Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
30/04/2018
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FONTE: REDE GLOBO DE TELEVISÃO
RIO DE JANEIRO
CARNAVAL DE 2018
MOCIDADE INDEPENDENTE
PADRE MIGUEL
O desfile do Carnaval do Rio de Janeiro é um dos maiores espectáculos do mundo senão o maior. Durante algumas semanas vamos editar as Escolas de Samba que este ano se exibiram na Sapucai, não é só o desfile que importa, os imprevistos e os comentários de quem está na reportagem dão-nos melhor ideia do enorme e fabuloso trabalho que está por trás do espectáculo. Veja os quatro vídeos e disfrute.
FONTE: REDE GLOBO DE TELEVISÃO
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O Tribunal deliberou sobre o pedido de impugnação da multa de quatro milhões de euros aplicadas pelo Banco de Portugal em 2016.
Em causa está o processo de contraordenações aplicadas pelo Banco de Portugal devido à comercialização de títulos de dívida da Espírito Santo Internacional junto de clientes do BES.
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HOJE NO
"i"
Ricardo Salgado sentenciado
a multa de 3,7 milhões de euros
O Tribunal da Supervisão decidiu também pela proibição do exercício de cargos na banca durante oito anos
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O Tribunal da Supervisão sentenciou hoje
Ricardo Salgado, ex-administrador do Banco Espírito Santo, a uma multa
de 3,70 milhões de euros, menos 300 mil euros que a inicialmente pedida
pelo Banco de Portugal, e à inibição do exercício de cargos no setor da
banca durante oito anos.
O Tribunal deliberou sobre o pedido de impugnação da multa de quatro milhões de euros aplicadas pelo Banco de Portugal em 2016.
Em causa está o processo de contraordenações aplicadas pelo Banco de Portugal devido à comercialização de títulos de dívida da Espírito Santo Internacional junto de clientes do BES.
* Uma coisa é certa, o Tribunal condenou-o por vigarizar clientes.
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HOJE NO
"A BOLA"
TÉNIS DE MESA
Equipa feminina continua
sem perder no Mundial
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A
Seleção Nacional feminina obteve esta segunda-feira a terceira vitória
em três jogos, ao derrotar a Bulgária por 3-1 em jogo do Grupo K do
Campeonato do Mundo de Halmstad, que decorre na Suécia.
A equipa lidera a classificação com seis pontos, os mesmo da Estónia.
Leila Oliveira alcançou duas vitórias e Raquel Martins uma, enquanto Marta Santos perdeu o seu jogo.
A equipa lidera a classificação com seis pontos, os mesmo da Estónia.
Leila Oliveira alcançou duas vitórias e Raquel Martins uma, enquanto Marta Santos perdeu o seu jogo.
* Valentes portuguesas, uma honra.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Há 300 guardas-florestais
e são precisos mil no país
Governo vai admitir 200, que apenas vão colmatar a saída dos antigos, alerta sindicato
Em
França, o Office National des Forêts (ONF) dispõe de 9500 profissionais
para gerir 11 milhões de hectares de floresta pública. Cerca de 2000
são guardas-florestais, responsáveis pela renovação florestal, trabalhos
de limpeza para prevenir incêndios, manutenção de dunas, restauração de
terreno montanhoso e estabilização de solos para evitar deslizamentos.
Por cá, são 300 e vão ser contratados 200. São precisos mil.
"É
preciso ter gente na floresta, porque os incêndios acontecem devido ao
abandono do território. Se houver sempre pessoas na floresta a
intervenção é rápida e os fogos nunca atingem grandes dimensões",
defende Cyrill Gillet, funcionário da ONF e um dos guardiões de
Bertranges, floresta francesa onde, há vários séculos, crescem milhares
de carvalhos.
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Realidade bem diferente
encontra-se em Portugal: em 2016, os 317 guardas-florestais que
resistiam foram integrados no Serviço de Proteção da Natureza e do
Ambiente da GNR. "Não são admitidos guardas-florestais desde 2005,
quando entraram 50 elementos para o extinto Corpo Nacional da Guarda
Florestal. Neste momento, é uma profissão a extinguir", refere Rui
Raposo. O dirigente da Federação Nacional dos Sindicatos dos
Trabalhadores em Funções Públicas (FNSTFPS) acrescenta que, desse
número, restam 303 , a maioria entre o Tejo e o Minho. "Há distritos,
como Portalegre e Beja, que só têm quatro guardas-florestais", salienta.
