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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
18/04/2015
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FONTE: "7 MILMILHÕES DE OUTROS"
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RUANDA
3.HISTÓRIA DE UM GENOCÍDIO
FONTE: "7 MILMILHÕES DE OUTROS"
* Não conseguimos encontrar este documentário com legendas em português, recorremos ao castelhano.
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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MANUEL SÉRGIO
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IN "A BOLA"
14/04/15
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O Progresso Desportivo:
- o que é isso?
Eu não sei se vou expor-me à troça dos
especialistas, ao levantar a interrogação: o que é o progresso
desportivo? Todos o sabem. Aumenta o número de praticantes, no lazer e
na escola e no desporto federado; constrói-se um número razoável de
recintos sócio-desportivos, devidamente apetrechados; na alta
competição, conseguem-se marcas admiráveis e um rendimento
surpreendente; o Governo canaliza verbas (gordas verbas!) para o Comité
Olímpico e as Federações, ainda o Governo concebe e determina, em
colaboração com a universidade, um plano de formação para técnicos do
desporto escolar e técnicos do alto rendimento; estimula-se o
associativismo local; apetrecham-se os Centros de Medicina Desportiva,
com recursos humanos e materiais, à luz das exigências das mais recentes
aquisições do conhecimento; , criam-se centros desportivos regionais e
de alta competição – e ninguém tem dúvida em jurar convictamente que o
progresso desportivo se iniciou e, mais tarde ou mais cedo, apresentará
força interna e representatividade externa. No entanto, eu peço licença
para contrapor, sem receio, que a tese mete água por alguns buracos. E
nem me dou ao trabalho, para não tornar agressiva e polémica a minha
prosa, de pôr a nu os dislates que sobre o assunto se cometem, até por
pessoas que vivem no seio mesmo do fenómeno desportivo e que se
distinguem por conhecimentos de boa valia técnica. Um parêntese, se me
permitem – se o Desporto só se resume aos publicitados e fulgurantes
desempenhos do rendimento físico; se nele não há nada se subversão
cultural, de indomesticável liberdade política, de signo atuante de uma
contestação radical da socioedade tecnocrática do rendimento; se o
Desporto é só negócio, como uma copiosa galeria de bem-pensantes
congemina – o praticante não passa de uma besta esplêndida e os espectadores de robots, ao serviço da economia de mercado (e não de uma economia com mercado) que aí está.
Mas (voltemos à interrogação inicial): o que é isso de progresso desportivo? Comecemos por dizer o que ele não é, fundamentalmente. Como já dei a entender, linhas atrás: não se limita ao crescimento do número de praticantes; nem à consecução de espantosas aptidões e habilidades físicas; nem ao aumento visível do número de espectadores apaixonados. De facto, o progresso desportivo, se é isto, não é só isto. Porque, no meu entender, só há progresso desportivo, quando a qualidade preside à quantidade, quando ao ter se antepõe o ser. O que vale dizer que o problema crucial em que o Desporto se debate não está na opção entre continuar ou impedir o progresso que aí está, mas em orientá-lo noutra direção. Para alguns (e são demasiados e... ruidosos) o motor do progresso desportivo reside na competição desenfreada, na rivalidade sem freios, no desejo implacável de domínio. É preciso vencer (e de qualquer maneira) e ficam aproblemáticos por aí. E, porque tudo se passa a este nível de evidente primarismo, não vão além do quadriculado do físico, da técnica e da tática, dando ao desprezo o conhecimento científico e o filosófico. O Desporto parece assim uma enorme oficina onde se cura dos “agentes do desporto” como de máquinas e onde tudo se subordina às exigências de economia de mercado (e não à economia com mercado) e portanto em que o equilíbrio dos egoísmos privados, “numa concorrência desenfreada, tenha de ser a última palavra”. É por demais claro que só por enternecedora inocência, ou por ignorância crassa, seria lícito proclamar-me adversário da técnica, ou da tecnologia, ou de uma economia com mercado. O que eu condeno é a transplantação dos métodos e dos critérios economicistas para os domínios da vida humana; o que não aceito é que aos socialmente excluídos não lhes seja possível assumir o papel de verdadeiros sujeitos da História (e portanto da História do Desporto). Postula-se, por isso, um novo movimento da História, conduzido pelo reconhecimento dos excluídos como sujeitos. Eticamente, o Desporto deve sentir-se obrigado a optar, entre uma imagem falsa e a sua imagem verdadeira, que Thomas Arnold e Pierre de Coubertin anunciaram...
