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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
16/06/2016
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Polícia Marítima resgata
24 migrantes em Lesbos
Vinte e quatro migrantes de um veleiro encalhado e abandonado por facilitadores foram resgatados pela equipa da Polícia Marítima portuguesa colocada na ilha grega de Lesbos.
Segundo refere a Autoridade Marítima Nacional, num comunicado,
em causa estava um veleiro, com cerca de 25 metros e com 58 emigrantes a
bordo, que estava encalhado numa zona de rochas e sem acesso a terra.
Os facilitadores haviam abandonado o veleiro e o grupo de refugiados e
emigrantes logo que o veleiro encalhou.
Um
primeiro grupo de 34 pessoas foi resgatado pela Guarda Costeira Grega
(GCG) e o segundo grupo de 24 pessoas foi resgatado pela equipa da
Polícia Marítima (PM) portuguesa para o interior da embarcação ARADE.
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No
total, foram resgatadas quatro crianças, um bebé de 10 meses, cinco
mulheres e 14 homens. As pessoas resgatadas eram naturais da Síria,
Afeganistão e Paquistão.
À chegada ao
porto de Sigri, onde todos desembarcaram em segurança, já se encontravam
elementos da GCG e da agência FRONTEX que ajudaram no desembarque dos
viajantes e garantiram o seu controlo e registo.
Desde
1 de outubro de 2015, a PM já resgatou 3037 migrantes e refugiados,
incluindo 815 bebés e crianças e 649 mulheres, e deteve cinco
facilitadores.
A equipa da PM é
composta por 11 agentes, um técnico para o apoio e a manutenção das
embarcações e um técnico para a manutenção da componente elétrica e
eletrónica da embarcação.
A PM vai
manter o seu apoio à GCG no controlo e vigilância das fronteiras
marítimas gregas e no combate ao crime transfronteiriço, até 30 de
setembro de 2016.
* Isto é trabalho heróico e sério.
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Como resultados desta acção destaca-se o controlo de 3.786 veículos, dos quais 23 através do "scanner" móvel localizado na fronteira Elvas-Caya; o levantamento de 173 autos de notícia por infracções fiscais e aduaneiras e 300 por parte da GNR; e ainda a apreensão de 23 veículos automóveis, que circulavam de forma irregular.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
173 autos por infracções fiscais e aduaneiras em mega operação da Autoridade Tributária
A Autoridade Tributária e Aduaneira realizou
esta quinta-feira uma mega operação a nível nacional, nas vias
rodoviárias, aérea e marítima, visando prevenir e reprimir a fraude. O
Governo sublinha que irá prosseguir e intensificar este tipo de acções,
dado o seu "efeito dissuasor e preventivo".
EXPERT EM MERCADO PARALELO |
A
Autoridade Tributária e Aduaneira, no cumprimento do objectivo de
prevenção e repressão da fraude, realizou esta quinta-feira uma mega
operação a nível nacional, denominada Operação X-Ray, nas vertentes
tributária e aduaneira, com a colaboração da GNR, incidindo sobre o
controlo de bens em circulação nas principais vias rodoviárias e
intensificação dos controlos nas vias aérea e marítima, informa o
Ministério das Finanças em comunicado.
Como resultados desta acção destaca-se o controlo de 3.786 veículos, dos quais 23 através do "scanner" móvel localizado na fronteira Elvas-Caya; o levantamento de 173 autos de notícia por infracções fiscais e aduaneiras e 300 por parte da GNR; e ainda a apreensão de 23 veículos automóveis, que circulavam de forma irregular.
"Foram estabelecidos como alvos preferenciais da operação os veículos
de mercadorias em geral e os veículos automóveis ligeiros, visando
nomeadamente o controlo dos documentos de transporte e facturação, de
mercadorias sujeitas a Impostos Especiais sobre o Consumo (IEC), Imposto
sobre os Produtos Petrolíferos e Produtos Energéticos (ISP) e IVA, e utilização indevida de gasóleo colorido e marcado", explica o comunicado.
Na acção participaram 18 direcções de Finanças, 9 alfândegas e 6 delegações aduaneiras, coordenadas pela Direcção de Serviços da Investigação da Fraude e Acções Especiais (DSIFAE) e a Direcção de Serviços AntiFraude Aduaneira (DSAFA), num total de 270 inspectores da AT e 312 efectivos da GNR.
"Ciente do seu efeito dissuasor e preventivo, irá o Governo, através da Autoridade Tributária e Aduaneira, prosseguir e intensificar este tipo de acções, no âmbito do combate à economia paralela e às práticas de fraude e evasão fiscais", conclui o mesmo comunicado.