Já para todo o distrito do Porto há um efetivo de seis especialistas,
mas dois deles já pediram a reforma.
"Neste
contexto, fazemos o que podemos, mas não temos mãos a medir", sublinha
Miguel Moura. Hoje com 39 anos, Moura foi dos últimos guardas-florestais
a serem contratados e já esteve colocado em Lisboa e em Amarante.
Agora, está integrado no Destacamento da GNR de Felgueiras, que engloba
três municípios, mas que só dispõe de dois guardas-florestais para fazer
face a uma "média de 900 a 1.000 incêndios anuais".
"No
ano passado, passei entre oito e nove meses a tratar apenas de questões
relacionadas com os incêndios, nomeadamente a fazer a cartografia da
área ardida, a avaliação dos prejuízos e o apuramento das causas. Não
houve tempo para fazer qualquer prevenção", sustenta quem considera a
profissão fundamental para a salvaguarda da floresta. "É preciso andar
diariamente na área florestal, falar com as pessoas, fazer prevenção e
conhecer o terreno", justifica.
A
FNSTFPS tenta convencer o Governo desta necessidade e, recentemente,
soube que será aberto um concurso para a admissão de 200
guardas-florestais. "Mas o concurso não pode começar enquanto não for
mudado o estatuto do guarda-florestal. Estamos a aguardar que o
secretário de Estado da Proteção Civil nos envie as alterações a fazer",
revela Raposo.
O dirigente sindical
classifica a medida governativa como um "avanço significativo", mas
alega que são necessários mil novos profissionais, nos próximos cinco
anos. "Os 200 guardas-florestais previstos pelo Governo servirão,
somente, para colmatar a saída dos antigos", explica.
* E andam a dopar-nos com a ladainha do défice!
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AMÍLCAR CORREIA
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IN "PÚBLICO"
29/04/18
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A violência não se namora
Os alunos do 11. º ano de uma escola secundária são uma amostra eloquente de como esta violência se camufla e cruza, transversalmente, grupos etários de diferentes estratos sociais.
A violência de género — e a assunção de que o poder é uma propriedade
exclusivamente masculina — está de tal modo entranhada que os
adolescentes pedem para que o tema seja tratado na escola “desde
pequenos”. A violência de género, e a violência no namoro em particular,
é tão omnipresente quanto inconsciente. E daí a sugestão. Os alunos do
11.º ano de uma escola secundária de Vila Nova de Gaia, que foram
inquiridos num estudo que o PÚBLICO hoje divulga, são uma amostra
eloquente de como esta violência se camufla e cruza, transversalmente, a
grupos etários de diferentes estratos sociais.
Dizem eles que sabem do que se trata, mas que não falam muito sobre
isso. Dizem eles que estas questões da violência deveriam ser abordadas
nas escolas desde muito cedo, para que melhor interiorizassem estes
temas, nomeadamente para que estivessem alerta diante de tentativas de
controlo por parte do outro. Formas de controlo, que embora destituídas
de violência formal, como o controlo do telefone ou da forma de vestir,
não deixam de ser formas de controlo e de exercício de violência sobre
alguém — a repetição dos padrões alarves de uma cultura patriarcal que
permanece sexista e misógina.
Este projecto, chamado Catch-Eyou, no âmbito do qual o
estudo foi desenvolvido, tem um objectivo claro: levar os jovens a
interessarem-se por questões com que se confrontam no seu quotidiano, a
reflectir sobre elas e, sobretudo, a desenvolver uma cidadania activa
que os impeça de cair na imbecil reprodução dos mesmos estereótipos de
sempre. Indubitavelmente, a escola tem aí um grande papel a desempenhar e
era bom que não se abstivesse de o fazer. Serão os professores capazes
de fugir à distinção clássica: “O rapaz gosta de futebol, a rapariga
gosta mais de dança”.
