12/01/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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174-ARTE ARRISCADA
LOVE DIFFERENT 2020
Full show - Desigual

Intérpretes:
Lola Leon - Kristen (@sukebanbruja) 
Naomi Shimada (@naomishimada)
Jorge Lledias (@jorgiefrankenstein) 
AlejandraSmits(@alejandrasmits)
Ariel(@arielkellogg)  - Octaveo (@octaveo)
Alisa (@alisaxh) - Kelsey (@froeverever)
Isaiah Reinier (@reymundo0) - Omaly (@omalytrejo) Helen (@orange.mooon) - Akia (@akiadorsainvil)
Tony - Veronica (@vero_cv) Kev (@SaluteKev) 
Emmanuel (@dreaminslow) - Mario (@marioben_nett) 
Alisa (@alisaxh) - Jada (@jadamichael)
Arielle (@ariellefrancois) -Mario (@marioben_nett)
Maya (@mayaa.antonia) - Stevenson (@_Stevensonjean)
Gabrielle Montes de Oca(@gabriellemcguiness) Rymarkable Miracle (@iamrymarkable)
Astrielle (@astrilla_x) - Joel (@joel.riveraa)
Chaselle (@chazillionaire) -Isabella (@phat.belly)
Direcção Criativa:
Carlota Guerrero
Direcção Artística:
Pol Agustí




FONTE:  Desigual

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ENGENHARIA DE TOPO/26

26.5-Túnel entre a Europa e Ásia Marmaray


FONTE:Help Tutoriais
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XVIII - DITADORES
5- BASHAR Al ASSAD
O VERDADEIRO PODER




FONTE:   DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas 
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Desafio em Dose Dupla
13.2- Pântano


   Documentários Br
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MARCELA UCHÔA

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Serve a vacina para 

uma democracia doente?

A descrença na ciência não é só uma consequência da descrença na própria política, mas também duma ciência e de políticas científicas que cada vez mais foram cooptadas, organizadas e dirigidas por interesses económicos que priorizavam o lucro em detrimento do bem público.

Se o ano de 2020 marcou nossas vidas por termos sido acometidos por uma pandemia viral que parou as economias das menores às maiores potencias do mundo, o início de 2021 nos remete ao assombro dos perigos da crise de legitimidade do Estado, da racionalidade e da ciência que se veem postas em causa cada vez que a democracia parece estar intensamente em crise. Nesse contexto, o crescente questionamento da vacina é o próprio diagnóstico de uma democracia doente, o que não exime que o debate à volta dessa questão contenha em si muitas contradições.

A busca da vacina, ou porque não dizer da cura para a moléstia e a morte, parecia reacender a importância da vida humana. Governos por todo o mundo enquadraram o problema da pandemia e da saúde pública num discurso técnico-científico e justificaram a partir dela um estado de emergência que reforçou a autoridade inquestionável dos Estados e da racionalidade científica.

O apelo para a responsabilidade cívica e democrática, característica do institucionalismo da década de 20 do século passado, remete para o que Joseph Schumpeter e Max Weber denominaram de teorias de elite democráticas e por teorias sistémicas tecnocráticas. Antes da pandemia, o quadro do espaço público já era estruturalmente despolitizado – como referia Jürgen Habermas –, onde a legitimação ocorria através de uma orientação focada para a carreira individual, o lazer e o consumo, que promoviam a expectativa de recompensas dentro do sistema (dinheiro, lazer e segurança).

Em muitos aspetos, a atual situação aprofunda os elementos tecnocráticos e despolitizados da hegemonia neoliberal das últimas décadas: invisibiliza características essenciais da economia política intimamente ligados ao fenómeno da pandemia e seus efeitos práticos; oculta como os métodos de produção capitalista e a globalização neoliberal estiveram na base do surgimento do vírus e da sua disseminação pelo globo; esconde como as vítimas da doença, e os danos colaterais da sua gestão, não são só caracterizadas por idade, mas também por linhas de classe, raça e género.