* Estamos a favor do combate à economia paralela mas esta operação é dissuasora de "0"! Andaram a apanhar migalhas porque os grandes gestores de tráfico, seja ele qual for, não viajam por estrada, andam de avião ou helicóptero, que o diga o ex-DDT, ou então mandam o "chofer" para disfarçar, ou usam até o periscópio, mesmo em terra.
Quanto custou a operação e qual foi o montante arrecadado?
Na acção participaram 18 direcções de Finanças, 9 alfândegas e 6 delegações aduaneiras, coordenadas pela Direcção de Serviços da Investigação da Fraude e Acções Especiais (DSIFAE) e a Direcção de Serviços AntiFraude Aduaneira (DSAFA), num total de 270 inspectores da AT e 312 efectivos da GNR.
"Ciente do seu efeito dissuasor e preventivo, irá o Governo, através da Autoridade Tributária e Aduaneira, prosseguir e intensificar este tipo de acções, no âmbito do combate à economia paralela e às práticas de fraude e evasão fiscais", conclui o mesmo comunicado.
* Estamos a favor do combate à economia paralela mas esta operação é dissuasora de "0"! Andaram a apanhar migalhas porque os grandes gestores de tráfico, seja ele qual for, não viajam por estrada, andam de avião ou helicóptero, que o diga o ex-DDT, ou então mandam o "chofer" para disfarçar, ou usam até o periscópio, mesmo em terra.
Quanto custou a operação e qual foi o montante arrecadado?
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Indústrias alimentares representam 2% das empresas - Banco de Portugal
Em 2014, as indústrias alimentares representavam 2% do total das empresas existentes em Portugal, empregavam cerca de 4% dos trabalhadores ao serviço das 5,9 mil empresas do país e detinham 3% do volume de negócios total, foi hoje divulgado.
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Estas conclusões resultaram da Análise Setorial das Indústrias Alimentares feita pelo Banco de Portugal, com base em informação sobre a situação económica e financeira das empresas deste setor entre 2010 e 2015.
Segundo a nota de informação estatística emitida hoje pelo Banco de Portugal, o peso relativo das indústrias alimentares manteve-se relativamente inalterado no período de 2010-2014.
* 2% é pouco, precisamos de mais peso industrial.
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CAPICUA
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IN "VISÃO"
O6/06/16
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A cena toda
Aprendi que o nosso calão, o nosso sotaque, a nossa linguagem quotidiana, as nossas referências locais e as nossas vivências individuais podiam ser matéria-prima para a criação artística.
Nasci no
Porto em 1982 e o meu primeiro contacto com a música foi através dos
discos que os meus pais ouviam. José Afonso, Fausto, Zé Mário Branco,
Sérgio Godinho fizeram com que, na minha conceção de música, a palavra
fosse sempre indissociável. Não só do ponto de vista estético (no seu
protagonismo e inventividade), mas sobretudo enquanto veículo de
mensagem, enquanto discurso e (porque não?) enquanto posicionamento.
Talvez por isso, tenha encontrado no Hip Hop (anos mais tarde) um
sentido de identificação, uma familiaridade.
Era adolescente no Porto em 1997 e o meu primeiro contacto com a cultura Hip Hop foi através do Graffiti. Comecei a prestar atenção aos rabiscos nas paredes e procurei saber mais sobre aquele misterioso código estético. Fui investigando, experimentando no caderno e na parede e conhecendo cada vez mais gente com o mesmo interesse.
Foi assim que cheguei a um pequeno bar na Rua de Cedofeita, em que todas as quintas-feiras havia noite de Hip Hop. Todos os writers, mc’s, b-boys e dj’s da cidade cabiam ali. Era um lugar de partilha de informação, num tempo em que era preciso trocar cassetes, revistas, desenhos e dicas presencialmente e em que a comunidade Hip Hop do Porto começava a consolidar-se numa cena.
Foi lá que encontrei as primeiras bandas de Rap do Porto (Mind da Gap, Dealema e Matozoo), com quem aprendi que o nosso calão, o nosso sotaque, a nossa linguagem quotidiana, as nossas referências locais e as nossas vivências individuais podiam ser matéria-prima para a criação artística.
Foi uma pequena e poderosa revolução e, nessa legitimação identitária, abriu-se diante de mim a possibilidade de escrever as minhas próprias letras. Tinha encontrado a minha tribo.
