Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
27/06/2020
9-APARELHO CIRCULATÓRIO
E LINFÁTICO
9.1-ANATOMIA HUMANA
9.1.9- Artérias e Veias
dos Membros Superiores/2
* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Desfrute.
FONTE:
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ROSÁLIA AMORIM
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/06/20
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Cedo de mais, tarde de mais?
"Temos estado a brincar com o fogo"
A situação que se está a viver na Grande Lisboa pode comprometer o
"milagre" que parecia ser o nosso país no controlo do contágio por
covid-19. Não se pode dizer que a pandemia esteja controlada em
Portugal, sobretudo em redor da capital. Loures e Azambuja são focos
graves de contágio.
A economia precisava e precisa de oxigénio
para ir retomando, aos poucos, a atividade e para que não se criem
bolsas de pobreza ainda maiores. Mas a saúde pública tem de estar
primeiro, sob pena de um recuo ter efeitos ainda mais perversos nas
contas das empresas e do país.
Portugal terá fechado cedo de mais e
aberto certo de mais? Creio que fechou no momento certo, antes de uma
catástrofe. Depois do desastre a que assistimos em Itália e em Espanha
não havia outro caminho, confinar era a solução. Sobre a abertura é mais
difícil dar uma resposta totalmente certeira.
O equilíbrio entre a
economia e a saúde parece quase impossível. Há quem defenda que não
havia condições para desconfinar em segurança tão cedo. O processo de
reabertura de Portugal, após as medidas de mitigação do novo
coronavírus, foi "demasiado rápido" e feito antes do tempo, considera,
por exemplo, o investigador português Luís Teixeira da Costa, doutorado
pela universidade norte-americana Johns Hopkins e atualmente
investigador no hospital universitário de Oslo, na Noruega.
Os números registados em Portugal "mostram que não havia condições
objetivas para desconfinar em segurança", afirma o especialista. Luís
Teixeira da Costa refere que o valor do (já famoso) índice R, que indica
o número médio de contágios a partir de cada pessoa infetada com
covid-19, ainda era demasiado alto no país quando os portugueses
começaram a sair de casa. "Portugal com R 0,9 não podia levantar nada. É
demasiado arriscado."
Uma coisa é certa: já há mais de 1500
mortos e perto de 38 mil infetados. "Como era previsível, o número de
novas infeções não baixa pelo menos desde meados de maio", aponta Luís
Teixeira da Costa. "O desconfinamento foi demasiado rápido, passando-se
de uma fase à seguinte antes de se poderem avaliar os resultados." E diz
que era necessário esperar mais tempo entre medidas de desconfinamento
para se poder avaliar a evolução da pandemia e extrair-se um padrão. "Em
suma, temos estado a brincar com o fogo", afiança.
Nesta semana,
em Lagos, no Algarve, brincar com o fogo foi o que fizeram os
participantes de uma festa ilegal que já provocou mais de sete dezenas
de infetados. Brincar com o fogo é também continuar a ver a linha de
comboio da Azambuja apinhada de utentes que se deslocam para o Centro
Logístico da Azambuja. Brincar com o fogo é não testar, testar, testar e
ficar à espera da vacina que pode demorar um ano e meio a dois anos até
ser uma realidade.
O especialista diz que estamos a correr
riscos, comparando a situação a um doente "que em vez de tomar o
antibiótico até ao fim vê que já não tem febre e para de tomar". Uma boa
imagem do que está a acontecer.
No que respeita às consequências
económicas do confinamento, "estamos numa situação que é aberrante.
Estão todos a esforçar-se ao máximo para fingir que estamos prestes a
voltar à normalidade, e isso não faz sentido nenhum", acrescenta.
