Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/01/2016
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6-MARINA
ABRAMOVIC
Marina Abramović |
Artista performativa que iniciou sua carreira no início dos anos 70 e
manteve-se em atividade desde então. Considera-se a “avó da arte da
performance". O seu trabalho explora as relações entre o artista e a
plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente. A performance que apresentamos chama-se "IMPONDERABILIA" e tem a participação do modelo ULAY seu ex-companheiro.
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5-MARINA
ABRAMOVIC
Artista performativa que iniciou sua carreira no início dos anos 70 e
manteve-se em atividade desde então. Considera-se a “avó da arte da
performance". O seu trabalho explora as relações entre o artista e a
plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente. A performance que apresentamos chama-se "IMPONDERABILIA" e tem a participação do modelo ULAY seu ex-companheiro.
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4-MARINA
ABRAMOVIC
Artista performativa que iniciou sua carreira no início dos anos 70 e
manteve-se em atividade desde então. Considera-se a “avó da arte da
performance". O seu trabalho explora as relações entre o artista e a
plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente. A performance que apresentamos chama-se "IMPONDERABILIA" e tem a participação do modelo ULAY seu ex-companheiro.
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PORTUGAL EUROPEU
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2-TRÊS DÉCADAS DE
PORTUGAL EUROPEU
No dia 08 de Julho de 2015, por iniciativa da Fundação Francisco Manuel dos Santos, realizou-se a apresentação do estudo “Três Décadas de Portugal Europeu: Balanço e Perspectivas” de Augusto Mateus na Pousada Terreiro do Paço em Lisboa.
Inserimos hoje a 2ª parte com a intervenção do professor Luís Campos e Cunha seguida de debate.
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3-MARINA
ABRAMOVIC
Artista performativa que iniciou sua carreira no início dos anos 70 e
manteve-se em atividade desde então. Considera-se a “avó da arte da
performance". O seu trabalho explora as relações entre o artista e a
plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente. A performance que apresentamos chama-se "IMPONDERABILIA" e tem a participação do modelo ULAY seu ex-companheiro.
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ARTUR PEREIRA
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IN "i"
14/01/16
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Corrupções
Lembram-se do concubinato com Ricardo Salgado?
Marcelo Rebelo de Sousa, no exercício das funções de Presidente da
República, é muito mais perigoso e maior fator de instabilidade do que
Cavaco Silva alguma vez foi.
Isolado, sem estar
integrado e fazendo parte de todo um programa politico global sustentado
em profundas alterações e reformas, do ponto de vista da distribuição
da riqueza, do desenvolvimento económico, de mais justiça social, de
melhor educação e formação cívica, de criação de hábitos de usufruto das
artes e cultura, o combate à corrupção é apenas manchete de tabloide.
Sem uma efetiva compreensão do fenómeno da corrupção, das suas raízes
culturais e históricas e ramificações financeiras, sem uma apropriada
capacidade de meios técnicos e de investigação, e legislação eficaz
adequada aos tempos e ao modo, o combate à corrupção torna-se parte
manipulável do próprio agente corruptor.
Não existe um programa político sério sem ter como referência o
combate à corrupção, mas a corrupção não pode ser por si só um programa
político.
Se a corrupção for apresentada como a razão e origem de todos os
males sociais, e que terminando com a corrupção tudo ficará bem, estamos
no grau zero da demagogia, a democracia corre perigo e o estado
totalitário espreita.
São as políticas de exploração, as injustiças sociais e económicas, a
errada distribuição de riqueza, o vazio cultural e a promoção do
efémero e uma justiça pesada e ineficaz que são o campo fértil onde
nasce e prospera a corrupção.
O discurso contra a corrupção é em essência, muitas vezes, um
discurso básico de conteúdo, provinciano, populista, a raiar o infantil
no que respeita aos argumentos, hipócrita, manipulado e seletivo na
informação.
Os fascistas italianos, em 1922, tinham a luta contra a corrupção
como bandeira; em 1933, os nazis seguiram-lhes o exemplo; e essa foi
também a cartilha dos falangistas de Franco em 1936.