Depois dessa epifania fundadora, formei a minha identidade de adolescente dentro da tribo, criei uma banda de Rap com amigos, gravei ep’s e mixtapes, ensaiei muito, organizei concertos para dar concertos e cumpri todo o percurso do underground à profissionalização.
O Hip Hop ensinou-me muita coisa e foi a ele que dediquei quase todo o meu tempo livre. Foi com ele que escolhi rotular-me nos anos da minha adolescência, sobrepondo-me às classificações que externamente se impunham. Foi com ele que criei uma relação estreita com a minha cidade e com a língua portuguesa. Foi com ele que aprendi a ética da autossuperação e que estimulei o espírito de iniciativa, numa espécie de DIY militante que me anima até hoje. E foi ele que deu sentido à minha escrita, que me impeliu a desenvolver a minha vocação e que (ultimamente) me tem permitido ganhar a vida.
Por tudo isso, é com convicção que reitero este vinculo e que renovo os votos permanentemente, em cada disco, em cada concerto, em cada conferência, workshop ou festa da Hip Hop. Por tudo isto, mantenho a minha gratidão para com aqueles que, num primeiro momento, serviram de gatilho para a descoberta. E por isso mesmo, foi com muito orgulho que, na semana passada, partilhei o palco do teatro Rivoli com os Dealema, no âmbito do ciclo de concertos Porto Best Of (que celebra a música feita na cidade do Porto).
Digo e repito sempre que posso, perguntada ou não, que tenho nos Dealema um exemplo e uma inspiração. Não apenas por terem sido fundadores da cena portuense, mas por terem ajudado a consolidá-la ano após ano, “incentivando os putos como mandam as leis”. Na perspetiva de que o mc é também um mentor, servindo de fio de prumo para o crescer do movimento, alimentando o espírito de coletivo, mantendo uma ética de trabalho, eles têm estado sempre lá e a tribo mostra reverência.
No palco do Rivoli tocaram na íntegra o seu primeiro álbum e lembrei- -me de mim, de discman na mão e phones nos ouvidos, ouvindo-o pela primeira vez, impressionada. Dei por mim, de novo com 20 anos, sendo fã como só um adolescente consegue, entoando os refrãos em coletivo, de braços no ar e sentindo cada rima como se nos definisse.
Era adolescente no Porto em 1997 e o meu primeiro contacto com a cultura Hip Hop foi através do Graffiti. Comecei a prestar atenção aos rabiscos nas paredes e procurei saber mais sobre aquele misterioso código estético. Fui investigando, experimentando no caderno e na parede e conhecendo cada vez mais gente com o mesmo interesse.
Foi assim que cheguei a um pequeno bar na Rua de Cedofeita, em que todas as quintas-feiras havia noite de Hip Hop. Todos os writers, mc’s, b-boys e dj’s da cidade cabiam ali. Era um lugar de partilha de informação, num tempo em que era preciso trocar cassetes, revistas, desenhos e dicas presencialmente e em que a comunidade Hip Hop do Porto começava a consolidar-se numa cena.
Foi lá que encontrei as primeiras bandas de Rap do Porto (Mind da Gap, Dealema e Matozoo), com quem aprendi que o nosso calão, o nosso sotaque, a nossa linguagem quotidiana, as nossas referências locais e as nossas vivências individuais podiam ser matéria-prima para a criação artística.
Foi uma pequena e poderosa revolução e, nessa legitimação identitária, abriu-se diante de mim a possibilidade de escrever as minhas próprias letras. Tinha encontrado a minha tribo.
Depois dessa epifania fundadora, formei a minha identidade de adolescente dentro da tribo, criei uma banda de Rap com amigos, gravei ep’s e mixtapes, ensaiei muito, organizei concertos para dar concertos e cumpri todo o percurso do underground à profissionalização.
O Hip Hop ensinou-me muita coisa e foi a ele que dediquei quase todo o meu tempo livre. Foi com ele que escolhi rotular-me nos anos da minha adolescência, sobrepondo-me às classificações que externamente se impunham. Foi com ele que criei uma relação estreita com a minha cidade e com a língua portuguesa. Foi com ele que aprendi a ética da autossuperação e que estimulei o espírito de iniciativa, numa espécie de DIY militante que me anima até hoje. E foi ele que deu sentido à minha escrita, que me impeliu a desenvolver a minha vocação e que (ultimamente) me tem permitido ganhar a vida.
