01/09/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

 .

CADEIRA ERGONÓMICA


.

.
157-ARTE ARRISCADA
Brexit The Naked Truth

Intérprete:
Victoria Bateman

Direcção
Victoria Bateman
Local 
Teatro Cambridge Junction




 .
* Nesta apresentação única no teatro Cambridge Junction em janeiro de 2019, na véspera da votação parlamentar sobre a saída da Grã-Bretanha da União Europeia, a Dra. Victoria Bateman argumenta que a Grã-Bretanha vendeu para si as roupas novas do imperador. Ela explora como o Brexit deixa a economia britânica exposta, como ele descobriu e alimentou sentimentos anti-imigração perigosos e como revelou as falhas da política anterior - falhas que significam que muitas pessoas acreditam que não têm nada a perder com o Brexit simplesmente porque eles não têm nada. 
Victoria conclui com um aviso: que a Grã-Bretanha está mudando de direção, evitando viajar pela estrada que leva a uma sociedade livre e aberta para, em vez disso, seguir um caminho nacionalista e hostil. Nos tempos sombrios que se avizinham, todos devemos continuar defendendo a liberdade - uma liberdade que vai além do estado-nação individual e que permite que cada um de nós aproveite ao máximo nossas vidas, não importa onde nascemos. Brexit deixa a Grã-Bretanha nua. 
Filmado por oggitomic.com
.
** Victoria N. Bateman é uma economista feminista e académica britânica, especializada em história económica. Ela é bolsista em economia no Gonville and Caius College, Cambridge. É Diretora de Estudos para a Economia Tripos em Gonville e Caius College.


FONTE: Shoaib Panhwar

.

ENGENHARIA DE TOPO/23.4

.

ENGENHARIA DE TOPO/23

23.4-Os Super Túneis da Coreia



FONTE: Universo do Documentário

.
.
XV - DITADORES
1- KIM JONG-UN
A VIDA SUFOCADA NUMA DITADURA




FONTE:  Raimundo Soares
.
.
Desafio em Dose Dupla
7.3- Vietname

   Documentários Br
.

ANTÓNIO MOTA

.







Não há festa como esta

Como sempre, arrastamos a conversa para onde ela não deve ir. Para a luta partidária. Quem gosta ou precisa dos comunistas apoia a realização da festa. Quem não gosta ataca violentamente a sua realização.

Estamos na semana da festa do Avante. Situo-me num quadrante político muito distante do partido organizador deste acontecimento anual que serve para demonstrar a mobilização de que ainda são capazes, mas também para angariar os fundos necessários ao pagamento da sua máquina e ao financiamento dos combates que estão pela frente. As eleições autárquicas, não esqueçamos, estão já aí à porta. Mas ao contrário do que tenho visto fazer por todo o lado não venho juntar a minha voz à daqueles que condenam a sua realização. Acho temerário que o Partido Comunista se queira expor a riscos que não são negligenciáveis. Conservadores como são seriam os primeiros, num país que dominassem, a proibir a sua concretização. Mas como aqui em Portugal a sua voz é necessária e o seu apoio será importante para o Governo, haverá que fazer de conta que tudo isto é normal.

O que não é normal é quase tudo o resto. O fundamento da saúde pública tem servido para tudo. Para fechar a economia e desgraçar setores de atividade que davam emprego a muita gente, para obrigar tudo e todos a cumprir as regras de confinamento da DGS, para impedir associações desportivas e culturais de desenvolver a sua atividade, que garante a vida de artistas, técnicos, animadores, professores, treinadores e de um sem-número de trabalhadores que delas dependem exclusivamente, de inviabilizar o desporto escolar, de dar um golpe fatal em tantos sonhos que muito custaram a construir.
A hipocrisia e a desfaçatez atingem níveis inimagináveis. Num tempo em que já quase todos concordam que a pandemia é algo com que teremos de conviver, em que por toda a Europa vão reabrindo as atividades económicas assumindo os riscos que naturalmente daí resultam, em Portugal continuamos a tomar medidas de curto alcance e que pouco ou nada contribuem para ajudar quem verdadeiramente precisa.

É preferível negar a evidência em vez de assumir a necessidade de mudar a estratégia. Em política convencionou-se que dar um passo atrás pode ser eleitoralmente penalizado. Nada mais errado. As decisões corajosas escasseiam e os problemas vão-se avolumando. Todos sabemos que a reabertura do ano escolar, a abertura das fronteiras, as enchentes nos transportes públicos ou o regresso ao trabalho de quem está em casa sem fazer quase nada são inevitáveis e irão conduzir ao crescimento do número de infetados e da necessidade de reforçar a resposta dos serviços de saúde. Mas parece que as boas estatísticas diárias valem mais do que a sobrevivência de muitos de nós.