Para todos eles, a democracia, os parlamentos, os deputados eleitos,
os partidos políticos e sindicatos eram fomentadores de corrupção.
Sabemos o que aconteceu a seguir.
A corrupção é um fenómeno que tem de ser tratado com determinação,
seriedade e coragem. As generalizações e campanhas como as de Paulo
Morais não são só uma oportunidade perdida, são meros exercícios de
demagogia.
São ataques inconsequentes à democracia e às suas instituições, sendo objetivamente úteis ao corruptor.
O facto de as suas declarações de identificação do património
imobiliário terem zonas opacas, não referindo um conjunto de dados
essenciais que permitem avaliar o seu real valor, e de só ter entregado a
obrigatória declaração de rendimentos de cessação de funções dez anos
depois de ter deixado a Câmara do Porto, em 2005, não ajuda à
transparência da retórica do candidato.
Marisa Matias, confrontada se tinha votado favoravelmente no
Parlamento Europeu a intervenção militar externa na Líbia, afirmou de
forma perentória que votou contra e sugeriu a consulta das atas. As atas
confirmaram que, efetivamente, votou a favor. Teria sido mais simples
admitir o lapso. Agora, não só errou ao votar a legitimação da
intervenção militar como mentiu ao negar que o tivesse feito.
A forma como entendemos os nossos erros e ainda tentamos retirar vantagem deles também é uma forma subtil de corrupção.
A minha intransigência em relação a uma esquerda snob e pateta, que
sobrevive ansiosa por ser reconhecida nos antípodas como inteligente e
respeitável, todos os dia se intensifica.
É bem verdade que, na sua maioria, estas inúteis alimárias, que só
têm peitinho e tagarelo para zurzir na esquerda séria que é a sério, nos
intervalos dos projetos falidos, mantêm uma excitada admiração por
vetustos exemplares de direita que bitolam de sobredotados.
Bom, diga-se em abono da verdade que não sabemos exatamente que parte
do corpo dos admirados eleitos é que as prosaicas criaturas cobiçam com
nota máxima.
Não sei o que é mais dolorosamente caricato, se assistir ao candidato
da direita esganiçar-se que é independente e que é da esquerda da
direita – o desespero e a falta de noção do ridículo revelam um burlesco
Marcelo no seu esplendor –, se observar os dislates de uns desamparados
rabaceiros esquerdistas a cantar hosanas ao adversário político.
Não tenham receio nem peçam desculpa por votar contra o professor,
não só por razões ideológicas, mas também pelo seu trajeto político e
comportamento ético.
Lembram-se da defesa das políticas de direita no que respeita à
redução das prestações sociais? Lembram-se da posição na campanha do
referendo da despenalização da interrupção voluntária da gravidez, com
direito a vídeo no YouTube? Lembram-se da posição sobre o salário
mínimo? E sobre o Serviço Nacional de Saúde, recordam-se? E do
concubinato com Ricardo Salgado, esqueceram-se? E do conselheiro de
Cavaco, lembram-se? E das mentiras reiteradas que diz com a leveza de
uma graçola que, pelos vistos, tanto vos deleita?
Marcelo Rebelo de Sousa, no exercício das funções de Presidente da
Republica, é muito mais perigoso e maior fator de instabilidade do que
Cavaco alguma vez foi.
Para isso, precisa de ter neutralizado e iludido uma parte do povo de
esquerda, coisa que foi realizando ao longo de anos de rábulas nas
televisões, como numa hipnose telegénica.
Não precisava de falar para a direita, que o reconhecia como filho.
Era para uma esquerda perdida entre o acessório e o fundamental que
Marcelo durante anos fabricou o boneco de “um tipo de direita afável,
igual a nós”.
É essa esquerda que candidamente o acha muito “simpático, amigo dos
animais, com um lado brincalhão quase infantil”, e que, se não fosse cá
por coisas, até votava no professor.
