Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
25/06/2019
.
.
HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
DECO denuncia desperdício de 90 milhões de euros por ano com perdas de água
As perdas de água em Portugal rondam os 180 milhões de metros cúbicos
por ano e correspondem a um desperdício na ordem dos 90 milhões de
euros, denunciou a Associação Portuguesa para a Defesa do
Consumidor.
.
.
“Globalmente, perdem-se, por
ano, 179.722.877 metros cúbicos de água em 258 municípios”, divulgou
hoje a DECO - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor, com
base em dados que deixam de fora mais “20 municípios que desconhecem o
volume desperdiçado”.
O valor apurado
corresponde, segundo a associação, “a 197 piscinas olímpicas”, mas,
estimando o valor não contabilizado nos municípios que não forneceram
dados, as perdas deverão chegar, anualmente a “mais de 180 milhões de
metros cúbicos de água, o que corresponde a deitar fora cerca de 90
milhões de euros”, refere a DECO num comunicado.
As
perdas são provocadas por problemas ao nível “do armazenamento, do
transporte e na distribuição” de água e, segundo a DECO, “o pior caso ao
nível nacional” regista-se em Macedo de Cavaleiros, com “642 litros de
água perdidos por ramal e por dia”, o que equivale a 2,35 milhões de
metros cúbicos (m3) por ano.
Já o melhor exemplo identificado foi o de Santo Tirso e Trofa, com 13 litros perdidos, por ramal e por dia.
Tendo
por base a análise de dados da Entidade Reguladora dos Serviços de Água
e Resíduos (ERSAR), a DECO revelou hoje a lista dos 15 municípios do
país com maiores perdas de água.
A Macedo
de Cavaleiros segue-se Peso da Régua, com 520 litros perdidos por ramal e
por dia (1,24 milhões de m3 por ano); Anadia, com 463 litros por dia
(2,40 milhões de m3 por ano).
Arruda dos
Vinhos, com perdas de 452 litros por dia e por ramal (752 mil m3 por
ano), e Silves, com 448 litros por dia e por ramal (2,33 milhões de m3
por ano), completam o 'top' cinco dos maiores perdedores de água
revelados pela associação.
Da lista fazem
também parte Cabeceiras de Basto (com 390 litros por dia e 1,10 milhões
de m3 por ano); Loures e Odivelas (383 mil litros por dia e 6,92 milhões
de m3 por ano); Amadora e Oeiras (com 372 litros por dia e 4,85 milhões
de m3 por ano); Estremoz (com 371 litros por dia e 1,21 milhões de m3
por ano) e Castelo de Paiva (com 364 litros por dia e 781 mil m3 por
ano).
De entre os 15 com maiores perdas,
seguem-se Moimenta da Beira (com 364 litros por dia e 900 mil m3 por
ano); Lousã (com 352 litros por dia e 972 mil m3 por ano); Sesimbra (com
340 litros por dia e 2,47 milhões de m3 por ano); S. Brás de Alportel
(com 333 litros por dia e 689 mil m3 por ano) e Santa Marta de Penaguião
(com 332 litros por dia e 528 mil m3 por ano).
Além
destes 15 municípios, segundo a DECO, “91 têm perdas acima do
aceitável” e em 200 “a reabilitação de condutas com mais de dez anos é
insatisfatória”.
No comunicado, a DECO
defende que “uma quantia tão elevada [de perdas] não deve repercutir-se
na fatura cobrada ao consumidor” e alerta que a falta de manutenção
“poderá levar ao colapso” das condutas, dando origem a avarias e a
perdas de água da rede.
* Quem são os autarcas que se importam com o desperdício de água?
Quais são os autarcas que berram quando não têm água no seu concelho porque não se lembraram de a poupar?
E as pessoas coram de vergonha por desperdiçarem água?
** Entre 2050 e 2080 é possível que toda a malta ande de cabeça rapada porque não há água para lavar as melenas.
.
.
.
HOJE NO
"DESTAK"
Mirazur é o melhor restaurante do mundo e português Belcanto sobe ao 42.º lugar
O restaurante Mirazur (França) foi considerado o melhor restaurante do mundo, enquanto o português Belcanto, de José Avillez, ascendeu pela primeira vez à primeira metade da lista, ficando em 42.º lugar, anunciou hoje a organização.
.
Canard de Challans |
A lista dos 50 melhores restaurantes ('The World's 50 Best Restaurants') de 2019 foi divulgada hoje, numa cerimónia em Singapura.