Por tudo isso, é com convicção que reitero este vinculo e que renovo os votos permanentemente, em cada disco, em cada concerto, em cada conferência, workshop ou festa da Hip Hop. Por tudo isto, mantenho a minha gratidão para com aqueles que, num primeiro momento, serviram de gatilho para a descoberta. E por isso mesmo, foi com muito orgulho que, na semana passada, partilhei o palco do teatro Rivoli com os Dealema, no âmbito do ciclo de concertos Porto Best Of (que celebra a música feita na cidade do Porto).
Digo e repito sempre que posso, perguntada ou não, que tenho nos Dealema um exemplo e uma inspiração. Não apenas por terem sido fundadores da cena portuense, mas por terem ajudado a consolidá-la ano após ano, “incentivando os putos como mandam as leis”. Na perspetiva de que o mc é também um mentor, servindo de fio de prumo para o crescer do movimento, alimentando o espírito de coletivo, mantendo uma ética de trabalho, eles têm estado sempre lá e a tribo mostra reverência.
No palco do Rivoli tocaram na íntegra o seu primeiro álbum e lembrei- -me de mim, de discman na mão e phones nos ouvidos, ouvindo-o pela primeira vez, impressionada. Dei por mim, de novo com 20 anos, sendo fã como só um adolescente consegue, entoando os refrãos em coletivo, de braços no ar e sentindo cada rima como se nos definisse.
IN "VISÃO"
O6/06/16
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HOJE NO
"i"
"i"
Secretas.
MP defende absolvição
de ex-espião e mulher
Nas alegações finais do chamado processo das
secretas, a procuradora considerou que Nuno Dias e Gisela Teixeira
estavam a cumprir ordens e que não há provas de que sabiam estar a
cometer um crime.
O Ministério Público considera que o
ex-espião Nuno Dias e mulher, Gisela Teixeira, funcionária da Optimus,
não devem ser condenados pelo acesso ilegítimo aos dados de faturação
telefónica do jornalista Nuno Simas.
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Esta manhã, no Campus de Justiça, a procuradora da República Teresa
Almeida recuperou a ideia de que do julgamento saiu, para o MP, a
"perceção de uma escala hierárquica nos serviços" que terão levado o
ex-espião Nuno Dias a acatar a "ordem" de Silva Carvalho para obter
dados das comunicações telefónicas do ex-jornalista do "Público" e que a
mesma não era "questionável".
Também a "relação pessoal" entre os dois arguidos, casados, terá
contribuído para que o MP defendesse a sua absolvição quanto a este
crime, não ficando provado que Gisela Teixeira tivesse consciência de
estar a cometer um crime.
Entre a ordem de Silva Carvalho a Nuno Dias e do pedido de informação
deste a Gisela Teixeira terá resultado, para a operadora da Optimus,
uma "confusão" entre a "ilicitude institucional" - porque não podia
enviar os dados para pessoas fora da empresa - e a legalidade do pedido
do marido, pelas funções que o mesmo desempenhava.
Nuno Dias está acusado dos crimes de acesso ilegítimo agravado,
acesso indevido a dados pessoais e abuso de poder. Gisela Teixeira
responde por violação do segredo profissional.
* Temos as maiores dúvidas da "inocência" dos arguidos, mais assusta-nos a cultura de impunidade.
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HOJE NO
"A BOLA"
Euro - 2016
323 detidos desde o início do Euro
323 pessoas foram detidas, em França, desde o
início do Euro-2016, das quais 196 permanecem em prisão à espera de
serem levadas à presença de um juiz, anunciou o Ministério do Interior
francês.
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Na sequência dessas detenções, 24 pessoas foram expulsas do território francês.
As detenções efetuadas devem-se principalmente a episódios de «violência, roubo ou degradação de bens», segundo é avançado por fonte oficial em comunicado.
As detenções efetuadas devem-se principalmente a episódios de «violência, roubo ou degradação de bens», segundo é avançado por fonte oficial em comunicado.
* Estamos perante adeptos civilizados.
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HOJE NO
"AÇOREANO ORIENTAL"
Número médio de filhos por mulher
subiu em 2015 para 1,3 filhos
O número médio de filhos por mulher subiu em 2015 para o valor
de 1,3 filhos, quando em 2014 era de 1,23, segundo as estimativas de
população residente em Portugal hoje divulgadas pelo Instituto Nacional
de Estatística (INE).
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“No período de 2005 a 2015, o índice sintético de fecundidade
apresenta uma tendência de declínio, ainda que com ligeiras oscilações,
atingindo em 2015 o valor de 1,30 filhos por mulher, o que traduz uma
recuperação face aos valores de 1,21 e 1,23 filhos por mulher de 2013 e
2014”, refere a informação do INE.
