22/03/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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192-SUBTILEZAS

O QUE MOTIVA A

REJEIÇÃO DA CIÊNCIA


RESUMO ANIMADO

FONTE:Minutos Psíquicos
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6-ACHTERLAND
 COREOGRAFIA DE 
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER


Achterland, filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker, est une nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences entre hommes et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la multiplicité du concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe fait appel pour la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer en direct, prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie: références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que les rencontres intenses entre hommes et femmes.

FONTE: Carloes Hreis

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MINUTOS DE
CIÊNCIA/325
RACIOCÍNIO LÓGICO
Problema das idades e um mentiroso



FONTE:   Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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LIII- MEGA MÁQUINAS
5-Escavadoras de Diamantes

O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

FONTE:shivaka1


SOFIA AURELIANO

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Coisas sérias com que

 se anda a brincar

 O governo precisou de 15 dias para fazer um PowerPoint que não é mais do que um balão de ar para decidir sobre as verdadeiras medidas. Como miúdos no jardim de infância, enquanto estivermos entretidos a brincar com as cores, não fazemos as perguntas incómodas.

Hoje as inquietações são tantas que este texto pode não ter ponta por onde se lhe pegue. Mas nem sempre, na mente, as coisas que nos incomodam saem elencadas de forma arrumada. Aliás, na maioria das vezes, acontece exatamente o contrário.

Há uma vantagem: pode ler-se de cima para baixo que não se perde o norte. Pode, contudo, perder-se a esperança.

1. Fibrose quística. Quem sofre desta patologia vive com uma espada na cabeça, com uma esperança média de vida que ronda os 40 anos e com a consciência da progressão inevitável e dolorosa da doença. É uma sina cruel que empurra famílias para uma pseudo vida, a contrarrelógio, circunscrita a sorrisos no rosto quando a alma está de rastos. Esta é a realidade de cerca de 400 pessoas em Portugal e de quem as acompanha.

Este grupo de pessoas está no fim da linha da vacinação contra a covid-19, porque a 2ª fase é só para quem tem 50 e mais anos de idade com patologias associadas. Já seria um progresso se a esperança média de vida destes doentes chegasse a essa idade. Mas não chega!

Que sentido faz que seja imposto o critério da idade a estas pessoas e que estejam remetidas para o fim da fila, atrás, por exemplo, das pessoas saudáveis com 65 e mais anos, quando têm uma doença grave pulmonar que afeta essencialmente as vias respiratórias?

2. Travar o travão que é um sim à vida. Nos últimos dias, ouviu-se falar mais da fibrose quística por causa do apelo desesperado de Constança Braddell nas redes sociais. O grito angustiado de uma jovem de 24 anos que nos diz “não quero morrer” acabou por forçar o Governo a adquirir o tratamento que, não curando, põe um travão a fundo na doença. Porque esse medicamento existe, apesar de ainda não ter sido aprovado pelo Infarmed. Salvo futuras negociações, custará à volta de 250 mil euros por ano, por doente, ao Estado. E, neste momento, mais 14 pessoas vão conseguir ter acesso a este  tratamento inovador para uma doença genética e rara.

A questão é que estes doentes estão em estado crítico e é por isso que lhes vai ser concedida a autorização especial para aceder ao medicamento. Mas se os cerca de duzentos adolescentes e jovens adultos (porque nem todos podem recebê-lo) que ainda não chegaram a essa fase do “tudo ou nada” também tivessem acesso ao tratamento, enquanto a doença ainda não escalou drasticamente, estaríamos a falar na possibilidade de duas centenas de cidadãos terem uma vida plena e saudável, podendo contribuir ativamente para a sociedade. Porque o medicamento trava efetivamente a progressão da doença e aumenta exponencialmente a esperança média de vida, com qualidade.

Faz sentido que o Infarmed não aprove um tratamento que a Agência Europeia do Medicamento já autorizou em agosto de 2020?

Não é por falta de evidência científica. Por favor, não me digam que é por uma questão financeira, quando só se ouve falar em bazucas, injeções de capital e apoios a fundo perdido. Em opção, vamos falar de Estado Social?

3. Super Task Force. No dia em que os alunos das creches, pré-escolar e 1º ciclo regressaram ao ensino presencial, o ministro da Educação informou que foi informado que a vacinação contra a covid-19 dos professores e funcionários arrancaria no próximo fim-de-semana. Poderão agora ocorrer atrasos devido à suspensão da vacina da Astrazeneca mas, segundo o que parece também ter sido uma novidade para o senhor ministro, já é certo que esta comunidade vai passar a estar integrada no grupo dos prioritários, passando à frente das pessoas com 50 e mais anos e patologias como diabetes, doenças renais, oncológicas, insuficiência hepática, entre tantas outras.

Ficou por esclarecer um pormenor: corrigiu-se definitivamente a argolada e será vacinado o universo total de professores e funcionários ou só serão vacinados os do ensino público e social?

Teremos de perguntar à task force da vacinação, que é quem tutela a Educação por estes dias. Dêmos graças pelo lugar estar ocupado! E vão 300 agachamentos e 200 flexões para Brandão Rodrigues.