É escandaloso ouvir os argumentos de quem continua a sustentar que a manifestação cultural e política de um partido é muito diferente de tudo o resto. Seria melhor, por ser verdadeiro, que o critério fosse idêntico em todos os casos. Mas, como sempre, arrastamos a conversa para onde ela não deve ir. Para a luta partidária. Quem gosta ou precisa dos comunistas apoia a realização da festa. Quem não gosta ataca violentamente a sua realização. E também há aqueles que ficam a meio do caminho achando que o tempo, ou a sorte, apaga ou limita as coisas. Caso paradigmático é a posição do Presidente da República quando nas comemorações do 1.º maio vem dizer que quando aprovou a sua realização nunca pensou que iria ser assim. Nem ele é tolo nem nós gostamos de passar por tolos. Mas de maio a setembro parece que ninguém aprendeu nada.

Vamos ter público nos estádios, nas provas de automobilismo ou de motociclismo e em todas as outras atividades que, normalmente por imposição externa, têm por trás interesses poderosos. Portugal continua a ser pequenino e a não conseguir ser forte com os fortes. Mas se assim é, poderíamos ao menos aproveitar para libertar a economia e deixá-la viver com o equilíbrio possível. Salvaguardando normas de segurança mínimas que nos permitirão viver em comunidade, minimizando as consequências sociais e económicas que são já irreversíveis e respeitando a liberdade dos outros. Para que a festa, tal como a moralidade, seja para todos.

IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
31/08/20

.
.


2379.UNIÃO



EUROPEIA

PRESIDENTE DE PORTUGAL
"Diga aos portugueses para votarem noutro Governo"




FONTE:  Tiago SP
.
.
294-BEBERICANDO



COMO FAZER
"Caipirinha com Corona"

.

IX-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO 2 - Os super poderes da urina

.
IX-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

2 - Os super poderes da urina 

.
Sérgio Godinho e Jorge Palma

O Primeiro Dia


.


ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽

2 - ᗣᥴᥲᑲᥲɾ ᥴoຕ o ຕᥲᥙ ᥴᖾᥱɩɾo
ᥒᥲ ᥴᥲ⳽ᥲ ᑯᥱ ᑲᥲᥒᖾo


Iᥒgrᥱdιᥱᥒtᥱs:

1 - Sᥲᥣ grosso ρᥲrᥲ ᥴhᥙrrᥲsᥴo
2 - Bιᥴᥲrboᥒᥲto dᥱ sódιo

FONTE:Canal Dicas da Kel

ME ENGANA QUE EU GOSTO

 .

ƝOƲO ƁAƝƇO

Ʋαмσѕ ℓά α ѕαвєя σ qυє 

яєαℓмєηтє ѕє ραѕѕσυ


FONTE:  EsquerdaNet

.

.
𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
38)  A Rivalidade
que mudou o faroeste
para sempre



FONTE:  EntrePlanos

.

ᒪOᑌᖇᕮᑎᑕ̧O ᗰᗩᖇᑫᑌᕮS 1929

 .

ᒪOᑌᖇᕮᑎᑕ̧O ᗰᗩᖇᑫᑌᕮS 1929



FONTE:  aplop2

.

A IGREJA CATÓLICA PORTUGUESA

 .

𝒯ℰℳ ℳ𝒜ℐ𝒮 𝒰ℳ 𝒫𝒜𝒟ℛℰ

ℰℳ𝒫ℛℰℰ𝒩𝒟ℰ𝒟𝒪ℛ



Padre compra 19 carros com esmolas de fiéis


FONTE:  Correio da Manhã TV


AQUI HÁ ATRASADO....
.

O padre António Teixeira, acusado do desaparecimento de obras de arte sacra e do desvio de 549 mil euros, começa a ser julgado a 2 de junho, no Juízo Central Criminal, em Lisboa, pela alegada prática dos crimes de abuso de confiança e furto qualificado. Antigo pároco em Santo Condestável (Lisboa) e Carcavelos (Cascais), António Teixeira foi próximo do Presidente da República: Marcelo Rebelo de Sousa escreveu o prefácio do livro ‘Palavras da Palavra’, da autoria do pároco, e mostrou-se chocado quando surgiram as primeiras suspeitas do envolvimento de António Teixeira.

IN "SÁBADO" - 20/02/2020
.
.

