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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
12/05/2014
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VERDADE NUA
*o ego é uma actividade, não uma entidade"
ADI DA SAMRAJ
"Existe um Sol Que Está Sempre Levantado no céu nocturno
do corpo-mente. É o Sol Eterno- "Sol da Meia noite" infinitamente acima
da cabeça, e usualmente despercebido... O "Sol da Meia noite" é o Buraco
no universo. É o Ser Divino objectivado, a Condição Divina de Si
objectivada. Quando existe uma passagem para o Tal Lugar, não há mais
nada a dizer."
Do livro ELEUTHERIOS de ADI DA SAMRAJ
"VERDADE NUA"
(Um segmento da produção premiada "Millenium"
para 15 actores e dançarinos, pela companhia Dancevert) "O ego é uma
actividade, não uma entidade... como Narciso no lago..."
Coreografia de......Susana Weingarten
Dançarinos......Susana Weingarten and Tom Evert
Musica.....Thomas Ponce and The Empire Brass Quintet
Figurinos por....Luzano King
Mascaras por .....Tom Evert
"Midnight Sun" cenário concebido por Molly Watson
"O dueto dos Dancevert respira extâse e erotismo." THE NEW YORK TIMES
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Eleições na Índia com recorde
de alegados subornos
As eleições na Índia terminaram esta
segunda-feira, 12 de Maio. A Comissão de Eleições fala em recorde no
valor dado à população, numa alegada tentativa de comprar votos.
Sondagens dão vitória a Modi, do partido Janata.
Durante as eleições na Índia, que
decorreram desde 7 de Abril e terminaram esta segunda-feira, 12 de Maio,
foram apreendidos 55 milhões de dólares (cerca de 40 milhões de euros)
em dinheiro, bebidas e drogas, destinados a comprar votos, anunciou a
Comissão Eleitoral, citada pela Reuters.
A recolha destes bens foi a maior da história eleitoral da Índia, que, segundo conta a Reuters, tem uma longa tradição de alegada distribuição de dinheiro, álcool e alimentos para ganhar votos.
Nas eleições de 2009 as autoridades capturaram 1,9 mil milhões de rupias (32 milhões de dólares ou 23 milhões de euros, ao câmbio actual) em dinheiro que alegadamente estava a ser utilizado para comprar votos. Em privado, as autoridades dizem acreditar que os valores até podem ser substancialmente mais altos.
A Comissão de Eleições descobriu 22,5 milhões de litros de álcool e 185 mil quilos de drogas durante as actuais eleições, as maiores numa democracia a nível mundial, já que há mais de 800 milhões de eleitores.
A Comissão estabeleceu um limite de gasto na campanha de sete milhões de rupias (85 mil euros) por cada um dos 543 lugares parlamentares em disputa nestas eleições, mas alguns dos oficiais desta agência, escreve a Reuters, acreditam que os candidatos gastaram muito mais do que esse valor.
As eleições da Índia decorreram durante cinco semanas, devendo os resultados ser conhecidos na próxima sexta-feira, 16 de Maio.
As sondagens, feitas à boca das urnas, dão a vitória a Narendra Modi, até agora na oposição. As quatro sondagens principais apontam para a conquista entre 261 e 289 lugares no Parlamento.
O partido de Modi, o Janata (BJP), com os seus aliados têm de conquistar pelo menos 272 lugares para garantirem a maioria.
* A "maior democracia" do mundo altamente corrupta.
A recolha destes bens foi a maior da história eleitoral da Índia, que, segundo conta a Reuters, tem uma longa tradição de alegada distribuição de dinheiro, álcool e alimentos para ganhar votos.
Nas eleições de 2009 as autoridades capturaram 1,9 mil milhões de rupias (32 milhões de dólares ou 23 milhões de euros, ao câmbio actual) em dinheiro que alegadamente estava a ser utilizado para comprar votos. Em privado, as autoridades dizem acreditar que os valores até podem ser substancialmente mais altos.
A Comissão de Eleições descobriu 22,5 milhões de litros de álcool e 185 mil quilos de drogas durante as actuais eleições, as maiores numa democracia a nível mundial, já que há mais de 800 milhões de eleitores.
