29/12/2018

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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IX-A HISTÓRIA 
DO SEXO
5- COMO O SEXO
MUDOU O MUNDO

5.1- BORDÉIS DA IGREJA
E GUERRA CIVIL NOS EUA



* Depois de uma perspectiva histórica e global do sexo, passaremos a editar factos circunscritos a períodos mais datados, civilizações regionais ou locais.


FONTE:  Canal Historia


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Jesus no Natal
de Alexandra Solnado


FONTE: PROGRAMA "Donos Disto Tudo"  RTP/1
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6-ART ASIAN
BURLESQUE SHOW


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APRENDA A ESTUDAR ANATOMIA
29- PREVENIR É MELHOR
QUE REPROVAR



* Uma interessante série produzida para auxiliar alunos da área de saúde mas também muito útil para quem quer que deseje aprender sobre esta matéria. Disfrute.


FONTE: Anatomia Fácil com Rogério Gozzi

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5-ART ASIAN
BURLESQUE SHOW



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A Trégua de Natal na 
 Primeira Guerra Mundial



FONTE: Nerdologia

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4-ART ASIAN
BURLESQUE SHOW


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VANDA GUERRA

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“Igualdade 
entre os portugueses”, 
diz a Constituição!

Logo no seu artº 9, alínea d), a Constituição Portuguesa refere ser Tarefa Fundamental do Estado “Promover o bem-estar e a qualidade de vida do povo e a igualdade real entre os portugueses, bem como a efectivação dos direitos económicos, sociais, culturais e ambientais, mediante a transformação e modernização das estruturas económicas e sociais”.

Promover a igualdade real entre os portugueses, diz. Para que nada ficasse descurado, a Constituição prevê ainda que para defender a garantia desta igualdade existe o Tribunal Constitucional (TC), sendo este “o tribunal ao qual compete especificamente administrar a justiça em matérias de natureza jurídico-constitucional”.

E aqui começam as minhas questões. Como é que o TC garante a igualdade real entre os portugueses quando os seus juízes são em muito, diferentes de todos os restantes portugueses? Não falando de remunerações (ainda que segundo pude apurar, em 2011 o valor base era de 6.112,97€) e regalias, estamos a falar de profissionais que têm o direito de se reformar com 12 anos de serviço, independentemente da idade, ou com 40 anos de idade e dez anos de serviço!

Como é que os juízes do Tribunal Constitucional podem garantir a igualdade entre os portugueses quando consideram válidas as subvenções vitalícias dos políticos, onde também os juízes jubilados entram? Estas subvenções, repito, vitalícias, custaram ao Estado, perdão, aos contribuintes, a módica quantia de 90 milhões de euros nos últimos 12 anos. Em 2019 vão custar 7,17 milhões de euros.

Como é que a Constituição e o Tribunal Constitucional garante a igualdade entre os portugueses se no decorrer dos cortes orçamentais de 2014 e 2015 em que o governo de Passos Coelho impôs um corte no valor destas subvenções, o TC vem declarar tal medida inconstitucional obrigando ao pagamento dos “devidos” valores a políticos e juízes, com retroactivos?

Esta subvenção vitalícia mantém-se aliás, até em casos de antigos políticos condenadas em processos de corrupção, como por exemplo, de acordo com a última lista conhecida, o antigo líder parlamentar do PSD, Duarte Lima, que foi condenado a 10 anos de prisão no caso Homeland – recebe 2.289,10 euros mensais desde 22 de janeiro de 2010 ou Armando Vara que também foi condenado a cinco anos de prisão efetiva no processo Face Oculta e recebia uma retribuição mensal de 2.014,15 euros, desde 23 de abril de 2003.;

Como é que a Constituição e o Tribunal Constitucional garantem a igualdade entre os portugueses se alterações à remuneração (e postos de trabalho) dos funcionários públicos são protegidas pela Constituição mas não as dos trabalhadores das empresas privadas?

Como é que a igualdade entre os portugueses é garantida se os políticos têm uma remuneração base, aumentada em 40% para despesas de representação, acrescida de subsídios de deslocação e de presença em plenários quando falseiam moradas e presenças no Parlamento sem qualquer consequência?

Como é que a igualdade é garantida se todos os processos judiciais, de corrupção, esquemas de favorecimento, falhas na actuação do estado ou quaisquer outros em que estejam envolvidos políticos apenas sigam para “apuramento de responsabilidades” ou “inquérito parlamentar” cujos desfechos nunca são claros, evidentes ou consequentes?

