21/09/2020

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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166-SUBTILEZAS

O QUE É A SÍNDROME DE BURNOUT
E O QUE FAZER COM ELA



RESUMO ANIMADO


FONTE: Minutos Psíquicos
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5-STOMP

OUT LOUD LAS VEGAS




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MINUTOS DE
CIÊNCIA/299
4.HISTÓRIA DA MATEMÁTICA GREGA

4.2-QUADRADO Área e Perímetro 
com TEOREMA DE PITÁGORAS




FONTE:  Matemática Rio com Prof. Rafael Procopio

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XLIX- MEGA MÁQUINAS

3-A História
dos Motores




O título da rubrica MEGA MÁQUINAS não se conforma apenas com as enormes dimensões de algumas que temos exibido, abrange todas as que têm MEGA INFLUÊNCIA nas nossas vidas.

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

JOSÉ SOEIRO

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Só 32 cuidadores 

precisarão de apoio? 

 Até 31 de agosto, apenas 1340 cuidadores tinham apresentado requerimento para obter o Estatuto. Destes, só 74 tinham sido deferidos e não mais que 32 estavam naquele momento a receber o subsídio de apoio. Estes números são absolutamente irrisórios.

Para Cristina Capela, uma das primeiras cuidadoras informais em Portugal a receber o novo subsídio de apoio (no seu caso, 328€ mensais, que se somam aos 110,41€ do subsídio por assistência a terceira pessoa), o Estatuto do Cuidador já fez toda a diferença. À jornalista Ana Cristina Pereira falou do “alívio muito grande” (link is external) que sentiu quando lhe foi finalmente reconhecida esta sua condição – a ela, que cuida do filho com paralisia cerebral - depois de todas as lutas em que participou em 2017, 2018 e 2019.

“Essas pessoas, bem definidas pelo termo 'cuidadores', desempenham um papel essencial na sociedade atual, embora muitas vezes não recebam o reconhecimento ou a remuneração que merecem”. As palavras são de Francisco, o Papa, e foram proferidas há dois dias (link is external). Na mesma quarta-feira, a Associação Nacional de Cuidadores Informais explicava o quanto, durante o período da pandemia, os seus associados se têm sentido esquecidos. A centralidade dos cuidados ficou mais evidente que nunca, mas familiares e vizinhos que cuidam de idosos dependentes, de pessoas com deficiência ou de doentes crónicos não tiveram direito a nenhuma alteração estrutural da sua condição, antes sentindo um peso acrescido sem contrapartidas de apoio. Os profissionais de cuidados (da saúde, dos equipamentos sociais, da educação, da assistência pessoal, do apoio domiciliário), por seu turno, também não viram o reconhecimento social das suas funções traduzido em melhorias concretas da sua condição laboral.

O movimento dos cuidadores informais fez um percurso notável e emocionante (link is external) em muito pouco tempo. Rompeu a invisibilidade e chamou a atenção para o trabalho não remunerado dos cuidados. Pôs em cima da mesa os constrangimentos à liberdade pessoal e à capacidade de escolha provocados pela ausência de uma rede pública de cuidados. Estabeleceu alianças, ocupou o espaço público e conseguiu que um Estatuto fosse aprovado. A lei que saiu do Parlamento foi o resultado dos compromissos possíveis entre uma visão mais familialista e uma abordagem mais assente nos direitos sociais, entre quem queria ir mais longe nas obrigações do Estado e na proteção laboral e quem queria limitar o alcance dessas transformações, entre quem queria reconhecer retroativamente os cuidados e quem achava que não se podem reparar injustiças passadas. Mas, com os avanços e as limitações que resultaram de uma relação de forças construída a pulso pelo movimento dos cuidadores, foi uma lei histórica. Talvez por isso não teve um único voto contra. Só que a sua concretização ficou em larga medida dependente de políticas públicas que cabe ao Governo realizar. E aqui é que a porca tem torcido o rabo.