O que é então o progresso desportivo? O progresso desportivo resume-se ao acréscimo de humanidade, no maior número possível, de mulheres, homens jóvens e crianças, através dos meios que são específicos à prática do Desporto, numa sociedade onde a economia se encontre ao serviço do homem todo e de todos os homens. Importa, por isso, que por seu intermédio se alcance: 1. O reconhecimento de que a estagnação, na área do Desporto, resulta, em primeiro do mais, da marginalização cada vez maior, principalmente dos jovens, pelo atual sistema económico de mercado. 2. Que a economia de mercado (e não com mercado, repito-me) asfixia o que os jovens têm de melhor, de mais autêntico, mergulhando uns na miséria e outros na alienação do consumismo e na idolatria do dinheiro. 3. Que a Saúde e Aptidão não têm só causas desportivas, embora as desportivas mereçam também especial realce. 4. Que o Desporto tem de estudar-se, investigar-se, conhecer-se à luz do pensamento holístico, típico das ciências hermenêutico-humanas. Escreve o filósofo Manuel Reis (um autor que cultiva a filosofia, com a mais fecunda originalidade): “Insofismavelmente, a História do Ocidente não é a História do Mundo. Todavia, até por tudo quanto o Ocidente fez de negativo e de errado para que essas duas “coisas” fossem uma só, acumularam-se responsabilidades sérias, indeléveis do Ocidente perante todo o Planeta, de tal sorte que constituiria método errado e pecado de lesa-humanidade o Ocidente meter-se em copas e largar o resto do mundo à sua sorte (como se isso fosse mesmo possível. Daí que a missão que cabe hoje ao Ocidente seja, antes, a de proceder à sua necessária metanoia. E, para ajudar verdadeiramente o Próximo e a Humanidade inteira, é bom que ele se resolva a tirar coisas novas dos seus velhos alforges” (Cultura Ocidental e Humanismo Crítico, Centro de Estudos do Humanismo Crítico, 2015, pp. 121/2). Chegou a altura de pôr em causa, a todos os níveis, o desporto inteiramente submetido ao império da competição, da medida, do rendimento e do recorde, sem solidariedade política e social.
Urge perguntar se um desporto inteiramente comprometido com a libertação de todos os homens ainda é viável, tendo em conta o mercantilismo e a hipocrisia de tantos que o dirigem e comandam. Atingimos o ponto em que nos é exigido saber se, sim ou não, o progresso desportivo, apregoado pelas grandes centrais de manipulação da opinião pública, satisfaz as quatro aspirações de fundo, que habitam as pessoas: aspiração à dignidade de pessoa consciente e livre; aspiração à Paz e à Liberdade; aspiração à Solidariedade e à Justiça Social; aspiração a ver-se reconhecido e trataso, como responsável. É bom fixar: Dignidade, Paz, Justiça e Responsabilidade. Também a biologismo da educação física e do treino desportivo, ou seja, a convicção de que, para compreender o Desporto basta um conhecimento rigoroso do organismo humano e das leis bioquímicas por que se rege, provém desse originalíssimo processo, típico da economia de mercado, de redução da qualidade à quantidade, de confundir a práxis exclusivamente com a técnica. O perigo não está, como é óbvio, na utilização das conquistas da Biologia ou da Tecnologia, mas em pôr de lado uma filosofia que nos leva a perguntar pelo sentido e significação da prática desportiva; que nos remete para o conhecimento de que o Desporto é uma criação do Homem pelo Homem. Que é então o progresso desportivo? É progresso humano. E pode não haver progresso humano, só com muitos recordes batidos e muitos golos marcados.