Como é que a igualdade entre os portugueses é garantida se há cidadãos presos por roubar para comer mas os banqueiros que levaram bancos à ruína – bancos esses que estão a ser pagos por todos nós – não são presos nem tão pouco os seus bens arrestados?

A constituição portuguesa foi aprovada em 1976 e revista pela 7ª e última vez em 2005. As últimas revisões tiveram mais por objectivo o ajustamento da Constituição ao enquadramento de Portugal na União Europeia do que propriamente a adaptação a evoluções estruturais e/ou conjunturais do país e da forma como deve ser “regulado”.

Uma alteração à constituição portuguesa é limitada pelo facto de não só obrigar a uma votação favorável de 2/3 na Assembleia da República como tem no seu artº 288º os chamados “Limites materiais da revisão” ou seja, matérias que não podem ser alvo de revisão ou alteração. O que é também muito curioso.

Se, de acordo com o n.º 1 do artigo 3.º da dita Constituição, a soberania reside no povo, faz algum sentido estarem designadas matérias que nunca mais podem ser alteradas? Significa que as pessoas que na altura aprovaram a Constituição são mais inteligentes, têm poderes superiores ou são visionárias e por isso souberam redigir algo que nunca fará sentido mudar? Até “nisto” a Constituição não garante a igualdade entre os portugueses. É como se tivesse subjacente uma hierarquia: a superior legitimidade dos pais fundadores face à actual legitimidade dos filhos.

Nada na Constituição, no Tribunal Constitucional ou no funcionamento da Assembleia da República me dá qualquer confiança na bondade do sistema, na qualidade do seu funcionamento e menos ainda na garantia de igualdade entre os portugueses.

E já agora: como é que tanto se fala sobre a (pretensa) independência entre Política e Justiça se 10 dos 13 juízes do TC são designados pela Assembleia da República e todo o sistema judicial é financiado pelo Estado?

IN "O JORNAL ECONÓMICO"
26/12/18

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1775.UNIÃO



EUROPEIA




ÓRBAN RUA

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3-ART ASIAN
BURLESQUE SHOW


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Religião é o ópio do povo




FONTE: Liberto da Religião

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XXXIV-VIDA SELVAGEM
3- A Super-manada do Kilimanjaro
ELEFANTES AFRICANOS



FONTE:  Aventura Selvagem 

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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2-ART ASIAN
BURLESQUE SHOW


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RECORDANDO

Elvis Presley e Martina McBride

Blue Christmas


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1-ART ASIAN
BURLESQUE SHOW



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4- A Indústria da Música Exposta


A Indústria da Música Exposta é uma série que trata de conspiração em Hollywood, divididas em algumas partes, sem previsão de conclusão, que enfoca principalmente as situações estranhas na mídia. A primeira parte aborda o Controle Mental Monarca, que é necessário que todos entendam o conceito para poder prosseguir assistindo à série. Essa parte mostra quais seriam as possíveis vítimas monarcas e porque eles têm se comportado de uma forma "excêntrica". As vítimas monarcas são usadas para propagar a Nova ordem Mundial e é dessa forma que tem sido desde o início do projeto.



* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.

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HOJE NO 
"RECORD"
Pedidos para Cristiano Ronaldo 
a acabar o ano
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Cristiano Ronaldo faz este sábado o último jogo do ano com a camisola da Juventus frente à Sampdoria e logo no início deixou marca ao abrir o marcador. Nas bancadas, não faltaram mensagens para CR7.
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* Aqui na "a peida é um regalo, do nariz a gente trata" somos todos absolutamente fãs de CR7, também queremos uma camisola.

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À PARIS



TRISTEMENTE
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HOJE NO 
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Deputado do Porto multado
 por publicação racista

David Ribeiro terá partilhado uma publicação de teor racista e xenófobo, intitulada "Ciganos romenos no Porto".

A Comissão Contra a Discriminação Racial condenou o deputado municipal do Porto David Ribeiro pela prática de discriminação racial, confirmou esta sexta-feira a associação SOS Racismo, exigindo que o deputado deixe de exercer funções de imediato. Em causa estão as publicações do deputado municipal eleito pelo movimento Rui Moreira - Porto, o nosso partido, no Facebook, no qual a 22 de julho escreveu um texto com o título "Ciganos romenos no Porto".
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"O SOS Racismo foi notificado da decisão proferida pela Comissão para a Igualdade e Contra a Discriminação Racial (CICDR), da condenação do deputado à Assembleia Municipal do Porto, António David Ribeiro dos Santos, na coima de 428,80 euros, pela prática de atos de discriminação racial, sob a forma de assédio", lê-se num comunicado.