O melhor restaurante do mundo é o restaurante Mirazur (Menton, sul de França), que subiu da terceira posição, no ano passado, depois de ter também conquistado a terceira estrela do guia Michelin.
* - Chefe Avillez queremos o Belcanto no primeiro lugar, agilize.
.
.
O Corpo de Guarda Prisional tem vindo a
receber queixas de vítimas de violência doméstica que continuam a ser
ameaçadas pelos seus agressores, mesmo quando estes estão presos. .
"Os agressores estão presos mas continuam a molestar e a contactar as vítimas. Vai lá o guarda à cela e está de facto o recluso a usar o telemóvel", conta Jorge Alves, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), em entrevista ao Diário de Noticías.
Jorge Alves admite que, desde 2009, tem tentado que sejam introduzidos inibidores de sinal que bloqueiam o acesso à internet nas prisões. “Chegámos a apresentar uma proposta que punha a título experimental e de forma gratuita, durante seis meses, o sistema numa cadeia do norte. A direção-geral recusou e nunca esclareceu qual a razão política subjacente a esta recusa", contou.
Apesar da desaprovação, Jorge Alves aparenta não desistir e diz que irá apresentar uma proposta de inibição do sinal wireless à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), mas com um aparelho pertencente a uma empresa israelita.
Segundo Alves, existe algum receio em aprovar os inibidores de sinal, conhecidos por jammers, por existirem pessoas autorizadas a utilizar os telemóveis nas prisões, como o chefe dos guardas ou o diretor da instituição que não podem ter o sinal bloqueado e por haver receio que o bloqueio possa interferir com as comunicações nas áreas próximas das prisões, algo que o responsável diz já se ter comprovado ser mentira.
Já foi criado uma petição pública a pedir o uso dos jammers. "Tendo em conta o anunciado nos meios de comunicação social em que basicamente se diz que vão ser instaladas cabinas telefónicas nas prisões, existe uma alternativa. Adquirir bloqueadores de sinal de telemóvel (jammers), que são aparelhos que num determinado raio de ação não permitem que os telemóveis funcionem", lê-se no texto da petição.
* Quem tem a pedra no sapato ou faltarão alvíssaras?
HOJE NO
"i"
"i"
Reclusos utilizam telemóveis
para continuar a ameaçar vitímas
de violência doméstica
O representante do Corpo da Guarda Prisional admite
que, desde 2009, tem tentado que sejam introduzidos inibidores de sinal
que bloqueiam o acesso à internet nas prisões.
"Os agressores estão presos mas continuam a molestar e a contactar as vítimas. Vai lá o guarda à cela e está de facto o recluso a usar o telemóvel", conta Jorge Alves, presidente do Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional (SNCGP), em entrevista ao Diário de Noticías.
O responsável acredita "não ser impossível acabar com o uso
de telemóveis nas prisões" e aborda a necessidade urgente de bloquear o
sinal de acesso à internet.
Jorge Alves admite que, desde 2009, tem tentado que sejam introduzidos inibidores de sinal que bloqueiam o acesso à internet nas prisões. “Chegámos a apresentar uma proposta que punha a título experimental e de forma gratuita, durante seis meses, o sistema numa cadeia do norte. A direção-geral recusou e nunca esclareceu qual a razão política subjacente a esta recusa", contou.
Apesar da desaprovação, Jorge Alves aparenta não desistir e diz que irá apresentar uma proposta de inibição do sinal wireless à Direção-Geral de Reinserção e Serviços Prisionais (DGRSP), mas com um aparelho pertencente a uma empresa israelita.
Segundo Alves, existe algum receio em aprovar os inibidores de sinal, conhecidos por jammers, por existirem pessoas autorizadas a utilizar os telemóveis nas prisões, como o chefe dos guardas ou o diretor da instituição que não podem ter o sinal bloqueado e por haver receio que o bloqueio possa interferir com as comunicações nas áreas próximas das prisões, algo que o responsável diz já se ter comprovado ser mentira.
Já foi criado uma petição pública a pedir o uso dos jammers. "Tendo em conta o anunciado nos meios de comunicação social em que basicamente se diz que vão ser instaladas cabinas telefónicas nas prisões, existe uma alternativa. Adquirir bloqueadores de sinal de telemóvel (jammers), que são aparelhos que num determinado raio de ação não permitem que os telemóveis funcionem", lê-se no texto da petição.