A Comissão estabeleceu um limite de gasto na campanha de sete milhões de rupias (85 mil euros) por cada um dos 543 lugares parlamentares em disputa nestas eleições, mas alguns dos oficiais desta agência, escreve a Reuters, acreditam que os candidatos gastaram muito mais do que esse valor.
As eleições da Índia decorreram durante cinco semanas, devendo os resultados ser conhecidos na próxima sexta-feira, 16 de Maio.
As sondagens, feitas à boca das urnas, dão a vitória a Narendra Modi, até agora na oposição. As quatro sondagens principais apontam para a conquista entre 261 e 289 lugares no Parlamento.
O partido de Modi, o Janata (BJP), com os seus aliados têm de conquistar pelo menos 272 lugares para garantirem a maioria.
* A "maior democracia" do mundo altamente corrupta.
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HOJE NO
"DESTAK"
Presidente do Partido Popular de León
foi assassinada
A presidente do Partido Popular de León, Isabel Carrasco, foi assassinada hoje com uma arma de fogo, no centro daquela cidade espanhola.
Segundo fontes das autoridades, o incidente ocorreu por volta das 17:20 (hora local) numa ponte pedonal, perto da sua habitação na cidade de Léon.
Outras fontes revelam que o presumível agressor terá sido uma mulher, que se pôs em fuga após disparar sobre Isabel Carrasco.
A imprensa espanhola avança que as autoridades detiveram uma mulher e a sua filha pelo crime. A filha teria sido despedida há pouco tempo da assembleia regional do partido.
* Um crime hediondo.
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HOJE NO
"i"
Administrador que acabou com
contas investimento do BPN diz
que BdP
conhecia situação
Teófilo Carreira foi ouvido hoje no Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão
O
administrador do BPN que acabou com as contas investimento do banco em
2008 disse hoje em Tribunal que quando assumiu funções, em 2007, o Banco
de Portugal “sabia bem mais” do que ele sobre a situação da
instituição.
Teófilo Carreira foi ouvido hoje no Tribunal da Concorrência,
Regulação e Supervisão, em Santarém, no âmbito do julgamento dos
recursos apresentados por nove dos 12 visados no processo de
contraordenação do Banco de Portugal (BdP) por inobservância de regras
contabilísticas que terão “prejudicado gravemente o conhecimento da
situação patrimonial e financeira da sociedade”.
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Atualmente a trabalhar para a Parvalorem, criada para gerir a
carteira de créditos adquiridos no âmbito do processo de reprivatização
do BPN, Teófilo Carreira afirmou só ter tido conhecimento de que as
contas investimento financiavam fundos fechados do universo BPN quando
teve acesso a um relatório do BdP de 2005.
Esse relatório, disse, foi-lhe facultado “a título pessoal”, em maio
de 2007, por António Franco, depois de assumir funções na administração
para a área comercial (em março de 2006) e na sequência de uma
convocatória do BdP para uma “reunião urgente” que se realizou no início
de junho de 2007.
Nessa reunião, o vice-governador do BdP Pedro Matos Neves traçou um
quadro negro da situação do BPN para dizer que a pretensão de Oliveira e
Costa de entrada em bolsa “não era conveniente”, afirmou.
“O Banco de Portugal sabia bem mais do que eu sobre a situação do
BPN, que inspecionava há mais de nove anos”, disse, sublinhando que foi
aí que ficou “em alerta sobre uma gestão que desconhecia” e que o levou a
colocar “de imediato” restrições às contas de investimento, que foi
fechando ao longo de 2008.
Da análise interna que fez nessa altura, Teófilo Carreira disse ter
concluído que a rendibilidade garantida aos clientes era da ordem dos 5%
quando os fundos onde o capital era investido só tinham uma
rendibilidade de 2%.
Na acusação, o BdP estimou em 31,2 milhões de euros o diferencial
entre os rendimentos assegurados aos clientes e a valorização média
anual desses rendimentos no período entre 1999 e 2008.
Em relação à acusação em concreto, da não contabilização das contas
investimento nos balanços do banco, Teófilo Carreira afirmou ser matéria
que não era da sua competência, mas sim das áreas operacional e
contabilística, pois sempre trabalhou na área comercial.