A publicação fazia referência a "um grupo de 20 a 30 romenos, maioritariamente mulheres e jovens" que, apontava o deputado, "criaram um autêntico martírio aos residentes e comerciantes da zona", sendo descritos problemas com lixo depositado e furtos em supermercados.

"A decisão condenatória da CICDR é ainda suscetível de impugnação judicial, contudo, o SOS Racismo congratula a Comissão pela decisão que, fazendo cumprir a Lei, condenou o teor racista e xenófobo das declarações acima proferidas", sublinhou a associação.

Segundo o SOS Racismo, "é particularmente grave que um responsável autárquico, com funções de representação do povo que o elegeu, difunda e torne públicas mensagens de natureza discriminatória, em afirmações pontuadas por preconceitos e por insultos", pelo que, neste contexto, "exige que António David Ribeiro dos Santos assuma as consequências dos seus atos e deixe, imediatamente, de exercer as funções de deputado à assembleia municipal do Porto".

A associação exige também que os deputados municipais do "Porto, o nosso movimento", força maioritária pela qual o deputado António David Ribeiro dos Santos foi eleito, "se pronunciem sobre estes factos e sobre as palavras e teor racista e xenófobo da mensagem do seu companheiro de bancada". "O silêncio já não é admissível", acrescentou.

O SOS Racismo apela ainda a todos os agentes políticos que não recorram, nem adotem discursos de ódio, racistas ou xenófobos e que as entidades competentes assegurem o cumprimento eficaz e efetivo da Lei.

De acordo com o SOS Racismo, "este processo de contraordenação foi instaurado em função de denúncias apresentadas pelo SOS Racismo, e por outras pessoas e entidades, que visavam textos publicados pelo referido deputado, na sua página da rede social Facebook, nos quais um conjunto de 'ciganos romenos', apelidados de 'energúmenos', eram acusados de ocupação indevida de terrenos na zona da Boavista, de prática de crimes de furto e de perturbação da ordem pública".

A Lusa tentou contactar o deputado municipal António David Ribeiro dos Santos, mas sem sucesso, dado o adiantado da hora.

Na publicação de António David Ribeiro dos Santos que foi posteriormente eliminada, lia-se: "Não, não sou racista nem xenófobo, mas sou declaradamente contra quem recusa qualquer tipo de ajuda social e prefere continuar a viver da mendicidade e do pequeno furto e continuar a dormir em jardins públicos conspurcando os terrenos que são de todos nós. Qual é a solução? Não sei se alguém sabe, mas há que refletir sobre a situação e encontrar rapidamente formas eficazes de proteger os cidadãos destes energúmenos".

* Se o deputado é racista e xenófobo, parece ser, é coisa secundária. Prioritário é perceber porque a Comissão Contra a Discriminação Racial é tão eficiente a condenar e ineficaz a ajudar. Eficiência é inimiga da eficácia.

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Gr3n vence o Prémio Radar de Inovação

para a tecnologia "Upcycling" de PET



FONTE:  euronews

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HOJE NO 
"CORREIO DA MANHÃ"
Operação "Ano Novo" da GNR 
contabiliza cinco mortos em dois dias

Foram registados 381 acidentes até às 22h00 deste sábado.

Cinco pessoas morreram nas estradas portuguesas no final de dois dias da Operação "Ano Novo", em que foram registados 381 acidentes, confirmou a Guarda Nacional Republicana (GNR) ao CM.
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 Pelas 22h00 do segundo dia de operação "Ano Novo", que se prolonga até quarta-feira, a GNR registou 381 acidentes, dos quais resultaram cinco mortos, sete feridos graves e 133 ligeiros.

Os números foram confirmados ao CM pela GNR às 22h00 deste sábado.

* Deslumbrante...operação "tuga's dead". Lamentamos que tanto trabalho dos elementos da GNR mostre resultados destes.

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Se escreveu ao Pai Natal 
e ele não lhe respondeu...



Obrigado GILDA por esta cartinha...

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 HOJE NO 
"O JORNAL ECONÓMICO"
SUV e monovolumes vão pagar menos portagens a partir de 1 de janeiro

Carros mais altos, como SUV (ligeiros de passageiros com características desportivas) e monovolumes, vão começar a pagar menos nas portagens, a partir de 01 de janeiro, com a entrada em vigor de um novo quadro legal.

