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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
17/07/2017
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6-O MERCADO NEGRO DE
FONTE: Conexão Repórter
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6-O MERCADO NEGRO DE
REMÉDIOS CONTROLADOS
(ÚLTIMO EPISÓDIO)
FONTE: Conexão Repórter
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HELENA GARRIDO
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IN "OBSERVADOR"
13/07/17
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A política do
caminho caminhando
As políticas públicas têm hoje a marca do caso a caso, sem
estratégia, só com táctica. A forma como se reduziu o défice é um bom
exemplo. Irónico até, por parecer confirmar a austeridade expansionista
O modelo de Governo que temos, numa aliança instável à esquerda,
leva-nos a perceber as razões de vivermos hoje mais do que nunca, em
democracia, com políticas públicas casuísticas, sem qualquer estratégia.
Para um país que precisa de mudanças complexas, porque envolvem
alterações nos comportamentos e nas hierarquias de valores, uma política
enviesada para os objectivos do presente corresponde a adiar o nosso
desenvolvimento. O primeiro-ministro é um político hábil mas é um
político sem margem ou sem vontade de elevar o País para um novo patamar
de desenvolvimento.
A Conta Geral do Estado de 2016 revelou que tinha razão quem alertou
para a impossibilidade de aumentar os salários da função pública e, ao
mesmo tempo, reduzir o défice orçamental na fase da recuperação em que
estávamos. Todos estavam a olhar para a despesa que o Governo dizia que
ia fazer, inscrita no Orçamento do Estado aprovado na Assembleia da
República. Como sempre se fez. As análises e comentários foram sempre
realizados tendo como referência esse documento. Nunca passou pela
cabeça de ninguém que as cativações se transformassem em cortes
efectivos daquela dimensão, o valor histórico de 942,7 milhões de euros.
É sem dúvida de mestre da política (menos da democracia e da
transparência) ter concretizado a política orçamental dessa forma, dando
aos cortes a designação de “cativação”. Compreende-se que só assim o
Governo conseguiria, ao mesmo tempo, o que parecia uma missão
impossível: ter a aprovação de Bruxelas e do PCP, do Bloco de Esquerda e
do PEV. Casar os contrários.
António Costa não lhes podia dizer o que ia fazer e eles, mesmo
sabendo, tinham de fingir que não sabiam que os serviços públicos
estavam a ser colocados a “pão e água”, para que pudessem dizer que a
austeridade acabou porque se repuseram os salários da função pública e
algumas pensões.
Levando em conta a qualidade de alguns deputados do PCP e do Bloco é
impossível que não soubessem o que se estava a fazer. Sabiam e sabem. O
PCP tem ainda razões acrescida para ter conhecimento antecipado de que
as cativações se tinham transformado em cortes efectivos, que os
serviços estavam sem recursos para trabalhar. Porquê? Por causa da sua
ligação aos sindicatos da função pública. Souberam e sabem que foi à
custa dos serviços públicos prestados aos cidadãos que conseguiram dizer
alto que obrigaram o Governo a repor salários. Assumiram uma atitude de
“engana-me que eu preciso e gosto”.
Mas mais grave do que tudo isto é percebermos que, durante mais de um
ano, não houve uma palavra dos sindicatos da administração pública ou
de outras organizações denunciando a situação de falta de recursos.
Íamos ouvindo aqui e ali que havia falta de dinheiro para o Estado
funcionar, que se adiavam encomendas ou se usavam técnica de devolução
de facturas para evitar pagar, mas ninguém dava a cara.
Uns, como os
sindicatos, porque estavam satisfeitos com a reposição salarial e
indiferentes à degradação dos serviços. Outros, como os funcionários
públicos, porque viram o seu poder de compra regressar ou porque
obviamente não podem falar já que correm riscos de processo disciplinar.
Sejam quais forem as razões, o que se passou na administração pública
em 2016 revela bem a fragilidade dos mecanismos de escrutínio da nossa
democracia. Com os sindicatos e os partidos, que desempenhavam o papel
de contestação e denuncia, capturados pelo Governo, ficámos sem meios
para saber o que se estava a passar na administração pública. Só o
conseguimos saber parcialmente agora, com a publicação dos grandes
números da Conta Geral do Estado. E parcialmente porque os grandes
números nunca nos fornecem um retrato pormenorizado dos efeitos dos
cortes.
