Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
09/09/2013
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2.ACHTERLAND
COREOGRAFIA DE
ANNE TERESA DE KEERSMAEKER
Achterland, filmé par le chorégraphe flamand Anne Teresa De Keersmaeker,
est une nouvelle manifestation de son intérêt pour les différences
entre hommes et femmes. Elle se concentre sur la diversité et la
multiplicité du concept de la féminité. Dans Achterland, la chorégraphe
fait appel pour la première fois à des musiciens qui, en plus de jouer
en direct, prennent également part au jeu théâtral. Des caractéristiques
récurrentes de son travail peuvent être observées dans sa chorégraphie:
références à des travaux antérieurs, mouvements maintenus jusqu’à la
limite de l’endurance, répétitions, courses en rond rapide, ainsi que
les rencontres intenses entre hommes et femmes.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Aviso para chá e mel nos bebés
Crianças com idade inferior a dois anos não devem ingerir mel nem chá de camomila.
Os especialistas do Instituto Doutor Ricardo Jorge desaconselham o uso
de mel e chá de ervas na alimentação infantil. Este aviso surge depois
de ter sido detetado, em novembro de 2009, o primeiro caso de botulismo
infantil em Portugal. Um bebé com um mês de idade, natural de Cascais e
filho de pais imigrantes da Moldávia, recusava-se a comer há 3 dias e
foi levado para o Centro Hospitalar de Lisboa Ocidental. Após inquérito,
determinou-se que era alimentado com leite materno, ingerindo também
mel e uma infusão de folhas de camomila, provenientes da Moldávia.
Frequentemente,
em livros, revistas e em sites da internet encontram-se conselhos,
dirigidos às mães, no sentido de darem chá de camomila às crianças, caso
necessitem de os acalmar, para aliviar dores de dentes ou tratar
cólicas infantis.
Neste sentido, os especialistas do Instituto
Dr. Ricardo Jorge alertam para uma "desinformação" que pode contribuir
para o aumento do número de crianças em situação de risco e aconselha os
pais a não disponibilizarem mel e chá de ervas na alimentação das suas
crianças. O botulismo infantil é considerado uma doença
neuroparalisante, rara e grave para as crianças com idade inferior a
dois anos.
* No que respeita aos hábitos alimentares de crianças há supinos hábitos que só acabam com enxertos de porrada nos pais. Não é por falta de informação que as pessoas não aprendem, por exemplo, quem disse a estas "bestas" que fast food e bolas de Berlim são boa comida?
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HOJE NO
"O PRIMEIRO DE JANEIRO"
Nos primeiros seis meses do ano
CTT atinge os 31,6 milhões de euros
O lucro dos CTT – Correios de Portugal atingiu os 31,6 milhões de euros no primeiro semestre deste ano, uma subida de 2,8% em relação aos 30,8 milhões de euros registados no mesmo período de 2012.
No comunicado em que divulga os resultados dos primeiros seis meses deste ano, a empresa adianta que o lucro se traduziu num “resultado líquido por ação de 1,81 euros e numa margem líquida sobre os rendimentos operacionais consolidados de 9,1%”.
O EBITDA (lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) atingiu os 52,7 milhões de euros, uma subida de 5,9% relativamente aos 49,7 milhões de euros registados no primeiro semestre de 2012, “não obstante em 2013 estar incorporado o pagamento do subsídio de Natal, não pago à maioria dos trabalhadores em 2012”.
Os resultados operacionais (EBIT) subiram 4,8% para 38,9 milhões de euros.
Os gastos operacionais consolidados ascenderam a 296,4 milhões de euros, menos 15,6 milhões de euros em relação ao valor registado no primeiro semestre de 2012, "refletindo as medidas tomadas pelos CTT para redução dos custos que superaram o custo da reintrodução do subsídio de Natal em 2013".
Os rendimentos operacionais, por sua vez, baixaram 3,5% para 349,1 milhões de euros, com os rendimentos do Correio a recuarem 3,9% e os de Expresso e Encomendas a caírem 3,1%, enquanto os dos serviços financeiros cresceram 1%.
