Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
01/11/2018
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Género: Ficção, Conteúdo Adulto
Subgênero: Erótico
Diretor: Carlos Gerbase
Produção: Luciana Tomasi
Fotografia: Roberto Henkin
Roteiro: Carlos Gerbase
Edição: Giba Assis Brasil
Trilha original: Os Replicantes, Ricardo Cordeiro
Elenco:
Ana Moura,
Daniela Schmitz,
João Batista Diemer
Sinopse: O filme conta a história de uma adolescente que, tendo apanhado violentamente de seu pai, procura abrigo na casa de uma amiga, cujo pai, a princípio chocado, acaba embarcando num malicioso jogo de sedução e desejo.
FONTE: Curtas Brasileiros
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O CORPO DE FLÁVIA
Género: Ficção, Conteúdo Adulto
Subgênero: Erótico
Diretor: Carlos Gerbase
Produção: Luciana Tomasi
Fotografia: Roberto Henkin
Roteiro: Carlos Gerbase
Edição: Giba Assis Brasil
Trilha original: Os Replicantes, Ricardo Cordeiro
Elenco:
Ana Moura,
Daniela Schmitz,
João Batista Diemer
Sinopse: O filme conta a história de uma adolescente que, tendo apanhado violentamente de seu pai, procura abrigo na casa de uma amiga, cujo pai, a princípio chocado, acaba embarcando num malicioso jogo de sedução e desejo.
FONTE:
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"Sei lá o que é que a investigação apura", afirma Marcelo sobre Tancos
O
Presidente da República foi questionado se teme uma crise política
provocada pelo caso de Tancos e respondeu cautelosamente que não sabe o
que a investigação pode apurar, acrescentando que é prematuro fazer
juízos dessa natureza.
Perante
a pergunta da comunicação social, feita à saída de uma iniciativa na
Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, Marcelo Rebelo de Sousa fez uma
pausa de três segundos e depois afirmou: "Não sabendo das conclusões da
investigação, eu sei lá o que é que a investigação apura".
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"Mas,
olhando para aquilo que se apurou até hoje, é prematuro estar a fazer
juízos dessa natureza. Agora vamos esperar. Quanto mais depressa houver o
atingir as conclusões, melhor. Os portugueses é isso que desejam. É
isso que o Presidente da República e Comandante Supremo das Forças
Armadas deseja", acrescentou.
Marcelo
Rebelo de Sousa considerou que aquilo que tem dito sobre o caso do
desaparecimento de armas do paiol nacional de Tancos e o seu posterior
reaparecimento "é o máximo que o Presidente da República pode dizer,
para não ser acusado de pressionar o Ministério Público, que é
autónomo".
"Respeitando
a autonomia do Ministério Público, quanto mais cedo for possível
conhecer as conclusões da investigação, melhor", insistiu o chefe de
Estado.
* O senhor P.R. inteligente como é prevê muito bem o que vai acontecer, nada, a oposição não tem estaleca nem credibilidade, o PS está em velocidade de cruzeiro.
Num país decente acontecimentos como Pedrogão ou Monchique teriam sido suficientes para este governo cair.
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HOJE NO
"DINHEIRO VIVO"
Chanel nº5, o clássico dos perfumes
.mudou e chega aos 28 mil euros
.mudou e chega aos 28 mil euros
É uma edição limitada, mas marca a primeira mudança em quase um século. A fragrância de Coco Chanel vestiu-se de vermelho.
Foi com ele que Marilyn Monroe provocou a
imaginação de quem lhe perguntava o que vestia para dormir, e ao longo
das décadas tem imposto o selo último de diva às atrizes e modelos que
lhe dão rosto na publicidade. O Chanel nº5, clássico quase sinónimo de
perfume de mulher, já mudou algumas vezes por dentro. Mas, por fora, o
famoso frasco de cantos cortados tem sido ícone imutável em quase um
século.
