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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/06/2016
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4 - SEXO ORAL
FONTE: TV GUARÁ
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V-SEM VERGONHA
4 - SEXO ORAL
ATÉ AO PRÓXIMO SÁBADO
A NOSSA FICÇÃO
A MÓNICA MOREIRA LIMA, jornalista de profissão
não chegavam as notícias comezinhas do quotidiano, nem que fosse uma
bomba de neutrões.
Pensou, pensou, engendrou equipa tão louca como
ela, baratinou os maiorais da TV GUARÁ e "amadrinhou"o "SEM VERGONHA"
programa despudorado tão ao nosso gosto, cheio de pimenta por todo o
lado, sem qualquer grosseria e divertido.
Ela só pode ser inteligente e boa!
O QUE DIZ A AUTORA
O Sem Vergonha é o programa mais polémico e irreverente da TV
brasileira. Já rendeu vídeos para os quadros Top Five do CQC e Passou na
TV do Agora é Tarde, ambos da BAND. Foi tema de uma matéria de duas
páginas na maior revista de circulação nacional, a VEJA. E culminou com
uma entrevista antológica ao Rafinha Bastos, no Agora é Tarde. Todos os
programas estão disponíveis no blog e no YouTube. Não recomendo sua
exibição para menores de 18 (anos ou cm) para evitar traumas futuros.
Falo de sexo sem pudor, sem frescuras, sem meias palavras, sem
eufemismos e com muito bom humor. Advertimos que o Sem Vergonha pode
provocar ereções involuntárias e uma vontade irreprimível de dar, sem
restrições de orifícios.
FONTE: TV GUARÁ
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* Do melhor humor angolano
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OS TUNEZA
O Óbito
* Do melhor humor angolano
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HELENA GARRIDO
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A CGD merece
IN "OBSERVADOR"
16/06/16
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A CGD merece
o seu aumento de capital
Os contribuintes têm de estar disponíveis para pagar o aumento de
capital da CGD com condições: tem de ser garantido que estamos a
investir e não a atirar dinheiro para repetir os erros do passado.
O banco é a empresa mais frágil de uma economia. A fragilidade
recomenda sensibilidade e bom senso para resolver os problemas, sem os
agravar, mas também sem os ocultar ou deixar impune quem cometeu crimes.
O caso da Caixa Geral de Depósitos (CGD) pode ser uma oportunidade para
conciliar responsabilização com uma nova era de gestão e a limpeza
geral do sistema financeiro. Sem gritarias.
É
preciso uma comissão parlamentar de inquérito, como pede o PSD, uma
auditoria externa como pretende o Bloco de Esquerda, uma actuação da
justiça e da supervisão como clama o PS. Tudo se pode e deve fazer
para avaliar quais os erros que foram cometidos na CGD. Desde que daí se
retirem consequências políticas, legais e especialmente novas regras
que impeçam a repetição do passado e garantam a rentabilidade do que se
vai investir.
Dito isto há um ponto prévio a fazer. Portugal não tem apenas um
problema na CGD. A situação do sistema financeiro está longe de estar
resolvida, como o demonstra a evolução das cotações do BCP, a ainda
falta de solução accionista para o BPI, as perspectivas pouco animadoras
de vender o Novo Banco e a instável situação do Montepio. Há muitas
perguntas que precisam de resposta, a primeira das quais é: como pode
isto estar a acontecer depois de termos tido por cá a troika?
São vários os factores que nos conduziram a este ponto. Temos os
casos de polícia, que já andam nas suas diversas fases, desde a
construção dos processos à acusação e julgamento. E temos as outras
razões. O pecado original está na subavaliação dos problemas da banca
feita em 2011, quer aqueles que já tinha como aqueles que iria enfrentar
por causa da recessão – ela própria também subestimada.
Em Portugal houve excesso de crédito, o tipo de crise financeira de
país endividado e pouco desenvolvido. No meio da euforia encontramos os
casos de troca de favores e de batalhas pelo poder, com contornos que
levantam suspeitas criminais. Mas também temos, pura e simplesmente,
erros de avaliação do risco do crédito. Na CGD, tal como no BCP e no
BES, houve de tudo. O BPI e o Santander, no grupo dos grandes, foram os
únicos que, por razões diferentes, mantiveram uma gestão prudente.