“A par das pressões estruturais sobre o setor e da liberalização gradual do mercado, o ambiente económico adverso colocou pressão para a redução de gastos nos grandes clientes empresariais e originou um menor nível de atividade económica, contribuindo todos estes fatores para a redução dos rendimentos verificada”, justificam os CTT.
No que respeita ao número de trabalhadores, foi registada uma redução de 6,7%, por reformas e não renovação de contratos a termo certo, segundo os CTT.
“Em consequência da necessária política de ajustamento dos recursos humanos à evolução do mercado, que obriga a uma forte orientação para a redução continuada de custos, no final do primeiro semestre de 2013 o número de trabalhadores dos CTT (efetivos do quadro e contratados a termo) ascendia a 13 156, menos 939 (-6,7%) do que no final do primeiro semestre de 2012”, afirma a empresa.
No final de junho de 2013, os CTT tinham 2518 lojas, sendo 625 lojas próprias e 1893 em parceria (Postos de Correio), 310 centros de distribuição postal e operavam 3018 veículos.
* Compreende-se que os partidos do governo queiram vender aos amigalhaços esta empresa.
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HOJE NO
" DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Arranca fiscalização cintos
de segurança e cadeirinhas
A
GNR arranca hoje, em todo do país, com uma operação de fiscalização do
uso de cinto de segurança e de sistemas de retenção para crianças,
anunciou a força policial.
Num
comunicado hoje divulgado, a GNR refere que, no âmbito da Operação
Tispol, "militares dos comandos territoriais e da Unidade de Nacional de
Transito, num total de 5.374, levam a efeito 2.506 ações de
fiscalização especialmente orientadas para as vias onde as infrações por
falta de uso de dispositivos de retenção são mais frequentes,
designadamente nas localidades e nas imediações dos estabelecimentos de
ensino e vias situadas no interior das localidades".
A operação termina no domingo, 15 de setembro.
A
GNR refere que, entre janeiro e junho, foram contabilizadas 13.173
transgressões por falta de uso de cinto de segurança e 829 por falta de
sistemas de retenção para crianças (SRC).
Em 2012, a GNR
"registou 26.993 infrações relacionadas com a falta de uso do cinto de
segurança e 1.438 relativamente aos SRC", pode ler-se na nota.
Esta
operação de fiscalização faz parte do plano definido pela European
Police Network (TISPOL), organismo que congrega todas as polícias de
trânsito da Europa e no qual a GNR é o representante português.
* A verdade é que existem milhares de energúmenos que arriscam a vida dos filhos.
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FERNANDO SANTOS
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As castanhas à porta da guerra
IN "JORNAL DE NOTÍCIAS"
07/09/13
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As castanhas à porta da guerra
"Cheguei à guerra eram sete horas da manhã. Estava a guerra ainda
fechada. E estava uma mulherzinha a vender castanhas à porta da guerra. E
eu perguntei: Minha senhora, faz favor, pode dizer-me se aqui é que é a
guerra de 1908? Não, é mais acima, aqui é a guerra de 1906. Subi dois
andares, cheguei mais acima, estavam a abrir as portas onduladas da
guerra já eram 9 e tal".
Fez rir gerações esta parte de um "sketch" famosíssimo,
interpretado por Raul Solnado, nome maior do teatro português. Hoje,
adaptadas as datas, caricatura bem o barril de pólvora instalado no
Médio Oriente - e o cinismo da comunidade internacional.
Esquecido
dos resultados desastrados da guerra no Afeganistão, no Iraque e na
Líbia, um conjunto de românticos exultou há dois anos com o surgimento
de movimentos populares aparentemente adeptos do derrube de um naipe de
regimes ditatoriais, substituindo-os por democracias. E, afinal, a
Primavera Árabe rapidamente se transformou num movimento cascata,
travestido, de substituição de dirigentes facínoras por outros
facínoras.
Se os sinais de extremismo saídos do Egito são
eloquentes, a guerra civil instaurada na Síria aponta ao limiar do erro
de análise. E a um lamentável aproveitamento (outra vez) das grandes
potências, exercitando-se o cúmulo do cinismo.