Quando se preparava o Orçamento do Estado para 2019 e o Governo resistia à aprovação do Estatuto, António Costa brandia, em pleno debate quinzenal, um número artificialmente inflacionado de impacto financeiro desta lei, para tentar paralisar quem lutava pelo Estatuto: dizia o Primeiro-Ministro que ele custaria 800 milhões de euros por ano. No Orçamento para 2020, o Governo acabou por inscrever 38 milhões para o Estatuto, limitando a maior parte das suas dimensões, neste ano experimental, aos projetos-piloto. Mas por este andar, nem uma ínfima parte destes 38 milhões será gasta.

Até 31 de agosto, apenas 1340 cuidadores tinham apresentado requerimento para obter o Estatuto. Destes, só 74 tinham sido deferidos e não mais que 32 estavam naquele momento a receber o subsídio de apoio. Estes números, se comparados com as estimativas existentes, que apontam para um universo de cerca de 250 mil cuidadores e cuidadoras a tempo inteiro, e três vezes mais se considerarmos o universo de quem presta cuidados de modo parcial, são absolutamente irrisórios.

Para esta situação muito contribuirá alguma falta de informação e de contacto por parte dos serviços com os cuidadores. Por isso mesmo, foi hoje aprovada uma proposta, apresentada pelo Bloco e votada com apoio unânime, de uma campanha pública, que faça chegar a informação aos cuidadores e cuidadoras por vários meios: televisão, imprensa, através dos Censos Sénior da GNR e do envio de cartas aos 220 mil beneficiários do Complemento por Dependência e às 13 mil pessoas que recebem o subsídio por assistência a terceira pessoa, apelando a que se inscrevam como cuidadores. Já se fez, em 2016, uma iniciativa semelhante a propósito do Complemento Solidário para Idosos, com bons resultados.

Mas a discrepância entre o número real de cuidadores, o número dos que requereram o Estatuto e o número dos que estão a beneficiar do apoio não se explica apenas por falta de informação. Ela resulta de pelo menos mais quatro obstáculos que terão de ser combatidos. O primeiro é a burocracia e os documentos exigidos para a candidatura, que deveria ser simplificada e apoiada pelos serviços. O segundo resulta da escolha – que muitos contestaram, e bem – de, neste primeiro ano de aplicação, limitar a maior parte dos direitos inscritos na lei aos 30 concelhos escolhidos para os projetos-piloto, o que esvazia o Estatuto de direitos para os cuidadores que residam noutros sítios. O terceiro decorre do facto de haver normas que estão penduradas pela falta de vontade do Governo de cumprir aquilo a que o Parlamento o obrigou (com um prazo que terminava em janeiro), por exemplo na identificação das alterações necessárias à lei do trabalho, como regimes especiais de faltas e licenças. O último obstáculo tem a ver com o que, na lei, ainda não conseguimos ganhar. Trata-se, no fundo, do nosso caderno de encargos para o futuro: alargar o conceito de cuidador para além dos familiares, incluindo vizinhos; permitir o reconhecimento de mais do que um cuidador por pessoa dependente; reforçar as infraestruturas públicas de cuidados, o apoio domiciliário e a rede de cuidados continuados, alargar a condição de recursos do subsídio, reconhecer as carreiras contributivas. Não esquecemos nem desistimos.

* Sociólogo

 IN "EXPRESSO" -18/09/20

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2399.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
COVIL DA PADROEIRA DA AZINHEIRA
100 MIL PESSOAS PARA 7 HECTARES




* Governo português tendenciosamente católico, no entanto não percebemos porque autoridades civis e religiosas não dizem aos fiéis católicos que Jacinto e Francisca morreram de Gripe Espanhola a maior pandemia do século XX que matou mais de 20 milhões de pessoas.Não consta à época qualquer milagre da saúde.


FESTA DO AVANTE/PCP
16.500 PESSOAS PARA 30 HECTARES




** Governo português tendenciosamente anti-comunista primário, não há registo de qualquer surto de covid19 por causa da realização da festa. Em nome da pandemia age-se com dois pesos e duas medidas.