Mas (voltemos à interrogação inicial): o que é isso de progresso desportivo? Comecemos por dizer o que ele não é, fundamentalmente. Como já dei a entender, linhas atrás: não se limita ao crescimento do número de praticantes; nem à consecução de espantosas aptidões e habilidades físicas; nem ao aumento visível do número de espectadores apaixonados. De facto, o progresso desportivo, se é isto, não é só isto. Porque, no meu entender, só há progresso desportivo, quando a qualidade preside à quantidade, quando ao ter se antepõe o ser. O que vale dizer que o problema crucial em que o Desporto se debate não está na opção entre continuar ou impedir o progresso que aí está, mas em orientá-lo noutra direção. Para alguns (e são demasiados e... ruidosos) o motor do progresso desportivo reside na competição desenfreada, na rivalidade sem freios, no desejo implacável de domínio. É preciso vencer (e de qualquer maneira) e ficam aproblemáticos por aí. E, porque tudo se passa a este nível de evidente primarismo, não vão além do quadriculado do físico, da técnica e da tática, dando ao desprezo o conhecimento científico e o filosófico. O Desporto parece assim uma enorme oficina onde se cura dos “agentes do desporto” como de máquinas e onde tudo se subordina às exigências de economia de mercado (e não à economia com mercado) e portanto em que o equilíbrio dos egoísmos privados, “numa concorrência desenfreada, tenha de ser a última palavra”. É por demais claro que só por enternecedora inocência, ou por ignorância crassa, seria lícito proclamar-me adversário da técnica, ou da tecnologia, ou de uma economia com mercado. O que eu condeno é a transplantação dos métodos e dos critérios economicistas para os domínios da vida humana; o que não aceito é que aos socialmente excluídos não lhes seja possível assumir o papel de verdadeiros sujeitos da História (e portanto da História do Desporto). Postula-se, por isso, um novo movimento da História, conduzido pelo reconhecimento dos excluídos como sujeitos. Eticamente, o Desporto deve sentir-se obrigado a optar, entre uma imagem falsa e a sua imagem verdadeira, que Thomas Arnold e Pierre de Coubertin anunciaram...
O que é então o progresso desportivo? O progresso desportivo resume-se ao acréscimo de humanidade, no maior número possível, de mulheres, homens jóvens e crianças, através dos meios que são específicos à prática do Desporto, numa sociedade onde a economia se encontre ao serviço do homem todo e de todos os homens. Importa, por isso, que por seu intermédio se alcance: 1. O reconhecimento de que a estagnação, na área do Desporto, resulta, em primeiro do mais, da marginalização cada vez maior, principalmente dos jovens, pelo atual sistema económico de mercado. 2. Que a economia de mercado (e não com mercado, repito-me) asfixia o que os jovens têm de melhor, de mais autêntico, mergulhando uns na miséria e outros na alienação do consumismo e na idolatria do dinheiro. 3. Que a Saúde e Aptidão não têm só causas desportivas, embora as desportivas mereçam também especial realce. 4. Que o Desporto tem de estudar-se, investigar-se, conhecer-se à luz do pensamento holístico, típico das ciências hermenêutico-humanas. Escreve o filósofo Manuel Reis (um autor que cultiva a filosofia, com a mais fecunda originalidade): “Insofismavelmente, a História do Ocidente não é a História do Mundo. Todavia, até por tudo quanto o Ocidente fez de negativo e de errado para que essas duas “coisas” fossem uma só, acumularam-se responsabilidades sérias, indeléveis do Ocidente perante todo o Planeta, de tal sorte que constituiria método errado e pecado de lesa-humanidade o Ocidente meter-se em copas e largar o resto do mundo à sua sorte (como se isso fosse mesmo possível. Daí que a missão que cabe hoje ao Ocidente seja, antes, a de proceder à sua necessária metanoia. E, para ajudar verdadeiramente o Próximo e a Humanidade inteira, é bom que ele se resolva a tirar coisas novas dos seus velhos alforges” (Cultura Ocidental e Humanismo Crítico, Centro de Estudos do Humanismo Crítico, 2015, pp. 121/2). Chegou a altura de pôr em causa, a todos os níveis, o desporto inteiramente submetido ao império da competição, da medida, do rendimento e do recorde, sem solidariedade política e social.