.
PAULA COSME PINTO
e a sátira preguiçosa e sexista
Se querem tanto igualdade, então vamos criticar-vos tanto quanto aos homens no que toca à estupidificação de massas que é o futebol. Foi este o ponto de partida para a capa do Charlie Hebdo sobre o Mundial Feminino de Futebol, mas por mais que o argumento até pudesse ser um exercício de reflexão válido, a sátira deu lugar a apenas mais uma repetição de estereótipos sexistas, que – sem surpresas – reduzem as mulheres ao sexo. A sério que nem no humor se consegue mais do que esta piada básica?
Quer se goste ou não
do registo, a equipa do Charlie Hebdo foi-nos habituando a cartoons
provocatórios sobre os mais variados temas, desde a política ao
terrorismo, da religião ao universo económico. O humor e a sátira são
essenciais enquanto exercício de liberdade de expressão, escusado será
dizer. É preciso que exista espaço livre para metermos o dedo nas
múltiplas feridas das nossas sociedades e questionarmos o mundo que nos
rodeia, mesmo que de vez em quando isto possa até parecer uma afronta a
muitos dos paradigmas que nos regem. Quando isto é feito com
inteligência, é brilhante. Quando é feito com preguiça, é apenas básico
e, como neste caso, pode roçar o azeiteiro e não atingir qualquer
propósito valido.
Muito
fui lendo sobre a capa do Charlie Hebdo sobre o Mundial Feminino de
Futebol, cujo cartoon se reduz a uma vulva entreaberta a ser penetrada
por uma bola de futebol. O título que a acompanha é curto e grosso:
“Vamos ter de comer disto durante um mês” (é a primeira vez que tal
competição consegue ter esta duração, daí essa referência temporal, mas
já lá iremos quanto à escolha da frase).
Muita gente se indignou
automaticamente, achando repulsiva a forma como se abordava o tema, não
só pela sexualização da mulher – reduzida à sua genitália – como pela
própria desvalorização de um acontecimento que é um marco na história do
desporto feminino e que tem trazido para a esfera pública a discussão
sobre uma série de tópicos tão importantes quanto a diferença de
prémios, oportunidades ou obstáculos colocados a atletas masculinos e
femininos, e o que tudo isto nos diz sobre a desigualdade de género.
Por
outro lado, é curioso como tanta gente também tentou ver nesta capa um
símbolo de poder, ora porque a bola poderia significar um clítoris e
isto ser sinónimo de um mês de prazer para as mulheres, ora porque
finalmente se enaltecia a genitália feminina sem pudor, e isso é
empoderamento feminino.
Tentar ver o lado positivo deste tipo de questão
é não só um voto de boa fé, parece-me, mas também de certa forma uma
tentativa de demonstrar que nós, mulheres, não estamos a sempre a ver
coisas erradas onde elas até podem não existir, como agora tanto se
apregoa. Isto parece-me um ponto de partida por si só representante de
alguma desigualdade, como se as mulheres tivessem necessariamente de
justificar as razões que as levam ao descontentamento, quando essas
mesmas razões deviam ser do senso comum, mas adiante. Muitas
interpretações foram feitas, é certo, mas basta ler o editorial para se
chegar a uma triste constatação: este cartoon podia ser uma crítica
brilhante e pertinente, mas cai no erro de ser apenas preguiçoso e
reforçador de estereótipos.
O editorial – que podem ler clicando aqui
– explica que no Charlie Hebdo a crítica é válida para todos, e que
sendo o futebol um evento de massas que consideram patético, altamente
corrupto e pouco adaptado à escala humana enquanto negócio, um evento
desta dimensão merece ser satirizado, independentemente dos seus
intervenientes. Aliás, o facto de as mulheres, no seu caminho pela
igualdade de oportunidades, seguirem as pisadas erradas dos homens
parece ser o ponto chave para a crítica implícita. Por mais que ache
sempre por si só já um mau sinal penalizarmos duplamente as mulheres por
repetirem os mesmos erros dos homens, como se estas tivessem de ser
dotadas de uma superioridade moral enquanto seres humanos quando da vida
em geral se fala, percebo o ponto de vista. E até acho que esta poderia
ser uma reflexão pertinente, já que o sucesso feminino numa atividade
masculinizada acaba também por depender de uma série de esquemas
económicos que lhe traga uma dimensão e lucros associados que assim o
permitem. Sem dinheiro envolvido, algum dele de proveniência duvidosa e à
conta de uma massificação da modalidade que muitas vezes ultrapassa os
tais valores humanos, não há crescimento da mesma. Muito bem,
critiquemos isto, faz sentido. Mas depois lemos o editorial todo e há
sinais de alerta no tom de desdém com que é escrito que nos levam a
perceber o resultado final que fica tão aquém das expectativas.