2446
Senso d'hoje
YUVAL NOAH HARARI
REBECA GRYNSPAN
JARED DIAMOND
GRANDES PENSADORES
ANALISTAS SOCIAIS
Imaginar o futuro do mundo
após a Covid19



FONTE:  BBC News Brasil
.
.


PREGUICITE


.
.

BOM DIA


.

25.XVI- O Fantasma da Ópera

.

25-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒳𝒱𝐼-𝔒 𝔉𝔞𝔫𝔱𝔞𝔰𝔪𝔞 𝔡𝔞 𝔒́𝔭𝔢𝔯𝔞



𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:

𝑀𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒶𝓅𝓇𝑒𝓈𝑒𝓃𝓉𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒶𝓁𝓊𝓃𝑜𝓈 𝒹𝑜 𝒞𝑜𝓁𝑒́𝑔𝒾𝑜 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒟𝓇. 𝒥𝑜𝓈𝑒́ 𝐹𝑒𝓇𝓇𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓃𝑜 𝒞𝑒𝓃𝓉𝓇𝑜 𝒞𝓊𝓁𝓉𝓊𝓇𝒶𝓁 𝒞𝑒𝓃𝑒𝒸𝒾𝓈𝓉𝒶 𝒥𝑜𝓊𝒷𝑒𝓇𝓉 𝒹𝑒 𝒞𝒶𝓇𝓋𝒶𝓁𝒽𝑜 𝓃𝒶 𝒸𝒾𝒹𝒶𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝒰𝒷𝑒𝓇𝒶𝒷𝒶 - 𝑀𝒢.