Ao BES já sabemos o que lhe aconteceu. O BCP tem estado a fazer o seu
caminho, embora ainda tenha muito trabalho pela frente e obstáculos a
ultrapassar. E a Caixa actuou como podia, com pouco capital e objectivos
por vezes difíceis de conciliar. O BCP, por exemplo, teve cinco
aumentos de capital desde 2011 e não foi chamado a apoiar empresas
quando, com a entrada da troika, algumas instituições financeiras saíram
de Portugal não renovando o crédito aos seus clientes.
Encontrar uma solução para a CGD passa, em primeiro lugar, por
reconhecer o trabalho difícil desenvolvido pela equipa liderada por José
de Matos. O ainda presidente da CGD teve de limpar os erros do passado,
que não foram seus, muito lentamente. Porque não teve capital para o
fazer mais depressa.
Por falta de dinheiro também não pode fazer a
reestruturação com redução de pessoal que aconteceu, por exemplo, no
BCP. E porque nos idos de 2011 muitos bancos estrangeiros deixaram
algumas empresas sem crédito, não lhes renovando o financiamento ou
aproveitando a mais pequena oportunidade para reclamar a sua
amortização, a Caixa foi chamada a substituí-los.
Claro que esta última actuação, de acudir a algumas empresas que não
encontraram crédito noutro lado, é muito discutível. Se a empresa era
vista como inviável para os outros bancos também o deveria ser para a
Caixa? Pode dizer-se que o fez para evitar que, no meio de uma recessão
já profunda, mais empresas fossem à falência gerando ainda mais
desemprego. Um dos casos parece ter sido o da Efacec, agora vendida a
Isabel dos Santos tendo a CGD recebido o seu valor. Mas é muito ténue a
linha que separa estes casos de outros fundados nas trocas de favores ou
nas batalhas pelo poder, como foi o caso BCP em que a Caixa se
envolveu, na concessão de crédito, numa batalha contra Jorge Jardim
Gonçalves.
Pelo que aconteceu antes da crise e pelos problemas que enfrentou
durante a intervenção da troika, a Caixa pode ter agora a oportunidade
de virar definitivamente uma página, para se posicionar como uma
instituição estruturante do sistema financeiro português. Para isso é
preciso dinheiro, regras e revisitar o passado para responsabilizar.
Para quê tanto dinheiro? Não se sabe oficialmente qual será o aumento
de capital da Caixa. Estamos na fase da negociação, da demonstração a
Bruxelas de que não é uma ajuda do Estado que distorce a concorrência
com os outros bancos. Mas aponta-se para valores da ordem dos quatro mil milhões de euros.
Com esse dinheiro a gestão da Caixa poderá limpar de vez o seu
balanço, ou seja, contabilizar imediatamente as perdas que tem vindo a
registar, lentamente, por falta de capital. De 2011 a 2015 já deu como
perdidos seis mil milhões de euros mas, aparentemente, ainda há limpezas
a fazer. Além disso poderá pagar ao Estado o empréstimo que ainda tem
(CoCo’s), reforçar os rácios de solvabilidade em linha com as exigências
do BCE e ainda avançar para a inevitável reestruturação com diminuição
de balcões e de funcionários. O banco público, como é óbvio, não é imune
aos efeitos da tecnologia no sistema financeiro.
Mas ficar por aqui é atirar dinheiro para os problemas. Paralelamente
é fundamental que se estabeleçam regras muito claras para o papel da
Caixa no sistema financeiro, assim como objectivos de rentabilidade que
garantam aos contribuintes que não estão a atirar mais dinheiro para
buracos sem fundo. Esta será com certeza uma garantia que é dada pela
gestão mas também por Bruxelas. No quadro das regras europeias de defesa
da concorrência, não há capitalizações públicas de empresas sem planos
de negócio que provem a sua viabilidade económica e financeira. (António
Costa acusou Bruxelas de ser contra empresas públicas mas a
viabilização do aumento de capital da CGD vai demonstrar que o que está
em causa é a defesa da concorrência).