Todos
temos necessidade física, mental e financeira de começar a desconfinar,
mas o "fogo" queima e a análise de Luís Teixeira da Costa deve
fazer-nos refletir, de novo, nas nossas opções diárias.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
20/06/20
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𝑂 𝑠𝑜𝑚𝑚𝑒𝑙𝑖𝑒𝑟 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜, 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑏𝑒𝑐̧𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑎, 𝑑𝑎́ 𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜 𝑎̀ 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑡𝑜𝑠𝑠𝑒, 𝑝𝑖𝑔𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎, 𝑏𝑎𝑔𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑢𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑒, 𝑝𝑜𝑟 𝑓𝑖𝑚, 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑢 𝑛𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑓𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑢𝑚 𝐶𝑙𝑒𝑟𝑐 𝑀𝑖𝑙𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟤𝟪, 𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑚𝑜𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠: - 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑢𝑙𝑝𝑒, 𝑚𝑎𝑠 𝑛𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖 𝑠𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑖𝑑𝑒́𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑟 𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑢́𝑙𝑡𝑖𝑚𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑓𝑎 𝑑𝑒 𝑀𝑜𝑢𝑡𝑜𝑛 𝟣𝟫𝟤𝟪. 𝐷𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎, 𝑎 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑒́ 𝑖𝑟𝑟𝑒𝑙𝑒𝑣𝑎𝑛𝑡𝑒.
𝐴𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙, 𝑜 𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜𝑟 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑒́ 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑟𝑖𝑒𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑒𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑙𝑒𝑟𝑐 𝑀𝑖𝑙𝑜𝑛, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑚 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑑𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑢𝑡𝑜𝑛. 𝑂 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑒́ 𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜, 𝑎 𝑣𝑖𝑛𝑑𝑖𝑚𝑎 𝑒́ 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑎 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎, 𝑎 𝑝𝑜𝑑𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑒 𝑜 𝑒𝑠𝑚𝑎𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑣𝑎𝑠 𝑠𝑒 𝑓𝑎𝑧 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑜𝑐𝑎𝑠𝑖𝑎̃𝑜, 𝑜 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑢𝑙𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑖𝑠 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑑𝑒̂𝑛𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠. 𝐴𝑚𝑏𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑓𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜. 𝑃𝑜𝑑𝑒-𝑠𝑒 𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑖𝑠, 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑖́𝑠𝑠𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑔𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎́𝑓𝑖𝑐𝑎.
* Obrigado JCS por esta subtil diferença
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UMA LENDA FANTÁSTICA
𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑎 𝑞𝑢𝑒, 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑎 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒, 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜𝑠 𝑎𝑛𝑜𝑠 𝑎𝑡𝑟𝑎́𝑠, 𝑢𝑚 𝘩𝑜𝑚𝑒𝑚 𝑒𝑛𝑡𝑟𝑜𝑢 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑛𝑎𝑚𝑜𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑛𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑡𝑎𝑢𝑟𝑎𝑛𝑡𝑒 𝐿𝑢𝑐𝑎𝑠 𝐶𝑎𝑟𝑡𝑜𝑛, 𝑒𝑚 𝑃𝑎𝑟𝑖𝑠, 𝑒 𝑝𝑒𝑑𝑖𝑢 𝑢𝑚𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑓𝑎 𝑑𝑒 "𝑀𝑜𝑢𝑡𝑜𝑛 𝑅𝑜𝑡𝘩𝑠𝑐𝘩𝑖𝑙𝑑", 𝑠𝑎𝑓𝑟𝑎 𝟣𝟫𝟤𝟪.
𝑂 𝑠𝑜𝑚𝑚𝑒𝑙𝑖𝑒𝑟, 𝑒𝑚 𝑣𝑒𝑧 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑎𝑧𝑒𝑟 𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑓𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑟𝑎𝑟 𝑎𝑜 𝑐𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑡𝑟𝑎𝑧 𝑜 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑒𝑟 𝑑𝑒 𝑐𝑟𝑖𝑠𝑡𝑎𝑙 𝑐𝘩𝑒𝑖𝑜 𝑑𝑒 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑜 𝑒, 𝑑𝑒𝑝𝑜𝑖𝑠 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑢𝑟𝑎, 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑒 𝑢𝑚 𝑝𝑜𝑢𝑐𝑜 𝑛𝑜 𝑐𝑎́𝑙𝑖𝑐𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑜 𝑐𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑝𝑟𝑜𝑣𝑎𝑟.
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𝑂 𝑐𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑙𝑒𝑛𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑙𝑒𝑣𝑎 𝑜 𝑐𝑎́𝑙𝑖𝑐𝑒 𝑎𝑜 𝑛𝑎𝑟𝑖𝑧 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒𝑛𝑡𝑖𝑟 𝑜 𝑎𝑟𝑜𝑚𝑎, 𝑓𝑒𝑐𝘩𝑎 𝑜𝑠 𝑜𝑙𝘩𝑜𝑠 𝑒 𝑐𝘩𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑜 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑜.