O diploma que reviu os critérios de classificação de veículos para aplicação das tarifas de portagem por quilómetro de autoestrada foi publicado em Diário da República em 09 de setembro. A partir do primeiro dia do novo ano, os veículos ligeiros compactos e mistos com uma altura entre 1,10 e 1,30 metros integram a classe 1, a que paga menos, nas portagens.

As viaturas devem ainda pesar entre 2.300 quilogramas (kg) e 3.500 kg, utilizar o sistema de pagamento automático e cumprir a norma do regulamento europeu sobre limitação de emissões poluentes.
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Na deliberação publicada em 19 de dezembro, em Diário da República, foi indicada a necessidade de os utilizadores terem serviço eletrónico de cobrança e “fazer prova, perante a entidade gestora dos sistemas eletrónicos de cobrança, dos requisitos de que depende a aplicação das tarifas de portagem da classe 1”.

Essa prova pode ser feita através do certificado de matrícula para garantir que o veículo em causa está incluído nas listas do Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) ou por “certificação emitida” pelos centros de inspeção técnica.

Para estas listas, os fabricantes têm de enviar à entidade os modelos fabricados ou importados que cumprem os requisitos para serem incluídos na classe 1. Até agora, os veículos com altura superior a 1,10 metros no eixo dianteiro eram taxados como classe 2, mesmo com um peso inferior a 2.300 kg.
A partir de 1 de janeiro, a classe 2 incluirá veículos com dois eixos com altura superior a 1,30 metros, enquanto a classe 3 diz respeito a viaturas com três eixos e uma altura superior a 1,30 metros e a classe 4 a veículos com quatro ou mais eixos e uma altura superior a 1,30 metros.

Segundo o decreto-lei, “os ajustamentos […] aplicam-se a todos os lanços de autoestrada com portagem, independentemente do respetivo regime de exploração, implicando a modificação dos respetivos contratos de concessão ou subconcessão”.

Na base das alterações está a adequação do pagamento nas portagens à tendência da indústria automóvel, que tem passado por “compactação do ‘design’ dos novos modelos, motivada por questões de eficiência energética e ambiental e por questões de segurança”.

* Uma boa notícia.

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ESTA SEMANA NA 
"VISÃO"
Seguro regressa nuns estados-gerais
 do centro-direita

Ex-secretário-geral do PS vai ser orador numa convenção do Movimento Europa e Liberdade, na qual também vão participar Cristas, Portas, Santana, Montenegro, Pinto Luz, Pedro Duarte, os líderes das novas forças liberais e... Assis. Marcelo ainda não está confirmado e Rio fica de fora

É a maior surpresa daquele que já está a ser encarado como o grande encontro do centro-direita, uma espécie de estados-gerais de oposição à geringonça, e que vai decorrer a 10 e 11 de janeiro, em Lisboa: António José Seguro vai voltar a falar publicamente de política na 1ª Convenção da Europa e Liberdade, organizada pelo Movimento Europa e Liberdade (MEL), algo que não acontecia desde setembro de 2014, quando perdeu as primárias socialistas perante António Costa. 
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O antigo secretário-geral do PS - cuja última aparição mediática aconteceu em março de 2016, quando lançou o livro A Reforma do Parlamento Português, sem que, no entanto, se pronunciasse sobre assuntos da atualidade - vai estar na Culturgest no segundo dia do evento, para discutir o tema "Novas realidades europeias e mundiais", partilhando o painel com o ministro dos Negócios Estrangeiros de José Sócrates, Luís Amado, com o eurodeputado do PS Francisco Assis (igualmente muito crítico dos acordos que António Costa assinou com BE, PCP e PEV em 2015), com o ex-líder parlamentar do PSD Luís Montenegro e com o antigo presidente do CDS e ex-vice-primeiro-ministro Paulo Portas.
Na convenção, estarão presentes inúmeras figuras do centro-direita, tendo os dinamizadores do MEL, Jorge Marrão e Paulo Carmona, definido que só ficariam de fora os responsáveis das forças não-europeístas, como André Ventura (líder do Chega, que está a recolher assinaturas para se constituir como partido).
Durante os dois dias, passarão ainda pela Culturgest personalidades como a presidente do CDS, Assunção Cristas, o antigo líder dos democratas-cristãos José Ribeiro e Castro, os putativos candidatos a chefiar o PSD no pós-Rui Rio Luís Montenegro, Miguel Pinto Luz, Pedro Duarte e Miguel Morgado e o líder do recém-formado Aliança, Pedro Santana Lopes.
Carlos Guimarães Pinto, presidente da Iniciativa Liberal (força legalizada há um ano), e Sofia Afonso Ferreira, que lidera o Democracia 21 (em vias de se tornar partido), terão lugar na convenção, assim como o conselheiro de Estado e comentador político Luís Marques Mendes, o ex-ministro da Economia Álvaro Santos Pereira, o vice-presidente do CDS e antigo secretário de Estado do Turismo Adolfo Mesquita Nunes, o presidente da Associação Cívica Transparência e Integridade, João Paulo Batalha, e o deputado Paulo Trigo Pereira, agora independente, depois de ter sido o mais desalinhado da bancada "rosa" desde o início da legislatura.
Para a sessão de encerramento está prevista, embora por confirmar, uma intervenção do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa. Curioso é o facto de Rui Rio, líder do PSD, não constar do alinhamento. A VISÃO questionou a assessoria dos sociais-democratas sobre se o líder do partido tinha sido convidado, mas até ao momento ainda não obteve qualquer resposta.