Urge perguntar se um desporto inteiramente comprometido com a libertação de todos os homens ainda é viável, tendo em conta o mercantilismo e a hipocrisia de tantos que o dirigem e comandam. Atingimos o ponto em que nos é exigido saber se, sim ou não, o progresso desportivo, apregoado pelas grandes centrais de manipulação da opinião pública, satisfaz as quatro aspirações de fundo, que habitam as pessoas: aspiração à dignidade de pessoa consciente e livre; aspiração à Paz e à Liberdade; aspiração à Solidariedade e à Justiça Social; aspiração a ver-se reconhecido e trataso, como responsável. É bom fixar: Dignidade, Paz, Justiça e Responsabilidade. Também a biologismo da educação física e do treino desportivo, ou seja, a convicção de que, para compreender o Desporto basta um conhecimento rigoroso do organismo humano e das leis bioquímicas por que se rege, provém desse originalíssimo processo, típico da economia de mercado, de redução da qualidade à quantidade, de confundir a práxis exclusivamente com a técnica. O perigo não está, como é óbvio, na utilização das conquistas da Biologia ou da Tecnologia, mas em pôr de lado uma filosofia que nos leva a perguntar pelo sentido e significação da prática desportiva; que nos remete para o conhecimento de que o Desporto é uma criação do Homem pelo Homem. Que é então o progresso desportivo? É progresso humano. E pode não haver progresso humano, só com muitos recordes batidos e muitos golos marcados.
Professor catedrático da Faculdade de Motricidade Humana e Provedor para a Ética no Desporto.
IN "A BOLA"
14/04/15
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HOJE NO
"i"
"i"
Grécia.
Acabou o tabu da saída do euro
para o país de Alexis Tsipras
O comissário Moscovici foi muito claro segundo o "Financial Times": o governo grego tem de escolher entre reformas e a falência
Primeiro
era Fevereiro. Depois passou para Março. Finalmente, seria no dia 24 de
Abril, na reunião informal do Eurogrupo em Riga. Já não é. Agora será
em Maio, em mais uma reunião dos ministros das Finanças da zona euro. Em
cima da mesa está a Grécia e, claro, a sua saída da moeda única. Depois
de meses de assobios para o ar e declarações solenes de amor eterno em
torno da moeda única, os responsáveis europeus deixaram a estranha
semântica europeia para falarem claro aos cidadãos que assistem, entre o
divertido e o preocupado, ao romance grego iniciado a 25 de Janeiro,
quando os gregos elegeram o Siryza anti--austeridade para o governo de
Atenas.
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Desde então, muita tinta e muita palavra correram sob as pontes de
Atenas e Bruxelas. Desde então, muitas reformas foram anunciadas por
Varoufakis, enviadas para o Eurogrupo e atiradas para o lixo pelos
credores europeus e o FMI. Com tanta folha A4 gasta, com tantas horas de
reuniões intermináveis, com tantas queixas de falta de respostas sobre o
estado das finanças gregas, com a recusa terminante de Atenas em mexer
nas leis do trabalho, no sistema de pensões e no aumento do IVA, a
paciência europeia esgotou-se e agora é tempo de pensar no que será a
zona euro sem a Grécia.
Fazem-se contas em Berlim e Bruxelas, preparam-se planos em Frankfurt
e estudam-se planos de emergência em Washington. As conclusões começam a
ser conhecidas. Aos poucos, para não assustar os mercados e penalizar
os países mais frágeis da zona euro, como Portugal, que estão a sair em
esforço de anos de crise e austeridade violenta. Mas os mercados não se
deixam enganar e têm todos os sentidos bem atentos aos sinais que andam
pelo ar. Daí que os juros da dívida grega a dois anos tenham chegado aos
impensáveis 30%, a bolsa de Atenas caia a pique e os bancos vejam os
depósitos fugirem todos os dias. Daí também que, depois da bonança de
juros muito baixos, até negativos em alguns prazos, os juros da dívida
portuguesa comecem a subir ligeiramente.