“A
igualdade hoje em dia é uma religião”, lê-se algures na prosa, que
compara o sucesso de vendas deste Mundial Feminino a um novo detergente
da roupa (pergunta para queijinho: se fosse um campeonato masculino
fazia-se alusão um produto da esfera doméstica? (Estas subtilezas dizem
muito). Religião e igualdade de género não são temas sequer
equiparáveis, e a mensagem que se acaba por passar está longe de ser uma
que assente no domínio da razão. Como se a discussão sobre igualdade de
género assentasse apenas numa crença num deus qualquer abstrato e não
uma necessidade de consciência plena sobre o respeito por direitos
humanos básicos que se traduzem em pilares tão simples – mas longe de
serem reais – como a igualdade de oportunidades, segurança, direitos e
de dignidade entre homens e mulheres.
Um
editorial que faz esta comparação, que considera que as mulheres querem
é ser iguais aos homens nos tempos que correm (a sério que ainda acham
que a luta pela igualdade é sobre isto?) e que reforça que hoje em dia
vivemos num mundo onde qualquer homem branco acima dos 50 anos está
sujeito a ser criticado mal ponha o pé em falso a falar com ou sobre
mulheres, é um editorial escrito por alguém que na realidade não percebe
bem o que está em causa quando deste tema falamos. E que muito
provavelmente não percebe que a demanda das mulheres por um mundo mais
equilibrado não é apenas uma demanda feminina, mas de todas as pessoas
que percebem que já vai sendo tempo de retificarmos um desfasamento
histórico que tem causado inúmeros prejuízos às vidas de milhões de
vidas mundo fora. O que acontece no universo do futebol é apenas mais um
exemplo.
Não
me admira, portanto, que surja uma capa em que mais uma vez reduz a
mulher àquilo que tem entre as pernas, retirando-lhe qualquer outra
dimensão da sua existência. E que se opte por fazê-lo com recurso ao
cliché de um estereótipo reproduzido à medida do prazer masculino e não
da emancipação ou prazer feminino. Não é certamente ao acaso que a vulva
está a ser penetrada por um objeto que ainda, quer queiramos quer não, é
um símbolo masculino, e que o título use o jargão “comer disto”, é
basicamente reduzir a mulher ao naco de carne do costume, aquele que é
comido das mais variadas formas – física, emocional, moral, fantasiosa,
social – pelo sexo masculino. Isto leva-nos mais uma vez a desfocar do
essencial e a menosprezar a mulher enquanto ser humano para além do seu
potencial sexual e erótico. É triste que nem mesmo a sátira consiga ir
mais longe quando decide colar-se ao tema da igualdade e que caia no
erro de recorrer à sexualização da mulher como primeira estratégia de
abordagem a um tema que até podia fazer sentido. É como os comentários
que se ouvem por cá nas bancadas durante os jogos de futebol feminino,
que invariavelmente se reduzem a frases sexuais como “comia-te toda”,
“belas mamas” ou “abocanha aqui”. Pelo vistos, no humor passa-se o
mesmo: se o tema envolve mulheres, basta desenhar uma vulva, fazer um
piadinha porca com duplo sentido e já está. Não é só o respeito que está
em crise, pelos vistos a imaginação também. Enfim.
IN "EXPRESSO"
17/06/19
.
.
.
HOJE NO
"A BOLA"
SUB 19
«Vamos ter uma palavra
a dizer no Europeu»
Filipe
Ramos, selecionador nacional dos sub-19, acredita que Portugal tem tudo
para fazer uma boa participação no Europeu da categoria, que irá
decorrer na Arménia, entre 14 e 17 de julho.
.
A
equipa das Quinas, campeã europeia em título, está inserida no Grupo A
com as congéneres de Itália (jogo a 14 de julho), Espanha (dia 17) e
Arménia (dia 20).
«É um grupo forte (…). Mas temos uma
equipa equilibrada e vamos ter uma palavra a dizer no Europeu», afiançou
Filipe Ramos, em declarações ao site da Federação Portuguesa de
Futebol.