“Nunca ninguém me alertou para qualquer irregularidade
contabilística” e houve várias inspeções do BdP, três auditorias
externas e várias internas, disse, alegando que, quando assumiu funções
na administração, o único reparo feito pela sua assessora, Paula Poças,
foi o de as contas investimento terem um tratamento manual (em folhas
Excel).
Teófilo Carreira referiu ainda o facto de se ter recusado a assinar
as contas de 2007 “porque faltavam mais de 400 milhões de euros na conta
dos clientes”, tendo sido “pressionado” a assinar já pela administração
de Miguel Cadilhe “para não criar problemas ao banco” e porque este
assinou uma carta reconhecendo ter conhecimento das reservas levantadas.
No processo contraordenacional do BdP de setembro último, Teófilo
Carreira foi multado em 45.000 euros, o Banco BIC Português (que
absorveu o BPN) em 400 mil euros, o BPN SGPS 150 mil euros, a SLNS SGPS,
atual Galilei SGPS 400 mil euros, António Coelho Marinho 40 mil euros,
Armando Pinto 35 mil euros, Francisco Sanches 180 mil euros, José
Augusto Oliveira e Costa, filho do então presidente, 85 mil euros, Luís
Caprichoso 200 mil euros.
José Oliveira e Costa (300 mil euros), Abdool Karim Vakil (25 mil euros) e António Alves Franco (100 mil euros) não recorreram.
* Uma caldeirada da qual certamente o povo português nunca será esclarecido.
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TERESA RUEL
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
08/05/14
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Eleições Europeias
No próximo dia 25 de Maio a Europa vai a votos para
escolher os seus representantes nacionais no Parlamento Europeu. São 751
mandatos a distribuir por 28 Estados-membros. Portugal elege 21
parlamentares num sistema de lista nacional única. As eleições são
avaliadas de acordo com o grau de importância/saliência perante o
eleitorado. As Eleições Europeias são consideradas “eleições de segunda
ordem” na medida em que não traduzem a selecção de quem governa, ao
contrário das eleições legislativas traduzindo neste sentido um
interesse secundário. A teoria das “eleições de segunda ordem” (Reif e
Schmitt, 1980) sustenta que neste tipo de actos eleitorais os eleitores
comportam-se de forma distinta: os eleitores tendem a penalizar os
partido(s) no poder e a recompensar os pequenos partidos, ainda que a
participação eleitoral seja menos expressiva em comparação com as
eleições de primeira ordem (nacionais). São muitas vezes entendidas como
um instrumento de avaliação intercalar à performance dos governos
nacionais.
No contexto actual, esta eleição assume extrema importância quer a nível interno quer a nível externo. É a oportunidade institucionalizada dos eleitores levantarem a sua voz ao modelo de governação/económico impresso pela União Europeia com impactos significativos na política dos Estados. Para lá das visões eurocépticas e/ou da distância dos eleitores em relação às instituições europeias, importa fazer uma avaliação à trajectória de austeridade e empobrecimento conduzida pelo directório europeu, especialmente aos países da Europa do Sul. Existem várias opções políticas que consubstanciam alternativas ao modelo de governação europeia e ao papel das instituições supra-nacionais, e são estas alternativas que deverão determinar a mobilização do voto.
Não é apenas o tempo do “jogo político”, é o tempo de garantir a sobrevivência dos Estados enquanto membros de uma União, a dignidade dos Europeus e a sustentabilidade de uma identidade política, recusando a hegemonia dos mais fortes e garantindo as “solidariedades de facto”.
O grande desafio, não é a candidatura ou partido A, B, C ou D, e tão pouco o candidato X, Y ou Z. O grande desafio é perceber qual o projecto político que encerram; quais as propostas e as soluções que preconizam para uma Europa que «está farta de não existir ainda [e que] está farta de ser um arrabalde de si própria» (Ultimatum de Álvaro de Campos, 1917).