Num pátio onde quase todos são primos, já comeram alguém da família
ou dormem com o inimigo, onde nunca se sabe se a palavrinha impressa
hoje não vai ser o aborrecimento de amanhã, e onde, quando se cruzam, os
camafeus logo regurgitam um “tenho uma grande estima pelo senhor
doutor”, compreendo que não é fácil andar ereto.
Mas tenham vergonha, e assumam-se pelo menos uma vez como, já não digo de esquerda, mas pelo menos da
direita da esquerda, e vamos lá a cumprir o dever cívico sem que a mão
trema ou a consciência hesite. Não é caso para isso.
14/01/16
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2-MARINA
ABRAMOVIC
Artista performativa que iniciou sua carreira no início dos anos 70 e
manteve-se em atividade desde então. Considera-se a “avó da arte da
performance". O seu trabalho explora as relações entre o artista e a
plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente. A performance que apresentamos chama-se "IMPONDERABILIA" e tem a participação do modelo ULAY seu ex-companheiro.
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1-MARINA
ABRAMOVIC
Artista performativa que iniciou sua carreira no início dos anos 70 e
manteve-se em atividade desde então. Considera-se a “avó da arte da
performance". O seu trabalho explora as relações entre o artista e a
plateia, os limites do corpo e as possibilidades da mente. A performance que apresentamos chama-se "IMPONDERABILIA" e tem a participação do modelo ULAY seu ex-companheiro.
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ESTE MÊS NO
"GUIA DA INTERNET"
"GUIA DA INTERNET"
O Super-Carro do futuro será eléctrico!
Parece consensual a ideia de que os automóveis do futuro serão
movidos a energia limpa, por exemplo a electricidade. A tecnologia está a
evoluir aceleradamente, tanto quanto este super-carro hoje apresentado, 05/01/16:
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Este automóvel será capaz de atingir mais de 320 km/h (atinge os 100
Km/h em menos de 3 segundos), graças a quatro motores electricos com a
potencia de 1000 (mil) cavalos.
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Um automóvel de sonho, totalmente personalizável, com ajuda do
smartphone do utilizador
perdão, do condutor (não há espaço para
passageiros), e que poderemos ver a circular dentro de dois anos.
* Espectáculo
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COREANA BEM DISPOSTA
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ESTA SEMANA NA
"SÁBADO"
"SÁBADO"
Acordo nuclear entre Ocidente e Irão
entra em vigor
O Conselho de Segurança da ONU levantou hoje as sanções ao Irão,
depois de a Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) ter
confirmado que o país cumpriu todas as exigências para iniciar o acordo
nuclear internacional.
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Foi Espanha, como país presidente do comité de sanções ao Irão, que
anunciou o fim do regime de medidas contra Teerão, depois de ter
recebido o relatório da AIEA, que dá "luz verde" para iniciar o acordo
nuclear, assinado em Julho passado em Viena.
Tal como estava previsto, este passo significa a dissolução do
próprio comité e a entrada em vigor de certas medidas contidas na
resolução 2231 do Conselho de Segurança da ONU, que ratificou em Julho o
acordo nuclear.
Os Estados Unidos e a União Europeia decidiram já levantar as sanções
aplicadas ao Irão, logo após a AIEA ter confirmado que o país cumpriu
todas as exigências.
Logo após o anúncio da AIEA, o secretário de Estado norte-americano,
John Kerry (na imagem com o ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano,
Mohammad Javad Zarif), anunciou que o país iria levantar
as sanções contra o Irão. Foi seguido pelos 28 Estados-Membros da União
Europeia, segundo disse uma fonte europeia à agência de notícias
France-Presse (AFP).
* Desconfiamos de todos os países que têm arsenal nuclear, nenhum deles é bom, USA incluídos.
O acordo agora anunciado é uma peneira a tapar o sol
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ESTA SEMANA NA
"VISÃO"
"VISÃO"
Um perigo chamado Kim
O “querido camarada” não terá ainda a bomba H. Mas poderá ter adquirido a possibilidade de atacar nuclearmente a Coreia do Sul, o Japão e até os EUA
O mais jovem ditador do planeta – terá 32 ou 33 anos, feitos a 8 de
janeiro – começou por ser visto, internacionalmente, como uma esperança
para a Coreia do Norte. Educado na Suíça, com gosto ocidentais, o
“querido camarada”, a “pessoa nascida no céu”, o “grande sucessor”,
adora basquetebol (é amigo do mais bizarro ex-jogador da NBA, Dennis
Rodman) e whisky.
