Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
24/12/2018
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5-A LUXÚRIA
Kylo Ren - Chastity Twist
General Hux - Grand Johnson
Luke Skywalker - Draco Muff-Boi
Chewbacca - Trixie Hobbitses
Poe Dameron - Watch This Space
Finn - Florence Sassingale
Rey - Fiona Ample
Rose Tico - Curly Bright
BB-8- Harleen Quinzeal
Super Leader Snoke - Andrew Lynch
R2-D2 - Kitty Glitter
C3-PO - David Ten-Inch
Yoda - Lithium Little
Admiral Holdo - Burgundy Brixx
General Leia Organa - Jayne Fondue
DJ - Stephen Blakley
Captain Phasma - Androsia Wilde
FONTE: Geekenders
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5-A LUXÚRIA
DE JEDI
UMA BURLESCA AVENTURA
Kylo Ren - Chastity Twist
General Hux - Grand Johnson
Luke Skywalker - Draco Muff-Boi
Chewbacca - Trixie Hobbitses
Poe Dameron - Watch This Space
Finn - Florence Sassingale
Rey - Fiona Ample
Rose Tico - Curly Bright
BB-8- Harleen Quinzeal
Super Leader Snoke - Andrew Lynch
R2-D2 - Kitty Glitter
C3-PO - David Ten-Inch
Yoda - Lithium Little
Admiral Holdo - Burgundy Brixx
General Leia Organa - Jayne Fondue
DJ - Stephen Blakley
Captain Phasma - Androsia Wilde
The Storm Troopers
Ginger Femmecat
Donna Jazz
Cado Winter
AND THE GEEKENDERS SOLID GOLD DANCERS!!!!|
*We're a burlesque and theatre troupe by geeks, for geeksfrom VANCOUVER, CANADA!
FONTE:
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FONTE: Super Documentários
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XXIX- MEGA MÁQUINAS
2-CAMIÕES
*Interessante série reveladora da quase perfeição mecânica, notável produção do Canal História
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As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
FONTE:
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LEONÍDIO PAULO FERREIRA
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
23/12/18
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Trump pode sair da Síria,
mas América nunca desistirá
do Médio Oriente
Se tivermos em conta o Grande Médio Oriente, faixa que vai de
Marrocos até ao Paquistão, é difícil imaginar os Estados Unidos a
retirarem-se por completo da região, mesmo levando a sério o anúncio há dias por Trump da saída das tropas americanas da Síria. A relação é tão antiga que Marrocos foi o primeiro país do mundo a reconhecer os Estados Unidos e o hino dos Marines fala de batalhas no início do século XIX contra os piratas da Líbia(on the shores of Tripoli).
Isto para não falar da aliança com a Arábia Saudita, nascida da vontade
de Roosevelt, do duradouro financiamento militar americano a Israel (o
maior de todos, sendo o segundo dado ao Egito) ou da necessidade do
Paquistão como base para combater os soviéticos na década de 1980 e
agora os talibãs.
É certo que esse Grande Médio Oriente
tem sido fonte constante de frustrações para a América, a maior de todas
o derrube do regime do Xá em 1979 e a sua substituição por uma
república islâmica que tende a ver os Estados Unidos como o Grande Satã
Também a primeira intervenção contra o Iraque de Saddam foi apenas meia
vitória, e a segunda, embora derrotando o ditador, praticamente uma
vitória de Pirro, basta pensar que o Daesh nasceu de uma aliança entre islamitas e antigos oficiais baasistas.
E o Afeganistão, 17 anos depois dos atentados contra as Torres Gémeas,
continua um caos, com os talibãs outrora protetores de Bin Laden a
ameaçarem destruir o Estado reconstruído por vontade da América.
Disse Trump que ninguém agradece aos Estados Unidos serem o polícia do Médio Oriente,
com os custos humanos e financeiros que tal significa, seja no Iraque,
seja no Afeganistão (seis biliões de dólares, 7000 militares mortos,
somadas as duas guerras de Bush filho).