«Não sei se vamos ser apurados para as meias-finais, esse é o nosso objetivo», traçou.
Qual será a mais-valia de Portugal no Europeu?
«Espero
que seja sempre a equipa. Desde os sub-15 que a maior parte destes
jogadores faz parte da estrutura da Seleção. Sabem que a equipa está
sempre acima deles, depois os jogadores vão aparecer individualmente»,
sublinhou.
* E os portugueses a torcerem por uma vitória absoluta.
.
.
HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Ministério Público diz que insultar
e agredir polícias não é crime
Magistrada arquivou caso em que dois homens alcoolizados
insultaram e agrediram a murro um agente da PSP, alegando que "a
expressão filho da p..." não representa ofensa.
Para uma procuradora da Comarca de Lisboa
Oeste insultar e agredir um polícia não é crime, nem o caso merece, tão
pouco, ser julgado. Por esse motivo, a magistrada não teve dúvidas em
arquivar um inquérito relativamente a um caso que se passou num bingo da
Grande Lisboa.
.
.
"A
expressão filho da p... no exato contexto factual em que foi proferida
não tem o animus de ofender quem quer que seja", alegou a procuradora.
Segundo
o despacho de arquivamento a que o JN teve acesso, uma patrulha da PSP
foi chamada ao local devido a distúrbios que estavam a ser causados por
dois homens, um dos quais de nacionalidade russa. Visivelmente
alcoolizados, os indivíduos entraram em confronto com outros jogadores e
não respeitaram a ordem dos polícias para abandonar o espaço de
diversão. Chamaram, inclusive, "filho da p..." a um dos agentes, que
também foi agredido com um murro no peito.
Porém,
para a procuradora, que deu como provado estes factos, "a expressão
filho da p... no exato contexto factual em que foi proferida não tem o
animus de ofender quem quer que seja, funcionando antes como um grito de
revolta, uma manifestação de exaltação e indignação".
Para
a magistrada, também "as circunstâncias concretas em que o arguido
desferiu um murro" iliba o agressor do polícia. Aliás, o soco, defende a
procuradora, foi dado porque o homem alcoolizado "se queria defender da
própria força física exercida pelo agente policial e não com o intuito
de lesar o corpo e/ou a saúde deste".
* Estamos aparvalhados, pensávamos que desferir um murro era uma agressão e num agente de autoridade seria agressão grave.
Convidamos os agentes de autoridade a chamarem filha da p... funcionando como um grito de revolta, à senhora Procuradora da comarca de Lisboa, não terão problemas, não é crime.
* Estamos aparvalhados, pensávamos que desferir um murro era uma agressão e num agente de autoridade seria agressão grave.
Convidamos os agentes de autoridade a chamarem filha da p... funcionando como um grito de revolta, à senhora Procuradora da comarca de Lisboa, não terão problemas, não é crime.
.
.
.
HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
BdP autorizou mais de 3800
.intermediários de crédito
.intermediários de crédito
Em perto de seis mil pedidos para atividade de crédito no ponto de venda, mais de metade foi autorizada pelo supervisor nacional.
O aumento do crédito ao consumo está a
abrandar, mas o número de intermediários que atuam em nome de
instituições de crédito especializado continua a proliferar. Desde a
entrada em vigor do novo regime para supervisão do sector, no início do
ano passado, o Banco de Portugal recebeu 5988 pedidos de autorização da
atividade onde predomina a concessão de crédito em stands automóveis.
.
Destes, aprovou mais de 60%, ou 3827. Outros 995 pedidos foram indeferidos, com mais de mil a aguardarem a análise da instituição.
.
Destes, aprovou mais de 60%, ou 3827. Outros 995 pedidos foram indeferidos, com mais de mil a aguardarem a análise da instituição.
Os dados foram avançados esta terça-feira pelo vice-governador do banco
central, Luís Máximo dos Santos, durante a apresentação do estudo
“Impacto do Crédito ao Consumo na Economia Portuguesa” na Nova SBE. O
estudo, promovido pela Associação de Instituições de Crédito
Especializado (ASFCA) e coordenado pelo economista Pedro Brinca, conclui
que um aumento sustentado deste tipo de crédito pode gerar, em cinco
anos, um impulso de 1,15% à atividade económica, e defende que o
principal contributo para o PIB, sob a forma de investimento, é dado
pelo crédito à compra de veículos.