No contexto actual, esta eleição assume extrema importância quer a nível interno quer a nível externo. É a oportunidade institucionalizada dos eleitores levantarem a sua voz ao modelo de governação/económico impresso pela União Europeia com impactos significativos na política dos Estados. Para lá das visões eurocépticas e/ou da distância dos eleitores em relação às instituições europeias, importa fazer uma avaliação à trajectória de austeridade e empobrecimento conduzida pelo directório europeu, especialmente aos países da Europa do Sul. Existem várias opções políticas que consubstanciam alternativas ao modelo de governação europeia e ao papel das instituições supra-nacionais, e são estas alternativas que deverão determinar a mobilização do voto.
Não é apenas o tempo do “jogo político”, é o tempo de garantir a sobrevivência dos Estados enquanto membros de uma União, a dignidade dos Europeus e a sustentabilidade de uma identidade política, recusando a hegemonia dos mais fortes e garantindo as “solidariedades de facto”.
O grande desafio, não é a candidatura ou partido A, B, C ou D, e tão pouco o candidato X, Y ou Z. O grande desafio é perceber qual o projecto político que encerram; quais as propostas e as soluções que preconizam para uma Europa que «está farta de não existir ainda [e que] está farta de ser um arrabalde de si própria» (Ultimatum de Álvaro de Campos, 1917).
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS DA MADEIRA"
08/05/14
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178.UNIÃO
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão.
Reproduzimos com o devido respeito
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178.UNIÃO
EUROPEIA
ABC DA EUROPA
LETRA "B"
O Negócios lançou em parceria com a Universidade Católica uma nova ferramenta para nos ajudar a percorrer os caminhos da União Europeia e a descodificar o seu jargão.
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O trabalho foi coordenado pelos professores Armando Rocha e Luís
Barroso, e pela jornalista Eva Gaspar, tendo envolvido directamente
alunos da Católica.
Reproduzimos com o devido respeito
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Banco Central Europeu -
Fundado em 1998 e com sede na cidade alemã de Frankfurt, é a instituição central da política monetária da Zona Euro,
detendo o monopólio da emissão de moeda e garantindo o funcionamento
dos sistemas de pagamentos. Está no “centro” do Sistema Europeu de
Bancos Centrais. Tem por missão “primordial” garantir a estabilidade de
preços na zona euro que define como uma taxa anual de inflação “próxima
mas inferior a 2%”. No quadro da União Bancária, ganhou em 2014 poderes
reforçados em matéria de supervisão bancária.
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Banco Europeu de Investimento -
Entidade responsável por
garantir o desenvolvimento equilibrado do mercado interno, a promoção da
coesão económica, social e territorial interna, e a cooperação para o
desenvolvimento com Estados em vias de desenvolvimento. Sedeado no
Luxemburgo, o BEI concede empréstimos e garantias,
sem fim lucrativo (aplica taxas de juro próximas do custo de
empréstimo): para o efeito, não recorre ao Orçamento da União, mas antes
ao mercado de capitais. Tem por acionistas os Estados-membros.
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A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) anunciou, esta segunda-feira, os dados estatísticos relativos a 2013, que registam 35 violações às normas antidoping, contra as 88 de 2012.
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As 35 violações às regras antidopagem ocorreram em 19 modalidades distintas, com o atletismo (sete), o ciclismo e o futebol (ambos com cinco cada) a liderarem a lista.
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HOJE NO
"A BOLA"
ADoP regista diminuição
de casos de doping
A Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) anunciou, esta segunda-feira, os dados estatísticos relativos a 2013, que registam 35 violações às normas antidoping, contra as 88 de 2012.
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No total recolheram-se 3.404
amostras ao longo de 2013, 1.581 das quais realizadas fora de
competição. A modalidade mais controlada foi o futebol (1.086 amostras),
seguindo-se o ciclismo (637) e o atletismo (521).
As 35 violações às regras antidopagem ocorreram em 19 modalidades distintas, com o atletismo (sete), o ciclismo e o futebol (ambos com cinco cada) a liderarem a lista.
* Uma boa notícia, o número de casos de doping reduziu em mais de 50%.
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2-LOUCOS POR
CARROS
NO JORNAL DA BAND
FONTE:TheReallyJhonny
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2-LOUCOS POR
CARROS
NO JORNAL DA BAND
FONTE:TheReallyJhonny
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Agente da PSP de folga detém mulheres
. por furto em lojas de Viana do Castelo
Um agente da PSP de Viana do Castelo, em dia de gozo de folga, deteve
duas mulheres por furto de 750 euros em vestuário e bijutaria em
estabelecimentos comerciais da cidade, informou hoje à Lusa aquela força
policial.
