Penteu é a personagem mais contemporânea da peça. Ele incorpora o
pensamento dominante, herança do legado racista, patriarcal,
escravocrata e sexista, que tem na propriedade privada a legitimação de
genocídios; no discurso de hategroups que não conseguem contracenar com as diferenças e no privatizante e “apolítico” projeto neoliberal.
Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
22/08/2018
UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA
DIOGO AGOSTINHO
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IN "EXPRESSO"
20/08/18
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A aliança entre
o consumo e a poupança
Foram recentemente destacados na
imprensa os números do Banco de Portugal sobre o crédito. Níveis que nos
devem fazer refletir. 20 milhões dia concedidos aos particulares de
crédito ao consumo. Estamos a falar de um aumento de 18% comparado com o
semestre homólogo.
Níveis que nos levam para o período pré-Troika. Com uma forte agravante: Portugal tem a pior taxa de poupança da União Europeia. Sim leu bem, o fundo da tabela dos países da UE.
São duas variáveis que se interligam e que merecem forte ponderação do caminho a seguir e de qual o futuro que nos espera, se nada for feito para corrigir os desequilíbrios económicos de que padecemos.
Vamos ser claros. A conjuntura económica suavizou, mas os desequilíbrios estruturais, salvo honrosas excepções, estão na mesma. As pessoas sentem mais confiança, os índices de confiança dos consumidores e empresas todos o demonstram, e este número elevado de concessão de crédito é disso resultado. Todavia, se por um lado aumentam os empréstimos para comprar mais bens, mais viagens e mais carros, por outro os salários continuam a não esticar, a não crescer ao ritmo necessário para que sejam os fundos próprios a ser uma parte maior do pagamento das compras de bens duradouros.
E essa pouca capacidade de não aumentar os salários leva-nos a taxas de poupança muito baixas. O custo de vida em Portugal está caro. Muito caro para uma família de rendimentos medianos. A casa, o carro, os filhos, a luz, a água e a comida consomem grandemente os orçamentos familiares. Sobra pouco para poupar. No entanto, as pessoas precisam de viver e querem ter acesso a bens que só alcançam a crédito.
Esta situação obriga a um esforço adicional do Estado. De novo e sempre o Estado. Por um lado, com menos poupança, significa uma maior dependência do Estado para emergências. Por outro, devemos procurar formas graduais para, de forma sustentável, aumentar os salários das pessoas. Vemos greves e manifestações de classes profissionais que não conhecem aumentos há muitos anos. Justas. Por outro lado, vemos um país que continua a precisar de uma verdadeira reforma que nos possibilite ser produtivos e sonhar com mais rendimentos para nos assegurar uma vida mais desafogada. Mas falta o movimento reformista. Falta a ambição de perceber que este é um esforço nacional, para que todos fiquemos melhor, não pode haver castas na hora de mudar o estado de coisas, sob pena de se gerarem fracturas sociais.
Sobre a poupança, gostei de ler por estes dias um artigo do economista Martin Feldstein, professor de Economia em Harvard, que fez parte da equipa económica de Ronald Reagan, e foi presidente do NBER (National Bureau for Economic Research) dos Estados Unidos, importante organismo de apoio à investigação académica. No artigo, Feldstein teoriza sobre a necessidade de aumentar a poupança nos EUA. Necessidade premente face aos enormes números do crédito nos EUA, à data de hoje, também do outro lado do Atlântico a poupança e o crédito são motivo de atenção.
Para lá da poupança ser fonte de liberdade, pois tira a necessidade de viver a pensar no serviço da dívida, ela é uma necessidade premente num país como Portugal, cuja estrutura etária aconselha ao aforro para garantir aquilo que a pirâmide etária cada vez menos poderá cumprir, um nível de pensão digna, ou seja, sem uma brutal redução de poder de compra face à vida laboral activa. Sendo certo que o consumo faz mover a economia, porém a poupança permite um futuro com mais investimento, sobretudo endógeno, isto é, com menor dependência externa. Tal como a poupança investimento, nomeadamente público, é rúbrica que também não anda famosa.
Tempos desafiantes os que temos pela frente.
Níveis que nos levam para o período pré-Troika. Com uma forte agravante: Portugal tem a pior taxa de poupança da União Europeia. Sim leu bem, o fundo da tabela dos países da UE.
São duas variáveis que se interligam e que merecem forte ponderação do caminho a seguir e de qual o futuro que nos espera, se nada for feito para corrigir os desequilíbrios económicos de que padecemos.
Vamos ser claros. A conjuntura económica suavizou, mas os desequilíbrios estruturais, salvo honrosas excepções, estão na mesma. As pessoas sentem mais confiança, os índices de confiança dos consumidores e empresas todos o demonstram, e este número elevado de concessão de crédito é disso resultado. Todavia, se por um lado aumentam os empréstimos para comprar mais bens, mais viagens e mais carros, por outro os salários continuam a não esticar, a não crescer ao ritmo necessário para que sejam os fundos próprios a ser uma parte maior do pagamento das compras de bens duradouros.