Na apresentação, e apesar de alertas
anteriores do Banco de Portugal quanto à atividade de crédito associada
aos pontos de venda, o vice-governador considerou “inútil” diabolizar o
crédito ao consumo. “É preciso sim regulá-lo e fiscalizá-lo de modo a
proteger adequadamente os clientes bancários e também prevenir o risco
sistémico. E, numa perspetiva mais ampla, evitar igualmente
consequências nefastas de ordem vária para o tecido social”, defendeu.
As novas regras de supervisão deste segmento do crédito impõem desde o
ano passado a obrigação de registo de atividade aos intermediários (os
que operavam antes das mudanças da lei, continuam a fazê-lo até ao final
do próximo mês) e rácios de endividamento total junto de uma
instituição até 50% do rendimento. Os dadores de crédito que os
intermediários representam devem também ponderar impactos de aumento de
taxas de juro de uma eventual quebra de rendimentos com passagem à
reforma. O regime admite apesar de tudo algumas exceções.
Luís Máximo dos Santos associou as regras mais apertadas a um
abrandamento no crédito ao consumo, que cresceu no ano passado 10,1%,
abaixo da subida de 12% em 2017. “Não é de todo uma má notícia, pois as
anteriores taxas de crescimento eram manifestamente muito elevadas,
mesmo considerando a retração ocorrida no período da recessão”,
considerou. Em 2015, este tipo de crédito crescia 23,09%.
Em 2018, foi concedido um volume de 7,4 mil milhões de euros de crédito
ao consumo – 46% do qual em espaços comerciais.
* Temos muito respeito pelo vice-governador do BdP e nem contestamos o seu saber, mas temos diferente opinião sobre o assunto, sabemos que o crédito ao consumo (consumismo) mal parado, é potenciador de neuroses graves e suicídios, nós não diabolizamos nem neuroses nem suicídios.
* Temos muito respeito pelo vice-governador do BdP e nem contestamos o seu saber, mas temos diferente opinião sobre o assunto, sabemos que o crédito ao consumo (consumismo) mal parado, é potenciador de neuroses graves e suicídios, nós não diabolizamos nem neuroses nem suicídios.
.
.
FONTE: Jorge Loures
.
2-Hotel Monte Palace
A História de
uma Ambição Desmedida
* O Hotel Monte Palace, antigo 5 estrelas em conjunto com o Bahia Palace (
atualmente em funcionamento como Hotel de 4 estrelas), funcionou por
cerca de ano e meio de Abril de 1989 até finais de 1990.
Permaneceu fechado até 2011 sob a vigilância de guardas e cães, que por falta de pagamento abandonaram o edifício, ficando este entregue ao caos total e ao vandalismo. O Hotel possuía 88 quartos, dos quais uma suite presidencial, 4 grandes suites de luxo, 4 quartos duplos com saleta, 27 quartos duplos e 52 suites Juniores.
Possuía 2 restaurantes (Grill Dona Amélia e Restaurante D. Carlos, em homenagem a estes Reis Portugueses que visitaram as Sete cidades no seu reinado, atribuindo-se por esta razão o nome de Vista do Rei ao local onde onde se pode ver a famosa vista) um Bar ( Bar americano/ D.Urraca), três salas de conferência, salas de jogos, uma discoteca (Night Club Chamarrita), um banco, um cabeleireiro, cofres fortes, uma tabacaria, boutiques e outras lojas.
Permaneceu fechado até 2011 sob a vigilância de guardas e cães, que por falta de pagamento abandonaram o edifício, ficando este entregue ao caos total e ao vandalismo. O Hotel possuía 88 quartos, dos quais uma suite presidencial, 4 grandes suites de luxo, 4 quartos duplos com saleta, 27 quartos duplos e 52 suites Juniores.
Possuía 2 restaurantes (Grill Dona Amélia e Restaurante D. Carlos, em homenagem a estes Reis Portugueses que visitaram as Sete cidades no seu reinado, atribuindo-se por esta razão o nome de Vista do Rei ao local onde onde se pode ver a famosa vista) um Bar ( Bar americano/ D.Urraca), três salas de conferência, salas de jogos, uma discoteca (Night Club Chamarrita), um banco, um cabeleireiro, cofres fortes, uma tabacaria, boutiques e outras lojas.
FONTE: Jorge Loures
.
Subscrever:
Mensagens (Atom)