17/01/2021

UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA

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RECOMENDA-SE A LEITURA


 


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94-FUTURANDO

O que explica o fenómeno dos vídeos ASMR


Vídeos de pessoas sussurrando ou fazendo barulhos suaves são uma verdadeira febre nas mídias sociais. Muitos relatam uma sensação de tranquilidade e um formigueiro no corpo ao ver vídeos ASMR. Esse fenômeno ainda não foi muito pesquisado pela ciência, mas existem algumas conclusões sobre o que explica o sucesso. Veja no vídeo do Futurando.

 FONTE:DW Brasil

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5-O BANQUETE


Um conceituado e também polémico jornalista angolano, ERNESTO BARTOLOMEU, produziu para a TPA uma série de reportagem sobre a corrupção em Angola com o título acima indicado. Conseguimos captar 12 episódios desconhecendo se ainda há mais, porque corrupção em Angola é coisa que não falta.


FONTE:  Mario S. Da Costa

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 𝐴𝑅𝑄𝑈𝐼𝑀𝐸́𝐷𝐼𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑟𝑎𝑐𝑢𝑠𝑎 

𝕋𝕠𝕕𝕠 𝕠 𝕔𝕠𝕣𝕡𝕠 𝕚𝕞𝕖𝕣𝕤𝕠 𝕟𝕦𝕞 𝕝𝕚́𝕢𝕦𝕚𝕕𝕠 𝕤𝕠𝕗𝕣𝕖 

 𝕦𝕞𝕒 𝕚𝕞𝕡𝕦𝕝𝕤𝕒̃𝕠 𝕕𝕖 𝕓𝕒𝕚𝕩𝕠 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕔𝕚𝕞𝕒 𝕔𝕦𝕛𝕠 𝕡𝕖𝕤𝕠

𝕖́ 𝕚𝕘𝕦𝕒𝕝 𝕒𝕠 𝕧𝕠𝕝𝕦𝕞𝕖 𝕕𝕠 𝕝𝕚𝕢𝕦𝕚𝕕𝕠 𝕕𝕖𝕤𝕝𝕠𝕔𝕒𝕕𝕠



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As Aventuras de Tintim

A Ilha Negra/2


  andré neto
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 𝐴𝑅𝑄𝑈𝐼𝑀𝐸́𝐷𝐼𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑟𝑎𝑐𝑢𝑠𝑎 

𝔸 𝕞𝕖𝕟𝕠𝕣 𝕕𝕚𝕤𝕥𝕒̂𝕟𝕔𝕚𝕒 𝕖𝕟𝕥𝕣𝕖 𝕕𝕠𝕚𝕤 𝕡𝕠𝕟𝕥𝕠𝕤 

𝕖́ 𝕦𝕞𝕒 𝕝𝕚𝕟𝕙𝕒 𝕣𝕖𝕔𝕥𝕒



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Leandro Karnal

O mimimi
é o brioche contemporâneo


Leandro Karnal faz um paralelo entre o Brasil de hoje e a França da época da revolução francesa. Embora não existam registros confiáveis que comprovem que de fato a rainha Maria Antonieta falou a famosa frase "se o povo não tem pão, que coma brioche", esta frase mostra o distanciamento da rainha com os sofrimentos do seu povo.
Leandro Karnal fala que quem nasceu branco no Brasil precisa tomar consciência dos seus privilégios e perceber que as reclamações não são mimimi. Até porque já sabemos que quem não escutou o povo na França acabou na guilhotina.
Leandro Karnal é filósofo, historiador e professor universitário. Graduado em História pela Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e doutor pela Universidade de São Paulo (USP). Karnal tem publicações sobre o ensino de história, história da América e história das religiões. Assina uma coluna semanal no jornal O Estado de S.Paulo e apresenta um programa na rede CNN.


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 𝐴𝑅𝑄𝑈𝐼𝑀𝐸́𝐷𝐼𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑟𝑎𝑐𝑢𝑠𝑎 

𝕊𝕠𝕟𝕙𝕠𝕤 𝕤𝕒̃𝕠 𝕖𝕤𝕡𝕖𝕣𝕒𝕟𝕔̧𝕒𝕤 𝕕𝕖 𝕥𝕠𝕝𝕠𝕤 





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JOSÉ PAULO DO CARMO

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Atenção! 
Esta crónica vai ser censurada

Desde o Facebook ao Instagram, passando pelo Snapchat ou Twitter, todos decidiram suspender as contas do Presidente norte-americano (democraticamente eleito) supostamente tendo por base emoções e preferências políticas pessoais. O que abre um precedente histórico em relação ao que se define como liberdade de expressão mas que deixa a porta aberta a que regimes totalitários o façam a seu bel-prazer usando este argumento como desculpa.