O cenário é de saída, não de manutenção. Em análise começa a estar
apenas um plano para a Grécia: a saída da moeda única. Uma saída, a
primeira, de efeitos imprevisíveis. É evidente que os gregos vão sofrer e
muito com o regresso à dracma. Resta saber o que irão sofrer os outros
membros da zona euro, numa altura em que aparecem sinais ténues de
recuperação depois de sete anos de crise. Os gregos têm os cofres vazios
e precisam urgentemente de dinheiro. Só este ano precisam de 15 mil
milhões de euros para não entrarem em falência. Ainda não fecharam o
segundo resgate, que foi prolongado até Junho, têm 7,2 mil milhões à
espera e já se fala na necessidade de um terceiro resgate.
A realidade é
que os parceiros europeus e o FMI encurralaram o governo de Tsipras e
não lhe dão hipótese de fugir às suas responsabilidades. Ou faz as
reformas impostas pela zona euro e recebe o dinheiro de que precisa ou
vai para a falência e sai da zona euro. O prazo para uma decisão final
foi adiado para Maio por uma simples razão: Bruxelas e Frankfurt
precisam de mais tempo para criar o contrafogo necessário para combater o
incêndio grego. E como Atenas não sairá da União Europeia mesmo sem o
euro, é necessário encontrar os meios que evitem graves conflitos
sociais e mesmo uma perigosa turbulência política num país que pertence
também à NATO e tem uma posição geoestratégica decisiva para a defesa da
Europa.
Cenário de ficção
As
respostas de Atenas a toda esta crise têm sido menos arrogantes e
provocadoras que as que eram dadas por Tsipras e Varoufakis quando
chegaram ao poder. Pagaram a tranche de 450 milhões de euros que se
venceu este mês ao FMI, garantem que não vão pedir um adiamento do
pagamento ao mesmo FMI, em Maio, de uma nova tranche superior a 700
milhões e juram a pés juntos que estão empenhados em chegar a acordo com
o Eurogrupo. Mas como estão atados de pés e mãos aos compromissos
eleitorais, recusam mexer em áreas como o trabalho e as pensões - uma
recusa compreensível, mas que vai levar o país para uma situação que nem
o melhor ficcionista pode imaginar.
* O patético é que os países periféricos vêem-se gregos, TODOS"
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HOJE NO
"A BOLA"
Martina Hingis perde no regresso
aos torneios singulares
A tenista suíça Martina Hingis perdeu este sábado,
por 6-4 e 6-0, com Agnieszka Radwanska, no seu regresso aos jogos de
singulares, em encontro a contar para o `play-off´de acesso ao Grupo
Mundial da Fed Cup.
Hings, de 34 anos, esteve oito anos afastada da variante de singulares, tendo a sua última partida sido disputada em setembro de 2007, em Pequim (China).
A tenista suíça foi durante 209 semanas número um mundial.
Hings, de 34 anos, esteve oito anos afastada da variante de singulares, tendo a sua última partida sido disputada em setembro de 2007, em Pequim (China).
A tenista suíça foi durante 209 semanas número um mundial.
* É preciso coragem depois de oito anos de ausência, lembramo-nos da classe que espalhou pelos courts.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
"OBSERVADOR"
BPN custou mais 132 milhões
ao défice de 2014
Estado teve de fazer nova injeção de capital no Banco Efisa, uma das unidades do BPN, e assumir perdas com créditos na sequência da venda do BPN Crédito.
A herança do Banco Português de Negócios (BPN) custou mais cerca de
130 milhões de euros ao défice do ano passado, devido a mais um aumento
de capital do Banco Efisa, um dos bancos comprados pelo BPN e que
passaram para as mãos do Estado com a nacionalização do banco.
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No Programa de Estabilidade entregue esta sexta-feira ao Parlamento, o Governo inscreve mais 38 milhões de euros de aumento de capital do Efisa no registo do défice do ano passado como operação extraordinária.
