, 𝑑𝑒𝑠𝑏𝑟𝑎𝑣𝑜𝑢 𝑐𝑎𝑚𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑓𝑒𝑧-𝑠𝑒 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑟 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑜𝑐𝑖𝑒𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑎𝑑𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎 𝑎̀𝑠 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟𝑒𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑣𝑜𝑧.

𝐹𝑜𝑖 𝑗𝑜𝑟𝑛𝑎𝑙𝑖𝑠𝑡𝑎, 𝑙𝑜𝑐𝑢𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑖𝑛𝑢𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒, 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜𝑟𝑎 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑢𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑔𝑟𝑎𝑚𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑙𝑒𝑣𝑖𝑠𝑎̃𝑜 𝑒 𝑟𝑎́𝑑𝑖𝑜 𝑞𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎 𝑣𝑜𝑧, 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑒 𝑒𝑛𝑒́𝑟𝑔𝑖𝑐𝑎, 𝑎 𝑓𝑖𝑛𝑡𝑜𝑢. 𝐿𝑢𝑡𝑜𝑢 𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒𝑣𝑖𝑣𝑒𝑢; 𝑟𝑒𝑔𝑟𝑒𝑠𝑠𝑜𝑢 𝑎̀𝑠 𝑐𝑎𝑛𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑛𝑜𝑡𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑟𝑎𝑚, 𝑎𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑒𝑡𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑣𝑒𝑟𝑠𝑜𝑠 𝑎 𝑐𝑢𝑗𝑎 𝑜𝑏𝑟𝑎 𝑐𝑒𝑑𝑒𝑢 𝑎 𝑎𝑙𝑚𝑎, 𝑎𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑙𝑐𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑎𝑚𝑎𝑣𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑐𝑎𝑛𝑡𝑜𝑟𝑎 𝑒 𝑎𝑐𝑡𝑟𝑖𝑧, 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑝𝑙𝑎𝑢𝑑𝑖𝑎 𝑎 𝐴𝑟𝑡𝑖𝑠𝑡𝑎 𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟.

𝐴𝑜𝑠 𝟽𝟿 𝑎𝑛𝑜𝑠, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑎𝑖𝑛𝑑𝑎 𝑡𝑒𝑚 𝑠𝑜𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑐𝑟𝑒𝑡𝑖𝑧𝑎𝑟 𝑒 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑎𝑠 𝑚𝑒𝑚𝑜́𝑟𝑖𝑎𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑟. 𝐴 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑒 𝑡𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑖𝑐𝑜́𝑛𝑖𝑐𝑜𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 “𝐷𝑒𝑠𝑓𝑜𝑙𝘩𝑎𝑑𝑎”, “𝑆𝑜𝑙 𝑑𝑒 𝐼𝑛𝑣𝑒𝑟𝑛𝑜”, “𝐸𝑠𝑡𝑎 𝑃𝑎𝑙𝑎𝑣𝑟𝑎 𝑆𝑎𝑢𝑑𝑎𝑑𝑒” 𝑒 “𝑇𝑎𝑛𝑔𝑜 𝑅𝑖𝑏𝑒𝑖𝑟𝑖𝑛𝘩𝑜”, 𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑑𝑒𝑠𝑣𝑒𝑛𝑑𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑒, 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑢𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑧, 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒𝑔𝑎𝑟-𝑠𝑒 𝑝𝑢𝑏𝑙𝑖𝑐𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑐𝑟𝑒𝑑𝑖𝑡𝑎, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑑𝑒𝑠𝑡𝑖𝑛𝑜, 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑡𝑜𝑟𝑛𝑎 𝑢𝑚 𝑒𝑥𝑒𝑚𝑝𝑙𝑜 𝑎𝑐𝑎𝑟𝑖𝑛𝘩𝑎𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑡𝑜𝑑𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑢𝑒𝑠𝑒𝑠.

𝑀𝑎𝑠, 𝑆𝐼𝑀𝑂𝑁𝐸, 𝑂 𝑀𝑈𝑆𝐼𝐶𝐴𝐿 𝑒́ 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑚𝑎𝑖𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑛𝑜𝑚𝑒 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑜, 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎, 𝑟𝑒𝑐𝘩𝑒𝑎𝑑𝑎 𝑑𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑉𝑎𝑟𝑒𝑙𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎, 𝐴𝑟𝑦 𝑑𝑜𝑠 𝑆𝑎𝑛𝑡𝑜𝑠, 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑚𝑜 𝑒 𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝑀𝑜𝑢𝑟𝑎̃𝑜 𝐹𝑒𝑟𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑒́ 𝑝𝑎𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑙𝑎 𝑚𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑎 𝑒 𝘩𝑢𝑚𝑜𝑟.