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Agora, vai mudar. A Chanel lança esta quinta-feira, e a antecipar o Natal, uma edição limitada de luxo onde o frasco incolor da essência número 5 surge agora tingido no tom carmesim. Não é uma revolução no design. A forma retangular facetada e também a tampa mantêm-se. Mas a fragrância veste-se agora de um tom garrido, a combinar com “a cor da vida, a cor do sangue”, propõe a marca que leva aos consumidores uma garrafa de vidro e outra em cristal de Baccarat – esta uma edição extremamente exclusiva de 55 frascos de extrato do perfume apenas, marcada com o preço de 28 mil euros. O perfume em frasco de vidro custa 150 euros
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Agora, vai mudar. A Chanel lança esta quinta-feira, e a antecipar o Natal, uma edição limitada de luxo onde o frasco incolor da essência número 5 surge agora tingido no tom carmesim. Não é uma revolução no design. A forma retangular facetada e também a tampa mantêm-se. Mas a fragrância veste-se agora de um tom garrido, a combinar com “a cor da vida, a cor do sangue”, propõe a marca que leva aos consumidores uma garrafa de vidro e outra em cristal de Baccarat – esta uma edição extremamente exclusiva de 55 frascos de extrato do perfume apenas, marcada com o preço de 28 mil euros. O perfume em frasco de vidro custa 150 euros
Desde 1924 que o contentor da essência
Chanel não mudava. Na altura, os cantos arredondados originais do frasco
de perfume desenhado pelo pintor Jean Helleu foram substituídos para
garantir maior resistência e facilidade no transporte. Já a tampa do
frasco conheceu várias transformações até à sua atual forma retangular. E
a fragrância criada pelo perfumista Ernest Beaux mudou algumas vezes,
poucas, eliminando o uso de animais na produção.
Criada no início do século XX numa pequena boutique de Paris, a Chanel,
de Coco Chanel, mantém cem anos depois numa posição proeminente no
mercado do luxo global. Em 2017, ano em que pela primeira vez a Chanel
deu a conhecer as suas contas financeiras, as vendas da marca cresceram
11%, atingindo 9,62 mil milhões de dólares. Os lucros foram de 2,69 mil
milhões de dólares. O investimento em publicidade e marketing foi nesse
ano de 1,46 mil milhões de dólares, 15% acima dos gastos com promoção no
ano anterior.
* Os ricos não pagam a crise.
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Mais de 26.100 famílias pediram
ajuda à Deco este ano
O número de
pedidos de ajuda à Deco por parte de famílias sobre-endividadas aumentou
entre janeiro e outubro deste ano para 26.180, um problema que afeta
cada vez mais pessoas divorciadas e viúvas.
Segundo
dados da Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor
divulgados a propósito do Dia Mundial da Poupança, que se assinala esta quarta-feira,
o número de pedidos de ajuda ao Gabinete de Apoio ao Sobre-endividado
(GAS) em todo o ano de 2017 tinha sido menor do que em 2016, mas entre
janeiro e outubro deste ano já houve mais uma centena do que em período
homólogo do ano passado.
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“Registámos
um aumento do número de pedidos de ajuda das famílias. Não é muito
significativo face a 2017, mas a verdade é que se regista este aumento e
a verdade é que no dia a dia verificamos que nos estão a chegar mais
situações, tanto aqui em Lisboa como na região norte, no Porto”, disse à
Lusa Natália Nunes, porta-voz do GAS.
Segundo
a Deco, são já quase metade (47%) os casos em que o pedido de ajuda vem
de um agregado familiar de apenas um elemento, pessoas divorciadas ou
viúvas.
A
responsável apontou ainda algumas alterações registadas pela Deco
relativamente aos pedidos de ajuda recebidos, sobretudo as causas,
ganhando agora terreno situações como pequenos investimentos mal
sucedidos (6%), o apoio aos ascendentes (5%) e a passagem à reforma
(2%).
“Se é
verdade que o desemprego é tradicionalmente a principal causa, embora
com menor peso face ao que se verificava em 2017 (30% das situações eram
causadas pelo desemprego, neste momento são 20%), há outras causas a
ganharem terreno, como a questão dos negócios e investimentos mal
sucedidos (…), o apoio aos ascendentes (5%) e a passagem à reforma”,
disse Natália Nunes.