Em 2005 o número médio de filhos por mulher era de 1,42 filhos, tendo
atingido em 2013 o valor mais baixo destes 10 anos (2005-2015).
No ano passado houve um aumento de 3,6% de nascimentos de
nados-vivos, num total de 85.500, quando em 2014 se tinha situado nos
82.367.
Em média, por dia, nasceram no ano passado 234 crianças em território
português. Contudo, o aumento de óbitos contribuiu para que o saldo
natural da população se mantivesse com valor negativo.
* Um sucesso, o pedaço de filho (0,3), traz mais uma unha!
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
NATO vai investir 20 milhões
em escola em Oeiras
O Conselho de Ministros aprovou hoje o concurso público para a
construção da Escola da NATO de Comunicações e Sistemas de Informação,
em Oeiras, um investimento superior a 20 milhões de euros, financiado a
100% pela Aliança Atlântica.
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Segundo o comunicado do Conselho de Ministros, a Escola da NATO de
Comunicações e Sistemas de Informação vai ser instalada no Reduto Gomes
Freire, em Oeiras, obra financiada na totalidade pela Aliança Atlântica e
que tem estimado um investimento superior a 20 milhões de euros.
O Governo considera que esta infraestrutura “terá um impacto
relevante na economia nacional e regional”, uma vez que a escola vai
receber formandos de todos os países que integram a NATO.
O Ministério da Defesa Nacional refere, em comunicado, que esta
escola da NATO permitirá “potenciar um conjunto de capacidades de grande
importância para a Defesa Nacional, contribuindo significativamente
para a afirmação de Portugal como um centro de desenvolvimento e
conhecimento nos domínios da Ciberdefesa”.
A tutela desenvolveu os projetos de arquitetura e engenharia para a
construção da nova escola, dos quais faz parte a construção de um
edifício e a adaptação da messe existente no Reduto Gomes Freire.
“Devido a questões operacionais do local de implantação da escola é
necessário lançar procedimentos pré-contratuais distintos para execução
das empreitadas de construção, tendo já sido lançado o procedimento
pré-contratual referente à adaptação da messe. Pretende-se agora lançar o
relativo à adjudicação da execução da empreitada com as obras de
construção”, explica.
De acordo com o Ministério da Defesa Nacional, as alterações
aprovadas no seio da Organização do Tratado Atlântico Norte quanto à
nova orgânica dos seus Comandos determinaram a desactivação do Allied
Joint Force Command Lisbon (JFC), instalado no Reduto Gomes Freire,
situado na Estrada da Medrosa, em Oeiras, tendo sido acordada a
transferência para Portugal da Escola da NATO de Comunicações e Sistemas
de Informação (NCISS), localizada em Latina – Itália, que seria
instalada no Reduto Gomes Freire.
A 28 de Abril em Lisboa, o ministro da Defesa, Azeredo Lopes, afirmou
que esta escola vai assumir um "papel crucial" na construção da
capacidade de `ciberdefesa´ da Aliança Atlântica.
"Não escondo que tratando-se de investimentos importantes cada passo
tem que ser dado com a devida razoabilidade e prudência mas é claramente
uma opção política que resulta da prática e da percepção internacional
sobre o carácter cada vez mais ameaçador da dimensão `ciber´", afirmou
então, em declarações à agência Lusa.
* Do mal o menos, já que estamos na NATO é melhor "caír" algum!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Pornhub cria vídeos para cegos
Pornografia com descrição detalhada da cena.
A pensar nos mais de 285 milhões de cegos em todo o Mundo que têm acesso condicionado à pornografia, o site de conteúdos pornográficos Porhub criou uma nova categoria chamada "vídeo descrito", que acrescenta narração das cenas escaldantes a vídeos para adultos já existentes.
A pensar nos mais de 285 milhões de cegos em todo o Mundo que têm acesso condicionado à pornografia, o site de conteúdos pornográficos Porhub criou uma nova categoria chamada "vídeo descrito", que acrescenta narração das cenas escaldantes a vídeos para adultos já existentes.