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É fã de filmes de ação (Jean-Claude Van Damme é o seu
personagem favorito) e da Disney. Desloca-se em limusinas alemãs de
último modelo e fuma cigarros Yves Saint Laurent. Ao contrário do seu
pai e do seu avô, Kim Jong-un, surge até, por vezes, acompanhado pela
sua mulher, a elegante ex-atriz Ri Sol, ela própria usando malas Chanel
que custam vários salários anuais dos coreanos médios, que lutam
diariamente contra a pobreza abjeta.
Kim, o III, começou por
permitir algumas reformas económicas que fizeram pensar que este regime
dinástico e comunista se ia transformar, à semelhança da China, numa
espécie de autocracia capitalista, com vestes estalinistas. Mas, como
vem mostrar a perigosa escalada de tensão que se sente outra vez desde a
semana passada no Paralelo 38 – a linha divisória entre as duas Coreias
–, a esperança era infundada.
AS CHANTAGENS DE PYONGYANG
Na quarta-feira, dia 6, os
militares vermelhos anunciaram a realização do quarto teste nuclear
efetuado desde 2006 – e de uma bomba de hidrogénio (bomba H), várias
vezes mais potente do que uma mera bomba atómica (bomba A). No sábado,
9, veio a resposta americana, de publicitar a realização de um voo de
B52 nuclear furtivo no Sul da península. Na última segunda-feira foi a
vez da contra-ofensiva norte-coreana, com a publicitação de que mantém
preso, desde outubro, um sul-coreano com passaporte dos EUA, acusado de
espionagem. Kim Dong Chul, um empresário naturalizado norte-americano
que detém uma firma numa das zonas económicas especiais onde companhias
sediadas em Seul tiram partido do baixo custo da mão de obra do Norte,
teve até direito a uma confissão dos seus “crimes” em direto na CNN.
Seguir-se-á, agora, um provável agravamento das sanções da ONU ao país.
Até a China, habitual suporte da Coreia do Norte, instou Kim Jong-un a
abster-se de provocações e a desnuclearizar a nação. Mas o jovem
ditador, no poder desde 2011, manteve, senão mesmo aprofundou, o estilo
autoritário do pai, Kim Jong-il. Usa e abusa da bravata internacional
como forma de estimular a propaganda interna, que, nas três televisões
estatais (duas emitem ao fim de semana e uma apenas no período noturno)
apresentam a Coreia do Norte como uma das “democracias” mais avançadas
do planeta. Embora os boletins de voto tenham, por sistema, apenas um
quadradinho, quase não existam automóveis, e a internet e os telefones
serem só para alguns e mesmo assim espiados pelo regime.
Pyongyang
insiste que é um “paraíso” socialista terrestre, um farol de tecnologia
avançada, apesar de, nas fotos que são divulgadas para a imprensa
internacional, os computadores de topo norte-coreanos se assemelharem às
velhas máquinas de videojogos ocidentais dos anos 80. As proclamações
vindas do Norte são muitas vezes mentirosas, como parece ter sido esta,
do anúncio de que já possui tecnologia para efetuar uma explosão da
bomba H. Podem ter como objetivo ganhar trunfos para obter auxílio
financeiro e humanitário de Seul ou então recordar à velha elite militar
quem manda.
Kim Jong-un não hesita em fazer purgas a eito e já
mandou matar mais de 70 antigos altos dirigentes, entre os quais o seu
próprio tio e mentor, Jang Song Taek. Outros foram enviados para campos
de reeducação política. Famílias inteiras são assassinadas apenas por um
parente cair em desgraça. Mas o resto do mundo continua a não levar a
Coreia do Norte muito a sério. Há no entanto a possibilidade, aventada
por vários peritos nucleares, deste último teste ter sido na realidade
de uma bomba
A miniaturizada.