Questionada
pela Lusa, a porta-voz do GAS explicou que “estes pequenos
investimentos são de pessoas que foram confrontadas com situações de
desemprego e tomaram a iniciativa de criar o seu próprio posto de
trabalho e, infelizmente, há situações que não têm corrido muito bem e
que levam a que as famílias agora não tenham capacidade financeira de
honrar os compromissos e nos tenham vindo pedir ajuda”.
“São já 6% das causas e começa a ser significativo”, sublinhou.
Natália
Nunes frisa ainda uma outra alteração que a Deco tem notado nas
famílias que lhe pedem ajuda e que tem que ver com a dimensão do
agregado familiar.
“Nos
últimos anos eram famílias de dois a três elementos, neste momento são
agregados compostos por apenas um único elemento e representam já 74%
das situações (pessoas divorciadas ou viúvas)”, afirmou.
Outra
das alterações é o aumento da taxa de esforço que as prestações mensais
representam no rendimento das famílias, que já tinha manifestado uma
tendência crescente no ano passado – passando de 67% para 70% - e que
este ano voltou a aumentar, chegando aos 72%.
“Isto
significa que o peso das prestações de crédito no rendimento mensal das
famílias está a aumentar e que no final do mês, em regra, falta
dinheiro às famílias que nos pedem ajuda”.
Apesar
dos dados negativos, a Deco realça um ponto positivo detetado no
relatório, que mostra uma redução (de 55% para 49%) do crédito em
incumprimento e uma subida (de 45% para 51%) do crédito regularizado.
Segundo
Natália Nunes, isto “significa que as famílias estão a pedir ajuda numa
fase em que ainda se consegue resolver a situação, apesar de muito
deste crédito estar, de facto, na iminência de entrar em incumprimento”.
“Como
nestes últimos tempos se tem falado tanto nas dificuldades das famílias
e como há a ideia de que todas as famílias, de uma maneira ou de outra,
têm sido confrontadas com algumas dificuldades, isso poderá ter
contribuído para que se tenha retirado a carga negativa do facto de se
pedir ajuda e isso tenha contribuído para que as famílias peçam ajuda
numa fase prévia”, considera.
Os dados da Deco indicam que os pedidos de ajuda vêm sobretudo de pessoas do setor privado (43%), desempregadas (20%).
Dos
pedidos de ajuda recebidos, a Deco acabou por abrir entre janeiro e
outubro deste ano 2.077 processos de sobre-endividamento, um pouco mais
do que em período homólogo do ano passado (2.001).
Sobre
as causas do sobre-endividamento, a principal é o desemprego, que
apesar de tudo baixou de 30,1% para 20%, seguido da deterioração das
condições de trabalho (19%), da doença/incapacidade (15%) e da alteração
do agregado familiar e o divórcio/separação (ambos com 10%).
As
famílias acompanhadas pela Deco têm uma média de cinco créditos, o
montante médio do crédito à habitação é de 85.000 euros, o montante
médio dos créditos pessoais é 16.500 euros e o valor total dos cartões
de crédito chega aos 7.500 euros.
* Isto porque democraticamente o governo permite o incentivo despudorado ao consumismo.
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ANTÓNIO CLUNY
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Uma comunicação social
IN "i"
30/10/18
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ameaçada e uma informação
ameaçadora
Muitos cidadãos não reconhecem já legitimidade aos média tradicionais para os ajudar a pensar o mundo
A recente ameaça terrorista contra a CNN, a ameaça de proibição de
publicação da “Folha de S. Paulo”, os atentados e os sucessivos
assassinatos de jornalistas em diversos países deveriam fazer- -nos
pensar seriamente acerca do clima de intimidação que pende sobre a
comunicação social.
Se aliarmos a tais factos a circunstância de muitos responsáveis
políticos começarem a corresponder-se com os cidadãos dos seus países,
não através dos meios de comunicação social tradicionais, mas por via
direta e das redes sociais – o que evita a mediação e a apreciação
crítica, imediata e autorizada, sobre o conteúdo das mensagens
transmitidas –, perceberemos que algo de novo e não muito bom se passa
no reino da Dinamarca.
