04/09/2009

BONECA DE CROCHÉ

BONECA DE CROCHÊ

Um homem e uma mulher estavam casados por mais de 60 anos. Eles tinham partilhado tudo um com o outro. Eles tinham conversado sobre tudo.

Eles não tinham segredo entre eles afora uma caixa de sapato que a mulher guardava em cima de um armário e tinha avisado ao marido que nunca abrisse aquela caixa e nem perguntasse o que havia nela. Assim por todos aqueles anos ele nunca nem pensou sobre o que estaria naquela caixa de sapato.

Mas um dia a velhinha ficou muito doente e o médico falou que ela não sobreviveria.

Visto isso o velhinho tirou a caixa de cima do armário e a levou pra perto da cama da mulher. Ela concordou que era a hora dele saber o que havia naquela caixa. Quando ele abriu a tal caixa, viu 2 bonecas de crochê e um pacote de dinheiro que totalizava 95 mil dólares.

Ele perguntou a ela o que aquilo significava, ela explicou:

- Quando nós nos casamos minha avó me disse que o segredo de um casamento feliz é nunca argumentar/brigar por nada. E se alguma vez eu ficasse com raiva de você que eu ficasse quieta e fizesse uma boneca de crochê.

O velhinho ficou tão emocionado que teve que conter as lágrimas enquanto pensava 'Somente 2 bonecas preciosas estavam na caixa. Ela ficou com raiva de mim somente 2 vezes por todos esses anos de vida e amor.'

- Querida!!! - ele falou - Você me explicou sobre as bonecas, mas e esse dinheiro todo de onde veio?

- Ah!!! - ela disse - Esse é o dinheiro que eu fiz com a venda das bonecas


ROBERTA FLACK - killing me softly with this song

AMÉRICA DO SUL - telejornal

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enviado por E. FRANÇA


3 - H1N1



VALE MAIS PARECER RIDÍCULO DO QUE LEVAR COM
O H1N1 PELA PXXDX ACIMA



1 - Tenha um frasco de álcool à entrada de casa

1.1 - Passe as mãos por álcool logo que entrar e depois lave as mãos.

O álcool é o melhor desinfectante e o mais barato, não embarque na

mariquice de desinfectantes caros.

1.2 - Peça às suas visitas para adoptarem o procedimento em 1.1, se elas

não aceitarem não as deixe entrar, a casa é sua e uma visita educada

respeita as regras internas.


LEMBRE-SE QUE TAXA DE INCIDÊNCIA DO VÍRUS DUPLICA
A CADA TRÊS DIAS

ESTRANHA CIDADE

V I A G R A

PROPAGANDA NUM CONSULTÓRIO MÉDICO




















Um cliente escreveu por baixo " se a luz estiver acesa
mais de quatro horas
chame um electricista"

enviada por BÉ

A NOVA NAMORADA DE CRISTIANO RONALDO



enviado por C. DIOGO

É PRECISO TER LATA

Caminhava com a minha filha de 4 anos, quando ela apanhou qualquer coisa do chão e ia pôr na boca. Ralhei com ela e disse-lhe para nunca fazer isso.
- Mas porquê? - Perguntou ela.
Respondi que se estava no chão estava sujo e cheio micróbios. Nesse momento,
a minha filha olhou-me com admiração e perguntou:
- Mãe, como sabes tudo isso? És tão inteligente...
Rapidamente reflecti, e respondi-lhe:
- Todas as mães sabem estas coisas. Quando alguém quer ser mãe, tem que fazer um teste e tem que saber todas estas coisas, se não,não pode ser mãe.
Caminhámos em silêncio cerca de 2, 3 minutos. Vi que ela pensava ainda sobre o assunto, e de repente disse:
- Ah, já percebi. Se não tivesses passado o teste, tu eras o pai!...
- Exactamente, respondi com um grande sorriso na boca.

P I A D A

Com o cego não se brinca!

Um cego foi a um restaurante e pediu a ementa em braile. O empregado, desculpando-se, disse que não tinha.O cego disse então:
- Não faz mal, traga-me uma colher suja da cozinha para eu provar a comida.
O empregado achou estranho, mas atendeu ao pedido. Pegou numa colher usada na cozinha e deu-a ao cego.. Este lambeu a colher e comentou:
-Hummm, óptimo tempero. Camarão com arroz à grega, pode-me trazer esse prato.

No dia seguinte, a mesma coisa:
- Hummm, strogonof de frango, traga-me este prato.

Passou-se uma semana e sempre a mesma coisa, o cego pedia a colher, lambia e adivinhava o prato. O empregado, que queria pregar uma ao cego, resolveu aprontar-lhe uma das grandes.
No dia seguinte, quando o cego chegou e pediu a colher, o empregando foi buscar a colher e disse à cozinheira, que aliás era a sua mulher
- Guidinha, eu tô numa de praxar o cego que cá vem todos os dias e adivinha o prato do dia. Pega aí nessa colher e passa-a aí na "desejada"... A cozinheira atendeu o pedido e o empregado levou a colher ao cego.
Este meteu a colher na boca, pensou um pouco e disse:
-É pá, não posso crer, a Margarida trabalha aqui!!!

enviado por BÉ

BAPTISTA BASTOS

A grande farsa

Que podemos fazer por nós próprios, tendo em conta que os propósitos políticos em causa pouco ou nada projectam em nosso favor? Devíamos, talvez, aplicar a sabedoria dos nossos erros para recriminar aqueles que nos conduziram à situação em que nos encontramos. Todas estas figuras chegam ao proscénio, tingidas por fora de impolutos predicados, e dizem-nos querer salvar a pátria através, claro!, do nosso voto. Sorriem, mas estão cheios de raiva e de ressentimento. Têm vindo a insultar-se com a baixa linguagem dos eguariços, e desembainham a larga espada da justiça e da solidariedade, como se estivessem a cumprir um destino. A farsa das generalizações atingiu a mais atroz das banalidades e a mais inquietante das incertezas.