A táctica de desacreditar todos quantos tentaram demonstrar que tinha
de existir um “Plano B”, designadamente instituições como o Conselho
das Finanças Públicas e Banco de Portugal ou analistas, economistas e
jornalistas, completou o leque da tentativa de condicionamento e
controlo da informação que chegou à população em geral. Com óbvios
custos para a qualidade da nossa democracia. Só quem teve de usar os
serviços públicos com frequência percebeu o que se estava a passar mais
cedo. A maioria de nós só agora está a perceber os efeitos de colocar o
(pouco) dinheiro que se tinha mais nos salários do que no funcionamento
do serviço ao cidadão.
A indiferença do PCP, do Bloco, dos Verdes e do PS em relação aos
efeitos dos cortes nas despesas de funcionamento expõem igualmente as
preferências dos partidos. Preferiram a conquista do poder, o populismo
da devolução rápida dos salários da função pública e das pensões – com
especial relevo para as mais elevadas – à garantia de recursos para o
funcionamento do Estado. Não é uma critica, é uma constatação. Houve uma
escolha super-enviesada para o presente, com o objectivo de conquistar o
poder. A expectativa, esperemos, foi que o tempo, com o crescimento,
permitisse aliviar a austeridade que se estava a impor ao funcionamento
do Estado.
O crescimento veio mas ainda não parece suficiente para garantir
recursos para o funcionamento do Estado. Ironicamente, a economia
recuperou o ímpeto de crescimento que tinha perdido no primeiro semestre
de 2016, apesar da política orçamental contraccionista. Como que numa
vingança dos deuses, é com o PS que se verifica a famosa “austeridade
expansionista” – a economia cresce com políticas orçamentais
contraccionistas. (Atenção que as teorias da austeridade expansionista
são apoiadas por um número limitado de economistas e estão em geral
relacionadas com dificuldades no acesso a financiamento. O nosso
crescimento em 2016 tem a sua principal razão no sector privado induzido
pelo turismo). Assim como é irónico que o PSD tenha sempre perseguido
objectivo de reduzir o défice com menos despesa sem o conseguir – foi
sempre com mais impostos. E o PS, que nunca o defendeu dessa forma
convicta, acaba por ser o partido que consegue diminuir o défice público
graças fundamentalmente a menos despesa.
Não podemos nem devemos atribuir ao modelo de austeridade de 2016 o
que se passou em Pedrogão Grande e em Tancos. A explicação para esses
dois terríveis acontecimentos está mais na desorganização e
irresponsabilidade. Mas nada nos garante que as escolhas ditadas pela
viabilização deste Governo não tenham custos. Mais visíveis, como a
degradação do serviços, ou menos quantificáveis como aqueles que
resultam da ausência de uma estratégia com custos eleitorais no curto
prazo mas com ganhos de desenvolvimento a médio e longo prazo. As tais
políticas de organização, responsabilidade e gestão para podermos dizer
“Pedrogão nunca mais”. A política do caminho caminhando nada muda, é
conservadora do bom e sobretudo do mau.
IN "OBSERVADOR"
13/07/17
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FONTE: Alexandre Fonseca
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6.4-CONSUMISMO
(O IMPÉRIO DAS MARCAS)
FONTE: Alexandre Fonseca
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Este projeto redesenhou as armadilhas mosqueteiras, para que estas sejam robóticas e inteligentes. Segundo o site da Microsoft, “é composta por 64 células inteligentes, que monitorizam os insetos que voam para dentro dela”. No caso de serem mosquitos que interessem, então há uma porta que fecha, de forma a capturar o inseto. “A armadilha pode tornar-se mais eficiente e é projetada para funcionar por mais de 20 horas em ambientes quentes e húmidos”.
HOJE NO
"OBSERVADOR"
Porque é que a Google vai libertar
20 milhões de mosquitos?