De acordo com o comunicado do comando distrital da PSP, a detenção
das duas mulheres, de 23 e 28 anos de idade, ocorreu no domingo à tarde.
Contactado pela Lusa o segundo comandante da PSP, Raul Curva,
explicou que o agente da Esquadra de Investigação Criminal se encontrava
"em passeio com a família", em dia de folga, quando se apercebeu "das
movimentações das duas mulheres".
"Após terem saído de uma das lojas, o agente seguiu-as e verificou
que levavam o material furtado para uma viatura que se encontrava
estacionada nas imediações", explicou Raul Curva.
O agente pediu reforços, adiantou o segundo comandante, tendo
acompanhado as duas mulheres novamente ao centro comercial, onde
voltaram a furtar mais material.
Quando se preparavam novamente para colocar os artigos na viatura,
descreveu Raul Curva, "já tinham à sua espera os agentes policiais que
procederam à detenção".
De acordo com a polícia, as duas mulheres "utilizavam um saco forrado
com alumínio", para evitar acionar o dispositivo de segurança do
estabelecimento comercial.
Além de 750 euros em vestuário e bijutaria, a PSP apreendeu ainda o
veículo onde as duas mulheres depositavam o resultado dos furtos.
De acordo com a PSP, as duas mulheres foram hoje presentes ao juiz do
Tribunal de Viana do Castelo. Foi-lhes aplicada a medida de coação de
Termo de Identidade e Residência (TIR), aguardando julgamento.
* Com este exemplo talvez o titular do MAI perceba que um agente está sempre de serviço mesmo quando é delegado sindical.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
UE aplica primeiras sanções
contra empresas russas
Os responsáveis europeus decidiram hoje congelar os activos de duas empresas da Crimeia, em represália contra a realização de referendos no Leste da Ucrânia.
Após uma reunião realizada esta manhã em Bruxelas, os Ministros dos
Negócios Estrangeiros da União Europeia decidiram ampliar em 13 nomes a
‘lista negra' de responsáveis russos e ucranianos que têm os seus
activos congelados, e cuja visita ao espaço europeu está interdito.
Estes responsáveis tomaram ainda a medida inédita para a Europa de congelar os activos de duas empresas da Crimeia, que foram expropriadas quando a região foi anexada pela Rússia, em Março. As identidades dos indivíduos e firmas visados ainda não foram divulgadas.
Estes responsáveis tomaram ainda a medida inédita para a Europa de congelar os activos de duas empresas da Crimeia, que foram expropriadas quando a região foi anexada pela Rússia, em Março. As identidades dos indivíduos e firmas visados ainda não foram divulgadas.
Fontes diplomáticas
citadas pelas agências internacionais notam que o alcance das sanções é
inferior ao que havia sido previsto inicialmente, tendo o objectivo
inicial de cinco companhias alvo de sanções sido reduzido a duas devido a
dissensões internas. Ainda assim, o facto de empresas estarem agora a
ser sancionadas directamente significa que a Europa admite que a sua
prática de se limitar a acrescentar nomes à lista de indivíduos
sancionados - e que agora ascende a 61 pessoas - não é suficiente para
travar as ambições russas, e contrasta fortemente com as acções já
tomadas pelos EUA, que já aplicaram sanções contra 17 empresas russas.
A decisão de aplicar novas sanções foi justificada pelos ministros europeus com as dúvidas que a Europa tem de que Moscovo possa estar a recuar na sua estratégia de desestabilização da Ucrânia, mas que a famosa ‘fase três' das sanções [as que teriam um impacto económico real] só irá avançar se o presidente russo Vladimir Putin recusasse aceitar as eleições ucranianas do dia 25 de Maio, ou faça movimentos militares com as tropas que tem na fronteira.
"É importante demonstrar que estamos prontos para a ‘terceira fase' de sanções, dependendo da atitude da Rússia perante as eleições do dia 25. Isso é o mais importante", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague.