Caso o aumento de capital venha a ser da dimensão do que está a ser referido (quatro mil milhões de euros), a equipa que em princípio será liderada por António Domingues
tem um grande desafio pela frente. Não poderá dizer que é por falta de
recursos que não faz a reestruturação do banco e para garantir uma
rentabilidade adequada dos capitais investidos terá de obter lucros mais
elevados.
Esta pode ser a oportunidade para a CGD voltar a ser o velho banco
que não se mete em aventuras nem anda nas bocas do mundo, com uma
estrutura sólida e uma actividade rentável, sem cair na tentação de
servir interesses de partidos ou de poder.
À equipa de José de Matos não foi dada essa oportunidade, teve de
fazer omeletes sem ovos. Que seja dada essa oportunidade a António
Domingues, com as doses certas de capital e salário. (A remuneração dos
gestores é outro tema que precisava de ser tratado com menos populismo e
mais racionalidade porque a exageros num sentido não se podem suceder
exageros em sentido oposto).
Mas virar a página na CGD exige também que se explique a todos nós
contribuintes e, como tal, accionistas, como é que a Caixa teve de
registar perdas (imparidades) de seis mil milhões de euros em cinco anos
e ainda precisa de mais quatro mil milhões de euros. Que se faça a
comissão parlamentar de inquérito e a auditoria externa, de preferência
com uma empresa que não esteja ligada ao sistema.
É verdade que os bancos são as empresas mais frágeis da economia, é
verdade que há sigilo bancário e que os inquéritos, parlamentares ou
outros, são arriscados porque podem abalar a confiança. Mas a classe
política tem a obrigação de saber apurar responsabilidades sem provocar
danos no sistema financeiro. Tem o dever de conciliar a obrigação de nos
explicar as contas, identificar responsáveis e propor regras com
responsabilidade de garantir a estabilidade financeira. Caso contrário
estaremos perante um grave problema de incapacidade de responsabilizar
quem gere bancos ou políticos que usam a banca.
No livro “The end of alchemy” o ex-presidnete do Banco de Inglaterra
Mervyn King diz que “os bancos tornaram-se demasiado grandes para falir,
demasiado grandes para gerir e demasiado grandes para [os banqueiros]
serem presos”. Talvez seja desejar demasiado, mas no caso da CGD poderia
tentar-se provar que, sendo grande demais para falir, não é grande
demais para ser gerida nem para responsabilizar quem a usou para fins
pessoais de poder ou dinheiro.
IN "OBSERVADOR"
16/06/16
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Banco Mundial
Energia solar promove
mulheres empresárias no Mali
Na
aldeia remota de Zantiebougou, no Mali, painéis solares estão incrementando atividades de uma cooperativa que trabalha com a produção
de manteiga de karité e outros produtos. Para estas duas mulheres
empresárias, o acesso à eletricidade não significa apenas mais luz à
noite. Significa também uma oportunidade para que elas se tornem
financeiramente independentes e melhorem suas vidas.
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imitou
FONTE: BLITZ
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Garlos Santana
imitou
Adelaide Ferreira?
Um utilizador do YouTube aponta semelhanças entre uma música do guitarrista Carlos Santana e "Papel Principal", um dos maiores sucessos de Adelaide Ferreira.
Quem imitou quem? "El Farol", a canção do mexicano, foi incluída no álbum Supernatural, editado em 1999 e um sucesso estrondoso de vendas em todo o mundo (já vendeu mais de 30 milhões).
"Papel Principal" integrou Entre Um Coco e Um Adeus, o álbum de estreia de Adelaide Ferreira, editado em 1986, 13 anos antes. Ouça as duas canções abaixo e também o 3º vídeo.
* Claro que Santana não quis plagiar ninguém, a intenção desta mostra é focar a qualidade da música portuguesa neste ponto de encontro com a composição de um magistral intérprete do mundo. Adelaide Ferreira senhora de voz portentosa, será sempre admirada e respeitada pelos pensionistas deste blogue que acompanharam ao longo dos anos a sua carreira.