O mais recente plano da Google passa por soltar 20 milhões de mosquitos cheios de bactérias na Califórnia. E o projeto, que à primeira vista não parece fazer sentido, poderá salvar muitas vidas.
Pode parecer parte de um filme de ficção científica, mas não é. A
Verily, um dos ramos da Google, vai libertar 20 milhões de mosquitos,
cheios de bactérias, na Califórnia. Os especialistas, que estão à frente
do projeto dizem que poderá ser a alternativa para controlar “o
animal mais mortal do mundo”, prevenindo a propagação de doenças por
ele transmitidas.
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A técnica lançada pelo projeto Debug não depende de engenheira genética. Em vez disso, usa uma bactéria natural que faz com que os insetos produzam ovos cada vez mais fracos.
Este será o maior estudo lançado nos Estados Unidos e que está relacionado com mosquitos machos estéreis, tratados com Wolbachia, uma bactéria natural. Quando estes se tentarem reproduzir com fêmeas, os ovos não vão eclodir”, segundo o site da Verily.
O projeto é liderado pela Verily Life Sciences, uma ramificação da empresa-mãe Alphabet Inc, da Google. Colabora com o MosquitoMate e com a cidade de Fresno, na Califórnia.
Como funciona?
Estes mosquitos são infetados com a bactéria natural, a Wolbachia. Destina-se ao mosquito Aedes aegypti, uma espécie conhecida por transportar uma série de doenças potencialmente mortais, como o zika, o dengue e o chikungunya.
Quando forem lançados em Fresno, na Califórnia, para se acasalarem com populações selvagens, estes machos estéreis e as fêmeas não se conseguirão reproduzir com sucesso.
Assim sendo as próximas gerações vão se tornando mais pequenas, mais pequenas e mais pequenas, até que sejam erradicados”, de acordo com o vídeo explicativo do projeto.
A equipa acompanhará a densidade populacional e a incubação dos ovos entre as espécies e vai comparar esses dados com os outros bairros de controlo do estudo.
A iniciativa foi lançada em julho de 2017 e vai durar 20 semanas, sendo que serão libertados um milhão de mosquitos por semana, em dois bairros de Fresno.
Esta não é a única empresa que espera usar a robótica e a inteligência artificiais para impedir a propagação e ajuda à disseminação de doenças mortais.
O plano da Microsoft
Também a Microsoft está a testar uma “armadilha inteligente” no Texas, o Project Premonition. O seu objetivo é isolar e capturar mosquitos Aedes aegypti, de acordo com a agência Reuters. Espera-se que este projeto permita que os entomologistas estudem, em primeira mão, métodos que permitam prever surtos.
Este projeto redesenhou as armadilhas mosqueteiras, para que estas sejam robóticas e inteligentes. Segundo o site da Microsoft, “é composta por 64 células inteligentes, que monitorizam os insetos que voam para dentro dela”. No caso de serem mosquitos que interessem, então há uma porta que fecha, de forma a capturar o inseto. “A armadilha pode tornar-se mais eficiente e é projetada para funcionar por mais de 20 horas em ambientes quentes e húmidos”.
Embora os casos [de zika] tenham diminuído acentuadamente, os mosquitos capazes de transportar vírus estão a espalhar-se nas Américas, incluindo em grandes áreas do sul dos Estados Unidos”, segundo a agência Reuters.
* Preocupante se não foram equacionadas as varáveis mais insólitas.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Chefe do Exército volta a nomear
os cinco comandantes exonerados
Estão "ultrapassadas as razões que justificaram a exoneração dos comandantes"
O
chefe do Estado-Maior do Exército (CEME), Rovisco Duarte, voltou a
nomear para os mesmos cargos os cinco comandantes que tinha exonerado
para não perturbar as averiguações internas sobre o furto de material de
guerra em Tancos.
"O Exército informa
que os oficiais em causa foram nomeados pelo Chefe do Estado-Maior do
Exército para os mesmos cargos, com efeitos a partir de 18 de julho de
2017", é referido num comunicado do Exército.