A situação entre a Europa e a Rússia continua tensa depois das regiões rebeldes ucranianas de Donetsk e Luhansk terem anunciado que 89,09% e 96,20% dos eleitores votaram a favor da federalização da região, numas eleições que são denunciadas pelo Ocidente e pelas autoridades ucranianas como ‘ilegais' e ‘fraudulentas'. Já Moscovo tem uma opinião diferente dos factos, tendo apelado aos responsáveis ocidentais para que "aceitem de modo civilizado" o resultado dos referendos na Ucrânia.
A decisão de aplicar novas sanções foi justificada pelos ministros europeus com as dúvidas que a Europa tem de que Moscovo possa estar a recuar na sua estratégia de desestabilização da Ucrânia, mas que a famosa ‘fase três' das sanções [as que teriam um impacto económico real] só irá avançar se o presidente russo Vladimir Putin recusasse aceitar as eleições ucranianas do dia 25 de Maio, ou faça movimentos militares com as tropas que tem na fronteira.
"É importante demonstrar que estamos prontos para a ‘terceira fase' de sanções, dependendo da atitude da Rússia perante as eleições do dia 25. Isso é o mais importante", afirmou o ministro dos Negócios Estrangeiros britânico, William Hague.
A situação entre a Europa e a Rússia continua tensa depois das regiões rebeldes ucranianas de Donetsk e Luhansk terem anunciado que 89,09% e 96,20% dos eleitores votaram a favor da federalização da região, numas eleições que são denunciadas pelo Ocidente e pelas autoridades ucranianas como ‘ilegais' e ‘fraudulentas'. Já Moscovo tem uma opinião diferente dos factos, tendo apelado aos responsáveis ocidentais para que "aceitem de modo civilizado" o resultado dos referendos na Ucrânia.
Moscovo disse hoje recusar voltar a entrar em diálogo com as
autoridades de Kiev, tendo antes instado o novo regime a falar
directamente com os rebeldes, de modo a encontrar uma situação de
compromisso.
Já o ex-presidente ucraniano Viktor Yanukovych, exilado perto de Moscovo, emitiu hoje um comunicado no qual diz que Kiev passou do ponto de não retorno, ao usar meios militares contra a população russa de Donetsk e Luhansk.
"Por que é que uma maioria dos habitantes foi votar no referendo por uma forma qualquer de Estado que não seja a que permite chamar terroristas aos seus habitantes e matá-los impunemente? Porque já se chegou ao limite de paciência do povo ucraniano", acusou o ex-chefe de Estado.
Para mostrar o seu novo apoio às autoridades de Kiev, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, encontra-se hoje na capital ucraniana para se encontrar com o primeiro-ministro interino do país, Arseniy Yatsenyuk, o qual por seu turno se vai deslocar amanhã a Bruxelas para um encontro com a Comissão Europeia.
Já o ex-presidente ucraniano Viktor Yanukovych, exilado perto de Moscovo, emitiu hoje um comunicado no qual diz que Kiev passou do ponto de não retorno, ao usar meios militares contra a população russa de Donetsk e Luhansk.
"Por que é que uma maioria dos habitantes foi votar no referendo por uma forma qualquer de Estado que não seja a que permite chamar terroristas aos seus habitantes e matá-los impunemente? Porque já se chegou ao limite de paciência do povo ucraniano", acusou o ex-chefe de Estado.
Para mostrar o seu novo apoio às autoridades de Kiev, o presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, encontra-se hoje na capital ucraniana para se encontrar com o primeiro-ministro interino do país, Arseniy Yatsenyuk, o qual por seu turno se vai deslocar amanhã a Bruxelas para um encontro com a Comissão Europeia.
* Ainda vai correr muito sangue e os pobres da Europa vão ficar mais pobres.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Primeira mulher no comando de
uma força de 'capacetes azuis'
da ONU é norueguesa
Kristin Lund conta com 34 anos de experiência no Exército norueguês e nas forças das Nações Unidas.
O secretário-geral da ONU nomeou a general de divisão norueguesa Kristin Lund para o comando da Força das Nações Unidas encarregada da manutenção de paz em Chipre (UNFICYP, sigla em inglês), anunciou esta segunda-feira aquela organização internacional.