𝒪 𝐹𝒶𝓃𝓉𝒶𝓈𝓂𝒶 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝑒́ 𝓊𝓂 𝓇𝑜𝓂𝒶𝓃𝒸𝑒 𝒻𝓇𝒶𝓃𝒸𝑒̂𝓈 𝒹𝑒 𝒻𝒾𝒸𝒸̧𝒶̃𝑜 𝑔𝑜́𝓉𝒾𝒸𝒶, 𝑒𝓈𝒸𝓇𝒾𝓉𝑜 𝓅𝑜𝓇 𝒢𝒶𝓈𝓉𝑜𝓃 𝐿𝑒𝓇𝑜𝓊𝓍.
𝐹𝑜𝒾 𝓅𝓊𝒷𝓁𝒾𝒸𝒶𝒹𝑜 𝓅𝑒𝓁𝒶 𝓅𝓇𝒾𝓂𝑒𝒾𝓇𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝒸𝑜𝓂𝑜 𝓊𝓂𝒶 𝓈𝑒𝓇𝒾𝑒 𝑒𝓂 𝐿𝑒 𝒢𝒶𝓊𝓁𝑜𝒾𝓈 𝒹𝑒 𝟤𝟥 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓉𝑒𝓂𝒷𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟢𝟫 𝒶 𝟪 𝒹𝑒 𝒿𝒶𝓃𝑒𝒾𝓇𝑜 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝑒 𝑒𝓂 𝒻𝑜𝓇𝓂𝒶 𝒹𝑒 𝓋𝑜𝓁𝓊𝓂𝑒, 𝑒𝓂 𝒶𝒷𝓇𝒾𝓁 𝒹𝑒 𝟣𝟫𝟣𝟢 𝓅𝑜𝓇 𝒫𝒾𝑒𝓇𝓇𝑒 𝐿𝒶𝒻𝒾𝓉𝓉𝑒.
𝒜 𝓃𝑜𝓋𝑒𝓁𝒶 𝑒́ 𝓅𝒶𝓇𝒸𝒾𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝒾𝓃𝓈𝓅𝒾𝓇𝒶𝒹𝒶 𝑒𝓂 𝒻𝒶𝒸𝓉𝑜𝓈 𝒽𝒾𝓈𝓉𝑜́𝓇𝒾𝒸𝑜𝓈 𝒹𝒶 𝒪́𝓅𝑒𝓇𝒶 𝒹𝑒 𝒫𝒶𝓇𝒾𝓈 𝒹𝓊𝓇𝒶𝓃𝓉𝑒 𝑜 𝓈𝑒́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒳𝐼𝒳 𝑒 𝓊𝓂 𝒸𝑜𝓃𝓉𝑜 𝒶𝓅𝑜́𝒸𝓇𝒾𝒻𝑜 𝓇𝑒𝓁𝒶𝓉𝒾𝓋𝑜 𝒶̀ 𝓊𝓉𝒾𝓁𝒾𝓏𝒶𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓈𝓆𝓊𝑒𝓁𝑒𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓊𝓂 𝓂𝓊́𝓈𝒾𝒸𝑜 𝒻𝒶𝓂𝑜𝓈𝑜.
𝒩𝑜𝓇𝓂𝒶𝓁𝓂𝑒𝓃𝓉𝑒 𝓈𝑒𝓊 𝓊𝓈𝑜 𝑒́ 𝒹𝑒 𝒻𝑒𝓈𝓉𝒶𝓈 𝒻𝑜𝓁𝒸𝓁𝑜́𝓇𝒾𝒸𝒶𝓈 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝒟𝑒𝓇 𝐹𝓇𝑒𝒾𝓈𝒸𝒽𝓊̈𝓉𝓏 𝒹𝑒 𝟣𝟪𝟦𝟣.
𝐻𝑜𝒿𝑒 𝑒𝓂 𝒹𝒾𝒶, 𝑒́ 𝑜𝒻𝓊𝓈𝒸𝒶𝒹𝒶 𝓅𝑒𝓁𝑜 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝓊𝒶𝓈 𝓋𝒶́𝓇𝒾𝒶𝓈 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒸̧𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝑒 𝒸𝒾𝓃𝑒𝓂𝒶, 𝒶𝓉𝒾𝓃𝑔𝒾𝓃𝒹𝑜 𝑜 𝓈𝑒𝓊 𝒶𝓊𝑔𝑒 𝒶𝑜 𝓈𝑒𝓇 𝒶𝒹𝒶𝓅𝓉𝒶𝒹𝒶 𝓅𝒶𝓇𝒶 𝑜 𝓉𝑒𝒶𝓉𝓇𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓅𝑜𝓇 𝒜𝓃𝒹𝓇𝑒𝓌 𝐿𝓁𝑜𝓎𝒹 𝒲𝑒𝒷𝒷𝑒𝓇, 𝒞𝒽𝒶𝓇𝓁𝑒𝓈 𝐻𝒶𝓇𝓉 𝑒 𝑅𝒾𝒸𝒽𝒶𝓇𝒹 𝒮𝓉𝒾𝓁𝑔𝑜𝑒.
𝒪 𝑒𝓈𝓅𝑒𝒸𝓉𝒶́𝒸𝓊𝓁𝑜 𝒷𝒶𝓉𝑒𝓊 𝑜 𝓇𝑒𝒸𝑜𝓇𝒹𝑒 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓇𝓂𝒶𝓃𝑒̂𝓃𝒸𝒾𝒶 𝓃𝒶 𝐵𝓇𝑜𝒶𝒹𝓌𝒶𝓎 (𝓈𝓊𝓅𝑒𝓇𝒶𝓃𝒹𝑜 𝒞𝒶𝓉𝓈), 𝑒 𝒸𝑜𝓃𝓉𝒾𝓃𝓊𝒶 𝑒𝓂 𝓅𝒶𝓁𝒸𝑜 𝒶𝓉𝑒́ 𝒽𝑜𝒿𝑒 𝒹𝑒𝓈𝒹𝑒 𝒶 𝑒𝓈𝓉𝓇𝑒𝒾𝒶 𝑒𝓂 𝟣𝟫𝟪𝟨.
𝐸́ 𝑜 𝓂𝓊𝓈𝒾𝒸𝒶𝓁 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓋𝒾𝓈𝓉𝑜 𝒹𝑒 𝓈𝑒𝓂𝓅𝓇𝑒, 𝓅𝑜𝓇 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝟣𝟢𝟢 𝓂𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝓅𝑒𝓈𝓈𝑜𝒶𝓈, 𝑒 𝓉𝒶𝓂𝒷𝑒́𝓂 𝒶 𝓅𝓇𝑜𝒹𝓊𝒸̧𝒶̃𝑜 𝒹𝑒 𝑒𝓃𝓉𝓇𝑒𝓉𝑒𝓃𝒾𝓂𝑒𝓃𝓉𝑜 𝒸𝑜𝓂 𝓂𝒶𝒾𝓈 𝓈𝓊𝒸𝑒𝓈𝓈𝑜 𝓆𝓊𝑒 𝒶𝓁𝑔𝓊𝓂𝒶 𝓋𝑒𝓏 𝑒𝓍𝒾𝓈𝓉𝒾𝓊, 𝓇𝑒𝓃𝒹𝑒𝓃𝒹𝑜 𝟧 𝒷𝒾𝓁𝒽𝑜̃𝑒𝓈 𝒹𝑒 𝒹𝑜́𝓁𝒶𝓇𝑒𝓈


FONTE:TV Zezão