Dois milhões de
deslocados e 110 mil mortos depois, os pretensos polícias do Mundo -
Estados Unidos, França, Inglaterra e mais uns acolitozitos - espreitaram
em 1300 assassinatos por armas químicas a hipótese de se fazerem notar
moralistas, escondendo no conceito o despique geoestratégico e as altas
negociatas, do armamento ao gás e ao petróleo.
O anúncio de um
ataque ao arsenal do ditador Bashar al-Assad está por um fio. Barack
Obama, o Nobel da Paz, deverá receber luz verde do Congresso americano
na segunda--feira e a partir daí seguir-se-á o fogo à peça - o veto
também geoestratégico da Rússia e da China no Conselho de Segurança da
ONU vale zero. Um cenário repetido.
Não nos enganemos: a escalada
armamentista no conflito sírio só agravará fúrias do enorme vespeiro em
que está transformado o Médio Oriente. A passagem da ideia de uma
intervenção destinada a repor patamares mínimos de dignidade da condição
humana naquela região do Mundo é falaciosa. E tão perigosa quanto a
tese da necessidade de dar uma lição a um regime repugnante - mas,
apesar de tudo, sem cercear o convívio entre comunidades religiosas
diversas. E todos sabem estar a Oposição fragmentada, constituída por
extremistas de sinal contrário e grupos de bandoleiros e terroristas de
quilate semelhante - ou pior.
Perante o comportamento dos
senhores do Mundo, é difícil compreender como ainda nos admiramos com o
exército de hipócritas mais próximos das nossas vidas - estejam eles nos
locais de trabalho ou no bairro em que habitamos.
A Barack Obama,
François Hollande, David Cameron e acólitos devia ser passado o som de
Solnado sobre a guerra de 1908. Seria difícil, mas talvez o riso os
desarmasse da ganância.
07/09/13
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HOJE NO
"RECORD"
Lutas amadoras:
Hugo Passos e Ruben Moniz nos mundiais
Hugo Passos (-66 kg) e Ruben Moniz (-60 kg) vão representar Portugal
na competição de luta greco-romana dos Campeonatos do Mundo de lutas
amadoras, que vão decorrer entre os próximos dias 16 e 22 em Budapeste,
na Hungria.
"Esperamos o melhor possível, bater-nos de igual
para igual com qualquer adversário que nos toque em sorteio. Se as
coisas correrem pelo melhor - sabendo que é difícil e tivemos limitações
na preparação - não será descabido esperar, pelo menos para o Hugo
Passos, um diploma, ou seja, um lugar nos 10 primeiros", disse à Lusa o
presidente da Federação Portuguesa de Lutas Amadoras.
Pedro
Silva lamentou, no entanto, a impossibilidade de dar aos atletas as
melhores condições de trabalho. "Com os cortes ao financiamento que o
movimento associativo sofreu nos últimos anos - e principalmente este
ano - não tivemos possibilidade de conseguir a preparação ideal para
estes mundiais. Ainda assim, e tendo em conta a experiencia e qualidade
dos lutadores presentes, esperamos um bom desempenho", referiu.
Hugo
Passos, que competiu em Atenas'2004, sagrou-se no fim de junho
tetracampeão surdolímpico, sendo que o atleta conta no seu currículo
três títulos mundiais e dois europeus em greco-romana, tendo sido ainda
vice-campeão europeu júnior e ganho mais de 10 torneios da federação
internacional.
Passos compete a 22 de setembro, um dia depois de Ruben Moniz.
* Trabalhadores quase anónimos que honram o país, um bom exemplo para os políticos que teimam em não aprender.
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HOJE NO
" JORNAL DE NOTÍCIAS"
Cortes poupam pensões de sobrevivência abaixo dos 419 euros
As pensões do
Estado inferiores a 600 euros e as pensões de sobrevivência inferiores a
419 euros vão ser poupadas aos cortes de 10% que o Governo pretende
aplicar no inicio do próximo ano.
De acordo com a nova
proposta de diploma de convergência dos regimes de aposentação da Caixa
Geral de Aposentações e da Segurança Social, que o Ministério das
finanças enviou esta segunda-feira aos sindicatos da Função Pública, os
pensionistas que recebem menos que o valor do Indexante de apoios
Sociais (IAS), 419,23 euros, não serão abrangidos pelos cortes.