*** Somos independentes de tudo e todos, da igreja católica do chorrilho de mentiras com que alimenta os pobres de espírito, do PCP que considera os ditadores chinês e norte coreano verdadeiros democratas.

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I Enigmas Revelados

Segredos Americanos dos Maias/3


  thehistorydocumentarios
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13-VOLTA AO MUNDO DE COMBOIO



* Tony Robinson faz uma viagem de trem ao redor do mundo, ele começa visitando a França, Alemanha e Hungria antes de seguir para a Turquia, que atravessa a Ásia e a Europa. Em Paris, ele encontra um amigo que explica os pontos mais delicados da etiqueta social francesa, enquanto na Alemanha, Tony compara um giro suave em uma réplica do primeiro automóvel com uma explosão emocionante no último carro de Fórmula 1. Ele então viaja pela Índia e Birmânia, começando em Delhi, onde visita um dos mercados mais antigos da cidade, antes de fazer um passeio na Ferrovia do Himalaia. Tony vai para a Tailândia, onde sai da estação de trem de Chiang Mai para se encontrar em uma cerimônia budista na qual os cidadãos da cidade oferecem presentes aos monges do templo local, com Tony se juntando aos monges para entender o que sua vida cotidiana implica. Atravessando a fronteira para a Malásia, ele instantaneamente vê ecos do domínio britânico em todos os lugares, antes de terminar em Kuala Lumpur, onde descobre uma cidade de contrastes selvagens. Ele também viaja pela Austrália, visita uma vasta fazenda no Outback, onde a pastagem é feita de helicóptero e aprende sobre o futuro incerto que a Grande Barreira de Corais enfrenta.

** As legendas em português nesta viagem não primam pela qualidade, nada podemos fazer para melhorar, ámen!


FONTE:   DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas
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Pia Toscano

All By Myself


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Portugal bem português

VIII-O ENFERMEIRO DA MINHA VIDA
HISTÓRIAS QUE NOS TOCAM
2- ALICE VIEIRA
(ESCRITORA)



* Para quem já foi salva variadas vezes por enfermeiros poderia dizer que eles/elas são a minha vida e nada melhor que através de depoimentos de figuras públicas prestar-lhes com muito afecto esta gratidão.
Se o estimado visitador tiver um episódio de destaque sobre a bravura desta classe profissional não hesite, envie o seu testemunho para "apxxdxdocorreio@gmail.com" que será sem qualquer dúvida editado.


** Esta é uma compilação de séries pelo  nosso país não apenas pelas perspectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.


FONTE Ordem dos Enfermeiros - Portugal
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O SÉQUITO DO BANDIDO

NUM PAÍS CIVILIZADO


* Nós que gostamos do Brasil mais do que muitos brasileiros entristece-nos ver a incapacidade das autoridades face a este desplante. O problema é a grave e extrema desigualdade social existente que subjuga mais de 95% do povo brasileiro que apesar duma cultura riquíssima não tem forças para reagir. 

Bolsonaro está na liderança dos bandidos que esmagam o povo!

FONTE:  SBT Rio

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MACAU

20- 𝒜𝒬𝒰𝐼 𝐻𝒜́ 𝐻𝐼𝒮𝒯𝒪́𝑅𝐼𝒜
Porta do Cerco


FONTE:   TDM Portuguese News and Programs

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O Céu do Alentejo/3
Portᥙgᥲᥣ ᥲ̀ Vιstᥲ/6 




FONTE:  OHxx

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243-NO GINÁSIO

Desafio Dos 10 Dias
Treino de 10 minutos para
 perder gordura rápido



FONTE:  Roberta's Gym Brasil 
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2466
Senso d'hoje
FRANCISCA
VAN DUNEM
MINISTRA DA JUSTIÇA
REPÚBLICA PORTUGUESA
Estratégia nacional 
contra a corrupção




FONTE: Observador
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ESTRANHOS
MAS REAIS


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BOM DIA


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