Se, de um lado, os média tradicionais e os seus jornalistas ainda
parecem influentes e, por isso, perigosos – daí os ataques sofridos –,
de outro, perfilam- -se já as estratégias de poder e os instrumentos que
hão de substituí-los sem sangue.
A razão de ser da concomitância de tais ocorrências não parece
difícil de conceber: para muitos poderes, uma informação isenta,
esclarecida e esclarecedora constitui um perigo que importa afastar.
E, todavia, parece imprescindível meditar também nas causas que terão
levado muitos cidadãos a substituírem, voluntariamente, a informação
mediada pelos órgãos de comunicação tradicionais pela notícia direta –
falsa ou não –, comentada por outros que julgam ser seus semelhantes e,
por isso, mais honestos.
No fundo, tudo parece indicar que muitos cidadãos não reconhecem já
legitimidade aos média tradicionais para os ajudar a pensar o mundo.
Porque sucederá?
Muitas serão as razões e algumas configuram mesmo as estratégias delineadas para que tal aconteça.
Em todo o caso, não poderemos deixar de olhar também para esses
“velhos média” e procurar ver neles algumas das causas que originaram a
desconfiança cidadã atual.
Quem atentar bem na maneira como muitos de tais órgãos de informação
organizam, por exemplo, debates e entrevistas sobre assuntos momentosos
da vida política e social só pode ficar estarrecido.
Somos todos confrontados, quase sempre, com os pontos de vista dos
mesmos setores sociais e a sua maneira de encarar o mundo: a daqueles
que nele exercem poder.
Somos, quase sempre, manipulados pelos comentários, orientadores da
leitura dos factos, produzidos pelos próprios jornalistas, comentários
que explicam, contrariando frequentemente, o que o entrevistado ou o
participante num debate disseram, se a sua intervenção não corresponder
ao pensamento dominante e que eles deviam expressar.
Somos, com demasiada frequência, esmagados pela notícia e a discussão
incessante de minudências político- -sociais que apenas afastam a
atenção dos cidadãos das ideias e questões verdadeiramente relevantes
que interessam ao mundo, ao país, e influem nas vidas de todos nós –
nunca saberemos ao certo se por estratégia comunicacional assumida, se
recado soprado, ou, ainda, devido apenas à mais singela falta de
discernimento.
E tudo isto é ainda feito com sobranceria por profissionais
autoconvencidos, pouco preparados, sem memória crítica e incapazes,
assim, de apreender o real sentido das notícias que transmitem e, em
muitos casos, comentam com leviandade, por conta própria.
Perante um tal panorama – que nem sequer está aqui pintado de uma
maneira drástica –, talvez possamos perceber melhor a deslegitimação
acumulada pelos média e a deriva de muitos cidadãos para as redes
sociais, que julgam melhor exprimir os seus pontos de vista e os
interesses dos seus iguais.
Só que também estas redes podem e são, de facto, manipuladas e, quase sempre, com mais facilidade do que os velhos média.
IN "i"
30/10/18
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HOJE NO
"DESTAK"
Populismo cresceu com globalização
e digitalização -- Paulo Rangel (PSD)
A ascensão do populismo é um problema do Ocidente, e não apenas europeu, e resulta da globalização e da digitalização, que criaram um sistema próximo da democracia direta, defendeu hoje em Lisboa o eurodeputado social-democrata Paulo Rangel.
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"Penso que é errada a análise que vejo por todo o lado, especialmente na Europa, de que a crise política tem a sua origem na própria União Europeia, nos seus partidos, nas suas instituições, [...] numa ideia um pouco imperial e um pouco federal da Europa", disse Rangel a uma audiência de estudantes portugueses e espanhóis reunidos em Lisboa para a "Escola Europa", organizada pelo Partido Popular Europeu (PPE), de que é vice-presidente.
Segundo Rangel, a ascensão do populismo decorre de "duas tendências do início do século XXI que mudaram as sociedades e o espaço público", "a globalização e a digitalização".
* Estamos de acordo.