E essa pouca capacidade de não aumentar os salários leva-nos a taxas de poupança muito baixas. O custo de vida em Portugal está caro. Muito caro para uma família de rendimentos medianos. A casa, o carro, os filhos, a luz, a água e a comida consomem grandemente os orçamentos familiares. Sobra pouco para poupar. No entanto, as pessoas precisam de viver e querem ter acesso a bens que só alcançam a crédito.
Esta situação obriga a um esforço adicional do Estado. De novo e sempre o Estado. Por um lado, com menos poupança, significa uma maior dependência do Estado para emergências. Por outro, devemos procurar formas graduais para, de forma sustentável, aumentar os salários das pessoas. Vemos greves e manifestações de classes profissionais que não conhecem aumentos há muitos anos. Justas. Por outro lado, vemos um país que continua a precisar de uma verdadeira reforma que nos possibilite ser produtivos e sonhar com mais rendimentos para nos assegurar uma vida mais desafogada. Mas falta o movimento reformista. Falta a ambição de perceber que este é um esforço nacional, para que todos fiquemos melhor, não pode haver castas na hora de mudar o estado de coisas, sob pena de se gerarem fracturas sociais.
Sobre a poupança, gostei de ler por estes dias um artigo do economista Martin Feldstein, professor de Economia em Harvard, que fez parte da equipa económica de Ronald Reagan, e foi presidente do NBER (National Bureau for Economic Research) dos Estados Unidos, importante organismo de apoio à investigação académica. No artigo, Feldstein teoriza sobre a necessidade de aumentar a poupança nos EUA. Necessidade premente face aos enormes números do crédito nos EUA, à data de hoje, também do outro lado do Atlântico a poupança e o crédito são motivo de atenção.
Para lá da poupança ser fonte de liberdade, pois tira a necessidade de viver a pensar no serviço da dívida, ela é uma necessidade premente num país como Portugal, cuja estrutura etária aconselha ao aforro para garantir aquilo que a pirâmide etária cada vez menos poderá cumprir, um nível de pensão digna, ou seja, sem uma brutal redução de poder de compra face à vida laboral activa. Sendo certo que o consumo faz mover a economia, porém a poupança permite um futuro com mais investimento, sobretudo endógeno, isto é, com menor dependência externa. Tal como a poupança investimento, nomeadamente público, é rúbrica que também não anda famosa.
Tempos desafiantes os que temos pela frente.
IN "EXPRESSO"
20/08/18
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4-BIZARRO
FORA "D'ORAS"
VIII-BACANTES
1ºACTO
1ºACTO
NR: Este espectáculo não é aconselhável a olhos, corações sensíveis e pudorentos, tem cenas de nudez muito explícitas. Os vídeos da representação serão editados diariamente.
ARTE É CULTURA, CULTURA É LIBERDADE!
O rito vive a chegada de Dionyzio
, filho de Zeus e da mortal Semelle, em sua cidade natal, TebaSP, que
não o reconhece como Deus. Trava-se o embate entre o mortal Penteu,
filho de Agave, que, através de um golpe de estado, tomou o poder do
avô, o Governador Kadmos e tenta proibir a realização do Teatro dos
Ritos Báquicos oficiados por Dionyzio e o Coro de Bacantes e Sátiros nos
morros da cidade.
No terceiro ato, o coro de Bacantes e Sátiros que presentificam a
multidão insurgente, conduzidos por sua mãe, estraçalham e devoram
Penteu num trágico banquete antropófago – um rito de adoração da
adversidade. Nesse movimento, o coro se revela mais contemporâneo que
Penteu, pois vai em direção ao primitivo, num retorno ao pensamento em
estado selvagem com percepção da cosmopolítica indígena, que hoje nos
mostra como totemizar a predação e o trauma social do capitalismo e do
antropocentrismo que atravessam continentes e séculos carregando a
mitologia do Progresso a qualquer custo.
Com músicas compostas por Zé Celso, incorporando o Teatro de Revista, Bacantes
vai muito além do musical americano, e depois de 20 anos da estreia, a
evolução musical do Coro do Teat(r)o Oficina Uzyna Uzona, desde as
montagens de Os Sertões até as imersões nas obras de Villa Lobos e Paul Hindemith, preparou a companhia para a atuação nesta ópera eletrocandomblaica com a qualidade que lhe é devida. A música é executada ao vivo pelos coros & banda.