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Esta
decisão foi tomada "considerando que com a conclusão destas
averiguações se encontram ultrapassadas as razões que justificaram a
exoneração dos comandantes".
A exoneração destes militares tinha sido anunciada no passado dia 1 pelo CEME, em declarações à RTP.
"Não
quero que haja entraves às averiguações e decidi exonerar os cinco
comandantes das unidades que de alguma forma estão relacionadas com
estes processos", anunciou Rovisco Duarte, em declarações à RTP.
O
porta-voz do ramo, tenente-coronel Vicente Pereira, esclareceu
posteriormente que estas exonerações visavam um "afastamento temporário"
e que no final das investigações internas poderiam "voltar a funções".
Os
militares que tinham sido exonerados são o comandante da Unidade de
Apoio da Brigada de Reação Rápida, tenente-coronel Correia, o comandante
do Regimento de Infantaria 15, coronel Ferreira Duarte, o comandante do
Regimento de Paraquedistas, coronel Hilário Peixeiro, o comandante do
Regimento de Engenharia 1, coronel Paulo Almeida, e o comandante da
Unidade de Apoio de Material do Exército, coronel Amorim Ribeiro.
A
decisão do CEME de exonerar os cinco comandantes de unidade suscitou
polémica no Exército, com dois generais da estrutura superior do
Exército a assumirem publicamente a sua discordância face à forma como o
Rovisco Duarte geriu este caso.
O
tenente-general António de Faria Menezes pediu a exoneração do comando
das Forças Terrestres, ocupado agora em "suplência" pelo número 2,
major-general Cóias Ferreira.
A segunda
"baixa" foi a do tenente-general Antunes Calçada, que pediu a passagem à
reserva por, segundo noticiou o semanário Expresso, "divergências
inultrapassáveis" com o CEME alegadamente devido à forma como o general
Rovisco Duarte decidiu exonerar os cinco comandantes.
* Tivemos uma ínfima esperança que estas exonerações não constituíssem uma enorme rábula, pura ingenuidade.
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HOJE NO
"RECORD"
Mundiais IPC: Cristiano Pereira dá
nova medalha de prata a Portugal
Portugal assegurou no final da jornada nova medalha de prata nos
Mundiais de atletismo do Comité Olímpico Internacional, a decorrer em
Londres, agora através de Cristiano Pereira, nos 1.500 metros, da
categoria T20 (deficiência intelectual). Cristiano Pereira correu em
3.56,39 minutos, novo recorde da Europa, somente batido pelo
norte-americano Michael Branningan (3.53,06), ficando o bronze para o
polaco Rafal Korc (3.56,82).
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Minutos antes, nos 400 metros T51,
já Hélder Mestre havia conseguido o bronze, ao fazer a distância
em 1.25,65 minutos, apenas atrás de Peter Genyn (1.21,63) e Edgar
Cesareo Navarro Sanchez (1.24,10)
Ainda
na jornada da tarde, merece destaque também o quarto lugar de Carolina
Duarte nos 100 metros da categoria T13 (deficiência visual). A corrida
foi vencida pela ucraniana Leika Adzhametova (12,00), seguida pela
sul-africana Ilse Hayes (12,17), a norte-americana Kym Crosby (12,18) e
Carolina Duarte, com um recorde pessoal de 12,43 (vento nulo).
Na sessão da manhã, Érica Gomes conquistara a medalha de prata no salto em comprimento para T20, fazendo a sua melhor marca à quinta e última tentativa, com 5,48 metros. Outra portuguesa, Ana Filipe, ficou com o bronze, após ter saltado 5,26.
Cláudia Santos concluiu a participação portuguesa com o nono lugar da final, tendo ficado com 4,66 metros.
No salto em comprimento de T38, Maria Fernandes alcançou a sua melhor marca da temporada, com 4,28 metros, mas não conseguiu fugir ao sexto e último lugar da final.
Nos 400 metros femininos de T20, Carina Paim qualificou-se para a final, após ter sido terceira classificada da sua série, com o tempo de 1.01,86 minutos.