* Aguardemos com curiosidade o que tem para dizer.

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NA COZINHA/33
 MEDIDAS CONFORTÁVEIS

a) Uma mesa ou bancada baixa para refeições tem por volta de 75/78cm de altura. O assento para ela deve ter, no mínimo, 28/30 cm a menos de altura – a maioria das cadeiras tem por volta de 45cm de altura do piso ao assento.

b) Uma bancada alta para refeições rápidas, deve ter até 110 cm. Neste caso o assento deve ter altura tal que haja um vão de no mínimo 25 cm para o corpo (como mostrado no desenho). E não se esqueça que deve haver um recuo na parte inferior da bancada (mínimo de 25cm) para as pernas.

c) Em geral, a luminária pendente acima da mesa ou bancada deve ter de 80 a 90 cm de distância para a superfície da bancada.



d) Estas são as medidas ideais para o sector operacional da cozinha, basta converter as polegadas em centímetros.

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  ESTA SEMANA NA  
"FOLHA 8"
Fartura de promessas

A Procuradoria-Geral da República (PGR) de Angola promete (e prometer é palavra de ordem do MPLA há 43 anos) afinar a cooperação judiciária internacional com a criação de um “gabinete específico” para o acompanhamento do repatriamento coercivo de capitais.

“O repatriamento de capitais está muito ligado à questão da recuperação de activos, no interior ou exterior do país. É aí onde teremos de focar a nossa actividade, pelo que vamos criar um gabinete específico para isso”, disse esta quinta-feira o PGR, Hélder Pitta Grós.
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Pitta Grós falava aos jornalistas no final da cerimónia de cumprimentos de fim de ano daquele órgão, no Palácio da Justiça, em Luanda. O responsável adiantou que existem já “contactos avançados no domínio da cooperação judiciária internacional”. “A partir de Janeiro e Fevereiro já teremos trabalho para ser realizado, que já começou a ser preparado há alguns meses”, adiantou.

Para o repatriamento de capitais, o Governo definiu um “período de graça” de seis meses, que terminou, precisamente, na quarta-feira, e, segundo as autoridades, o período que se segue é de “repatriamento coercivo”.

Hélder Pitta Grós indicou que o órgão que dirige já trabalha desde que os diplomas legais que versam sobre a matéria foram aprovados, porque, assinalou, a PGR “tinha consciência de que não haveria por parte de toda a gente o cumprimento da lei dentro dos prazos”.

“E a partir daí, começamos a fazer diligências para capacitar-nos e podermos agir de imediato, por isso estamos a trabalhar nesse sentido de então passarmos à segunda fase”, adiantou.

O “aprimoramento dos recursos humanos” é uma das acções a serem desenvolvidas pela PGR de Angola em 2019, realçou, com “formações específicas” em matéria de combate à corrupção.
O PGR deu conta igualmente de que a partir de Março do próximo ano “poderão ingressar mais magistrados” naquele órgão judicial. A alteração da Lei Orgânica da Procuradoria-Geral da República, “para se adequar à actual realidade do país”, também faz parte dos desafios da direcção da PGR para 2019.