Quando passamos do ensino secundário para o ensino universitário, constatamos que uma em cada dez vítimas de
violência no namoro sofreu ameaças de morte; que mais de metade dos
inquiridos no Estudo Nacional sobre a Violência no Namoro, apresentado
em Fevereiro passado, foi vítima de violência no namoro ou que 37%
admitiram já a ter praticado. Um outro estudo, da autoria da UMAR e
também divulgado em Fevereiro, revela que para um em cada quatro jovens
a violência sexual é “natural” no namoro. Mais uma razão para que o
tema seja abordado nas escolas, como sugerem os próprios adolescentes,
“desde pequenos”. E nem é preciso falar em violência doméstica ou na La Manada, pois não?
IN "PÚBLICO"
29/04/18
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Termina hoje proibição
de pesca da sardinha
A
proibição da pesca da sardinha, com qualquer arte de captura, em vigor
desde o dia 11 de janeiro, termina hoje, segundo foi estipulado pelo
Ministério do Mar.
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MEMÓRIA FUTURA |
Em
10 de janeiro, um despacho da ministra do Mar, Ana Paula Vitorino,
interditou a pesca da sardinha até ao final de abril, iniciando-se a
captura um mês mais tarde do que o usual.
“É
interdita a captura, manutenção a bordo e descarga de sardinha
(‘Sardina pilchardus’), até ao dia 30 de abril de 2018, com qualquer
arte de pesca, na zona 9 definida pelo Conselho Internacional para a
Exploração do Mar”, lê-se no diploma publicado, na altura, em Diário da
República.
No
despacho, a ministra lembrou que a sardinha é um recurso de “interesse
estratégico” para a pesca portuguesa, para a indústria conserveira e
para as exportações de produtos de pesca do mar, assumindo uma
particular relevância em termos socioeconómicos para várias comunidades
piscatórias.
“É,
pois, essencial que este recurso seja explorado de modo a garantir, no
longo prazo, a sustentabilidade ambiental, económica e social da
pescaria, dentro de uma abordagem de precaução, definida com base nos
dados científicos disponíveis, procurando-se simultaneamente assegurar
os rendimentos da pesca e dos seus profissionais”, justificou Ana Paula
Vitorino.
Face a
este cenário, Portugal optou, através de um acordo concertado com
Espanha e com a Comissão Europeia, por atribuir 960 euros a cada
pescador pela paragem da captura com artes do cerco durante 30 dias,
estimando-se um custo total de três milhões de euros.
Um
parecer científico do Conselho Internacional para a Exploração do Mar
(ICES), divulgado em 20 de outubro do ano passado, concluiu que a pesca
da sardinha deveria ser proibida este ano, em Portugal e Espanha, face à
redução acentuada do 'stock' na última década, que caiu de 106 mil
toneladas em 2006 para 22 mil em 2016.
Já
há dois anos, em 2016, o mesmo organismo científico recomendou uma
paragem completa da pesca da sardinha em Portugal, durante um período
mínimo de 15 anos, para que o 'stock' de sardinha regressasse a níveis
considerados aceitáveis.
* O que interessa às pessoas do negócio da sardinha que daqui a 20 anos a sardinha seja apenas memória numa fotografia?
AO ATAQUE!
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O relatório e contas, no entanto, lembra vários desafios para o futuro da empresa e deixa recados para o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas. A administração da CP fala em “constrangimentos decorrentes do atrasos na concretização dos investimento na infraestrutura, da obsolência e vetustez do parque de material de tração diesel e do ritmo lento de rejuvenescimento do efetivo dos diferentes níveis e áreas funcionais”.
Estes constrangimentos contribuíram para a redução do índice de pontualidade (que mede os atrasos inferiores a 3 ou 5 minutos), sobretudo nos serviços de longo curso. “Os atrasos resultaram essencialmente de afrouxamentos impostos pela IP – Infraestruturas de Portugal (limitações de velocidade para trabalhos na infraestrutura), acidentes com pessoas e avarias de sinalização e de material motor.
Nos comboios Alfa Pendular, o índice de pontualidade caiu de 73,4% para 46,6%; nos comboios Intercidades, o índice de pontualidade desceu de 76,2% para 58%.
No final de 2017, a CP registava uma dívida de 2,6 mil milhões de euros.
A empresa tem recebido várias injeções de capital nos últimos anos para pagar dívidas.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
CP com mais passageiros
e menos prejuízos em 2017
As viagens de comboio foram mais rentáveis mas a pontualidade de serviço caiu, sobretudo nos serviços de longo curso.