A confirmar-se, o regime teria pela
primeira vez a capacidade de atingir alvos como o Japão ou até os EUA,
através do seu míssil Taepodong 2/Unha 3 (ver infografia). E o
imprevisível Kim Jong-un já várias vezes ameaçou Washington com um
ataque nuclear “preventivo”…
O PAÍS RELÍQUIA
Algumas excentricidades do mais fechado regime comunista do mundo:
Existem 29 cortes de cabelo aprovados para mulheres, dez para homens.
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Os jeans estão proibidos, são considerados uma manifestação de apoio à América capitalista.
Ninguém pode chamar-se Kim Jong-un ou sequer Jong-un, um apelido muito comum. Quem se chamava assim teve que mudar de nome.
Tem o estádio maior do mundo, 150 mil lugares
Há eleições de 5 em 5 anos, mas só há uma opção de voto nos boletins.
Segundo
a biografia oficial, Kim jogou golfe uma vez. Acertou em 11 buracos
consecutivos e terminou o jogo em 34 tacadas – um “recorde” mundial.
* O patético é que estamos no século XXI com um país destes.
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ESTA SEMANA NO
"SOL"
"SOL"
5 hábitos que deixam o peito descaído
Ter o peito descaído é um dos maiores receios das mulheres,
independentemente da idade. Mas há erros que pode estar a cometer
inconscientemente e que podem estar a potenciar este problema.
A revista Elle compilou vários estudos científicos que ilustram erros diários que várias mulheres fazem para que possa corrigir estes maus hábitos, que provavelmente desconhecia que influenciavam a firmeza do seu peito:
1. Usar o soutien errado
Que a maioria das mulheres usa o tamanho errado de soutien não é novidade nenhuma, mas faça os possíveis para não ser uma dessas pessoas.
Alguns estudos referem que um soutien que não "suporte” o peito adequadamente, isto é, que não levante o peito como deve ser, pode fazer com que este descaia ao longo do tempo. Quando for comprar um soutien, peça uma opinião a quem o esteja a vender de modo a comprar o mais adequado para si.
Contudo, há outras investigações, nomeadamente um estudo feito ao longo de 15 anos e publicado em 2013, que defendem que as mulheres que nunca usaram soutiens na vida são as que têm o peito menos descaídos.
O ideal é ver qual destes modelos melhor se aplica ao seu caso.
2. Não beber água suficiente
Não é a toa que todos os médicos recomendam que se beba água regularmente ao longo do dia. Não só ajuda manter-se hidratada e a perder peso como pode ajudar a sua pele.
.
A probabilidade de ficar com a pele enrugada é muito mais elevada se não beber água.
Comece a andar sempre com uma garrafa de água para que se torne um hábito na sua vida
3. Não proteger o peito do sol
Usar camisas ou tops de alças pode ser o indicado para o Verão mas é péssimo para a sua pele. Sempre que usar este género de roupa, ponha protector solar na pele, especialmente perto da zona do peito.
.
O sol pode estragar a sua pele, fazendo com que esta envelheça prematuramente e faça descair o peito.
E nem vale a pena falar em topless na praia…
4. Fumar
Toda a gente sabe que fumar faz mal aos pulmões e à sua saúde em geral, mas também faz muito mal à pele.
.
Vários estudos já comprovaram que fumar “quebra” a produção de elastina, o elemento que dá à sua pele um aspecto jovem e saudável
5. Estar constantemente a perder e a ganhar peso
Estar constantemente a ganhar e perder peso é muito negativo para o sue peito.
.
Cada vez que a pele estica, isto é cada vez que engorda, a pele vai perdendo elasticidade e quando volta a perder peso, o que “emagrece” é o peito, mas este pode não voltar “ao lugar”.
Tente ao máximo controlar o seu peso porque um constante “io-io” não faz mal apenas à sua saúde em geral.
* Um artigo cheio de razão.