Na verdade, há quem veja
até nos americanos um fator desestabilizador, por estar 100% ao lado de
Israel, o que vem de muito antes de Trump ser presidente, ou por agora
estar a aplicar pesadas sanções a um Irão que tinha desistido de ser
potência nuclear, uma opção trumpiana criticada pelos aliados europeus.
Nisto
de responsabilidade de Trump convém também notar que no caso da Síria,
em revolta contra o regime de Assad desde 2011, há muito do que se passa
agora que tem mais que ver com a crónica indecisão de Barack Obama.
Não só o ex-presidente não envolveu tropas no solo como recuou no
último momento na decisão de punir Damasco pelo uso de armas químicas em
2013. Foi também incapaz de prevenir a ascensão do Daesh e para o
derrotar teve de recorrer às milícias curdas mesmo sabendo como isso
afetaria a segurança da Turquia, parceiro na NATO. Foi Obama igualmente
que não teve uma estratégia capaz de contrariar a vinda em socorro da
Rússia a Assad.
Acrescente-se que, pouco depois de tomar posse, Trump
mostrou idêntica incapacidade para lidar com o atoleiro sírio,
retaliando a mais um incidente com químicos com uma chuva de mísseis
Tomahawk sobre a base aérea de Shayrat, uma exibição de força
espetacular mas pouco eficaz.
Saída, pois, da Síria e
também retirada do grosso das tropas americanas que restam no
Afeganistão. A dupla decisão de Trump surpreendeu apesar dos
antecedentes (também Obama falou de retirar do Afeganistão) e sobretudo
levou à demissão do secretário da Defesa, o general Mattis, que era
visto como garante de sanidade na política externa da administração. Sabe-se
que Mattis tentou convencer Trump de que é um erro grave abandonar
aliados, no caso os curdos, e outro mais grave até é ceder terreno a
adversários, ou seja, a Rússia que consegue assim voltar a ser um ator
incontornável no Médio Oriente e o Irão, campeão da frente xiita que
luta do Iémen ao Líbano.
É evidente que a política
externa americana é complexa e que ao mesmo tempo que o presidente
anuncia a retirada das tropas da Síria se dá o regresso de um
porta-aviões ao golfo Pérsico. Mas mesmo assim é impossível não
ver contradição entre um virar de costas puro e simples à Síria e a
anunciada vontade de contrariar o expansionismo dos ayatollas de Teerão.
Tal como é evidente que a decisão de Trump joga contra Israel, o amigo
de sempre. E convém também dizer que se trata de uma decisão que só pode
desagradar à Arábia Saudita, o tal país que no tempo de Ibn Saud e
Roosevelt se tornou parceiro por causa do petróleo e que Trump fez
questão de ser o primeiro visitado por si enquanto presidente dos
Estados Unidos. E o Daesh, estará mesmo derrotado?
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
23/12/18
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Portugal bem português
IV-Portugal, um retrato social/1
3-Gente diferente
Este é um retrato do nosso país. Um retrato da sociedade contemporânea. É
um retrato de grupo: dos portugueses e dos estrangeiros que vivem
connosco. É um retrato de Portugal e dos Portugueses de hoje, que melhor
se compreendem se olharmos para o passado, para os últimos trinta ou
quarenta anos. (...)
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Gente diferente: Quem somos, quantos somos e onde vivemos
Os portugueses são hoje muito diferentes do que eram há trinta anos. Vivem e trabalham de outro modo. Mas sentem pertencer ao mesmo país dos nossos avós. É o resultado da história e da memória que cria um património comum. Nascem em melhores condições, mas nascem menos. Vivem mais tempo. Têm famílias mais pequenas. Os idosos vivem cada vez mais sós.
Um trabalho de investigação excelente de ANTÓNIO BARRETO e uma extraordinária equipa da RTP para a execução desta série.
* Esta é uma compilação de séries pelo nosso país não apenas pelas prespectivas histórica ou social mas pela recolha de vídeos interessantes de várias origens, actividades e sensibilidades, com diferentíssimos temas que reflectem o nosso quotidiano de modo plural.
Desejamos muito que seja do vosso agrado.