𝐼𝑛𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑓𝑟𝑎𝑛𝑧𝑒 𝑎 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑒, 𝑐𝑜𝑚 𝑒𝑥𝑝𝑟𝑒𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑖𝑟𝑟𝑖𝑡𝑎𝑑𝑎, 𝑝𝑜𝑢𝑠𝑎 𝑜 𝑐𝑜𝑝𝑜 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑎, 𝑐𝑜𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑟𝑖𝑠𝑝𝑖𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒:
- 𝐼𝑠𝑡𝑜 𝑎𝑞𝑢𝑖 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑀𝑜𝑢𝑡𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟤𝟪!
𝑂 𝑠𝑜𝑚𝑚𝑒𝑙𝑖𝑒𝑟 𝑎𝑠𝑠𝑒𝑔𝑢𝑟𝑎-𝑙𝘩𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒́. 𝑂 𝑐𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑛𝑠𝑖𝑠𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́.
𝐸𝑠𝑡𝑎𝑏𝑒𝑙𝑒𝑐𝑒-𝑠𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑢𝑠𝑠𝑎̃𝑜 𝑒, 𝑟𝑎𝑝𝑖𝑑𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑐𝑒𝑟𝑐𝑎 𝑑𝑒 𝟤𝟢 𝑝𝑒𝑠𝑠𝑜𝑎𝑠 𝑟𝑜𝑑𝑒𝑖𝑎𝑚 𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑎, 𝑖𝑛𝑐𝑙𝑢𝑖𝑛𝑑𝑜 𝑜 𝑐𝘩𝑒𝑓 𝑑𝑒 𝑐𝑜𝑢𝑖𝑠𝑖𝑛𝑒 𝑒 𝑜 𝑔𝑒𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑑𝑜 𝘩𝑜𝑡𝑒𝑙, 𝑞𝑢𝑒 𝑡𝑒𝑛𝑡𝑎𝑚 𝑐𝑜𝑛𝑣𝑒𝑛𝑐𝑒𝑟 𝑜 𝑖𝑛𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑖𝑔𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑢𝑚𝑖𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑜 𝑒́ 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑢𝑚 𝑀𝑜𝑢𝑡𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟤𝟪.
𝐷𝑒 𝑟𝑒𝑝𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑎𝑙𝑔𝑢𝑒́𝑚 𝑟𝑒𝑠𝑜𝑙𝑣𝑒 𝑝𝑒𝑟𝑔𝑢𝑛𝑡𝑎𝑟-𝑙𝘩𝑒 𝑐𝑜𝑚𝑜 𝑠𝑎𝑏𝑒, 𝑐𝑜𝑚 𝑡𝑎𝑛𝑡𝑎 𝑐𝑒𝑟𝑡𝑒𝑧𝑎, 𝑞𝑢𝑒 𝑎𝑞𝑢𝑒𝑙𝑒 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑀𝑜𝑢𝑡𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟤𝟪.
- 𝑂 𝑚𝑒𝑢 𝑛𝑜𝑚𝑒 𝑒́ 𝑃𝘩𝑖𝑙𝑙𝑖𝑝𝑝𝑒 𝑑𝑒 𝑅𝑜𝑡𝘩𝑠𝑐𝘩𝑖𝑙𝑑, 𝑑𝑖𝑧 𝑜 𝑐𝑙𝑖𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑚𝑜𝑑𝑒𝑠𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑒 𝑓𝑢𝑖 𝑒𝑢 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑖𝑧 𝑒𝑠𝑠𝑒 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑜.
𝐶𝑜𝑛𝑠𝑡𝑒𝑟𝑛𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑔𝑒𝑟𝑎𝑙.