Também nos 400 metros T20, mas em masculinos, Luís Gonçalves assegurou a presença na final, apesar ter terminado a sua série na segunda posição. Apenas o primeiro lugar dava acesso direto, mas o português foi repescado por ter feito o segundo melhor tempo (49,84 segundos) das meias-finais.
Na sessão da manhã, Érica Gomes conquistara a medalha de prata no salto em comprimento para T20, fazendo a sua melhor marca à quinta e última tentativa, com 5,48 metros. Outra portuguesa, Ana Filipe, ficou com o bronze, após ter saltado 5,26.
Cláudia Santos concluiu a participação portuguesa com o nono lugar da final, tendo ficado com 4,66 metros.
No salto em comprimento de T38, Maria Fernandes alcançou a sua melhor marca da temporada, com 4,28 metros, mas não conseguiu fugir ao sexto e último lugar da final.
Nos 400 metros femininos de T20, Carina Paim qualificou-se para a final, após ter sido terceira classificada da sua série, com o tempo de 1.01,86 minutos.
Também nos 400 metros T20, mas em masculinos, Luís Gonçalves assegurou a presença na final, apesar ter terminado a sua série na segunda posição. Apenas o primeiro lugar dava acesso direto, mas o português foi repescado por ter feito o segundo melhor tempo (49,84 segundos) das meias-finais.
* É preciso ser-se muito valente para competir a este nível superando adversidades acrescidas.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Arrendam-se casas com falsos registos
Há
números relativos a alojamentos locais usurpados a terceiros ou até
inventados, só para colocar ou manter anúncios nas plataformas de
reservas.
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"Uma calamidade". É desta forma que Carla Costa Reis, que criou no Facebook o grupo Alojamento Local - esclarecimentos, se refere aos casos de pessoas que usam os números de registo de alojamento local de outros para colocarem ou manterem as suas casas nas plataformas de reservas. Há também, garante, quem pura e simplesmente invente números.
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"Uma calamidade". É desta forma que Carla Costa Reis, que criou no Facebook o grupo Alojamento Local - esclarecimentos, se refere aos casos de pessoas que usam os números de registo de alojamento local de outros para colocarem ou manterem as suas casas nas plataformas de reservas. Há também, garante, quem pura e simplesmente invente números.
* O "tuga" que vive de expediente aprendeu a ser vígaro com quem? Com políticos e banqueiros, tudo gente que goza de boa re+puta+ção.
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saiba o que fazer perante um incêndio
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Porque estas coisas não acontecem só aos outros, vale a pena perder algum tempo a saber o que fazer caso se depare com um incêndio florestal. Se estiver a pé, de carro ou dentro de casa.
SE ESTIVER A PÉ
1. Ligue para o 112 ou o 117 (número de emergência para alerta de incêndios florestais) e tente abafar as chamas, sem colocar a sua vida em perigo, batendo nelas com ramos até à chegada dos bombeiros.
2. Tape a cabeça e a parte superior do corpo com roupas molhadas. Cubra o nariz e a boca com um pano ou lenço húmidos para filtrar as partículas. Agache-se para respirar junto ao chão para evitar a inalação de fumos, que o podem fazer desmaiar e ser fatais.
3. Proteja os olhos com óculos. Em caso de vista irritada, lave os olhos com soro fisiológico ou água fria e limpa.
4. Se o fumo não for muito espesso, use técnicas de respiração para evitar o pânico e manter a calma. Inspire profundamente durante quatro segundos e expire lentamente durante quatro segundos.
5. Siga na direcção contrária à do vento. Mas se ele estiver por detrás do fogo e a soprar na sua direcção, corra no sentido perpendicular ao fogo para poder escapar ao mesmo tempo das chamas e do curso que elas vão seguir.
6. Lembre-se que os ventos podem transportar faíscas e iniciar novos mini-fogos até várias centenas de metros à frente das chamas existentes. Esteja atento para não ficar cercado pelo fogo. E nunca entre em cavernas, onde o calor e a falta de oxigénio serão fatais.