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:

𝑆𝑖𝑚𝑜𝑛𝑒 𝑑𝑒 𝑂𝑙𝑖𝑣𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝐹𝐹, 𝐽𝑜𝑠𝑒́ 𝑅𝑎𝑝𝑜𝑠𝑜, 𝑀𝑎𝑟𝑖𝑎 𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐴𝑏𝑟𝑒𝑢, 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑎 𝐴𝑛𝑑𝑟𝑖𝑛𝑜, 𝑃𝑒𝑑𝑟𝑜 𝑃𝑒𝑟𝑛𝑎𝑠, 𝑅𝑢𝑏𝑒𝑛 𝑀𝑎𝑑𝑢𝑟𝑒𝑖𝑟𝑎, 𝑆𝑎𝑙𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑁𝑒𝑟𝑦, 𝑆𝑖𝑠𝑠𝑖 𝑀𝑎𝑟𝑡𝑖𝑛𝑠, 𝑆𝑜𝑟𝑎𝑖𝑎 𝑇𝑎𝑣𝑎𝑟𝑒𝑠

𝑀𝑢́𝑠𝑖𝑐𝑜𝑠:

𝐻𝑒𝑙𝑑𝑒𝑟 𝐺𝑜𝑑𝑖𝑛𝘩𝑜 - 𝑎𝑠𝑠. 𝑑𝑖𝑟. 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙/𝑝𝑖𝑎𝑛𝑜 
𝑀𝑖𝑔𝑢𝑒𝑙 𝐴𝑚𝑎𝑑𝑜 - 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜/𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑏𝑎𝑖𝑥𝑜 
𝑅𝑖𝑐𝑎𝑟𝑑𝑜 𝐵𝑎𝑟𝑟𝑖𝑔𝑎 - 𝑔𝑢𝑖𝑡𝑎𝑟𝑟𝑎 
𝐷𝑎𝑣𝑖𝑑 𝐽𝑒𝑟𝑜́𝑛𝑖𝑚𝑜 - 𝑏𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎

𝐸𝑞𝑢𝑖𝑝𝑎 𝑐𝑟𝑖𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎:

𝑇𝑒𝑥𝑡𝑜 𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑇𝑖𝑎𝑔𝑜 𝑇𝑜𝑟𝑟𝑒𝑠 𝑑𝑎 𝑆𝑖𝑙𝑣𝑎 
𝐷𝑖𝑟. 𝑀𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑅𝑒𝑛𝑎𝑡𝑜 𝐽𝑢́𝑛𝑖𝑜𝑟  
𝐶𝑒𝑛𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝐶𝑎𝑡𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝐴𝑚𝑎𝑟𝑜 
𝐹𝑖𝑔𝑢𝑟𝑖𝑛𝑜𝑠 𝐷𝑖𝑛𝑜 𝐴𝑙𝑣𝑒𝑠  
𝐷𝑒𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜 𝑑𝑒 𝐿𝑢𝑧 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝑆𝑎𝑏𝑖𝑛𝑜  
𝐶𝑜𝑟𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑃𝑎𝑢𝑙𝑜 𝐽𝑒𝑠𝑢𝑠  
𝑉𝑜𝑐𝑎𝑙 𝐶𝑜𝑎𝑐𝘩𝑖𝑛𝑔 𝐶𝑎𝑟𝑙𝑜𝑠 𝐶𝑜𝑖𝑛𝑐𝑎𝑠 
𝐹𝑜𝑡𝑜𝑔𝑟𝑎𝑓𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐶𝑎𝑟𝑡𝑎𝑧 𝑅𝑢𝑖 𝐹𝑖𝑔𝑢𝑒𝑖𝑟𝑒𝑑𝑜 
𝐴𝑠𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑒𝑛𝑐𝑒𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑆𝑎𝑙𝑣𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑁𝑒𝑟𝑦

FONTE: Verbos Inúmeros