𝑂 𝑠𝑜𝑚𝑚𝑒𝑙𝑖𝑒𝑟 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜, 𝑑𝑒 𝑐𝑎𝑏𝑒𝑐̧𝑎 𝑏𝑎𝑖𝑥𝑎, 𝑑𝑎́ 𝑢𝑚 𝑝𝑎𝑠𝑠𝑜 𝑎̀ 𝑓𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒, 𝑡𝑜𝑠𝑠𝑒, 𝑝𝑖𝑔𝑎𝑟𝑟𝑒𝑖𝑎, 𝑏𝑎𝑔𝑎𝑠 𝑑𝑒 𝑠𝑢𝑜𝑟 𝑒𝑠𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒𝑚 𝑑𝑎 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑒, 𝑝𝑜𝑟 𝑓𝑖𝑚, 𝑎𝑑𝑚𝑖𝑡𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑢 𝑛𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑓𝑎 𝑑𝑒 𝑑𝑒𝑐𝑎𝑛𝑡𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑢𝑚 𝐶𝑙𝑒𝑟𝑐 𝑀𝑖𝑙𝑜𝑛 𝑑𝑒 𝟣𝟫𝟤𝟪, 𝑚𝑎𝑠 𝑒𝑥𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑚𝑜𝑡𝑖𝑣𝑜𝑠: - 𝐷𝑒𝑠𝑐𝑢𝑙𝑝𝑒, 𝑚𝑎𝑠 𝑛𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑠𝑒𝑔𝑢𝑖 𝑠𝑢𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑟 𝑎 𝑖𝑑𝑒́𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑒𝑟𝑣𝑖𝑟 𝑎 𝑛𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑢́𝑙𝑡𝑖𝑚𝑎 𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑓𝑎 𝑑𝑒 𝑀𝑜𝑢𝑡𝑜𝑛 𝟣𝟫𝟤𝟪. 𝐷𝑒 𝑞𝑢𝑎𝑙𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑓𝑜𝑟𝑚𝑎, 𝑎 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑒́ 𝑖𝑟𝑟𝑒𝑙𝑒𝑣𝑎𝑛𝑡𝑒.
𝐴𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙, 𝑜 𝑠𝑒𝑛𝘩𝑜𝑟 𝑡𝑎𝑚𝑏𝑒́𝑚 𝑒́ 𝑝𝑟𝑜𝑝𝑟𝑖𝑒𝑡𝑎́𝑟𝑖𝑜 𝑑𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑒𝑑𝑜𝑠 𝑑𝑒 𝐶𝑙𝑒𝑟𝑐 𝑀𝑖𝑙𝑜𝑛, 𝑞𝑢𝑒 𝑓𝑖𝑐𝑎𝑚 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑎𝑙𝑑𝑒𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝑀𝑜𝑢𝑡𝑜𝑛. 𝑂 𝑠𝑜𝑙𝑜 𝑒́ 𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜, 𝑎 𝑣𝑖𝑛𝑑𝑖𝑚𝑎 𝑒́ 𝑓𝑒𝑖𝑡𝑎 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑒́𝑝𝑜𝑐𝑎, 𝑎 𝑝𝑜𝑑𝑎 𝑒́ 𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑒 𝑜 𝑒𝑠𝑚𝑎𝑔𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑎𝑠 𝑢𝑣𝑎𝑠 𝑠𝑒 𝑓𝑎𝑧 𝑛𝑎 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑎 𝑜𝑐𝑎𝑠𝑖𝑎̃𝑜, 𝑜 𝑚𝑜𝑠𝑡𝑜 𝑟𝑒𝑠𝑢𝑙𝑡𝑎𝑛𝑡𝑒 𝑣𝑎𝑖 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑏𝑎𝑟𝑟𝑖𝑠 𝑎𝑏𝑠𝑜𝑙𝑢𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑖𝑑𝑒̂𝑛𝑡𝑖𝑐𝑜𝑠. 𝐴𝑚𝑏𝑜𝑠 𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑒𝑛𝑔𝑎𝑟𝑟𝑎𝑓𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑎𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜. 𝑃𝑜𝑑𝑒-𝑠𝑒 𝑎𝑓𝑖𝑟𝑚𝑎𝑟 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑣𝑖𝑛𝘩𝑜𝑠 𝑠𝑎̃𝑜 𝑖𝑔𝑢𝑎𝑖𝑠, 𝑎𝑝𝑒𝑛𝑎𝑠 𝑐𝑜𝑚 𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑖́𝑠𝑠𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑔𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎́𝑓𝑖𝑐𝑎.