BACANTES – FICHA TÉCNICA
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
FONTE: Teatro Oficina Uzyna Uzona
Texto:
EURÍPEDES
Versão brazyleira
CATHERINE HIRSCH
DENISE ASSUNÇÃO
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Tradução para o inglês | Legendas
ANA HARTMANN y MARIA BITARELLO
DIREÇÃO E MÚSICA
JOSÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Conselheira poeta
CATHERINE HIRSCH
Direção Musical:
MARCELO PELLEGRINI
GUILHERME CAZALVARA
CHICÃO
Direção de Cena:
ELISETE JEREMIAS
OTTO BARROS
TYAZO:
Dionysio
MARCELO DRUMMOND
Penteu
FRED STEFFEN
Tirézias
ZÉ CELSO MARTINEZ CORREA
Semele
CAMILA MOTA
Zeus
RODERICK HIMEROS
Kadmos
RICARDO BITTENCOURT
Hera
VERA BARRETO LEITE
Rheia e Coriféria Negra
CARINA IGLESIAS
Coriféria Negra
DENISE ASSUNÇÃO
Agave e Moira Corta Vida
JOANA MEDEIROS
Autonoe e Moira Puxa Vida
LETÍCIA COURA
Hino e Moira Tece Vida
MARIANA DE MORAES y NASH LAILA
Pã
RODERICK HIMEROS
Ganimedes
OTTO BARROS
RODERICK HIMEROS
Ampelos
LUCAS ANDRADE
Cupido
KAEL STUDART
Mensageiro I
RODERICK HIMEROS
Mensageiro II
MARCIO TELLES
Comandante da Tropa de Elite
TONY REIS y CYRO MORAIS
Harmonia e Paz
CAMILA GUERRA Y DANIELLE ROSA
Afrodita
MÁRCIO TELLES
Artemis
WALLACE RUY
Coripheia
SYLVIA PRADO
Touro enfurecido
CYRO MORAIS
Adoração
VERA BARRETO LEITE
Bacantes
BÁRBARA SANTOS
CAMILA GUERRA
CLARISSE JOAHANSSON
DANIELLE ROSA
FERNANDA TADDEI
GABRIELA CAMPOS
MARINA WISNIK
NASH LAILA
WALLACE RUY
Satyros & Coro de Penteu
CYRO MORAIS
IGOR PHELIPE
KAEL STUDART
LEON OLIVEIRA
LUCAS ANDRADE
RODERICK HIMEROS
RODRIGO ANDREOLLI
TONY REIS
TÚLIO STARLING
BANDA ANTROPÓFAGA
GUILHERME CAZALVARA (bateria e trompete)
FELIPE BOTELHO (baixo elétrico)
ITO ALVES (percussão)
CHICÃO (piano e teclados)
MOITA (guitarra elétrica)
ANDRÉ SANTANA LAGARTIXA (bateria)
Sonoplasta
DJ JEAN CARLOS
Preparação Vocal
GUILHERME CALZAVARA
CHICÃO
Preparação corporal/dança/atuação
MÁRCIO TELLES
SERGIO SIVIERO
HUGO RODAS
Figurino
SONIA USHIYAMA
GABRIELA CAMPOS
CAMILA VALONES
SELMA PAIVA
VALENTINA SOARES
SYLVIA PRADO
Camareira
CIDA MELO
Maquiagem
CAMILA VALONES
PATRÍCIA BONÍSSIMA
Arquitetura Cênica
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
CLARISSA MORAES
Objetos
CRIAÇÃO COLETIVA DA COMPANHIA
Objetos cênicos
RICARDO COSTA
Máscara de Dionyzio
IGOR ALEXANDRE MARTINS
Contraregragem/maquinária
OTTO BARROS
ELISETE JEREMIAS
CARILA MATZENBACHER
MARÍLIA CAVALHEIRO GALLMEISTER
BRENDA AMARAL
Residência no Processo Criativo da Direção de Cena
ANA SOBANSKY
Cenotecnia
JOSÉ DA HORA
Som
FELIPE GATTI
Assistentes de som
RAIZA SORRINI
Iluminação
desenho dos mapas de luz, afinação, direção do roteiro de operação, coro de pin-beams e operação de luz ao vivo
CIBELE FORJAZ
Direção técnica e de montagem, Co-operação de luz ao vivo
PEDRO FELIZES
LUANA DELLA CRIST
Coro de pimbeans
CAMILE LAURENT
LUCIA RAMOS
NARA ZOCHER
Cinema ao vivo
IGOR MAROTTI (diretor de fotografia, câmera)
CAFIRA ZOÉ (câmera)
PEDRO SALIM (corte de mesa, vídeo mapping)
Produção Executiva e administração
ANDERSON PUCHETTI
Produção
EDERSON BARROSO
Direção de Produção, Estrategistas e Captação
CAMILA MOTA
MARCELO DRUMMOND
ZÉ CELSO
Editoria WEB
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
Núcleo de Comunicação Antropófaga | Mídia Tática
BRENDA AMARAL
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
Projeto Gráfico e Poster
IGOR MAROTTI
Texto do Programa
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
ZÉ CELSO
Fotógrafos
CAFIRA ZOÉ
IGOR MAROTTI
JENNIFER GLASS
Programação WEB
BRENDA AMARAL
Operação de legendas
MARIA BITARELLO
Makumbas Graphykas
CAFIRA ZOÉ
CAMILA MOTA
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