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Os vídeos são descritos ao pormenor, por locutores profissionais, bem como pela ‘Aria’, a personalidade virtual criada pelo site para gerir a interação com os fãs nas redes sociais. "O vídeo começa com uma mulher latina, de baixa estatura e cabelos loiros, deitada numa mesa de massagens. Está nua, apenas com uma pequena toalha a cobrir-lhe o rabo", pode ouvir-se num dos vídeos incluídos na categoria. "A nossa campanha do vídeo descrito procura promover o diálogo entre a comunidade do Pornhub, não só na forma como podemos chegar aos cegos, mas também como tornar o site acessível para todos. Com 60 milhões de visitas diárias, é imperativo que comecemos a incluir conteúdos para todos, sem exceção, na nossa plataforma", explica Corey Price, vice-presidente do Pornhub ao site Huffington Post.
"Foi um desafio, mas conseguimos", congratula-se o empresário, ao mesmo tempo que adianta que já estão disponíveis 50 vídeos com descrição áudio nas categorias "heterossexual", "para mulheres", "gay" e "bissexual", e que muitos mais chegarão em breve. Corey Price acredita que os vídeos possam agradar não só aos cegos, como também ao público em geral, uma vez que tornam a experiência "diferente do habitual". No entretanto, o Pornhub já prepara a hipótese de ter os vídeos pornográficos legendados, para que os surdos se sintam também incluídos na plataforma de conteúdos para adultos.
* Vídeos pornográficos, importante suporte cultural agora também ao serviço dos cegos e das cegas.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
Embaixador poderá ter abusado
de dezenas de crianças
Clement Freud foi acusado de abuso sexual por várias pessoas depois da exibição de um documentário. As acusações levantaram suspeitas relativamente à ligação aos pais de Maddie McCann.
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Um antigo embaixador britânico, Craig Murray, afirmou ter sido
contactado por várias mulheres que acusaram Clement Freud de ter abusado
sexualmente delas enquanto eram menores. Freud foi acusado, esta
terça-feira, de ter abusado sexualmente de duas jovens raparigas entre
as décadas de 1940 e 1970. As alegações foram feitas por duas mulheres
no documentário Exposed da ITV, que foi exibido na sua totalidade esta quarta-feira. Um dia depois foram feitas várias novas acusações ao ex-membro do Parlamento inglês.
Vicky
Hayes, 64 anos, afirmou ter sido uma das vítimas de Freud na década de
1960, depois deste se ter tornado um amigo de família. O ex-político
terá oferecido bebidas alcoólicas à rapariga de 17 anos e depois
violou-a, durante uma viagem a dois. Segundo a mulher, quando a deixou
na estação de comboios na manhã seguinte, Freud terá apenas dito “se estiveres grávida, liga-me”.
Hayes terá denunciado a violação à polícia depois da morte de Freud, em 2009, mas não terá sido levada a sério, segundo o Telegraph.
Um porta-voz da polícia de Suffolk disse que havia uma denúncia de
violação que ocorreu há mais de quarenta anos, mas que “como o suspeito
já tinha morrido, não se prosseguiu com a investigação”.
Esta
quinta, Murray afirmou que recebeu queixas de sete pessoas que não
tinham sido vítimas de Freud, mas que conheciam pessoas que tinham. O
antigo embaixador contou ao The Independent que, quando Freud morreu, escreveu um obituário e
que uma leitora publicou um comentário na publicação onde se podia ler:
“Escrevendo como uma das suas mais de mil ‘vítimas’ sexuais, ainda
viva, aterrorizada enquanto escrevo com medo de que ele não esteja
realmente morto – o homem era mau e implacável e utilizava todos os que entravam em contacto com ele para proveito do seu ego sem fundo.
As nossas crianças – rapazes e raparigas, estão mais seguras depois da
sua morte. E esta é apenas a ponta de um icebergue de negócios sujos na
política e nos media que atinge o coração da Grã-Bretanha desfeita que
ele deixa para trás. A sua família vai agora, infelizmente, suportar a
raiva e vingança daqueles destruídos e a muito merecida justiça pelas
suas ações hediondas – ainda não reveladas.”
A leitora que fez
esta publicação é uma das duas mulheres que aparece no documentário, mas
que preferiu manter-se anónima, ao contrário de Sylvia Woosley que
decidiu dar a cara à denúncia.
Esta terça-feira, Craig Murray publicou uma nova entrada no mesmo blog onde
escreveu o obituário de Freud. Nesta entrada, o ex-embaixador explica
como um dia Freud terá pedido ao presidente da associação de estudantes
da Universidade de Dundee que lhe apresentasse uma estudante 35 anos
mais nova.
O ex-político, que morreu em 2009, tinha uma casa na Praia da Luz e tornou-se amigo do casal McCan poucas semanas depois do desaparecimento de Madeleine McCann.