Esta
é a principal novidade da nova versão do projeto de lei que o
secretário de Estado da Administração pública tem estado a negociar com
as estruturas sindicais do setor.
A versão anterior garantia que o
valor bruto das pensões de aposentação, reforma e invalidez não ficaria
abaixo dos 600 euros e que o das pensões de sobrevivência não ficaria
abaixo dos 300 euros.
Além da diferenciação em função do valor da
pensão, a proposta do Governo diferencia ainda os cortes em função da
idade dos beneficiários da Caixa Geral de Aposentações, protegendo de
forma progressiva os pensionistas acima dos 75 anos.
Os
pensionistas que completem esta idade até à entrada em vigor da lei, não
sofrem corte na pensão de aposentação, reforma ou de invalidez se esta
for inferior a 750 euros.
Este valor é progressivamente revisto
em alta em função do aumento da idade do beneficiário, sendo que um
pensionista com pelo menos 90 anos só sofre cortes se receber uma pensão
acima dos 1.200 euros.
De fora dos cortes, ficam ainda as pensões de reforma extraordinária ou de invalidez dos deficientes das Forças Armadas.
De
acordo com a informação estatística do Governo serão abrangidas pelos
cortes 302.268 pensões de aposentação e não serão abrangidas 134.302
pensões de aposentação.
Quanto às pensões de sobrevivência pagas
pela Caixa Geral de Aposentações, 44.000 vão ser abrangidas por cortes e
84.480 não terão cortes.
UMA INJUSTIÇA SE DESCONTAR |
Os cortes nas pensões do Estado vão
variar progressivamente entre os 9,87%, para as pensões obtidas antes de
dezembro de 2005, e os 7,87%, para as pensões obtidas este ano.
Segundo
dados facultados pelo Governo aos sindicatos, a CGA paga pensões a
436.570 pensionistas, que totalizam 589.665.384 euros. A pensão média é
de 1.350 euros.
* Extraordinário, este governo é mesmo bonzinho.
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HOJE NO
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" JORNAL DE NEGÓCIOS"
Comissão Europeia apresenta plano
para eliminar o “roaming”
Na próxima quarta-feira, Bruxelas apresentará as
suas propostas legislativas para obrigar as operadoras a eliminarem os
encargos tarifários que cobram pelo uso de telemóvel dentro da União
Europeia, tanto para telefonemas como para navegação na Internet.
ROABING! |
A vice-presidente da Comissão Europeia e
comissária responsável pelas Telecomunicações, Neelie Kroes (na foto),
quer que as operadoras eliminem o “roaming” para membros da União
Europeia que viagem para um país da região, justificando a proposta com a
necessidade de acabar com uma das últimas fronteiras que ainda existem
no mercado interno europeu, avança o “Expansión”. “Os gastos com o
‘roaming’ são irritantes, injustos e caducos”, declarou num discurso
recente.
Estes planos têm a oposição de grandes operadoras europeias, como a
France Télécom, a Deutsche Telekom ou a Telefónica, que alegam que a
supressão do “roaming” reduzirá consideravelmente as suas receitas,
levando a uma diminuição do investimento necessário nas novas redes de
fibra óptica, refere a mesma fonte. Bruxelas admite que esta proposta
representará perdas de receitas no valor de 1.600 milhões de euros para
as operadoras, mas responde que este dinheiro poderá ser recuperado em
parte devido a uma maior utilização do telemóvel no estrangeiro por
parte dos clientes.
O Executivo comunitário pretende assim que as operadoras ofereçam aos
seus clientes, até Julho de 2014, planos tarifários que cubram pelo
menos 21 países da UE e 85% da população em encargos de itinerância.
As companhias de telecomunicações que não cumpram este requisito
continuarão sujeitas às normas da UE que regulam o preço do “roaming” e
que as obrigam a reduzir em 67% o valor deste serviço. Além disso, os
seus clientes, quando viajarem para o estrangeiro, terão direito a
contratar serviços mais baratos de uma companhia local ou de um operador
rival no país de origem, sublinha o “Expansión” citando os planos de
Bruxelas.