Esta semana assistimos a mais um episódio que demonstra a perigosidade das redes sociais no que são para nós valores e conceitos adquiridos como a liberdade de expressão ou a segurança. Desde o Facebook ao Instagram, passando pelo Snapchat ou Twitter, todos decidiram suspender as contas do Presidente norte-americano (democraticamente eleito) supostamente tendo por base emoções e preferências políticas pessoais. O que abre um precedente histórico em relação ao que se define como liberdade de expressão mas que deixa a porta aberta a que regimes totalitários o façam a seu bel-prazer usando este argumento como desculpa. Num Estado de Direito quem define o que pode ou não configurar crime atentatório ao normal funcionamento da sociedade são os tribunais, que se regem por leis aprovadas e fundamentadas e não por um grupo de pessoas que não conhecemos assentes em procedimentos pouco claros.

Por muito que não me identifique e possa recriminar certos posts de Donald Trump, não tenho que ser eu a calá-lo mediante a minha opinião. Além de configurar um estado ditatorial dentro destas empresas que ganharam uma posição central nas nossas vidas, demonstra uma enorme incoerência, quando todos os dias, em milhares ou milhões de outros comentários, pessoas são ameaçadas de morte e são enxovalhadas em público muitas vezes injustamente, e não vemos ninguém ser bloqueado por causa disso. Aliás, líderes de regimes totalitários como Nicolas Maduro ou Kim Jong-Un continuam com o seu espaço aberto e a eles é-lhes permitido continuar a sua propaganda. O Facebook, por exemplo, não me permitirá promover esta crónica, apenas e só por lhes fazer uma crítica (aliás publicarei essa recusa mais tarde), como não me deixaram anteriormente fazer referências ao problema da violência doméstica por conter palavras susceptíveis. Mas depois permite que todos os dias recebamos convites de perfis falsos com a promessa de namoros, sites pornográficos e convites para grupos de chat onde somos impelidos a ligar a câmara com o intuito de ter sexo online levando alguns mais crentes e inocentes a chantagens por grupos de máfia e organizações criminosas.

Soubemos também agora que o chat WhatsApp decidiu partilhar alguns dos nossos dados com o Facebook, pondo em perigo uma série de informação que nos haviam prometido serem confidenciais. O que provoca um problema grave a quem confiava nesta aplicação, porque por muito que possamos migrar para outra mais segura nunca conseguiremos fazer o desmame dessa dependência de um dia para o outro, nem tão pouco saberemos o que foi até à data partilhado. Estas (aparentemente) inocentes redes sociais sociais são as mesmas que segundo se diz podem ter tido influência numa série de eleições.

Há mais de uma década que se colocam em questão os riscos do domínio desmedido que as Big Tech têm sobre a informação que circula no mundo, mas a decisão de silenciar a liderança política mais influente do planeta é demonstrativa da dimensão desse poder. Estas plataformas digitais vivem hoje respaldadas por hiatos legais que lhes permitem fazer basicamente o que querem e o que bem lhes apetece, pondo muitas vezes em risco alguns dos direitos mais elementares, tomando decisões pouco claras e expondo-nos a situações que podem começar no desagradável até ao colocar da nossa vida em risco. Como qualquer meio de comunicação social, elas têm liberdade para decidir o que pode ou não ser publicado. Ou seja, um poder editorial enorme mas sem as obrigações legais que costumam acompanhá-lo. Precisamos de legislação que resolva essa ambiguidade.

IN "i" - 15/01/21

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2516.UNIÃO


EUROPEIA

PORTUGAL
JOSÉ HERMANO SARAIVA
EM PORTUGAL O QUE NÃO FALTAM
SÃO MENTIROSOS!



* BEM HAJA JVA POR AVIVARES A MEMÓRIA
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 𝐴𝑅𝑄𝑈𝐼𝑀𝐸́𝐷𝐼𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑟𝑎𝑐𝑢𝑠𝑎 

𝕆 𝕢𝕦𝕖 𝕤𝕒𝕓𝕖 𝕗𝕒𝕝𝕒𝕣 𝕤𝕒𝕓𝕖

 𝕥𝕒𝕞𝕓𝕖́𝕞 𝕢𝕦𝕒𝕟𝕕𝕠 𝕔𝕒𝕝𝕒𝕣 



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IV-DINASTIAS
1-As famílias que mudaram o mundo



FONTE:  DOCUMENTÁRIOS ptfelicitas

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LVII-VISITA GUIADA


Cidade Abaluartada de Elvas/2

Elvas - PORTUGAL


* Viagem extraordinária pelos tesouros da História de Portugal superiormente apresentados por Paula Moura Pinheiro.
Mais uma notável produção da RTP

* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios anteriores.