A polícia inglesa está a investigar a hipótese de Freud estar implicado
no desaparecimento da rapariga inglesa, como informa o Telegraph.
Segundo
o jornal inglês, a polícia já tinha sido informada da possível ligação
de Clement Freud ao caso do desaparecimento de Madeleine, mas terá
optado por não investigar.
* Simplesmente tenebroso. Em Portugal também temos um embaixador reformado que ainda cumpre pena de prisão por pedófilia.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Morreu deputada britânica baleada na rua Campanhas do referendo suspensa
Morreu a deputada do Partido Trabalhista
britânico baleada e esfaqueada esta quinta-feira à tarde em Birstall,
perto de Leeds, no Reino Unido. Jo Cox, de 41 anos, foi transportada
para o hospital de Leeds de helicóptero, mas segundo o chefe da polícia
de West Yorkshire tinha sido declarada morta pelos médicos no local do
ataque.
Dee Collins anunciou a morte da
deputada em conferência de imprensa, esta tarde. Jo Cox, que nas
últimas semanas esteve profundamente envolvida na campanha contra o
brexit, foi atacada à saída biblioteca onde se encontrava com os seus
eleitores. Deixa dois filhos pequenos e o marido, Brendan Cox,
conselheiro dos Trabalhistas, que já depois do ataque e antes de ser
anunciada a morte da mulher partilhou uma imagem da deputada junto à sua
casa, um barco.
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As reações não se fizeram esperar: o líder
do Labour, o partido da deputada, diz que todo o país está "em choque
com o assassinato horrível de Jo Cox". Jeremy Corbin elogia "uma vida de
serviço público e um compromisso profundo com a humanidade". E sublinha
que a deputada morreu a desempenhar um trabalho que está "no coração da
democracia, ouvir e representar as pessoas que foi eleita para servir".
O primeiro-ministro David Cameron também já expressou o seu pesar pela "tragédia", numa publicação no Twitter.
O ataque já teve consequências também nas
campanhas pelo brexit e pela permanência na União Europeia: segundo a
agência AFP, a campanha pela permanência do Reino Unido fou suspensa,
tal como a campanha pela saída. O primeiro-ministro David Cameron já
cancelou a presença num comício em Gibraltar, prevista para esta noite.
A deputada foi atacada perto da biblioteca municipal de Birstall, onde se encontrava com os eleitores. Segundo o comunicado
da polícia de West Yorkshire, as autoridades foram chamadas por volta
das 12:50. No local também estava também outro homem com ferimentos
ligeiros, de 77 anos.
Um homem de 52
anos foi preso no local e a polícia não está à procura de mais
suspeitos; foram também apreendidas várias armas. "Lançámos uma
investigação para estabelecer os motivos deste ataque", disse Dee
Collins na conferência de imprensa. As autoridades estão a investigar
alguns relatos de testemunhas que dão conta que o homem gritou "Britain
First" no ataque, uma possível referência ao partido nacionalista e de
extrema-direita com esse nome.
Segundo uma testemunha Hithem Ben
Abdallah, que estava no café ao lado da biblioteca quando tudo
aconteceu, o ataque durou entre 15 e 20 minutos. Abdallah contou à BBC que ouviu gritos e, quando correu para a rua, viu um homem a dar pontapés e a puxar o cabelo da deputada.
De
acordo com esta testemunha, o outro ferido é "um homem corajoso" que
tentou ajudar a deputada e controlar o agressor mas este "sacou uma
arma" e disparou sobre Jo Cox. Ben Abdalhah, de 56 anos, afirmou ainda
que a arma parecia "artesanal".
Clarke Rothwell, o dono de um café perto da biblioteca que testemunhou o ataque, também contou à BBC que
o agressor parecia ter 50 anos e tinha um chapéu de basebol e um
casaco. "Ele disparou uma e outra vez, ele caiu ao chão, inclinou-se
sobre ela e disparou mais uma vez", afirmou Clarke.
Antes
de ser eleita, em 2015, Jo Cox trabalhava para a Oxfam. A deputada tem
sido uma defensora do apoio ao refugiados sírios. Nas últimas semanas
tinha estado empenhada na campanha pela permanência na União Europeia e
ontem esteve mesmo numa ação no Tamisa, em que partidários das duas
campanhas se envolveram numa acesa troca de palavras. Uma imagem
partilhada pelo marido, Brendan Cox, conselheiro dos Trabalhistas,
mostra o casal e os dois filhos num barco no Tamisa.