No 3º vídeo achamos deplorável o texto inicial como deplorável também dizer que Adelaide Ferreira é a "Celine Dion" portuguesa, tomara a Celine ter a voz e qualidade interpretativa da nossa Adelaide.
FONTE: BLITZ
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Mais de 2,1 milhões de refeições salvas
do desperdício em Lisboa
Foram distribuídas por pessoas necessitadas.
O plano contra o desperdício alimentar na cidade de Lisboa salvou no último ano mais de 2,1 milhões de refeições do desperdício, que acabaram distribuídas por pessoas necessitadas, informou hoje o Comissariado Municipal para o Combate ao Desperdício Alimentar.
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De acordo com o vereador centrista João Gonçalves Pereira, que lidera o Comissariado, entre maio de 2015 e maio deste ano, foram "recuperadas 2.134.704 refeições pelas 94 entidades parceiras da rede municipal de combate ao desperdício alimentar, que trabalham nas 24 freguesias de Lisboa". "Um valor de recuperação que não é mensurável", acrescentou, numa conferência de imprensa para apresentação do relatório com o balanço do plano, salientando que "não há nenhum país do mundo que tenha uma rede alimentar que cubra toda uma cidade".
Em 2015, a Comunidade Vida e Paz (CVP), um dos parceiros, reaproveitou 768 mil euros nas refeições que distribuiu, segundo um sistema de impacto social que a associação tem implementado desde há dois anos, revelou, por seu lado, Henrique Joaquim, responsável pela CVP. A CVP apoia 60 agregados familiares com alimentos, cerca de 250 pessoas, algumas com regularidade semanal, "mas sempre de uma forma transitória", porque o objetivo da organização é "tirar pessoas da rua e criar condições para que possam voltar a [viver] de forma autónoma". "Não só encontramos pessoas em situação de sem-abrigo e pessoas que tipicamente estão na rua, como encontramos há vários anos - e nos últimos anos esse número foi talvez o que mais aumentou - pessoas que, não estando na rua, estão em situação de grave vulnerabilidade social e que procuram o apoio dos voluntários no sentido de suprir uma necessidade que é a da alimentação", disse.
Henrique Joaquim destacou, ainda, que os alimentos distribuídos "não são sobras", mas alimentos "que foram confecionados nesse dia, acondicionados nesse dia e devidamente acondicionados", no que a Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) "tem sido um parceiro fundamental".
O programa municipal de combate ao desperdício alimentar tem já dois núcleos oficialmente constituídos, no âmbito de comissões sociais de freguesia, em Belém e em Santa Clara, e deverá ter núcleos em todas as outras freguesias, exceto Campolide, que já tinha em funcionamento um projeto próprio semelhante.
Este envolvimento das juntas de freguesia é destacado pelo vereador dos Direitos Sociais da Câmara de Lisboa, João Afonso, salientando que "o trabalho contra o desperdício alimentar é um trabalho local", porque é a nível local que se conhece melhor "a real expressão das necessidades do território e é, também, onde estão os voluntários".
Um terço dos alimentos produzidos para consumo humano em todo o mundo é desperdiçado, o que corresponde a 1,3 mil milhões de toneladas por ano, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). Na Europa, o desperdício anual anda na ordem dos 30 a 50% dos alimentos produzidos, o que representa 89 milhões de toneladas de alimentos. Em Portugal são desperdiçadas cerca de um milhão de toneladas de alimentos por ano.
* Honra a todas as pessoas que trabalham voluntariamente no combate à miséria.
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ESTA SEMANA NO
"OJE"
"OJE"
Portugueses criam 114 empresas por dia
A constituição de empresas voltou a aumentar em maio, depois de três
meses de descidas homólogas. De acordo com o “Observatório de Negócios,
Insolvências, Créditos Vencidos e Constituições”, da Ignios, foram
constituídas 5% mais empresas que em igual período do ano passado.
Nos últimos meses o volume de empresas constituídas tinha diminuído
em termos homólogos, exceto em fevereiro que tinha subido ligeiramente
(3%).