7. Refugie-se numa zona com pouca vegetação porque o fogo precisa de material combustível, como árvores, arbustos ou ervas altas. Normalmente, as áreas de baixa altitude são consideradas as mais seguras se não houver muita vegetação
8. Se possível, dirija-se para perto de um rio ou de um lago, mesmo que seja necessário cruzar em frente ao incêndio. Entre na água e afaste-se da margem. É importante que o seu vestuário e pertences estejam molhados.
9. Caso não tenha nenhuma das opções anteriores, as áreas que já estão queimadas são, por vezes, o lugar mais seguro para ir. No entanto, deve garantir que o fogo ali está completamente extinto antes de prosseguir, de forma a evitar queimaduras e problemas respiratórios.
10. Se estiver perto de uma estrada e ela não for segura devido à dimensão das chamas, pode usá-la como uma barreira: se não houver galhos no pavimento, o fogo vai demorar a espalhar-se. Se ficar encurralado deite-se no chão (ou numa vala que exista na extremidade da estrada) sempre com a cara para baixo e o mais longe que conseguir do fogo.
SE ESTIVER DE CARRO
1. Evite ao máximo circular em vias rodoviárias que estejam próximas de incêndios, mesmo que o trânsito não tenha sido encerrado pelas autoridades.
2. Assegure que as janelas do carro estão bem seladas e feche os sistemas de ventilação. Isto é crucial, caso contrário não irá resistir aos gases e partículas do fumo.
3. Se o carro funcionar e for capaz de conduzi-lo, é importante que o faça em segurança. Conduza devagar e mantenha os faróis acesos. Mantenha-se atento aos outros veículos e aos peões – e pare para deixá-los seguir consigo no carro.
4. Não conduza através do fumo intenso, que o impeça de ver o que está à sua volta e também de ser visto por outras pessoas que circulam na estrada. Nestas condições é mais seguro parar o veículo. Se tiver de o fazer, estacione o mais longe possível de árvores e arbustos.
5. Se não conseguir ver a estrada ou não conseguir conduzir por qualquer motivo, permaneça dentro do veículo. Está muito mais seguro dentro do carro do que a pé no exterior. E não se preocupe com o depósito da gasolina: os veículos com tanques de metal raramente explodem.
6. Com o carro parado, mantenha as janelas para cima e as saídas de ar fechadas. Deite-se no chão do veículo, respire através de um pano molhado para proteger as vias respiratórias e cubra-se com um cobertor ou com um casaco, se possível.
7. O carro pode balançar e algum fumo e faíscas podem até mesmo entrar, mas não entre em pânico. Se o fogo estiver à volta do carro não deve sair. A temperatura no interior do veículo vai aumentar consideravelmente, mas continua a ser mais seguro estar dentro do que fora da viatura.
8. Mande uma mensagem ou ligue aos familiares quando sair da situação crítica. Assim, as autoridades não vão perder tempo a tentar localizá-lo e podem dar prioridade a outros casos.
SE ESTIVER EM CASA
1. Contacte de imediato os bombeiros e as forças de segurança (GNR ou PSP) através do número de emergência 112.
2. Remova materiais combustíveis das imediações da casa. Molhe as paredes e toda a zona circundante com a ajuda de mangueiras, de forma abundante. Ponha os objectos que não se danifiquem com a água no interior de piscinas ou tanques.
3. Solte os animais, caso não seja possível tratar deles. Eles saberão o que fazer para se salvarem.
4. Feche todas as válvulas do gás e desligue a corrente eléctrica. Calce uns sapatos fortes e isolantes do calor. Retire os cortinados das janelas, feche todas as persianas, janelas e portas de casa, tape as frinchas existentes com panos molhados.
5. Tenha à mão as ferramentas que podem extinguir um foco de incêndio (extintores, mangueiras, enxadas ou pás), uma lanterna a pilhas, pilhas de reservas e uma mala de primeiros socorros. Ligue um rádio a pilhas e esteja atento às indicações difundidas.
6. Ande de gatas, se houver fumo, porque perto do chão respira melhor. Proteja a boca com um pano húmido e respire através dele. Não corra se a sua roupa começar a arder; ponha em prática a regra "parar - deitar - rolar".