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HOJE NO
"i"
"i"
Morreu Helena Ramos,
apresentadora da RTP
apresentadora da RTP
Helena Ramos era uma das caras mais conhecidas do canal público
Helena Ramos, apresentadora da RTP, morreu ontem aos 64 anos. A
apresentadora – que era uma das caras mais conhecidas do canal público –
morreu vítima de um cancro que lutava há cerca de cinco anos. A
confirmação da sua morte foi anunciada pela RTP Memória, através da sua
página oficial do Facebook.
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Helena Ramos nasceu a 28 de julho de 1954 em Vale Cambra. Veio para
Lisboa em 1972 e seis anos depois decidiu concorrer para um concurso da
RTP, onde acabou por ser escolhida para ser locutora de continuidade. Há
medida que foi crescendo dentro do canal, passou a dedicar-se à
apresentação.
Teve uma longa carreira: participou em vários programas como Canal
Aberto, Jogo de Damas, Os Vencedores, Boa Tarde, entre outros, e seu
nome esteve também associado a programas de Carnaval e Marchas Populares
bem como o programa que passa todos os anos na RTP, o Natal dos
Hospitais. Para além disso, durante vários anos, fez a apresentação do
Totoloto e do Toto-Sorteio.
Entrou na RTP Memória desde a fundação do canal e deu voz a vários documentários.
Foi também uma das seis apresentadoras do Festival da Canção em 2006.
Reações
Eládio Clímaco, apresentador televisivo, em declarações à “TSF”
revelou que Helena Ramos “era a irmã que eu nunca” teve. “Recordo-a com
muita saudade”, acrescentou.
Já Gonçalo Madaíl, diretor da RTP Memória destacou a “longevidade da carreira” da apresentadora.
No seu Instagram, Herman José escreveu que a apresentadora “enfrentou
o seu cancro com coragem, sem alaridos nem sensacionalismos. Morreu com
a mesma dignidade com que viveu”.
* Uma grande senhora em todas as etapas da sua vida que nem sempre foi justa.
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HOJE NO
"A BOLA"
Espanha confirma hexacampeonato
na Mealhada
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A
seleção espanhola feminina de hóquei em patins venceu Portugal por 4-2,
na final do Campeonato da Europa da modalidade. A partida iniciou-se a
13 de outubro, mas acabou por não ser concluída devido a estragos no
pavilhão da Mealhada causados pelo furacão Leslie.
A partida foi interrompida com 1,45 minutos para se jogar e com a formação espanhola a vencer por 3-2. Terminou na tarde desta quinta-feira com um 4-2 final a resultar no hexacampeonato (1995, 2009, 2011, 2013, 2015 e 2018) de nuestras hermanas.
Nota ainda para o facto de este ser quinto título consecutivo (2009, 2011, 2013, 2015 e 2018), sendo que nas últimas quatros finais a seleção portuguesa foi a adversária no jogo decisivo. Portugal contra com três troféus (1997, 1999 e 2001).
* Inevitável.
A partida foi interrompida com 1,45 minutos para se jogar e com a formação espanhola a vencer por 3-2. Terminou na tarde desta quinta-feira com um 4-2 final a resultar no hexacampeonato (1995, 2009, 2011, 2013, 2015 e 2018) de nuestras hermanas.
Nota ainda para o facto de este ser quinto título consecutivo (2009, 2011, 2013, 2015 e 2018), sendo que nas últimas quatros finais a seleção portuguesa foi a adversária no jogo decisivo. Portugal contra com três troféus (1997, 1999 e 2001).
* Inevitável.
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5- CIENTISTAS E
5- CIENTISTAS E
APOCALIPSE
Este documentário maravilhoso
apresentado há alguns anos pelo History Channel, banido de diversos
provedores, possui uma pesquisa profunda para uma situação
pós-catástrofe. O objetivo do vídeo não é criar pânico algum, mas
levar à reflexão de situações que experimentamos sejam elas climáticas,
espaciais, sísmicas entre outras. Se puder, mantenha-o nos seus arquivos.
* Nesta senda de retrospectiva de "bloguices" retomada em Setembro/17 iremos reeditar algumas séries que de forma especial sensibilizaram os nossos visitadores alguns anos atrás, esta é uma delas.