A revista Elle compilou vários estudos científicos que ilustram erros diários que várias mulheres fazem para que possa corrigir estes maus hábitos, que provavelmente desconhecia que influenciavam a firmeza do seu peito:
1. Usar o soutien errado
Que a maioria das mulheres usa o tamanho errado de soutien não é novidade nenhuma, mas faça os possíveis para não ser uma dessas pessoas.
Alguns estudos referem que um soutien que não "suporte” o peito adequadamente, isto é, que não levante o peito como deve ser, pode fazer com que este descaia ao longo do tempo. Quando for comprar um soutien, peça uma opinião a quem o esteja a vender de modo a comprar o mais adequado para si.
Contudo, há outras investigações, nomeadamente um estudo feito ao longo de 15 anos e publicado em 2013, que defendem que as mulheres que nunca usaram soutiens na vida são as que têm o peito menos descaídos.
O ideal é ver qual destes modelos melhor se aplica ao seu caso.
2. Não beber água suficiente
Não é a toa que todos os médicos recomendam que se beba água regularmente ao longo do dia. Não só ajuda manter-se hidratada e a perder peso como pode ajudar a sua pele.
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A probabilidade de ficar com a pele enrugada é muito mais elevada se não beber água.
Comece a andar sempre com uma garrafa de água para que se torne um hábito na sua vida
3. Não proteger o peito do sol
Usar camisas ou tops de alças pode ser o indicado para o Verão mas é péssimo para a sua pele. Sempre que usar este género de roupa, ponha protector solar na pele, especialmente perto da zona do peito.
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O sol pode estragar a sua pele, fazendo com que esta envelheça prematuramente e faça descair o peito.
E nem vale a pena falar em topless na praia…
4. Fumar
Toda a gente sabe que fumar faz mal aos pulmões e à sua saúde em geral, mas também faz muito mal à pele.
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Vários estudos já comprovaram que fumar “quebra” a produção de elastina, o elemento que dá à sua pele um aspecto jovem e saudável
5. Estar constantemente a perder e a ganhar peso
Estar constantemente a ganhar e perder peso é muito negativo para o sue peito.
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Cada vez que a pele estica, isto é cada vez que engorda, a pele vai perdendo elasticidade e quando volta a perder peso, o que “emagrece” é o peito, mas este pode não voltar “ao lugar”.
Tente ao máximo controlar o seu peso porque um constante “io-io” não faz mal apenas à sua saúde em geral.
* Um artigo cheio de razão.
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ESTA SEMANA NO
"EXPRESSO"
"EXPRESSO"
Máfia trafica na costa portuguesa
Ndrangheta investigada há quinze anos por PJ e serviços de informação. Droga e jogo online passam por Lisboa
A prisão do britânico Robert Dawes, considerado o mais influente
traficante de droga da Europa, veio dar algum fôlego às autoridades
portuguesas e espanholas que investigam a presença da máfia calabresa na
Península Ibérica.
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O homem de 44 anos era procurado por negócios do
tráfico e vários homicídios, tendo sido detido há um mês numa mansão em
Benalmádena, perto de Málaga, no sul de Espanha. A ligação a Portugal
deve-se a um veleiro de nome “Gloria of Grenada” e à Ndrangheta, nome
pelo qual é conhecida a organização criminosa italiana da Calábria que
domina 80% do tráfico de cocaína que chega à Europa.
A embarcação
de recreio proveniente da América do Sul, e com passagem pelo
arquipélago das Bermudas, foi apreendida no porto de Sines no verão de
2014 com quase 200 quilos de cocaína que valiam seis milhões de euros no
mercado negro. Os cinco tripulantes, todos estrangeiros, foram detidos e
condenados a uma pena de prisão em Lisboa. Segundo fontes da
investigação, eram operacionais de Robert Dawes e trabalhavam para a
máfia da Calábria. Na sequência desta operação, foram presas trinta
pessoas em Espanha e Itália e apreendidos mais de um milhão de euros em
dinheiro. Dawes foi o último do grupo a cair.