FONTE: universalcosmos
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152-NO GINÁSIO
BARRIGA SARADA
DESAFIO DA PRANCHA/5
Diminua a Flacidez
COM PROFESSORA DANIELLA DIAS
* Com vídeo de hoje inicia-se um conjunto de 5 exercícios curtos de grau de dificuldade elevado. O objectivo é a práctica de cada um em dias consecutivos. Como é hábito apenas divulgaremos um por semana e se ao fim da edição da série optar por fazer um em cada dia tem a nossa admiração.A experiência e capacidade pedagógica da professora Daniella não deixam dúvidas..
FONTE: EXERCÍCIO EM CASA
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74-CINEMA
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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74-CINEMA
FORA "D'ORAS"
XI-NINFOMANÍACA
SINOPSE
Numa noite com neve, Seligman (Stellan Skarsgård), um bacharel de meia-idade, encontra no beco atrás de seu apartamento Joe (Charlotte Gainsbourg), uma ninfomaníaca auto-diagnosticado, recém espancada e deitada no chão, e decide ajudá-la. Em sua casa escuta atentamente enquanto Joe relata sua história cheia de acontecimentos de sua vida libidinosa. Seligman, um homem altamente educado mas clausurado, conecta e analisa as histórias de Joe com o que tem de conhecimento. O passatempo favorito de Seligman para ler é sobre a pesca com mosca, ele tem o anzol de pesca na parede e com este assunto sua conversação começa. Ao longo da história, ele associa muito do que ela experimentou com métodos da pesca.
ELENCO
Ninfomaníaca (em inglês: Nymphomaniac) é um filme de 2013 escrito e dirigido por Lars von Trier. A produção é interpretada por Charlotte Gainsbourg, Stacy Martin, Stellan Skarsgård, Shia LaBeouf, Christian Slater, Jamie Bell, Uma Thurman, Willem Dafoe e Connie Nielsen. O filme originalmente deveria ser apenas uma obra completa, mas, devido à sua duração de várias horas, Trier tomou a decisão de dividir o projeto em dois filmes separados.
Ninfomaníaca é o terceiro filme da "trilogia da depressão", segundo Lars von Trier, sendo precedido pelos também filmes de Trier, o Anticristo, de 2009, e Melancolia, de 2011, ambos os filmes tendo como protagonista a atriz Charlotte Gainsbourg, que interpreta a protagonista de Ninfomaníaca.
A primeira parte do filme divide-se em 5 capítulos:
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Capítulo 1. O Compleat Angler
Inspirado por uma pesca com mosca no gancho na parede atrás dela e do amor de de Seligman por Izaak Walton pelo livro de The Compleat Angler, Joe abre sua história, falando sobre sua fascinação sexual precoce durante sua primeira infância. Seu pai (Christian Slater) é um médico amante da árvore que ele adora, enquanto sua mãe (Connie Nielsen) é, como Joe a descreve, "uma cadela fria". Na adolescência (Stacy Martin), ela perde sua virgindade para um jovem arbitrário chamado Jerôme (Shia LaBeouf). Este primeiro encontro, que termina com Jerôme casualmente deixando-a para consertar o seu ciclomotor, deixa-a decepcionada, enquanto Seligman observa que a combinação do número de vezes que Jerôme a penetrou.
Vários anos depois, Joe se envolve em um concurso com sua amiga B
(Sophie Kennedy Clark) durante uma viagem de trem; qualquer das duas
mulheres que tiverem relações sexuais com a maioria dos passageiros pela
chegada do trem na estação ganha um saco de doces de chocolate. Depois
de ter relações sexuais no banheiro com vários dos homens que ela se
depara, Joe vence por realizar um golpe de trabalho em um passageiro em
um carro de primeira classe, S (Jens Albinus). S é um homem casado que
resiste a ambos os avanços dela e B, mas, em última instância Joe
força-se sobre ele. Joe diz a Seligman que seu encontro com S é a
primeira de muitas coisas terríveis que ela fez, mas ele acusa sua
acusação.