Ter (muito) cuidado com o que diz
Recorde-se que o general Hélder Pitta Grós, na sua qualidade de Procurador-Geral da República, afirmou no passado dia 16 de Novembro que a falta de verbas estava a condicionar a cooperação internacional e o cumprimento de diligências como cartas rogatórias.

Hélder Pitta Grós falava nesse dia na Assembleia Nacional do MPLA num encontro entre as primeira e décima Comissões de Trabalho Especializadas e representantes do Tribunal Supremo, Tribunal de Contas, Tribunal Constitucional, Tribunal Supremo Militar e o Ministério da Justiça e Direitos Humanos, no âmbito da (suposta) apreciação do Orçamento Geral do Estado (OGE) para 2019.

Segundo o Procurador-Geral da República, “os novos ventos, que este ano surgiram”, levaram a Procuradoria a realizar actividades inéditas que tiveram de ser feitas “com ou sem recursos”. É obra, reconheça-se. Fazer “actividades inéditas” e ainda por cima “sem recursos” não é para qualquer um. Bravo, general Hélder Pitta Grós.

“Não deixamos de fazer o nosso trabalho porque não tínhamos recursos”, disse Hélder Pitta Grós, para enumerar as dificuldades por que passam para a execução das actividades.

“Temos outros técnicos que trabalham connosco, trabalham um, dois meses, a ordem de saque não é paga e ele vai embora, porque diz que não está para trabalhar de borla”, disse o PGR. Então como é senhor Presidente da República? Então como é senhor Titular do Poder Executivo? Então como é senhor Presidente do MPLA? Assim não vale! Trabalho escravo, só mesmo para os angolanos de segunda.

A situação repete-se com “os próprios investigadores, os magistrados”, apontou Hélder Pitta Grós. Num Estado de Direito, que é algo que Angola (ainda) não é, o PGR seria demitido (já que, reconhecidamente, não tem coragem para se demitir) ou o Presidente da República (João Lourenço) viria a público – numa comunicação ao país – pedir desculpa e reconhecer que, afinal, um ano depois só mudaram (algumas) moscas.

“Eles trabalham o dia inteiro, de manhã até à noite, e têm de tirar do seu bolso, precisam de comer, de fazer telefonemas, têm de pagar o seu saldo, têm de tirar fotocópias e utilizam o seu dinheiro para isso. Portanto, temos de saber bem aquilo que a gente quer. Temos não só de combater os crimes, como também de fazer a prevenção, e a prevenção também custa dinheiro”, disse Hélder Pitta Grós.

A PGR conta também com a cooperação internacional, que tem sido fundamental, segundo o magistrado, tendo exemplificado que, em 2017, registaram um total de 124 cartas rogatórias nos dois sentidos – recebidas e enviadas.

“Até Setembro deste ano, já estamos em 300, e isso também é dinheiro, porque as cartas rogatórias têm de ter tradução, de ter fotocópias. Muitas vezes temos de buscar especialistas para nos ajudarem, porque não podemos ver a cooperação judiciária só num sentido, dos outros para connosco. Nós também temos de dar alguma coisa e sentimos isso, às vezes, quando temos contactos com algumas entidades no exterior, em que nós procuramos informação”, referiu.

“Eles perguntam: ‘e vocês o que têm?’ A cooperação judicial não é só ir buscar, tem de se receber e ir buscar e quanto mais se dá, mais se recebe. Se não se dá nada, não se recebe nada e isso é dinheiro”, frisou.

Hélder Pitta Grós disse estar ciente das dificuldades pelas quais que o país passa, mas espera alguma abertura do Ministério das Finanças. Bem pode esperar sentado, o que certamente fará num cadeirão cómodo e bem estofado. Nem o ministro Archer Mangueira nem o Presidente João Lourenço estão interessados em resolver este e milhares de outros problemas que o MPLA criou ao longo dos últimos 43 anos.

“Temos consciência de que o dinheiro é pouco, mas, se trabalharmos em conjunto com o Ministério das Finanças, podemos ver a melhor forma de gastarmos o pouco que existe. Agora, quando apresentamos uma proposta e depois recebemos a contraproposta, sem termos sido ouvidos, da forma como é feita, dificulta um bocado todo o exercício que se queira fazer”, lamentou.

* Falta muita democracia para cumprir promessas.

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1837
Senso d'hoje
CATARINA
ALMEIDA PEREIRA
JORNALISTA
JORNAL DE NEGÓCIOS
O que muda na precariedade!



FONTE: "JORNAL DE NEGÓCIOS"

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