Nos primeiros cinco meses de 2016, foram criadas 17 138 novas
empresas, menos 4,7% face ao período homólogo. Foram criadas cerca de
114 empresas por dia.No mesmo período, as insolvências totalizaram 3 577
empresas.
O mês de janeiro continua a ser o mais dinâmico do setor, registando-se uma ligeira quebra ao longo dos primeiros cinco meses.
O Observatório de Negócios, Insolvências, Créditos Vencidos e
Constituições apura as constituições e insolvências segmentando-as por
setores de atividade.
O aumento setorial mais expressivo na criação de empresas foi
observado na Hotelaria & Restauração, refletindo o impacto do
aumento de exportações de serviços turísticos. Este setor, com 2 202
novas empresas nascidas até maio de 2016, registou um crescimento de
4,6% face ao período homólogo, continuando a liderar neste indicador. O
Comércio a Retalho foi o segundo setor mais dinâmico (1 945 empresas
criadas).
“Confirma-se que o dinamismo verificado em 2016 tem o seu foco na
criação de empresas nos setores relacionados com o turismo e serviços
relacionados. A este crescimento não será alheio o facto de estarmos a
iniciar o período estival onde se observa regularmente um crescimento na
procura dos serviços prestados por estes setores”, assinala António
Monteiro, CEO da Ignios.
De acordo com o Observatório da Ignios, até maio de 2016 a criação de
empresas desacelerou 4,7% face ao mesmo período do ano passado, com
menos 839 empresas constituídas. Nestes primeiros cinco meses do ano,
tiveram quebras significativas os setores de Comércio de Veículos
(-8,1%), o Comércio a Retalho (-15,1%) e o Comércio por Grosso (-6,3%).
Em sentido contrário, destacam-se o Alojamento e Restauração (+4,6%).
Na segmentação geográfica, destacam-se os distritos de Faro (com 932
empresas criadas, aumentou o peso de 4,9% para 5,4%), Setúbal (com 1.087
empresas criadas aumentando o peso de 6,2% para 6,3%), Viana do Castelo
(345 empresas criadas e o peso cresceu de 1,8% para 2%). Também Lisboa,
que continua a ser o distrito mais representativo (5 230 empresas
criadas), aumentou o seu peso no total nacional de 29,2% para 30,5%. O
Porto, que é o segundo mais expressivo no total (3 097 empresas
criadas), reduziu o seu peso de 18,6% para 18,1%.
A Ignios apurou ainda que em maio de 2016 houve um aumento acumulado
das insolvências, com 3 577 empresas insolventes, mais 484 em relação ao
período homólogo de 2015 (+15.6%). No acumulado de maio verificou-se
uma quebra entre 2014 e 2015, mas com uma forte inflexão para
crescimento em 2016.
O aumento mais significativo de insolvências foi no Porto, ao
passarem de 609 para 786 empresas, mais 177 do que em 2015 (+29,1%).
Aumentaram também em Lisboa para 895 (+173), Setúbal com 238 (+43),
Santarém para 143 (+44), Viseu para 103 (+34), Madeira para 89 (+16),
Beja para 22 (+14) e Coimbra aumentou para 136 (+11).
Braga, Faro, Viana do Castelo e Horta registaram descidas nas
insolvências face ao mesmo período do ano passado. Em termos setoriais,
os serviços dependentes da procura interna e de consequentes importações
continuaram a ser os mais afetados, concentrando a maioria das
insolvências e do seu aumento. Destaque para o Comércio a Retalho
(+15,9%) e por Grosso (+11,6%), e para a Construção (+15,6%).
* Não esquecer que inúmeras destas empresas são lavandarias....de dinheiro.
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HOJE NO
"A BOLA"
Croácia
Federação diz que avisou polícia
para presença de hooligans
para presença de hooligans
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PRESIDENTE DA REPÚBLICA |
Um dirigente da Federação encarregado da segurança, Miroslav Markovic, assegura mesmo que a Federação conhecia a intenção dos adeptos em provocar incidentes aos muinuto 85, refere a agência croata HINA. O jogo foi interrompido ao minuto 86, a Rep. Checa ainda viria a empatar.