Para reflexão partilhada, deixo uma pergunta: Faz sentido que os professores que não cumpram os requisitos de grupos prioritários de 1ª ou 2ª fase sejam vacinados contra a covid-19 antes dos restantes cidadãos, pela profissão que ocupam? Não será também uma questão de saúde pública vacinar os operadores de supermercado, os estafetas, os condutores de transportes públicos, os farmacêuticos e tantos outros profissionais que nunca deixaram de contactar com o público durante toda a pandemia?

4. O retângulo com dono. O retângulo das fases de risco do desconfinamento, protagonista da apresentação do primeiro-ministro que se arrisca a ficar mais famoso que o “famoso R” e que não passa de uma adaptação simplista e colorida da matriz de Eisenhower, é a prova de duas coisas.

Primeiro: a task force para melhorar a comunicação com a população ainda não está a funcionar. Se estivesse, acredito que algum dos sete cientistas comportamentais que a integram teria dito ao senhor primeiro-ministro que quadradinhos às cores e indicação para seguir uma cruz pode servir para geocaching ou caça ao tesouro, mas não será a forma mais adequada de transmitir uma mensagem clara e de orientação comportamental aos portugueses.

Segundo: o governo precisou de 15 dias para fazer um PowerPoint que não é mais do que um balão de ar para decidir sobre as verdadeiras medidas. Como miúdos no jardim de infância, enquanto estivermos entretidos a brincar com as cores, não fazemos as perguntas incómodas.

Por exemplo, alguém sabe exatamente o que acontece se a cruz se mexer e ficar no limbo entre o verde e o amarelo? Ou entre o amarelo e o vermelho? Quem volta a confinar? Acaba-se o postigo? Os cabeleireiros fecham? Os miúdos voltam para casa? As férias da Páscoa começam mais cedo? Fecham-nos por regiões? Recolhemos às 17h?

Uma coisa é certa. Um plano de um plano não é plano nenhum.

*Licenciada em Comunicação Social com especialização em Jornalismo Político.

 IN "SOL" - 17/03/21

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2579.UNIÃO


EUROPEIA


ALGURES NA EUROPA

DE CRIANÇAS ASSUMIDAS





* Bem haja FATOTAS por tanta decência

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A Civilização Nazca/2


. Professor Julio Borbo
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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6. Viagens Maravilhosas
de Comboio
6.2 - AUSTRÁLIA
THE GHAN


 
FONTE: Mega Trenes  

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Marisa Liz e Aurea
Desafio À Desgarrada


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Portugal bem português

XI-MÁSCARAS
2-AS ORIGENS E A HISTÓRIA 
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* MÁSCARAS, título que se refere a caretos, máscaras tradicionais de Trás-os-Montes – é um documentário português de longa-metragem de Noémia Delgado. O filme ilustra rituais seculares do extremo nordeste de Portugal, próprios do Ciclo de Inverno, associados ao solstício e à iniciação dos jovens à idade adulta. É uma das obras representativas do Novo Cinema português no documentário: o uso do cinema directo na prática da antropologia visual.

Máscaras, sendo uma obra de antropologia visual, caracteriza-se por denunciar o uso do cinema directo numa aplicação especificamente etnográfica, com vista a produzir um retrato animado – a vida «tal e qual ela é» de determinado grupo social. Isto é: filmar sem manipular, proceder a um registo puro, modelo que Marcel Griaule, um dos pioneiros do filme etnográfico, queria impor, como sendo a única forma possível de fazer cinema etnográfico, ao seu infiel aluno, Jean Rouch, que atrevidamente subverte o princípio, fazendo a câmara intervir no evento filmado.

Máscaras, imagens vistas por olhos que, para fazer cinema, preferem partir do princípio de neutralidade: deixando-se levar por aquilo que vêem, numa espécie de cego enamoramento. O fascínio é envolvente e exige que o olho da câmara nada perca. O fundo determina a forma. Sendo retrato, não havendo narrativa, só poderá ser feito por quadros. Sendo exaustivo, torna-se exigente: importa mais dar a ver que agradar. Quem filma coisas dessas confronta-se com o dever de salvaguardar a memória

** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE:  Oldies Portugueses 
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NEURALINK

O chip cerebral da superinteligência


 

 FONTE:   Elementar

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MACAU

47- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
Camões e Macau


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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AMÂNDIO BRITES
VISITA A ÁGUEDA
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/32







FONTE:  Camões TV

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268-NO GINÁSIO

  11 Melhores exercícios
para iniciantes obesos



FONTE:  Roberta's Gym Brasil 

 

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PORQUE NÃO SAIR?


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2647
Senso d'hoje
TERESA PAIVA
GRANDE NEUROLOGISTA
 CIDADÃ PORTUGUESA
As vantagens e os problemas do 
 teletrabalho em contexto de pandemia




FONTE:   euronews
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Hora de Comer


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BOM DIA

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𝟣-Ʈᥲ́ᑲᥙᥲ⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XVI-LES INDES GALANTES



Les Indes Galantes é uma ópera de Jean-Philippe Rameau com libreto de Louis Fuzelier. Tem a forma de um opéra-ballet com um prólogo e quatro entradas. Seguindo um prólogo alegórico, as quatro entradas têm tramas distintas e separadas, mas são unificadas pelo tema do amor em lugares exóticos.