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71-CINEMA
71-CINEMA
FORA "D'ORAS"
IX-ESQUECE TUDO
O QUE TE DISSE
SINOPSE
ESQUECE TUDO O QUE TE DISSE é a história da trágica comédia das nossas vidas: amor, conflito, separação e reencontro. O percurso de seis pessoas que amam, que odeiam, que se separam e que se reencontram. Messias, o marido, médico dentista, quase ilusionista. Felizbela, a bela esposa, quase feliz. Joana, a filha, quase cantora, o Pankas, seu namorado, quase cineasta, Bárbara a sobrinha, quase família e finalmente o avô Tobias, pastor, quase imortal. Seis personagens, Seis histórias, um filme:
ELENCO
Messias ANTÓNIO CAPELO
Felizbela CUSTÓDIA GALLEGO
Bárbara AMÉLIA CORÔA
Bárbara (criança) BEATRIZ PINHO
Tobias FERNANDO TABORDA
Pankas ALEXANDRE PINTO
Joana CLEIA ALMEIDA
Celeste ALEXANDRA ROSA
Domingo JORGE PINA
Adelaide ESTRELA NOVAIS
Pai de Bárbara JOÃO CABRAL
Mãe de Pankas LUCINDA LOUREIRO
Pai de Pankas JOSÉ DIOGO
Médico Tobias LUIZ PAVÃO
Estéticista MARGARIDA LOPES
Tatiana DÖRTE SCHNEIDER
Banda Pankas
LIBELINHA,
FERNANDO MIGUEL (Fernas).
JOSÉ NUNO (Zena),
PEDRO GAMEIRO
Jovem Karaoke DAVID FONSECA
Bode AVALANCHE
Realização ANTÓNIO FERREIRA
Produção PAULO BRANCO
Produtores Associados ANTÓNIO FERREIRA e DÖRTE SCHNEIDER
Argumento CÉSAR SANTOS SILVA e ANTÓNIO FERREIRA
Fotografia MARCUS LENZ
Som MICHELLE CHAN
Música Original PEDRO RENATO
Montagem DÖRTE SCHNEIDER
Directora de Produção DIANA COELHO
Uma Co-Produção RTP – Radiotelevisão Portuguesa MADRAGOA FILMES GEMINI FILMS PERSONA NON GRATA PICTURES (zed filmes)
Com a participação de ICAM – Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia ARTE FRANCE Com o apoio do Programa Media da União Europeia
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ELENCO
Messias ANTÓNIO CAPELO
Felizbela CUSTÓDIA GALLEGO
Bárbara AMÉLIA CORÔA
Bárbara (criança) BEATRIZ PINHO
Tobias FERNANDO TABORDA
Pankas ALEXANDRE PINTO
Joana CLEIA ALMEIDA
Celeste ALEXANDRA ROSA
Domingo JORGE PINA
Adelaide ESTRELA NOVAIS
Pai de Bárbara JOÃO CABRAL
Mãe de Pankas LUCINDA LOUREIRO
Pai de Pankas JOSÉ DIOGO
Médico Tobias LUIZ PAVÃO
Estéticista MARGARIDA LOPES
Tatiana DÖRTE SCHNEIDER
Banda Pankas
LIBELINHA,
FERNANDO MIGUEL (Fernas).
JOSÉ NUNO (Zena),
PEDRO GAMEIRO
Jovem Karaoke DAVID FONSECA
Bode AVALANCHE
Realização ANTÓNIO FERREIRA
Produção PAULO BRANCO
Produtores Associados ANTÓNIO FERREIRA e DÖRTE SCHNEIDER
Argumento CÉSAR SANTOS SILVA e ANTÓNIO FERREIRA
Fotografia MARCUS LENZ
Som MICHELLE CHAN
Música Original PEDRO RENATO
Montagem DÖRTE SCHNEIDER
Directora de Produção DIANA COELHO
Uma Co-Produção RTP – Radiotelevisão Portuguesa MADRAGOA FILMES GEMINI FILMS PERSONA NON GRATA PICTURES (zed filmes)
Com a participação de ICAM – Instituto de Cinema, Audiovisual e Multimédia ARTE FRANCE Com o apoio do Programa Media da União Europeia
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