Será Sócrates um mentiroso, desde os tacões dos sapatos ao corte de cabelo, e a dr.ª Manuela a imaculada guardiã de todas as verdades conhecidas? Vamos eleger caracteres. Vamos escolher entre uma pretendida compulsão para a mentira e a imagem sacrossanta da virtude como religião. Ignoramos o conteúdo dos programas e conhecemos, dos candidatos, as suas figurações e aquilo que a comunicação social quer revelar.

"O programa, venha o programa!", exigiam, coléricos, os socialistas, à chefe do PSD. Esta, com o sorriso evasivo que se lhe conhece e aquele olhar que assusta o mais destemido dos mortais, prolongava a agonia da expectativa. Até que lá fez a vontade aos importunos pedinchões, e leu um quadradinho de papel, no qual se dizia o que se planeava. Nada de novo: privatizações a eito, limitação de direitos, benesses a quem dá emprego aos outros. A dr.ª Manuela e seus asseclas parecem desejar que o Estado seja minguado até ao esqueleto, e que Portugal comece a ser governado por "gestores". A sua tese da interrupção da democracia por seis meses não é boutade, deslize momentâneo, graça pesada. É a expressão de um pensamento, afinal consubstanciado na proposta "minimalista" que fez ao País.

Enquanto a dr.ª Manuela manifesta um estremecido desprezo pela arraia-miúda, o eng.º Sócrates continua a declinação gélida das "reformas", insistindo nessa rábula do "socialismo moderno", monstruosa aldrabice que desacreditou uma ideia generosa e redentora, e a colocou no centro de todas as injúrias e de todos os chistes.

Estamos, pois, numa encruzilhada. Até que o preconceito, a ignorância e a informação omitida e dirigida permitirem uma unívoca concentração de poder, as alternativas são-nos apresentadas como as únicas construções institucionais. "Mudar tudo!", exclama, inclemente, a dr.ª Manuela. "Não mudar de rumo!", conclama o eng.º Sócrates. Um susto! Não há regeneração possível. Nenhum deles interessa; os outros constituem, presentemente pelo menos, uma impossibilidade.

in "diário de noticias"

P O L Í C I A



Homem de pouca fé
Levanta-te e anda

enviado por ROGER

1 - TVI


"A GRANDE GOLPADA"

«Espero não ser prejudicado nas urnas e espero que toda a gente acredite no que estou a dizer. Eu não tenho nada a ver com o assunto. Tenho a certeza que nunca influenciei». A declaração de José Sócrates surge num período quente, depois do Jornal de Sexta ter sido suspenso pela administração da TVI e da direcção de informação se ter demitido.

ERC abre processo de averiguações>
Redacção assinou abaixo-assinado de repúdio

O primeiro-ministro explicou o seu não envolvimento no processo na Quinta das Lágrimas, em Coimbra: «Esta decisão, que foi tomada no interior da empresa MediaCapital e que diz respeito ao Jornal de Sexta, é da exclusiva responsabilidade da administração da empresa».

Prisa remete comentários para Media Capital
Sindicato mostra «repulsa e indignação»

«Nem eu, nem o Partido Socialista, nem o Governo, teve nada a ver com essa decisão, não a procurou influenciar, não a procurou sequer e por isso é absolutamente injusto, para não dizer mais, todas as acusações que são feitas relativamente à pretensa influência que o Governo ou o PS terá tido nessa decisão. Quero repudiar essas acusações, porque são injustas e infundadas», frisou.

Oposição fala em «acto de censura»
Moniz: cancelamento do Jornal de Sexta é «um escândalo»

Sócrates aproveitou para criticar a oposição: «Verifico que há muitos dirigentes políticos que são capazes das maiores acusações sem a mínima prova. Eu quero recordar que esses dirigentes políticos, que são muito lestos a acusar o Partido Socialista de ter procurado influenciar uma decisão para a qual em nada contribuiu, à qual é totalmente estranho, quero recordar que Paulo Portas e Aguiar Branco eram ministros de um Governo que procurou influenciar no sentido de afastar o comentador Marcelo Rebelo de Sousa. Portanto, não me julguem à sua própria medida».

O primeiro-ministro repudia as «insinuações» e lembra que «nunca o Governo, nem o PS, nestes últimos quatro anos e meio, teve a mínima influência na TVI». Neste sentido, espera que a Media Capital venha explicar o que sucedeu:

«Nós queremos que a direcção da empresa dê explicações, porque é muito importante que explique cabalmente e de forma convincente quais as razões que a levaram a fazer isso. E faço com a autoridade moral de quem foi vítima desse Jornal de Sexta durante muitos meses. Não tenho medo desse Jornal de Sexta, nem procurei nenhuma forma de o evitar, pelo contrário».

«O país quer saber as razões que levaram a administração a proceder assim, porque eu não quero que fique a mínima suspeita que nem eu ou o Governo ou meu Partido possa ter a ver com isso, porque não teve. Eu não quero que o meu partido pague nestas eleições, porque tomaram a decisão hoje, a poucas semanas das eleições, e ficará sempre alguma ideia. As pessoas podem pensar que se ele criticou o Jornal de Sexta, talvez tenha alguma intenção por trás, mas eu nada tive a ver com isto».

Sócrates afirmou não ter «qualquer relação com a administração da Media Capital, nem com os seus accionistas».

in "tvi 24"

7 - TERRÁQUEOS