** Esta série foi editada diariamente em 16 episódios, tem agora uma oportunidade em os rever de seguida, basta ir à etiqueta a partir de 07/03. Próximo vídeo a 27 deste mês.
Bem haja por nos visitar e divulgue este blogue, não ganhamos dinheiro com ele.


FONTE:   Volodimir Balyk

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28-TEATRO
FORA "D'ORAS"
𝒳𝐼𝒱-𝑬𝒖 𝑺𝒂𝒊𝒐 𝒏𝒂 𝑷𝒓𝒐́𝒙𝒊𝒎𝒂, 𝒆 𝑽𝒐𝒄𝒆̂?


𝑆𝑖𝑛𝑜𝑝𝑠𝑒:
𝑈𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝘩𝑒𝑐𝑒𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑜 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜 𝑒𝑚 𝐿𝑖𝑠𝑏𝑜𝑎 𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟽𝟶 𝑑𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑐̧𝑎𝑚 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑟 𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑖𝑑𝑒𝑚 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑒𝑛𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑎𝑟-𝑠𝑒. 𝐷𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚 𝑚𝑒̂𝑠 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑎𝑐𝑡𝑜𝑠, 𝑐𝑎𝑠𝑎𝑚-𝑠𝑒. 
𝑀𝑎𝑠 𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑟𝑖𝑚𝑜́𝑛𝑖𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑒𝑛𝑎𝑑𝑜 𝑎𝑜 𝑓𝑟𝑎𝑐𝑎𝑠𝑠𝑜. 𝐴𝑚𝑏𝑜𝑠 𝑠𝑒 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑒𝑚 𝑎𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑎𝑝𝑟𝑒𝑠𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑟𝑎𝑧𝑜̃𝑒𝑠 𝑑𝑜 𝑓𝑎𝑙𝘩𝑎𝑛𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑒𝑣𝑜𝑐𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑑𝑎𝑐̧𝑜̃𝑒𝑠, 𝑝𝑒𝑟𝑠𝑜𝑛𝑎𝑔𝑒𝑛𝑠 𝑑𝑜 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑎𝑑𝑜 𝑒 𝑒𝑥𝑝𝑒𝑟𝑖𝑒̂𝑛𝑐𝑖𝑎𝑠 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑛𝑓𝑙𝑢𝑒𝑛𝑐𝑖𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑝𝑜𝑠𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟𝑒𝑠. 
𝐴 𝑐𝑜𝑚𝑒́𝑑𝑖𝑎 𝑒 𝑜 𝑚𝑢𝑠𝑖𝑐𝑎𝑙 𝑐𝑟𝑢𝑧𝑎𝑚-𝑠𝑒 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑣𝑖𝑑𝑎𝑠, 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑙𝘩𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑝𝑢́𝑏𝑙𝑖𝑐𝑜 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑝𝑟𝑜𝑏𝑙𝑒𝑚𝑎𝑠 𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑎𝑣𝑒𝑛𝑐̧𝑎𝑠 𝑛𝑎𝑠 𝑠𝑢𝑎𝑠 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒𝑠 𝑓𝑎𝑠𝑒𝑠. "𝐸𝑢 𝑆𝑎𝑖𝑜 𝑛𝑎 𝑃𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑎, 𝑒 𝑉𝑜𝑐𝑒̂?" 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑟𝑒𝑡𝑟𝑎𝑡𝑜 𝑜𝑝𝑒𝑟𝑎𝑐𝑖𝑜𝑛𝑎𝑙, 𝑢𝑚 𝑐𝘩𝑜𝑞𝑢𝑒 𝑖𝑑𝑒𝑜𝑙𝑜́𝑔𝑖𝑐𝑜 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑒 𝑎 𝑚𝑢𝑑𝑎𝑛𝑐̧𝑎 𝑑𝑎 𝑑𝑖𝑡𝑎𝑑𝑢𝑟𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑎 𝑑𝑒𝑚𝑜𝑐𝑟𝑎𝑐𝑖𝑎 𝑎𝑡𝑟𝑎𝑣𝑒́𝑠 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑥𝑢𝑎𝑙 𝑒 𝑑𝑎 𝑙𝑖𝑏𝑒𝑟𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑎 𝑀𝑢𝑙𝘩𝑒𝑟 𝑐𝑜𝑛𝑞𝑢𝑖𝑠𝑡𝑜𝑢 𝑛𝑎 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑑𝑒 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑢𝑔𝑎𝑙 𝑑𝑒𝑠𝑑𝑒 𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝟼𝟶 𝑎𝑜𝑠 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑜𝑠 𝑑𝑖𝑎𝑠.

𝐸𝑙𝑒𝑛𝑐𝑜:
𝐽𝑜𝑎̃𝑜 𝐵𝑎𝑖𝑎̃𝑜
𝑀𝑎𝑟𝑖𝑛𝑎 𝑀𝑜𝑡𝑎


FONTE:Teatro Português