A norueguesa, de 56 anos, será a primeira mulher a assumir o comando de uma força de manutenção de paz da ONU e assumirá o comando em meados de agosto, sucedendo ao general chinês Chao Liu.
* Sempre defendemos a paridade de género.
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HOJE NO
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"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Quercus e o Estado (!) do
Parque Natural do Douro Internacional
“Desinvestimento e abandono”
Associação ambientalista Quercus acusa o Estado de "desinvestimento e abandono" das áreas protegidas, em especial a do Parque Natural do Douro Internacional (PNDI), uma situação que está a contribuir para o despovoamento da região.
"O Estado terá de investir na gestão das áreas protegidas, na recuperação dos 'habitats', em políticas de conservação da natureza, nas atividades humanas tradicionais, com incidência na agricultura ou no turismo sustentável", começa por justificar o vice-presidente da direção nacional da Quercus, João Branco.
A posição da Quercus surge numa altura em que se assinalam 16 anos sobre a criação da área protegida do PNDI. "O PNDI é uma área protegida bastante grande [a segunda maior do país] e que se estende pelos concelhos transfronteiriços de Miranda do Douro, Mogadouro, Freixo de espada à Cinta e Figueira de Castelo Rodrigo, tendo no seu território inúmeras potencialidades.
Mas, enquanto não houver políticas para a promoção destes territórios a todos os níveis, vão ficar esquecidas e abandonadas", frisou.
O PNDI surgiu com o propósito de valorizar e conservar o património natural e o equilíbrio ecológico. Salvaguardar o património arquitetónico, histórico e cultural, com integral respeito pelas atividades tradicionais, designadamente uma parte do Alto Douro Vinhateiro é outro objetivo do parque, criado em 1998.
“Passados quatro anos, foi criado o Parque Natural de Arribes del Duero em território espanhol, que complementa a proteção da zona mais sensível em termos de conservação da natureza, que corresponde ao canhão dos rios Douro e Águeda, em conjunto com o PNDI forma um dos maiores espaços protegidos da Europa, que se estende ao longo de 130 quilómetros e constitui a fronteira natural entre Portugal e Espanha", acrescentou em comunicado a Quercus.
Para a Quercus, a área correspondente ao PNDI já tem problemas "que cheguem" devido ao despovoamento que a torna numa zona economicamente deprimida. "Um dos objetivos da criação deste parque foi mesmo o desenvolvimento de atividades que fossem compatíveis com a conservação da natureza, mas que promovessem o desenvolvimento da região", enfatizou.
A dirigente da Quercus apontou ainda o dedo a Estado, afirmando que "até a direção da área protegida foi retirada da região", já que este instalada em Mogadouro durante vários anos. Agora a coordenação do PNDI está num inserida num organismo que abrange todas a áreas protegidas da região norte do país, o que leva a Quercus a pedir uma maior proximidade com a gestão da área protegida que alberga um importante património faunístico e florístico, com espécies únicas e ameaçadas de extinção.
* Se o PNDI tivesse um número de reformados suficiente talvez fossem possíveis mais acções de protecção da natureza por parte do governo, para mascarar o assalto fiscal. O governo está interessado em máquinas de caça níqueis, natureza já era.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
DINHEIRO VIVO"
Aqui pode ver o que os eurodeputados portugueses fizeram nos últimos 4 anos
Os eleitores portugueses podem agora saber em detalhe o que é que
os seus eurodeputados andaram a fazer em Bruxelas e Estrasburgo nos
últimos quatro anos.
No site VoteWatch Europe pode analisar toda a actividade dos 24 eurodeputados portugueses durante a última legislatura comunitária.
Desde
as presenças no hemiciclo, passando pelos relatórios e opiniões
elaboradas, até às questões colocadas, é possível analisar e tirar
conclusões de modo a escolher o sentido de voto no dia 25 de maio.
Mas desengane-se quem pensar que no Parlamento Europeu não se trabalha com afinco: vários deputados portugueses encontram-se inclusivamente no topo de algumas actividades, como revela um estudo elaborado pelo VoteWatch.
Nas "questões parlamentares" cada eurodeputado nacional tem em média 264 perguntas colocadas perante o hemiciclo.