No contexto deste discurso despolitizado e supostamente apartidário, manifestações conspiracionistas anticiência (link is external) ganharam força. A descrença na ciência não é só uma consequência da descrença na própria política – fruto de décadas de neoliberalismo –, mas também duma ciência e de políticas científicas que cada vez mais foram cooptadas, organizadas e dirigidas por interesses económicos que priorizavam o lucro em detrimento do bem público. Por exemplo, sobre a indústria médica e farmacêutica pairam os nebulosos monopólios da Pfizer, Bayer, entre outros, como também ligações obscuras com universidades sob formas de parcerias turvas. Num mundo onde o conhecimento científico – principalmente em áreas tão técnicas como a bioquímica e farmacêutica – tornou-se tão complexo, parece impossível que este seja acompanhado por leigos, assim que a desconfiança passou a nortear muitos cidadãos comuns. Não faltam razões para esta desconfiança, pois estas indústrias privadas lucram bilhões com as vacinas que foram feitas em tempos “incrivelmente” rápidos enquanto que as mesmas legalmente se desresponsabilizaram dos riscos. Ao mesmo tempo, os cidadãos comuns veem suas liberdades e vida normais restritas por políticas top-down e sofrem com as consequências sociais e económicas da crise que se acentuarão num mundo pós-pandemia.

O resultado está à vista: no decurso da crise, os medos e as dúvidas têm sido instrumentalmente apropriados por representantes de extrema-direita, que veem na crise económica mundial a oportunidade de legitimar discursos que se afirmam paradoxalmente num misto de negação da pandemia e, em outros momentos, de rejeição ao Estado democrático de direito, em nome da democracia.

Para interpretar este paradoxo, a teoria crítica da democracia precisa levar em consideração as experiências sociais e práticas políticas que se encontram fora das configurações institucionais e buscar perceber a cultura política de uma esfera pública desorganizada, mas ativa, cujas ambiguidades compõem um dos aspetos mais importantes e também arriscadas da nossa vida democrática. Em outras palavras, é bom que as pessoas questionem a ordem e as estruturas de poder vigentes. Contudo, sem um real norteamento político ideológico dessa crítica corremos o risco de pôr em causa a própria democracia. O papel da política de esquerda nesse sentido não é propriamente banir, ou rejeitar esses discursos, mas de reorientá-los para a direção ideológica a qual devem seguir.

* Doutoranda em filosofia política na Faculdade de Letras da Universidade Coimbra. Investigadora no Instituto de Estudos Filosóficos

IN "PÚBLICO" 30/12/20

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2511.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
CONFINAMENTO VAI DURAR UM MÊS
AGRADEÇAMOS AOS LABREGOS PORTUGUESES
ADEPTOS DA REBALDARIA




FONTE:  República Portuguesa
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313-BEBERICANDO

COMO FAZER
"Caipigin Tropical"

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XI-OBSERVATÓRIO DE QUASE TUDO

7-WAL MART
O ALTO CUSTO DO PREÇO BAIXO 



FONTE: DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
 
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Jéssica Ângelo

Melhor de Mim Semifinal


The Voice Portugal - Semifinal

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ƮɾᥲꙆᖾᥲ⳽ & Ʈɾᥙϙᥙᥱ⳽
21 -ᒐɩʋɾᥱ-⳽ᥱ ᑯᥱ ຕo⳽ᥴᥲ⳽, ᑲᥲɾᥲtᥲ⳽ ᥱ tɾᥲᥴ̧ᥲ⳽


FONTE: Lu Compartilhando Idéias Legais

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Eu levei a vacina


FONTE:  República Portuguesa

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𝕮𝕴𝕹𝕰  𝕮𝕷𝖀𝕭𝕰
54)  Como Sakura Cardcaptors
Fez Meu 2020 Ser Menos Ruim

FONTE: EntrePlanos
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ERA VITORIANA

Os exageros e loucuras pelo luto





FONTE:  Diário de Biologia & História
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TÓINO RAMINHOS


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2579
Senso d'hoje
 SÃO JOSÉ ALMEIDA
JORNALISTA
PRESIDENTE DO CONSELHO
DEONTOLÓGICO DO 
SINDICATO DOS JORNALISTAS 
Opinião sobre os debates políticos




FONTE:  Nelson Noslen

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 UPPS!! A Minha Máscara

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BOM DIA


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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XIX-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

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