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 𝐴𝑅𝑄𝑈𝐼𝑀𝐸́𝐷𝐼𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑟𝑎𝑐𝑢𝑠𝑎 

𝔸𝕢𝕦𝕖𝕝𝕖 𝕢𝕦𝕖 𝕥𝕖𝕟𝕥𝕠𝕦 𝕖 𝕟𝕒̃𝕠 𝕔𝕠𝕟𝕤𝕖𝕘𝕦𝕚𝕦 

𝕖́ 𝕤𝕦𝕡𝕖𝕣𝕚𝕠𝕣 𝕒̀𝕢𝕦𝕖𝕝𝕖 𝕢𝕦𝕖 𝕟𝕒𝕕𝕒 𝕥𝕖𝕟𝕥𝕠𝕦



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XAVER VARNUS
Toccata and Fugue in D minor


Played on the great Sauer Organ of the Berliner Dom

Johann Sebastian Bach

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 𝐴𝑅𝑄𝑈𝐼𝑀𝐸́𝐷𝐼𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑟𝑎𝑐𝑢𝑠𝑎 

𝔻𝕖̂𝕖𝕞-𝕞𝕖 𝕦𝕞 𝕡𝕠𝕟𝕥𝕠 𝕕𝕖 𝕒𝕡𝕠𝕚𝕠 

 𝕖 𝕞𝕠𝕧𝕖𝕣𝕖𝕚 𝕠 𝕞𝕦𝕟𝕕𝕠



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23-ꉣꍏꀤꊼꂦ̃ꍟꌗ ꉣꃅꀤ꒒ꂦꌗꂦ́ꎇꀤꉓꍏꌗ
23.1-𝓗𝓸𝓶𝓮𝓶 𝓼𝓮𝓷𝓼𝓲́𝓿𝓮𝓵 𝓸𝓾
𝓶𝓪𝓬𝓱𝓸 𝓳𝓾𝓻𝓾𝓫𝓮𝓫𝓪
𝒳𝒾𝒸𝑜 𝒮𝒶́


*O homem de agora não é igual ao homem de antes. Depois que as mulheres saíram de casa, tomaram as rédeas e exigiram seus direitos, o macho jurubeba — patriarcal, provedor, senhor do lar — entrou em extinção. Mas o que tomou o seu lugar? O homem sensível? O homem metrossexual? O homem fofo? Neste Café Filosófico, o cronista Xico Sá discute os novos homens e as novas mulheres, e debate como o macho contemporâneo pode lidar com essa realidade tão nova e diferente.
FONTE:Café Filosófico CPFL

 

 𝐴𝑅𝑄𝑈𝐼𝑀𝐸́𝐷𝐼𝐴𝑆 𝑑𝑒 𝑠𝑖𝑟𝑎𝑐𝑢𝑠𝑎 

𝕆𝕝𝕙𝕒𝕣 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕥𝕣𝕒́𝕤 𝕧𝕒𝕝𝕖 𝕞𝕒𝕚𝕤 

𝕕𝕠 𝕢𝕦𝕖 𝕠𝕝𝕙𝕒𝕣 𝕡𝕒𝕣𝕒 𝕗𝕣𝕖𝕟𝕥𝕖




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43-𝕺 𝖓𝖎𝖓𝖍𝖔 𝖉𝖆 𝖈𝖊𝖌𝖔𝖓𝖍𝖆
𝑂 𝑚𝑒𝑢 𝑏𝑒𝑏𝑒́ 𝑛𝑎̃𝑜 𝑞𝑢𝑒𝑟 𝑑𝑜𝑟𝑚𝑖𝑟
𝑎 𝑠𝑒𝑠𝑡𝑎, 𝑒 𝑎𝑔𝑜𝑟𝑎?