7. Não abandone a casa, a menos que corra perigo de vida ou as autoridades o recomendem. Nesse caso, saia rapidamente e não desperdice tempo a recolher objectos pessoais desnecessários. Nunca volte atrás seja por que motivo for. E caso tenha existido evacuação, regresse apenas quando tiver essa indicação.
8. Planeie rotas de fuga e pense em saídas alternativas, caso não seja possível utilizar as portas principais. Antes de abrir uma porta, verifique com a palma da mão se está quente. Se estiver, tente encontrar outra saída. Mesmo que esteja fria, pode haver fogo e fumo do outro lado a impedir a passagem, pelo que deve abrir a porta com cuidado e fechá-la rapidamente.
9. Use sempre as escadas e nunca utilize elevadores. Se for seguro, tente sempre descer porque o incêndio tem tendência a subir. Se não conseguir sair em segurança deve procurar uma janela ou varanda de onde possa ser visto a partir da rua. Para chamar a atenção, grite e acene com algum objecto, como uma peça de roupa ou uma toalha.
10. Avise os moradores vizinhos, para que ninguém fique isolado. Reúna toda a gente num mesmo local para, em conjunto, traçarem a melhor estratégia. Para tratar pequenas queimaduras, arrefeça imediatamente a área afectada com água fria corrente da torneira, por alguns minutos. Nunca utilize, na zona queimada, pasta de dentes, manteiga ou margarina, óleos ou pomadas caseiras.
Nota: sugestões recolhidas e tratadas pelo Negócios a partir das seguintes fontes: Autoridade Nacional de Protecção Civil, Associação Nacional de Bombeiros Profissionais, Deco Proteste, Associação Portuguesa de Segurança (APSEI) e portal WikiHow.
* Excelente trabalho de ANTÓNIO LARGUESA
** Esta informação é para guardar no seu arquivo mais importante.
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
21/06/17
IN "JORNAL DE NEGÓCIOS"
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS/
/DA MADEIRA"
Rubina Leal quer criar caminhos corta-fogo e reactivar as bocas-de-incêndio
Criar
caminhos corta-fogos, reactivar as bocas-de-incêndio, efectuar obras de
contenção em taludes e investir no saneamento básico, foram algumas das
propostas apresentadas hoje pela candidata do PSD à Câmara Municipal do
Funchal (CMF). Rubina Leal falava durante os ‘Encontros com os
Militantes’ do Monte, sobre o que considera serem falhas do actual
executivo camarário.
“É inconcebível que nesta freguesia,
fustigada por muitos fogos, ainda tenhamos bocas-de-incêndio nas
estradas e nas ruas que não estão a funcionar. É inconcebível que nesta
freguesia, onde temos o pulmão da cidade – o Parque Ecológico – não
tenhamos os caminhos corta fogo feitos, nem sementeiras, nem
reflorestação em curso” lamentou.
Recordando que a zona florestal
e a zona urbana da freguesia são separadas por uma linha muito ténue,
Rubina Leal disse que existem projectos e fundos comunitários que
permitem apostar na prevenção de incêndios, algo que não foi aproveitado
pelo actual executivo da CMF.
“Existem aqui outras situações
como o saneamento básico, em que existem esgotos a céu aberto. Isto é
inconcebível no século em que vivemos até por questões de saúde
pública”, alertou.
Miguel Albuquerque subscreveu todos os
projectos apresentados pela candidatura ‘Leal ao Funchal’, apoiando
também Idalina sILVA candidata à reeleição para a junta de freguesia
“Independentemente
da Câmara não ter feito investimento nenhum na freguesia esta candidata
é uma trabalhadora excepcional e de grande confiança, que tem uma
grande empatia com a população, por isso vamos voltar a ganhar um
monte”, referiu Albuquerque.
* Aqui do continente saudamos o discurso incendiado de Rubina Leal, a pedir uma boca de incêndio, mas parece-nos que o assunto focado pertence em responsabilidade à Protecção Civil da Região e ao executivo madeirense por haver necessidade de conjugação de esforços com todo o poder local da Madeira, facto que ainda não ocorreu, o que anda o sr. Albuquerque a fazer?