A Federação critica ainda a autoridades do seu país por não ter resolvido a questão dos adeptos violentos e a sua livre circulação.
«Os incidentes em Saint-Etienne são o resultado da passividade do estado croata e hoje estamos reféns de um grupo de hooligans», lamenta o organismo.
O selecionador Ante Cacic referiu-se a estes adeptos no final do jogo como «terroristas do desporto» e a presidente Kolinda Grabar-Kitarovic classificou-os como «inimigos da Croácia».
* Estamos muito agradavelmente surpreendidos com as afirmações de dirigentes da federação croata e da Presidente da República da Croácia, têm carácter.
Tristemente lembramo-nos dum jogador hooligan português a agredir um seleccionador nacional sem que fosse irradiado da estrutura do futebol lusitano, também de outro hooligan que hoje é director da FPF e está em França junto da nossa selecção, que deu um murro no árbitro num jogo durante o mundial disputado na Coreia do Sul. Critérios.
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O governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro, Francico Dornelles, assume uma "grave crise financeira", que levou a que os cofres estaduais ficassem ainda mais vazios. Perante esta situação, Dornelles teme um "total colapso na segurança pública, na saúde, na educação, na mobilidade e na gestão ambiental".
O próprio Bueno admitia que "se fosse uma empresa, a primeira coisa que faria era uma recuperação judicial", apelando ao apoio do governo federal.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Rio de Janeiro falido decreta calamidade pública para realizar Jogos Olímpicos
Governo estadual pede ajuda ao Estado federal para conseguir pagar Jogos Olímpicos, que arrancam em agosto, e garantir serviços públicos básicos à população
Sem dinheiro do Estado federal, não vai
ter Jogos Olímpicos. O Estado do Rio de Janeiro foi forçado a decretar
ontem "estado de calamidade pública "de forma conseguir cumprir as suas
funções sociais e garantir que há condições para a realização do maior
evento desportivo do mundo.
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O governador em exercício do Estado do Rio de Janeiro, Francico Dornelles, assume uma "grave crise financeira", que levou a que os cofres estaduais ficassem ainda mais vazios. Perante esta situação, Dornelles teme um "total colapso na segurança pública, na saúde, na educação, na mobilidade e na gestão ambiental".
Ao
decretar o estado de calamidade pública o Rio de Janeiro passa a estar
autorizado a contrair empréstimos e a pedir dinheiro ao Estado federal. O
dinheiro do Estado central estará garantido já que numa recente visita à
cidade o presidente interino, Michel Temer, prometeu que o seu
executivo não falhará com as obrigações necessárias a que o evento
ocorra sem problemas.
No decreto,
Francisco Dornelles faz uma radiografia à "grave crise económica que
assola o Estado", começando pela "queda na arrecadação, principalmente a
observada no ICMS [imposto sobre operações relativas à circulação de
mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual] e
nos royalties e participações especiais do petróleo".
O
mesmo documento garante que antes desta opção extrema foram realizados
"todos os esforços de reprogramação financeira (...)para ajustar as
contas estaduais."
A crise, garante
Dornelles, tem nos últimos meses "impedido o Estado do Rio de Janeiro de
honrar com os seus compromissos para a realização dos Jogos Olímpicos e
Paralímpicos Rio 2016". O governador estadual lembrou que já em junho
vão começar a chegar delegações à cidade e são precisas condições para
acomodar os atletas. O evento, recorde-se, começa a 5 de agosto.
Há
também preocupações com a imagem externa do Brasil. Como justificação é
assim apresentado o facto de um evento como os Jogos Olímpicos ter uma
"importância e repercussão mundiais, onde qualquer desestabilização
institucional implicará um risco à imagem do país de dificílima
recuperação".
Os Jogos Olímpicos ainda
agravaram uma situação que já era complicada. Daí que, na mesma análise,
Dornelles explique o Estado tem vindo a atravessar "severas
dificuldades na prestação dos serviços públicos essenciais", o que "pode
ocasionar ainda o total colapso" nas funções essenciais que tem de
garantir. Tudo isto, acredita o governador, iria afetar "sobremaneira a
população do Estado do Rio de Janeiro".
