Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
14/08/2012
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DISCRETAMENTE
SINAIS DE FOGO
Alicia Silverstone
Drew Barrymore
Mischa Barton
Heather Graham
Julia Stiles
Pamela Anderson
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Os anjos do
meio da praça
Uma extraordinária animação brasileira
Prêmios:
• Prêmio especial do júri oficial -XXXVIII Festival de cinema de Gramado -- RS
• Melhor Direção e Melhor Curta-Metragem -- IV Brazilian Film Festival of Toronto -- Canadá.
• Melhor Video de Animação - XIV FAM - Florianópolis Audiovisual Mercosul
• Melhor Curta - II Festival de Itapetinga
• Melhor Filme de Animação - Festival Locomotiva 2010
• Melhor curta-metragem nacional de animação -- VI Fantaspoa - RS
• Melhor filme mostra teen --VIII FICI
• Melhor Música - Festival Locomotiva 2010
• Melhor Curta Metragem de Animação - Festival de Cinema de Maringá
• Melhor Direção (Animação) - Festival de Cinema de Maringá
• Melhor Roteiro (Animação) - Festival de Cinema de Maringá
• Melhor Música (Animação) - Festival de Cinema de Maringá
• Melhor Cenário (Animação) - Festival de Cinema de Maringá
• Melhor Personagem (Animação) - Festival de Cinema de Maringá
• Menção Honrosa - I Curta Amazônia 2010
Seleção Oficial:
• Anima Mundi 2010
• Festival Guarnicê de cinema -- MA
• V mostra de cinema de Ouro Preto -- MG
• V Cine Fantasy -- Festival curta fantástico
• VI Mostra Mosca -- Cambuquira -- MG
• XIII Fenart -- PA
• X Festival Iberoamericano de Cinema de Sergipe
FICHA TÉCNICA
Realização:
Ministério da Cultura / Secretaria do Audiovisual
Produção:
Buba Filmes
Roteiro
Direção:
Alê Camargo & Camila Carrossine
Argumento:
Alê Camargo
Direção de arte / Desenho de produção:
Alê Camargo & Camila Carrossine
Desenho de produção adicional /Pintura cenográfica:
Fernando Faria
Storyboard / Animatic: Alê Camargo & Camila Carrossine
Modelagem:
Alê Camargo , Camila Carrossine , Fernando Faria , Gustavo Rodrigues
Texturização:
Alê Camargo & Camila Carrossine
Rigging:
Alê Camargo, Camila Carrossine,Fernando Faria
Animação:
Alê Camargo , Camila Carrossine , Diego de Paula , Jonathan Bento , Ricardo Jost , Rodrigo Mendes
Iluminação / Render / Composição:
Alê Camargo & Camila Carrossine
Desenho Sonoro :
Maurício Fonteles
Assistente de som :
Marco Rezende
Narração:
Ivete Jayme
Técnico de som :
Cleyton Pereira
Estúdio de Dublagem :
Luminus Dublagens e Produções
Produtora Musical :
Opus 10
Produtora
Trilha sonora :
Rodrigo Domingos
Coral:
Coral del Chiaro
Vozes :
Danillo Ferreira, Juliana Damião , Mariza Marzan
Trompete:
Luciano Melo
Flauta :
Rodrigo Domingos
Captação de áudio :
Ricardo Marui
Pós - produção :
Módulos
Direção geral de pós - produção :
José Francisco Neto, ABC
Supervisão de pós - produção :
Giba Yamashiro
Correção de cor :
Ricardo "Kodo" Odo
Edição on line :
Henrique Reganatti , Tadeu Parrillo Frede
Edição / Finalização:
Alê Camargo & Camila Carrossine
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SÍLVIA DE OLIVEIRA
Bom dia,
eu gostaria de o inquietar
Não preciso de justificação, mas decidi voltar ao tema batido da
licenciatura de Miguel Relvas porque me inquietaram as respostas que
dois entrevistados - Proença de Carvalho e Ilídio Pinho - me deram,
recentemente, sobre o assunto.
Na opinião do advogado
(Dinheiro Vivo de 4 de Agosto) e do empresário, que também foi o último
patrão de Passos Coelho (pode ler a entrevista no próximo sábado), este é
um tema menor, que não nos deve tomar muito tempo e muito menos
desviar-nos dos verdadeiros problemas do país, entre os quais, está,
claro, à cabeça, a enorme crise por que passamos. Defendem ambos que em
Portugal, essa é, aliás, uma prática normal e que somos todos peritos em
desfocar-nos e desconcentrar-nos do que é essencial e realmente
relevante. E, porque não querem cometer esse erro, justificam, não
perdem muito tempo a dar importância ao suposto favorecimento de que o
ministro beneficiou para se licenciar.
Os dois entrevistados até
podem ter razão na parte do desfocar e desconcentrar, mas fazem mal em
não se importar com este caso, que chegou à Volta à França e aos Jogos
Olímpicos de Londres, recentemente aterrou em Manta Rota, onde o
primeiro-ministro passa férias, invadiu as redes sociais com anedotas
estúpidas e é responsável por me criar um sentimento estranho, o da
vergonha alheia.
Os dois entrevistados até podem ter-se sentido
comprometidos ou constrangidos com a pergunta, mas poderiam ter fugido à
resposta, ter dado voltas e voltas e terminar sem dizer nada. É comum,
isso acontecer. Mas reduzir a polémica da licenciatura à luta política e
à intriga e a um problema causado por pessoas que não têm nada que
fazer é um mau sintoma e um sinal do que pode estar a acontecer a muita
gente.
Não é porque existe uma crise grave em Portugal, que nos
deve exigir um esforço redobrado no nosso dia-a-dia, que devemos
desvalorizar outros problemas aparentemente menores mas igualmente
importantes, da mesma maneira que, no Brasil, é errada a tolerância para
com a corrupção, explicada também pela existência de outros problemas
graves.
A condescendência é sempre perigosa e o caso de Miguel
Relvas é um óptimo teste ao bom estado da inquietação nacional. Acha
normal que Relvas ainda se mantenha em funções? Como dizia o jornalista
norte-americano Finley Peter Dunne (1867-1936), a obrigação dos jornais e
dos jornalistas deve ser a de confortar os aflitos e afligir os que se
sentem confortáveis. Era assim há 100 anos e assim deve continuar.
IN "DINHEIRO VIVO"
09/08/12
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