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Família Teixeira Duarte continua
a vender 10 mil acções todos os dias
A TD SGPS voltou a vender mais 50 mil acções da Teixeira Duarte na semana passada, aumentando para 300 mil os títulos vendidos em pouco mais de um mês.
A Teixeira Duarte – Sociedade Gestora de Participações Sociais (TD
SGPS), que é a holding da família Teixeira Duarte, vendeu na semana
passada um total de 50 mil acções, tendo encaixado 16.365,62 euros
nestas operações, de acordo com os cálculos do Negócios que têm por base
o comunicado emitido para a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
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As 50 mil acções foram vendidas durante a semana de 10 a 14 de Julho, tendo em cada dia sido alienadas 10 mil acções, a preços que oscilaram entre os 0,316 e os 0,34 euros.
A família Teixeira Duarte tem vindo a vender progressivamente acções da construtora. As vendas da semana passada elevam para 300 mil o número de acções vendidas desde o dia 5 de Junho.
Desde o início de Junho que a TD SGPS está a vender 10 mil acções todas as sessões, desfazendo-se de 50 mil acções por semana.
A excepção foi o dia 19 de Junho, em que foram vendidas apenas 6 mil acções, sendo que no dia seguinte foram alienadas 14 mil. Em todas as outras sessões desde 5 de Junho foram vendidas sempre 10 mil acções em cada uma.
No acumulado destas cinco semanas, após a venda de 300 mil acções, a TD SGPS passou a ser titular de 203,22 milhões de acções, que representam mais de 48% do seu capital. As 300 mil acções vendidas correspondem a menos de 0,1% do capital da construtora.
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As 50 mil acções foram vendidas durante a semana de 10 a 14 de Julho, tendo em cada dia sido alienadas 10 mil acções, a preços que oscilaram entre os 0,316 e os 0,34 euros.
A família Teixeira Duarte tem vindo a vender progressivamente acções da construtora. As vendas da semana passada elevam para 300 mil o número de acções vendidas desde o dia 5 de Junho.
Desde o início de Junho que a TD SGPS está a vender 10 mil acções todas as sessões, desfazendo-se de 50 mil acções por semana.
A excepção foi o dia 19 de Junho, em que foram vendidas apenas 6 mil acções, sendo que no dia seguinte foram alienadas 14 mil. Em todas as outras sessões desde 5 de Junho foram vendidas sempre 10 mil acções em cada uma.
No acumulado destas cinco semanas, após a venda de 300 mil acções, a TD SGPS passou a ser titular de 203,22 milhões de acções, que representam mais de 48% do seu capital. As 300 mil acções vendidas correspondem a menos de 0,1% do capital da construtora.
* Assim vai o grande empreendedorismo em Portugal.
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HOJE NO
"DESTAK"
Candidato do PSD a Loures
rejeita acusações de xenofobia
O candidato do PSD/CDS-PP/PPM à Câmara Municipal de Loures, André Ventura, rejeitou hoje ter tido qualquer intenção xenófoba ao falar publicamente da comunidade cigana, sublinhando que apenas criticou situações de incumprimento da lei.
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"O que preocupa a candidatura são questões de segurança e cumprimento da lei, na defesa do património público e das pessoas de bem, independentemente da raça ou etnia. [...] Boa parte das pessoas que fica muito incomodada quando são denunciadas estas situações nunca se deslocou a algumas dessas zonas e não tem ideia do 'barril de pólvora' que lá se vive diariamente", refere o candidato em comunicado.
André Ventura afirmou numa entrevista publicada hoje pelo jornal i que há pessoas que "vivem quase exclusivamente de subsídios do Estado" e que acham "que estão acima das regras do Estado de direito", considerando que tal acontece particularmente com a etnia cigana.
* Nunca vimos André Ventura criticar Ricardo Salgado, que viveu de subornos ao Estado e a privados, que achava que estava acima das regras do Estado e que não era cigano, vá-se lá saber porquê. Toda a comunidade cigana deste país nunca pesou ao Estado em subsídios, 10% do que Ricardo Salgado pesa a Portugal.
Vá bugiar sr. Ventura.
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