Por cima destes 38 milhões de euros, são incluídos ainda mais 94 milhões de euros, que já eram conhecidos, de perdas assumidas com imparidades no âmbito do processo de venda do BPN Crédito no ano passado. No total, só com estas duas unidades, o BPN custa mais 132 milhões de euros ao défice de 2014.
Restam ainda vários ativos que o Estado tem de gerir e que ainda pode assumir perdas, nas sociedades veículo criadas na sequência da nacionalização do BPN.
* Tudo isto por causa do desgoverno de Socrates, a conivência de Teixeira dos Santos e a balda de Vitor Constâncio, estamos phodidos, perdoem o calão porque ph......, estamos à mesma!
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No Programa de Estabilidade entregue esta sexta-feira ao Parlamento, o Governo inscreve mais 38 milhões de euros de aumento de capital do Efisa no registo do défice do ano passado como operação extraordinária.
Por cima destes 38 milhões de euros, são incluídos ainda mais 94 milhões de euros, que já eram conhecidos, de perdas assumidas com imparidades no âmbito do processo de venda do BPN Crédito no ano passado. No total, só com estas duas unidades, o BPN custa mais 132 milhões de euros ao défice de 2014.
Restam ainda vários ativos que o Estado tem de gerir e que ainda pode assumir perdas, nas sociedades veículo criadas na sequência da nacionalização do BPN.
* Tudo isto por causa do desgoverno de Socrates, a conivência de Teixeira dos Santos e a balda de Vitor Constâncio, estamos phodidos, perdoem o calão porque ph......, estamos à mesma!
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
Acusado de desdenhar a ciência e de
. enganar o público, Dr. Oz defende-se
Um
grupo de médicos pede à universidade de Columbia que demita o popular
médico, que conduz um programa de televisão que em Portugal passa na SIC
Mulher.
Dez médicos
norte-americanos enviaram um e-mail, no início desta semana, ao reitor
da Universidade de Columbia a expressar "surpresa e consternação" por
ver Dr. Oz numa posição cimeira do Departamento de Cirurgia daquela
instituição e a pedir a sua demissão imediata.
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Estes médicos consideram que o colega, estrela da televisão norte-americana com um programa diário (que passa em Portugal na SIC Mulher), tem "falta de integridade", promove determinados tratamentos para benefício financeiro próprio, tem conflitos de interesses e mostra "desdém pela ciência", pelo que está a enganar o público e deveria ser demitido pela Universidade.
Vice-presidente do Departamento de Cirurgia na University College of Physicians and Surgeons, onde leciona desde 2001, o cirurgião cardiotorácico Mehmet Cengiz Öz volta a estar debaixo de fogo.
Defensor de medicinas alternativas, o popular médico, lançado para a fama depois de ir como convidado ao programa de Oprah Winfrey, em 2004, já foi criticado em ocasiões anteriores por dar conselhos "não científicos".
O médico reagiu na sexta-feira ao último ataque. "Eu levo ao público informação que o ajuda no caminho para ser melhor. Oferecemos múltiplos pontos de vista, incluindo o meu, o que é feito sem conflito de interesses", afirmou no Facebook, considerando que esta posição não se coaduna com outras "que distorcem os factos".
O Dr. Oz exemplifica com os organismos modificados geneticamente. "Não digo que são perigosos, mas acredito que devem ser rotulados como são em muitos países em todo o mundo", disse, acrescentando que falará sobre isso no próximo programa.
* Brincar com a ciência é saudável, mistificá-la é veneno.
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Estes médicos consideram que o colega, estrela da televisão norte-americana com um programa diário (que passa em Portugal na SIC Mulher), tem "falta de integridade", promove determinados tratamentos para benefício financeiro próprio, tem conflitos de interesses e mostra "desdém pela ciência", pelo que está a enganar o público e deveria ser demitido pela Universidade.
Vice-presidente do Departamento de Cirurgia na University College of Physicians and Surgeons, onde leciona desde 2001, o cirurgião cardiotorácico Mehmet Cengiz Öz volta a estar debaixo de fogo.