A nova legislação, que deverá ser aprovada pelos governos e pelo
Parlamento Europeu, proíbe também que as operadoras cobrem aos clientes
por receberem chamadas do estrangeiro. No caso das linhas fixas, o custo
das chamadas internacionais não poderá ser superior ao das chamadas
nacionais de longa distância.
No que diz respeito à neutralidade da rede, Neelie Kroes pretende
proibir as operadoras de bloquearem ou tornarem mais lentos serviços
rivais, como o Skype ou o Whatsapp.
Por último, a Comissão Europeia quer reforçar os direitos dos
clientes: as operadoras deverão informar sobre a velocidade média real
que oferecem aos seus clientes, tanto em horas de maior tráfego como em
períodos normais. Os reguladores nacionais terão de controlar a
qualidade do serviço e os utilizadores poderão rescindir o contrato se a
velocidade for, de forma persistente, inferior à contratada.
Como contrapartida, Bruxelas propõe às operadoras reduzir a
burocracia e acelerar a liberalização do espectro, de modo a facilitar a
consolidação do sector, acrescenta o jornal espanhol.
Em matéria de burocracia, as operadoras apenas necessitarão da
autorização do Estado-membro na qual estão sedeadas para operarem em
todo o território da UE, sem terem de pedir 28 licenças, como acontece
neste momento. No que diz respeito ao espectro, Bruxelas pretende que os
leilões se celebrem ao mesmo tempo em toda a União Europeia e com
critérios similares.
* Um execrável "roabing"
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HOJE NO
"DESTAK"
Juros da dívida de Portugal a dez anos mantêm-se acima dos 7%
Os juros da dívida soberana de Portugal a 10 anos continuavam hoje acima dos 7%, depois de terem terminado na sexta-feira acima desta barreira pela primeira vez desde 18 de julho.
Às 9:35, os juros a dez anos estavam a ser negociados a 7,104%, depois de terem fechado a 7,106% na sexta-feira.
Durante a crise política, os juros a 10 anos subiram até aos 7,508% a 12 de julho.
Os juros da dívida a dois anos estavam hoje a ser negociados a 5,341%, a subir face a sexta-feira, dia em que terminaram a 5,318%.
* O sinistro Teixeira dos Santos dizia que 7% era um descalabro, se calhar a culpa é do Constitucional.
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HOJE NO
"i"
Portugal apresentado como caso "peculiar" em termos de
investimento estrangeiro
A forte variação nos valores de Investimento Direto Estrangeiro,
motivado pela transferência da sede das maiores empresas nacionais para a
Holanda, é apresentada pelas Nações Unidas como um caso "peculiar" no
relatório World Investment Report.
As empresas portuguesas
investiram apenas 1,9 mil milhões de dólares no estrangeiro em 2012,
sendo que boa parte desta verba foi para a Holanda através das maiores
empresas portuguesas, segundo o relatório da ONU.
De acordo com o
World Investment Report, Portugal é um caso peculiar no âmbito dos
investimentos diretos estrangeiros devido à relaçaod e proximidade que
as maiores empresas mantêm com a Holanda, um paraíso fiscal dentro da
União Europeia: "O Investimento Direto Estrangeiro (IDE) de Portugal
[das empresas portuguesas] registou um desinvestimento recorde de 7,5
mil milhões em 2010 e depois disparou para 15 mil milhões em 2011,
caindo para 1,9 mil milhões em 2012".
Este movimento pouco
habitual, escreve o relatório, "foi devido ao IDE para a Holanda, que
passou de -7,5 mil milhões em 2010, para 8,9 mil milhões em 2011. A
relocalização do capital das empresas portuguesas para a Holanda é,
provavelmente, a causa deste padrão peculiar de IDE", nota o relatório,
que cita o caso da Jerónimo Martins, que opera uma das maiores redes de
supermercado em Portugal, mas cuja holding está sedeada na Holanda desde
2011, o mesmo acontecendo "com a maioria, se não todas, as empresas do
PSI20".
* Entenda "peculiar" como "roubo vergonhoso", traduz-se numa fuga brutal aos impostos, só falta dizer que a culpa é dos funcionários públicos.