A CP – Comboios de Portugal registou
prejuízos de 112 milhões de euros em 2017, redução de 32,6 milhões de
euros em comparação com 2016. A empresa pública transportou mais
passageiros e conseguiu aumentar as receitas por viagem, segundo o
relatório e contas publicado esta segunda-feira junto da Comissão do
Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Os rendimentos de tráfego aumentaram 8,5% para 249,9 milhões de euros e
“acompanharam a tendência de crescimento da procura”. O “maior peso
relativo dos títulos ocasionais e do serviço de longo curso” e o
“aumento nos tarifários dos serviços urbanos de Lisboa, Porto e Coimbra”
também explicam o aumento da rentabilidade neste segmento.
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A CP transportou 122 milhões de
passageiros, mais 6,3% em comparação com 2016. O crescimento da procura
foi superior ao aumento dos lugares por quilómetro, graças ao aumento da
taxa de ocupação em todos os serviços (urbanos, regional e longo
curso). A empresa pública acrescenta que para estes resultados
“contribuíram, não só, as diversas ações de caráter comercial e de
combate à fraude como o incremento do turismo, o clima de paz laboral e a
recuperação dos indicadores económicos do país”.
O relatório e contas, no entanto, lembra vários desafios para o futuro da empresa e deixa recados para o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas. A administração da CP fala em “constrangimentos decorrentes do atrasos na concretização dos investimento na infraestrutura, da obsolência e vetustez do parque de material de tração diesel e do ritmo lento de rejuvenescimento do efetivo dos diferentes níveis e áreas funcionais”.
Estes constrangimentos contribuíram para a redução do índice de pontualidade (que mede os atrasos inferiores a 3 ou 5 minutos), sobretudo nos serviços de longo curso. “Os atrasos resultaram essencialmente de afrouxamentos impostos pela IP – Infraestruturas de Portugal (limitações de velocidade para trabalhos na infraestrutura), acidentes com pessoas e avarias de sinalização e de material motor.
Nos comboios Alfa Pendular, o índice de pontualidade caiu de 73,4% para 46,6%; nos comboios Intercidades, o índice de pontualidade desceu de 76,2% para 58%.
No final de 2017, a CP registava uma dívida de 2,6 mil milhões de euros.
A empresa tem recebido várias injeções de capital nos últimos anos para pagar dívidas.
* A situação ruinosa da CP deve-se ao facto de a maior parte dos administradores da empresa terem sido colocados pelos diversos governos do país apenas com o objectivo de fornecer um "tacho" a um correligionário, à TAP aconteceu o mesmo e continua a manter-se este regabofe em muitas empresas públicas. Índices de pontualidade de 46,6% e 58% são vergonhosos.
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HOJE NO
"DESTAK"
Everjets assume iniciativa da denúncia
do contrato dos Kamov e reclama
40 ME do Estado
A Everjets assumiu hoje que foi a própria e não o Governo a denunciar o contrato de operação e manutenção dos helicópteros Kamov, exigindo em Tribunal Arbitral quase 40 milhões de euros ao Estado por incumprimento.
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Alguns órgãos de comunicação social noticiaram no dia 28 de abril que o Estado iria "denunciar o contrato com a Everjets, à qual entregou a operação e manutenção de três helicópteros Kamov", uma vez que "as aeronaves estão paradas desde janeiro e a empresa já foi multada em cinco milhões de euros por incumprimento do contrato".
Confrontado nesse dia pelos jornalistas, na Lousã, distrito de Coimbra, o ministro da Administração Interna explicou que o incumprimento da empresa justifica a decisão de mobilizar "diferentes meios aéreos" de combate a incêndios.
* Os actuais patrões do Estado português, os ministros do governo liderado por António Costa, cometam as burrices que lhes apetecer sobre este caso e aconteça que o Estado perca em tribunal o diferendo com a Everjets, não vão pagar do seu bolso a indemnização judicial, é o "zé tuga" que paga e os membros do governo continuarão a fazer parte daquele pequeno grupo de inimputáveis cheios de arrogância e desprezo pela populaça.
Basta lembrarmo-nos dos incêndios de 2017 e daquela gentinha das estruturas da Protecção Civil e hierarquia de topo, que de erro em erro ajudaram muito a produzir aquela calamidade sem ter saído do seu bolso qualquer cêntimo para pagar prejuízos. Alguns ainda foram louvados pelas lágrimas frente ás câmaras de televisão, comovente.