O ranking é liderado por Diogo Feio e Nuno Melo do CDS-PP que submeteram mais de 1400 perguntas cada um. É de salientar que os países europeus mais afetados pela crise são os que colocaram mais questões no hemiciclo incluindo a Grécia e Irlanda.
Os portugueses também se encontram na liderança dos "relatórios elaborados", com uma média de quase sete por cada deputado, acima dos finladeses e malteses.
Mas este elevado valor deve-se a uma questão técnica. O estudo sublinha que cerca de um terço dos relatórios portugueses (44 de 142) foram elaborados por Vital Moreira do PS, que é presidente do Comité de Comércio Internacional.
Assim, a autoria de muitos dos relatórios deste comité são atribuídos a Vital Moreira por ser, precisamente, presidente, distorcendo os resultados finais deste ranking.
Na categoria "relatórios de co-decisão elaborados", os portugueses voltam a dominar, com uma média de 1,9 relatórios elaborados por deputado, muito acima de países como a Alemanha ou Reino Unido, ambos com uma média de 0,8.
Mas mais uma vez, a razão para um número tão elevado de relatórios prende-se com o cargo de Vital Moreira.
Em termos de presenças, os portugueses também se encontram bem classificados, com 87,41%, a sétima melhor marca entre 28 países.
A nível particular, vários eurodeputados portugueses destacam-se entre os seus colegas pela sua elevada classificação em vários rankings.
Regina Bastos do PSD encontra-se na liderança da categoria de "opiniões elaboradas". Já Ana Gomes do PS domina nas "declarações escritas assinadas" e nas "moções para resoluções assinadas".
Também Marisa Matias do Bloco de Esquerda, encontra-se na liderança de "declarações escritas assinadas", enquanto Maria do Céu Neves do PSD está no topo do ranking de "relatórios emendados".
No site VoteWatch Europe pode analisar toda a actividade dos 24 eurodeputados portugueses durante a última legislatura comunitária.
TRABALHAR CANSA |
Mas desengane-se quem pensar que no Parlamento Europeu não se trabalha com afinco: vários deputados portugueses encontram-se inclusivamente no topo de algumas actividades, como revela um estudo elaborado pelo VoteWatch.
Nas "questões parlamentares" cada eurodeputado nacional tem em média 264 perguntas colocadas perante o hemiciclo.
O ranking é liderado por Diogo Feio e Nuno Melo do CDS-PP que submeteram mais de 1400 perguntas cada um. É de salientar que os países europeus mais afetados pela crise são os que colocaram mais questões no hemiciclo incluindo a Grécia e Irlanda.
Os portugueses também se encontram na liderança dos "relatórios elaborados", com uma média de quase sete por cada deputado, acima dos finladeses e malteses.
Mas este elevado valor deve-se a uma questão técnica. O estudo sublinha que cerca de um terço dos relatórios portugueses (44 de 142) foram elaborados por Vital Moreira do PS, que é presidente do Comité de Comércio Internacional.
Assim, a autoria de muitos dos relatórios deste comité são atribuídos a Vital Moreira por ser, precisamente, presidente, distorcendo os resultados finais deste ranking.
Na categoria "relatórios de co-decisão elaborados", os portugueses voltam a dominar, com uma média de 1,9 relatórios elaborados por deputado, muito acima de países como a Alemanha ou Reino Unido, ambos com uma média de 0,8.
Mas mais uma vez, a razão para um número tão elevado de relatórios prende-se com o cargo de Vital Moreira.
Em termos de presenças, os portugueses também se encontram bem classificados, com 87,41%, a sétima melhor marca entre 28 países.
A nível particular, vários eurodeputados portugueses destacam-se entre os seus colegas pela sua elevada classificação em vários rankings.
Regina Bastos do PSD encontra-se na liderança da categoria de "opiniões elaboradas". Já Ana Gomes do PS domina nas "declarações escritas assinadas" e nas "moções para resoluções assinadas".
Também Marisa Matias do Bloco de Esquerda, encontra-se na liderança de "declarações escritas assinadas", enquanto Maria do Céu Neves do PSD está no topo do ranking de "relatórios emendados".
* Mas não lhes pagam para trabalhar, qual é o espanto?
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