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HOJE NO
"A BOLA"
«É uma honra estar ao mesmo nível de Federer» - Serena Williams
São 17 ao todo
os títulos conquistados por Serena Williams em torneios de Grand Slam,
contabilizando a vitória deste fim de semana no Open dos Unidos, o mesmo
número de vitórias de Roger Federer nos principais eventos de ténis.
«É
uma honra estar ao mesmo nível de Federer. Foi um grande campeão
durante muitos anos e é um desportista incrível. Continua a jogar e,
quem sabe, pode ganhar ainda mais. É bom saber que estou ao mesmo nível
de alguém como ele», disse a número um do Mundo, descartando, porém,
comparações às lendárias Crissy Evert e Martina Navratilova: «Não estou
nesse patamar, não posso comparar-me a elas.»
Sobre o facto de poder superar o número de títulos conquistados por Steffi Graf: «Não penso nisso. Em relação à minha idade (31), nunca me senti melhor, sinto-me em forma. Estou entusiasmada com as minhas oportunidades mas não sei o que pode acontecer. Vou continuar a jogar da melhor forma que puder.»
Sobre o facto de poder superar o número de títulos conquistados por Steffi Graf: «Não penso nisso. Em relação à minha idade (31), nunca me senti melhor, sinto-me em forma. Estou entusiasmada com as minhas oportunidades mas não sei o que pode acontecer. Vou continuar a jogar da melhor forma que puder.»
* Uma enorme jogadora.
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HOJE NO
"PÚBLICO"
Portugal perde pontos no ranking
da felicidade mundial
País ocupa 85.ª posição, menos 12 que no ano passado. Instabilidade económica apontada como causa.
Os países mais felizes do mundo estão no Norte da Europa. Esta é a conclusão, e pelo segundo ano consecutivo, do Relatório Mundial sobre Felicidade, elaborado pela Universidade de Columbia para a ONU, e que coloca a Dinamarca, Noruega e Suíça nos primeiros três lugares do ranking.
Também sem alterações, o Togo, Benim e República Centro-Africana estão
no fim da lista. Há novidades para Portugal e não são as melhores -
desceu da 73.ª posição para a 85.ª, entre 156 países classificados.
Segundo o estudo, a queda de 12 lugares deve-se ao “impacto da crise na
zona euro”, que afectou de forma idêntica a Grécia, Itália e Espanha.
FELICIDADE? |
Lançado pela primeira vez no ano passado, o Relatório Mundial sobre Felicidade de 2013
apresentado esta segunda-feira faz uma leitura de dados recolhidos
entre 2010 e 2012. Aos inquiridos em mais de 150 países foi pedido que
medissem numa escala de 0 a 10 factores como a família, educação, saúde,
esperança de vida, liberdade de escolha, ou ainda capacidade económica e
relações com a comunidade e instituições públicas. Em 2012, Portugal
teve uma avaliação de média de felicidade de 5,4. Um ano depois, essa
média caiu 0,305 para 5,1, o que concluiu que os portugueses mantêm-se
num estado de bem-estar moderado onde as incertezas provocadas pela
instabilidade económica impedem uma variação mais positiva da
felicidade.
Portugal foi um dos 41 países analisados onde se registou uma descida
do nível de felicidade, enquanto em 60 outras nações os inquiridos
mostraram-se mais satisfeitos com a vida.
No topo está a Dinamarca, Noruega, Suíça, Holanda, e Suécia e nos
últimos lugares o Ruanda, Burundi, República Centro-Africana, Benim e
Togo, todos países da África subsariana. O Canadá entra no sexto lugar,
os Estados Unidos em 17.º e a Alemanha em 26.º, por exemplo. Em termos
de União Europeia, Portugal continua atrás de países como a Roménia,
Hungria e Bulgária.
Felicidade comprometida com crise económica
Apesar de o “mundo se ter tornado ligeiramente mais feliz e generoso
nos últimos cinco anos”, o relatório concluiu que problemas económicos e
políticos comprometeram a felicidade em alguns países. É o caso de
Portugal. Colocado lado-a-lado com a Grécia (70º lugar no ranking),
Espanha (38º) e Itália (45º) é um dos países mais afectados pela crise
na zona euro onde foram registadas descidas significativas de felicidade
devido à redução do poder económico.