Em
entrevista à Globo publicada ontem, o secretário da Fazenda (uma
espécie de ministro das Finanças estadual), Julio Bueno, apontou uma
previsão de défice do Estado federal para este ano de 19 biliões de
reais, o que corresponde a quase 4,9 mil milhões de euros.
O próprio Bueno admitia que "se fosse uma empresa, a primeira coisa que faria era uma recuperação judicial", apelando ao apoio do governo federal.
A "recuperação judicial" é
normalmente utilizada pelo setor privado para evitar a falência de uma
empresa quando esta deixa da ter capacidade para pagar as dívidas.
Entretanto,
o Brasil enfrenta neste momento uma grande instabilidade política,
provocado por vários escândalos de corrupção. Num caso relacionado com o
megaprocesso Lava-Jato o próprio Francisco Dornelles é acusado de ter
recebido em 2010 uma luva de 250 mil reais (cerca de 64 mil euros) de
uma subsidiária da Petrobras, disfarçada de doação oficial.
* Uma vergonha!
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ESTERÓIDES
QUE FELICIDADE?
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Depois do desfile dos olímpicos junto ao Navio Escola Sagres, em Lisboa, foi a vez de vestirem a pele de atletas e Nelson Évora foi taxativo: "O que mais anseio é representar da melhor forma as cores nacionais. Eu já ganhei uma medalha olímpica e não tenho nada que provar. Quero ganhar outra medalha, é a minha grande aspiração para esta época. Antes disso, quero desfrutar ao máximos dos Jogos. Sou dos mais velhos da comitiva e quero tentar passar o testemunho para a próxima geração", comentou o campeão olímpico do triplo salto.
* BOA SORTE!!!
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Vestidos para ganhar
Com o mar como pano de fundo, a apresentação dos trajes oficiais para o
Rio mexeu com as ambições dos atletas e dos dirigentes, quando faltam 48
dias para o início dos Jogos Olímpicos, que vão ter lugar entre 5 e 21
de agosto.
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A boa disposição e confiança era bem evidente no rosto
de alguns dos membros da comitiva olímpica, que pode chegar aos 90
atletas, conforme foi desejo expresso de José Garcia, chefe da missão
olímpica. Mas, a seu lado, e pela primeira vez, José Manuel Constantino,
presidente do COP, expressou a confiança que Portugal pode ambicionar a
seis pódios, dando até conta das modalidades. "Temos possibilidades no
atletismo, judo, canoagem, futebol, taekwondo e ténis de mesa", observou
o líder do COP.
Quando os Jogos terminarem, José Manuel
Constantino irá fazer uma reflexão profunda e então se saberá se irá
recandidatar-se. "É bom lembrar que o Comité Olímpico de Portugal não é
um emprego, mas um serviço e ser presidente do COP não é uma profissão, é
antes uma missão", vincou José Manuel Constantino.
Depois do desfile dos olímpicos junto ao Navio Escola Sagres, em Lisboa, foi a vez de vestirem a pele de atletas e Nelson Évora foi taxativo: "O que mais anseio é representar da melhor forma as cores nacionais. Eu já ganhei uma medalha olímpica e não tenho nada que provar. Quero ganhar outra medalha, é a minha grande aspiração para esta época. Antes disso, quero desfrutar ao máximos dos Jogos. Sou dos mais velhos da comitiva e quero tentar passar o testemunho para a próxima geração", comentou o campeão olímpico do triplo salto.
* BOA SORTE!!!
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916
Senso d'hoje
BENJAMIN ROSLOFF
MÚSICO E CINEASTA
"Vivendo com autismo"
O jovem cineasta Benjamin Rosloff visitou a sede das Nações Unidas em
Nova York, onde pôde conhecer o famoso edifício e entrevistar o
secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon. Desde seu nascimento, Benjamin
vive com o autismo – o que não o impede de perseguir seu sonho de fazer
filmes sobre questões globais e participar plenamente da sociedade.
FONTE: ONUBr
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