PAGA, TUGA PACÓVIO!
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FONTE: Fórum Oceano
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Portugal bem português
III-Regresso ao Mar/2
4-A PESCA
* Esta é uma compilação de séries pelo o nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: Fórum Oceano
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FONTE: Partido Comunista Português
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1595
Senso d'hoje
PAULO SÁ
DEPUTADO À A.R.
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS
"Há quarenta e quatro anos o povo
português saiu à rua e,superando todas as
dificuldades e obstáculos, empreendeu a construção de uma sociedade mais livre,
mais justa e mais fraterna.
FONTE: Partido Comunista Português
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65-CINEMA
65-CINEMA
FORA "D'ORAS"
VIII-DEUS, PÁTRIA,
AUTORIDADE
SINOPSE
Um filme português de Rui Simões (cineasta), um documentário de longa-metragem de actualidades históricas que retrata o regime fascista de António de Oliveira Salazar.
Uma desconstrução da ideologia fascista através de três dogmas fundamentais assinalados no discurso de Oliveira Salazar, em 1936: «Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a Nação. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio». Feito sobretudo de material de arquivo, de filmes de actualidades, a narrativa surge na montagem, analisando os principais acontecimentos históricos em Portugal, desde a queda da monarquia, em 1910, até à Revolução dos Cravos, numa perspectiva social de luta de classes.
Uma desconstrução da ideologia fascista através de três dogmas fundamentais assinalados no discurso de Oliveira Salazar, em 1936: «Não discutimos Deus e a virtude. Não discutimos a Pátria e a Nação. Não discutimos a Autoridade e o seu prestígio». Feito sobretudo de material de arquivo, de filmes de actualidades, a narrativa surge na montagem, analisando os principais acontecimentos históricos em Portugal, desde a queda da monarquia, em 1910, até à Revolução dos Cravos, numa perspectiva social de luta de classes.
FICHA TÉCNICA:
Argumento: Rui Simões (cineasta)
Realizador: Rui Simões
Assistentes de realização: Manuela Serra e Francisco Henriques
Produtores: Instituto Português de Cinema e RTP
Colaboradores: Artur da Costa, Alice Pinto, Noémia Delgado, José Pedro Andrade dos Santos, J.M. Diogo, Raymond Fromont, Matilde Ferreira
Animação: Geneviève Antoine e Mário Jorge
Fotografia: Acácio de Almeida, Gérard Collet, José Reynès, Francisco Henriques
Directores de som: Luís Martins e Rui Simões
Música: Carmina Burana de Carl Orff
Sonoplastia e misturas: Rui Simões
Montagem: Dominique Rolin
Assistente de montagem: Manuela Serra
Rodagem: 1975 Laboratório de imagem: Ulyssea Filme
Laboratório de som: Nacional Filmes
Materiais de arquivo: Ulyssea Filme, RTP, Emissora Nacional
Formato: 35 mm p/b
Género: documentário (histórico)
Duração: 103’
Distribuição: Instituto Português de Cinema Estreia: em Lisboa, no cinema Universal, a 21 de Fevereiro de 1976.
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Realizador: Rui Simões
Assistentes de realização: Manuela Serra e Francisco Henriques
Produtores: Instituto Português de Cinema e RTP
Colaboradores: Artur da Costa, Alice Pinto, Noémia Delgado, José Pedro Andrade dos Santos, J.M. Diogo, Raymond Fromont, Matilde Ferreira
Animação: Geneviève Antoine e Mário Jorge
Fotografia: Acácio de Almeida, Gérard Collet, José Reynès, Francisco Henriques
Directores de som: Luís Martins e Rui Simões
Música: Carmina Burana de Carl Orff
Sonoplastia e misturas: Rui Simões
Montagem: Dominique Rolin
Assistente de montagem: Manuela Serra
Rodagem: 1975 Laboratório de imagem: Ulyssea Filme
Laboratório de som: Nacional Filmes
Materiais de arquivo: Ulyssea Filme, RTP, Emissora Nacional
Formato: 35 mm p/b
Género: documentário (histórico)
Duração: 103’
Distribuição: Instituto Português de Cinema Estreia: em Lisboa, no cinema Universal, a 21 de Fevereiro de 1976.
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