Defensor de medicinas alternativas, o popular médico, lançado para a fama depois de ir como convidado ao programa de Oprah Winfrey, em 2004, já foi criticado em ocasiões anteriores por dar conselhos "não científicos".
O médico reagiu na sexta-feira ao último ataque. "Eu levo ao público informação que o ajuda no caminho para ser melhor. Oferecemos múltiplos pontos de vista, incluindo o meu, o que é feito sem conflito de interesses", afirmou no Facebook, considerando que esta posição não se coaduna com outras "que distorcem os factos".
O Dr. Oz exemplifica com os organismos modificados geneticamente. "Não digo que são perigosos, mas acredito que devem ser rotulados como são em muitos países em todo o mundo", disse, acrescentando que falará sobre isso no próximo programa.
* Brincar com a ciência é saudável, mistificá-la é veneno.
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HOJE NO
"RECORD"
"RECORD"
Fim do ciclo para históricos
de FC Porto e Benfica
O jogo de hoje, último entre as duas equipas na
presente temporada, marca igualmente o fim dos duelos entre as duas
principais equipas da modalidade para alguns jogadores. Na verdade,
tanto do lado do Benfica como, principalmente, de parte do FC Porto,
este encontro da Luz é o último que disputam com as atuais camisolas.
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Do
lado da formação da Luz, Carlos López e Estebán Àbalos estão de partida
para, respetivamente, Oliveirense e Sporting, deixando os seus lugares
para os internacionais espanhóis Jordi Adroher e Marc Torra.
Já
no FC Porto verifica-se o abandono de jogadores como Reinaldo Ventura,
para o OC Barcelos, e Ricardo Barreiros, Pedro Moreira, Caio e do
treinador Tó Neves, todos para a Oliveirense.
Deste
grupo destaque-se o histórico Reinaldo Ventura, aos 36 anos, o capitão
portista deixa um clube que representou desde os 12 anos. Foram duas
décadas na equipa principal, onde ganhou 10 títulos nacionais, 9
Supertaças António Livramento, 8 Taças de Portugal, uma Taça CERS, e
esteve em cinco finais da Liga Europeia.
* Será que Lavoisier disse, "no desporto nada se perde nada se cria, tudo se tranforma"!
* Será que Lavoisier disse, "no desporto nada se perde nada se cria, tudo se tranforma"!
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Jovens arriscam penas de prisão
As três raparigas faltaram às aulas após o almoço e inventaram sequestro como desculpa.
Durante várias horas, as três jovens, entre os 15 e os 17 anos, conseguiram manter a versão de que tinham sido sequestradas por um grupo e levadas à força para o interior de uma casa desabitada, em Prozelo, Amares. Mas a insistência dos inspetores da PJ de Braga para darem mais pormenores sobre os sequestradores levou as raparigas a revelarem a verdade: que inventaram tudo para justificar terem faltado às aulas.
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TONTERIAS |
A "brincadeira" de quinta-feira é punível (simulação de crime), para as jovens com mais de 16 anos (idade a partir da qual se tem responsabilidade criminal), com pena até um ano de prisão ou 120 dias de multa. O caso já foi enviado para o Ministério Público. As três raparigas, alunas do 10º e 11º anos da Escola Secundária de Amares, foram encontradas na quinta-feira, às 13h30, pela GNR, de mãos atadas e olhos vendados. Aos militares, contaram que tinham sido sequestradas na zona do Gerês e levadas até àquela moradia.
A GNR alertou a PJ e foi montada uma verdadeira caça aos homens. "Disseram-me para me fechar em casa e não abrir a porta a ninguém", contou ao CM, ainda assustada, uma idosa, vizinha da casa invadida, que pertence a um emigrante. As três raparigas residem em Valdozende, no concelho de Terras de Bouro.
* As televisões e a "net" ensinam todos os truques para as pessoas construirem protagonismos fugazes, numa tentativa de fugirem à "vidazinha" que têm, as famílias são cúmplices nestes comportamentos.
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