Um investigador
revela ao Expresso que “muita da droga importada da América Latina chega
à costa portuguesa por via da Ndrangheta”, que se aproveita da
localização geográfica do país, de algumas fragilidades das fronteiras
marítimas e até da proximidade económica com o Brasil, país de onde vem
grande parte da cocaína. Os barcos de recreio, mais difíceis de
intercetar, são muito utilizados. Em 2007, por exemplo, um veleiro desta
rede calabresa foi detetado nas águas da Madeira com 1500 quilos de
cocaína.
Há quinze anos que a Polícia Judiciária (PJ) e os
serviços de informações investigam a presença desta poderosa
multinacional do crime organizado. Desde 1991, vários membros foram
sendo detidos e condenados (ver texto ao lado). Um operacional de
nacionalidade luso-brasileira preso no Estoril há seis meses é apenas o
caso mais recente. “Hoje, a Ndrangheta é a máfia italiana mais influente
a operar no nosso país”, confidencia um alto responsável próximo da
investigação. Outra fonte policial acrescenta: “Não estando cá sediados,
usam o nosso território para praticar as suas atividades criminosas.”
Nicola
Gratteri, o procurador-adjunto da direção distrital antimáfia de Régio
da Calábria e um dos autores de “Oro Blanco”, livro publicado no ano
passado que desvenda alguns segredos das redes de tráfico, confirma a
importância estratégica de Portugal para a máfia calabresa: “Não
conseguem imaginar quanta Ndrangheta existe em países como a Alemanha,
Holanda, Espanha, Portugal, Suíça e Bélgica”, afirmou em maio.
O
comércio de droga é o principal mas não o único negócio ilegal a que se
dedicam os mafiosos calabreses em Portugal. As apostas online a jogos de
futebol parecem ser igualmente rentáveis. A Federbet, entidade com sede
na Bélgica que vigia as apostas online, fez uma denúncia às autoridades
portuguesas. Há suspeitas de haver vários jogos viciados, incluindo um
envolvendo o Freamunde que não chegou a realizar-se mas que teve até um
resultado final.
Segundo o organismo belga, muitas das apostas
relativas a jogos suspeitos em Portugal são provenientes de Nápoles e de
Régio da Calábria, uma cidade dominada pela Ndrangheta, organização
acusada de estar por trás dos resultados falsificados em Itália. Dos 40
milhões de euros apostados online em cada jornada na I e II Liga, os
belgas acreditam que cinco milhões sejam de “apostas sujas em resultados
viciados”. Contactada pelo Expresso, a Liga Portuguesa de Futebol
Profissional disse que este “não é um tema prioritário” acrescentando
“não haver novidades de momento”.
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Investigação arquivada
Em
2010, Francesco Forgione, ex-presidente da Comissão Antimáfia do
Parlamento italiano, revelou ao Expresso que a Ndrangheta tinha bases em
Faro e Setúbal enquanto a Camorra, máfia de Nápoles, contava com um clã
em Cascais e outro no Porto. Nesse mesmo ano, Giovanni Lore, um capo da
máfia siciliana, a Cosa Nostra, que estava em fuga há vários meses, foi
detido no Bombarral. “Hoje as coisas são ligeiramente diferentes. Umas
poucas famílias italianas continuam por cá”, salienta um investigador da
PJ, sem adiantar muitos pormenores. “Há ainda quem pretenda apenas
refugiar-se em Portugal para fugir à Justiça italiana, tentando levar
uma vida discreta, sem levantar ondas.”
Há três anos foi
arquivada uma das mais importantes investigações realizadas em Portugal
sobre a Ndrangheta. A polícia italiana tinha na mira os negócios de
Domênico Giorgi — marido de uma sobrinha do chefe do clã Pelle-Votari
que passou algum tempo em Portugal —, com empresários portugueses e
italianos de Coimbra. Suspeitava de que o dinheiro obtido pelo mafioso
em atividades ilegais na Calábria era branqueado em investimentos
imobiliários e da restauração na zona centro do país. Apesar dos
esforços da PJ e do DCIAP, o grupo, que começou a ser julgado há uma
semana por mais de 80 crimes de auxílio à imigração ilegal, conseguiu
evitar as acusações de associação criminosa e branqueamento.
A mafia tem dinheiro logo tem bons advogados.
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