Quando analisados países que
sofreram grandes perdas económicas nos períodos de 2005-2007 a
2010-2012, Portugal está em 20.º lugar, Itália em oitavo, Espanha em
sexto e Grécia em segundo. Os portugueses apresentaram o desemprego como
a causa para a descida na média de bem-estar.
Se a questão económica é apresentada como uma das principais razões
para a limitação da felicidade dos portugueses, a crise política é
avançada como causa principal para a descida no ranking para
países como o Egipto, por exemplo, um daqueles em que se registou a
“Primavera Árabe” e que no último mês ficou marcado por confrontos
violentos entre civis e forças de segurança. Se em 2007, os egípcios
tinham uma média de felicidade de 5,4; cinco anos depois situa-se nos
4,3 numa escala de 0 a 10. A redução da liberdade para fazer escolhas de
vida, um dos factores analisados pelo relatório, explica essa descida.
O Relatório Mundial sobre Felicidade de 2013
vem reforçar que o bem-estar deve ser um “componente crítico para a
forma como o mundo mede o seu desenvolvimento económico e social”. O
director do Instituto da Terra da Universidade de Columbia e conselheiro
especial para o secretário-geral da ONU, Jeffrey D. Sachs, um dos
responsáveis que assina este relatório, sublinha que “existe, neste
momento, uma exigência crescente de que a política esteja mais alinhada
com o que realmente importa às pessoas”, acrescentando que “cada vez
mais os líderes mundiais falam sobre a importância do bem-estar como um
guia para as suas nações e para o mundo”.
O relatório defende a importância de “equilibrar medidas económicas
para o progresso social com medidas de bem-estar para garantir que o
progresso económico leva a grandes melhorias em vários domínios da vida,
e não apenas uma maior capacidade económica".
FELICIDADE? |
A saúde mental é apontada no relatório realizado a pedido da ONU como
um dos factores prioritários a apoiar, mesmo nos países desenvolvidos.
“As pessoas podem estar infelizes por muitas razões, desde a pobreza ao
desemprego ou a crise familiares e doenças físicas”, sublinha o
documento. “Se queremos um mundo mais feliz, precisamos de um novo
acordo sobre a saúde mental”, reforça.
* Quem neste país pode almejar felicidade com a desgraça dos políticos que nos governam? Nem eles, stressados que andam com a ambição desmedida do poder, destilam veneno.
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HOJE NO
" DIÁRIO ECONÓMICO"
Portugueses vivem menos
do que a média da UE
Portugal tem a sexta taxa de mortalidade infantil mais baixa da União
Europeia, mas, por outro lado, a esperança de vida fica abaixo da média
comunitária, de acordo com um relatório sobre «desigualdades na saúde»,
divulgado esta segunda-feira pela Comissão Europeia e citado pela Lusa.
De acordo com os dados do documento, a taxa de mortalidade infantil
em Portugal baixou de 5 crianças por cada 1000 nados-vivos em 2001 para
3,1 em 2011, sendo este o sexto valor mais baixo da UE, onde a média se
cifrava em 3,9 mortes por cada 1000 nascimentos.
A taxa de mortalidade infantil mais reduzida foi registada na Suécia
(2,1), enquanto a mais elevada foi na Roménia (9,4), que, ainda assim,
teve uma das descidas mais significativas no espaço de uma década, já
que o valor de 2011 foi quase 50% inferior àquele que se verificou em
2001, quando a taxa era de 18,4%.
Já em termos de esperança de vida, em Portugal os homens podem
esperar ter 60,7 anos de vida saudável e as mulheres 58,7 anos, valores
que ficam abaixo da média comunitária, respetivamente de 61,8 e 62,2
anos.
O relatório aponta que, apesar de as desigualdades entre os
Estados-membros se terem vindo a reduzir ao longo dos últimos anos,
persistia, em 2011, uma diferença de 19 anos entre o número de anos que
um homem poderia esperar viver de forma saudável (entre os 71,1 anos na
Suécia e os 52,1 na Eslováquia), e 18,4 anos no caso das mulheres (entre
os 70,7 anos em Malta e os 52,3 anos na Eslováquia).
* Bom resultado é mesmo o da mortalidade infantil.
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