𝑅𝑜𝑡𝘩𝑠𝑐𝘩𝑖𝑙𝑑, 𝑒𝑛𝑡𝑎̃𝑜, 𝑐𝑜𝑚 𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑐𝑟𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒 𝑓𝑜𝑖 𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑚𝑎𝑟𝑐𝑎, 𝑝𝑢𝑥𝑎 𝑜 𝑠𝑜𝑚𝑚𝑒𝑙𝑖𝑒𝑟 𝑝𝑒𝑙𝑜 𝑏𝑟𝑎𝑐̧𝑜 𝑒 𝑚𝑢𝑟𝑚𝑢𝑟𝑎-𝑙𝘩𝑒 𝑎𝑜 𝑜𝑢𝑣𝑖𝑑𝑜:
- 𝑄𝑢𝑎𝑛𝑑𝑜 𝑣𝑜𝑙𝑡𝑎𝑟 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑐𝑎𝑠𝑎 𝑒𝑠𝑡𝑎 𝑛𝑜𝑖𝑡𝑒 𝑝𝑒𝑐̧𝑎 𝑎̀ 𝑠𝑢𝑎 𝑛𝑎𝑚𝑜𝑟𝑎𝑑𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑒𝑡𝑎𝑚𝑒𝑛𝑡𝑒. 𝐸𝑠𝑐𝑜𝑙𝘩𝑎 𝑑𝑜𝑖𝑠 𝑜𝑟𝑖𝑓𝑖́𝑐𝑖𝑜𝑠 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑒𝑙𝑎 𝑚𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑝𝑟𝑜́𝑥𝑖𝑚𝑜𝑠 𝑢𝑚 𝑑𝑜 𝑜𝑢𝑡𝑟𝑜 𝑒 𝑓𝑎𝑐̧𝑎 𝑢𝑚 𝑡𝑒𝑠𝑡𝑒 𝑑𝑒 𝑜𝑙𝑓𝑎𝑡𝑜. 𝑉𝑜𝑐𝑒̂ 𝑝𝑒𝑟𝑐𝑒𝑏𝑒𝑟𝑎́ 𝑎 𝑠𝑢𝑏𝑡𝑖𝑙 𝑑𝑖𝑓𝑒𝑟𝑒𝑛𝑐̧𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑑𝑒 𝘩𝑎𝑣𝑒𝑟 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑝𝑒𝑞𝑢𝑒𝑛𝑖́𝑠𝑠𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑖𝑠𝑡𝑎̂𝑛𝑐𝑖𝑎 𝑔𝑒𝑜𝑔𝑟𝑎́𝑓𝑖𝑐𝑎.
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PS: Por causa da pequeníssima distância geográfica, mesmo tendo a certeza que Trump e Bolsonaro foram paridos, mais parecem ter sido cagados.
* Obrigado JCS por esta subtil diferença
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98-CINEMA FORA "D'ORAS"
98-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒳 -ⲂⲆⲊⲦⲆ
Sιɴopѕe:
Slım é umα dedıcαdα gαrçonete que tem suα vıdα trαnsformαdα por completo αpós se cαsαr com Mıtch, um empresάrıo mılıonάrıo. Elα deıxα o trαbαlho e se αdequα α umα trαnquılα vıdα com αs posses do mαrıdo.
Entretαnto, logo Slım percebe que seu mαrıdo nα̃o tem nαdα de perfeıto, αbusαndo delα cαdα vez mαıs.
Cαnsαdα, Slım decıde ır emborα, juntαmente com Grαcıe, suα fılhα de 5 αnos, pαrα um lugαr onde possα recomeçαr suα vıdα.
Porém, Mıtch pαrte em suα buscα e voltα α αmeαçά-lα, fαzendo com que Slım tenhα que se prepαrαr fı́sıcα e mentαlmente pαrα confrontά-lo e pôr um fım nαs αmeαçαs.
Eleɴco:
Entretαnto, logo Slım percebe que seu mαrıdo nα̃o tem nαdα de perfeıto, αbusαndo delα cαdα vez mαıs.
Cαnsαdα, Slım decıde ır emborα, juntαmente com Grαcıe, suα fılhα de 5 αnos, pαrα um lugαr onde possα recomeçαr suα vıdα.
Porém, Mıtch pαrte em suα buscα e voltα α αmeαçά-lα, fαzendo com que Slım tenhα que se prepαrαr fı́sıcα e mentαlmente pαrα confrontά-lo e pôr um fım nαs αmeαçαs.
Eleɴco:
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