* Isto também é terrorismo!
* Isto também é terrorismo!
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O relatório da AMA foi tornado público dois dias antes de uma decisiva reunião da IAAF, em Viena, em que estará sobre a mesa o possível levantamento da suspensão internacional da federação russa da modalidade, ainda a tempo de participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (5 a 21 agosto).
"A Rússia está pronta a permitir o acesso aos agentes responsáveis pelos controlos desde que o solicitem antecipadamente", refere ainda Vitaly Mutko, acrescentando que se for necessário uma ajuda do Estado só têm de a solicitar.
O relatório da AMA refere que "agentes armados do FSB (serviços secretos russos) ameaçaram expulsar do país controladores" e cita ainda casos de extrema dificuldade em se chegar a atletas residentes em cidades de difícil acesso.
O acesso a essas cidades foi pedido em fevereiro e só em maio ele foi garantido pela agência antidopagem russa (RUSADA), sem que, no entanto, tenham sido fornecidos documentos pelo Ministério dos Desportos.
Sem documentação, os controladores que se 'aventuraram' a ir lá foram "vítimas de intimidação", acusa a AMA, pelo que foi muito complicado avaliar o progresso da Rússia no combate ao doping.
Foram feitos 2.947 controlos entre 18 de novembro 2015 e 29 de maio de 2016, com 52 resultados anormais, dos quais 49 por meldonium, só que, no mesmo período, ficaram por fazer 736 controlos, um número considerado muito elevado pela AMA.
Entre outras situações, a AMA cita ainda os casos de amostras colhidas na Rússia e enviadas para laboratórios acreditados fora do país terem sido abertas pela alfândega russa.
* Entre a URSS e a Rússia de "putin" a diferença de procedimentos é nenhuma, os fins justificam, como outrora, os meios. Vitaly Mutko é tão mentiroso quanto o seu chefe.
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HOJE NO
"RECORD"
Rússia assegura que cumpre
critérios antidopagem da IAAF
O ministro dos Desportos da Rússia afirmou, esta quinta-feira, que as
autoridades do país têm cumprido as medidas de antidopagem exigidas pela
Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) e
afirmou-se disponível para colaborar com a Agência Mundial Antidopagem
(AMA).
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Em causa está um relatório divulgado quarta-feira pela
Agência Mundial Antidopagem (AMA) sobre o trabalho recentemente
desenvolvido na Rússia, referindo situações de ameaças, intimidação dos
serviços secretos e grandes dificuldades para realizar controlos no
país.
"Temos cumprido todos os critérios exigidos pelos
organismos internacionais. Todos os nossos atletas estão sob controlo",
referiu o ministro Vitaly Mutko à agência de notícias Interfax.
O relatório da AMA foi tornado público dois dias antes de uma decisiva reunião da IAAF, em Viena, em que estará sobre a mesa o possível levantamento da suspensão internacional da federação russa da modalidade, ainda a tempo de participação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (5 a 21 agosto).
"A Rússia está pronta a permitir o acesso aos agentes responsáveis pelos controlos desde que o solicitem antecipadamente", refere ainda Vitaly Mutko, acrescentando que se for necessário uma ajuda do Estado só têm de a solicitar.
O relatório da AMA refere que "agentes armados do FSB (serviços secretos russos) ameaçaram expulsar do país controladores" e cita ainda casos de extrema dificuldade em se chegar a atletas residentes em cidades de difícil acesso.
O acesso a essas cidades foi pedido em fevereiro e só em maio ele foi garantido pela agência antidopagem russa (RUSADA), sem que, no entanto, tenham sido fornecidos documentos pelo Ministério dos Desportos.
Sem documentação, os controladores que se 'aventuraram' a ir lá foram "vítimas de intimidação", acusa a AMA, pelo que foi muito complicado avaliar o progresso da Rússia no combate ao doping.
Foram feitos 2.947 controlos entre 18 de novembro 2015 e 29 de maio de 2016, com 52 resultados anormais, dos quais 49 por meldonium, só que, no mesmo período, ficaram por fazer 736 controlos, um número considerado muito elevado pela AMA.
Entre outras situações, a AMA cita ainda os casos de amostras colhidas na Rússia e enviadas para laboratórios acreditados fora do país terem sido abertas pela alfândega russa.
* Entre a URSS e a Rússia de "putin" a diferença de procedimentos é nenhuma, os fins justificam, como outrora, os meios. Vitaly Mutko é tão mentiroso quanto o seu chefe.
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