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Capítulo 2. Jerôme
Sobre rugelach
e uma discussão sobre a falta de masculinidade em homens usando bolo
garfos para comer pastelaria, Joe fala sobre suas primeiras experiências
com amor real, algo que ela descarta como "luxúria com ciúme
acrescentado". Joe assume mais amantes como ela, B, e vários amigos
criam um clube, "The Little Flock", dedicado a libertar-se da fixação da
sociedade no amor. Joe eventualmente deixa depois que todos os outros
membros acabam desenvolvendo apegos sérios a suas conquistas. Como um
jovem adulto, Joe cai fora da escola de medicina e encontra trabalho
como secretário em uma empresa de impressão. Seu primeiro empregador não
é outro senão Jerôme. Enquanto as intenções sexuais estão claramente em
sua mente, ela se encontra evitando seus avanços e dormindo com outros
colegas de trabalho, frustrando-o. Quando Joe finalmente percebe que ela
desenvolveu sentimentos por Jerôme, ela escreve-lhe uma carta. No
entanto, ela é tarde demais, como deixou junto com a secretária ciumenta
do seu tio, Liz (Felicity Gilbert), que estava plenamente consciente
dos sentimentos de Joe. Ela é imediatamente demitida por seu tio (Jesper Christensen), o verdadeiro dono da empresa, por sua falta de experiência e volta a sua ninfomania, apesar de um anseio por Jerôme.
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Capítulo 3. Sra. H
Em uma ocasião com um de seus amantes, H (Hugo Speer), Joe inadvertidamente causa o conflito que o faz deixar sua esposa para ela. A aflita Sra. H (Uma Thurman)
chega e demoniza os dois na frente de seus filhos, embora Joe afirma no
presente que isso mal a afetou. A situação torna-se então mais
embaraçosa quando o próximo amante de Joe, A (Cyron Melville), chega à
casa e encontra-se no meio do colapso mental da Sra. H. A família
finalmente sai, mas não antes que a Sra. H lacerasse verbalmente Joe, dá
um tapa no seu agora ex-marido e deixa o apartamento lamentando.
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Capítulo 4. Delírio
Uma conversa sobre Edgar Allan Poe e sua morte de delirium tremens
lembra Joe da última vez que ela viu seu pai. Ela é a única a visitá-lo
no hospital quando ele morre de câncer. O pai de Joe pede-lhe para não
caluniar a mãe, que tem medo de hospitais, por não estar ao seu lado,
explicando que eles disseram adeus. Joe é uma testemunha em primeira mão
como seu pai se deteriora em ataques de espasmos violentos, delírios e
gritos pela sua esposa. Para tirar sua mente do sofrimento de seu pai,
Joe tem relações sexuais com várias pessoas no hospital. Quando ele
finalmente morre, Joe fica sexualmente excitada, com uma gota de fluido
vaginal correndo pela coxa enquanto ela fica na frente do corpo.
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Capítulo 5. A Escola do Órgão Pequeno
Depois que Seligman explica como ele sente que Bach aperfeiçoou a polifonia, Joe usa seu exemplo para falar sobre três amantes que levam ao seu "cantus firmus".
A "voz de baixo", F (Nicolas Bro) é um homem tenro, mas previsível que
coloca suas necessidades sexuais acima da sua própria. A "segunda voz", G
(Christian Gade Bjerrum), emociona Joe por causa de seu controle
animalista na cama. Durante um dos passeios regulares de Joe no parque
local, Jerôme a encontra depois de se separar de Liz, uma coincidência,
Seligman encontra absurdo, e abraçam. Enquanto os dois se envolvem em
sexo autenticamente apaixonado - ao lado das experiências de Joe com F e
G - Joe fica emocionalmente perturbado quando descobre que ela não pode
mais "sentir nada".
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
Texto explicativo: WIKIPÉDIA
FONTE: Morsolino Walker
NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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NR: Se os nossos visitadores tiverem nos seus arquivos filmes de bom nível agradecemos que nos enviem para: "apxxdxdocorreio@gmail.com", ficaremos mais que gratos.
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