FONTE:Dra Luciana Herrero

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BURLAS MBWAY 

Conseguiu retirar entre 2018 e 2019

40 mil euros das contas bancárias das vítimas


FONTE:  noticias gratis

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Covid-19 já matou mais

 de dois milhões de pessoas


FONTE:   euronews

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PICADINHO


Luiza Zaidan
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IMOBILIÁRIO



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2584
Senso d'hoje
PROFISSIONAIS DE SAÚDE
HOSPITAL DE STA MARIA
 REPORTAGEM DE 85 HORAS/2
As chamadas dos doentes para as famílias
 

 FONTE: Observador

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NOTÍCIA ANIMAL

GIRAFA ANÃ,
URSO-PANDA ROLA NO CÓCÓ DE CAVALO


  ANIMAL TV

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BOM DOMINGO


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𝟣-ᖇᥱtᥲꙆᖾo⳽ ᑯᥲ ᖇᥲຕᥱꙆᥲ
XXIV-ℬ𝒶𝓁𝓁𝑒𝓉 ℛ𝑜𝓈𝑒
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VIDAS PROÍBIDAS



Ballet Rose - Vidas Proibidas foi uma série de televisão portuguesa produzida pela NBP em 1997 e exibida pela RTP 1 em 1998, que tinha como cabeça de cartaz a actriz Sofia Alves, que protagonizava cenas íntimas na série. Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sado-masoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.

* Este episódio tem alguns defeitos de sonorização.

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106-CINEMA
FORA "D'ORAS"
𝒱-𝑶 𝑴𝒆𝒓𝒄𝒂𝒅𝒐𝒓 𝒅𝒆 𝑽𝒆𝒏𝒆𝒛𝒂


𝑆𝐼𝑁𝑂𝑃𝑆𝐸:
 
𝑂 𝑀𝑒𝑟𝑐𝑎𝑑𝑜𝑟 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑒𝑧𝑎 (𝑛𝑜 𝑜𝑟𝑖𝑔𝑖𝑛𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑖𝑛𝑔𝑙𝑒̂𝑠, 𝑇𝘩𝑒 𝑀𝑒𝑟𝑐𝘩𝑎𝑛𝑡 𝑜𝑓 𝑉𝑒𝑛𝑖𝑐𝑒) 𝑒́ 𝑢𝑚 𝑓𝑖𝑙𝑚𝑒 𝑛𝑜𝑟𝑡𝑒-𝑎𝑚𝑒𝑟𝑖𝑐𝑎𝑛𝑜 𝑑𝑒 𝟸𝟶𝟶𝟺, 𝑢𝑚 𝑑𝑟𝑎𝑚𝑎 𝑑𝑖𝑟𝑖𝑔𝑖𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑟 𝑀𝑖𝑐𝘩𝑎𝑒𝑙 𝑅𝑎𝑑𝑓𝑜𝑟𝑡 𝑏𝑎𝑠𝑒𝑎𝑑𝑜 𝑛𝑎 𝑜𝑏𝑟𝑎 𝘩𝑜𝑚𝑜̂𝑛𝑖𝑚𝑎 𝑑𝑒 𝑊𝑖𝑙𝑙𝑖𝑎𝑚 𝑆𝘩𝑎𝑘𝑒𝑠𝑝𝑒𝑎𝑟𝑒. 𝑅𝑒𝑙𝑎𝑡𝑎 𝑎 𝘩𝑖𝑠𝑡𝑜́𝑟𝑖𝑎 𝑑𝑜 𝐵𝑎𝑠𝑠𝑎̂𝑛𝑖𝑜, 𝑛𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑛𝑣𝑜𝑙𝑣𝑒 𝑜 𝑚𝑒𝑙𝘩𝑜𝑟 𝑎𝑚𝑖𝑔𝑜 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑑𝑖́𝑣𝑖𝑑𝑎 𝑑𝑎 𝑞𝑢𝑎𝑙 𝑜 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑑𝑎 𝑝𝑒𝑛𝘩𝑜𝑟𝑎 𝑒́ 𝑑𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑓𝑎𝑡𝑖𝑎 𝑑𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑛𝑒 𝑑𝑜 𝑐𝑜𝑟𝑝𝑜 𝑑𝑜 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜.

𝑁𝑎 𝑐𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑒 𝑉𝑒𝑛𝑒𝑧𝑎, 𝑛𝑜 𝑠𝑒́𝑐𝑢𝑙𝑜 𝑋𝑉𝐼, 𝐵𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑖𝑜 (𝐽𝑜𝑠𝑒𝑝𝘩 𝐹𝑖𝑒𝑛𝑛𝑒𝑠) 𝑝𝑒𝑑𝑒 𝑎 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 (𝐽𝑒𝑟𝑒𝑚𝑦 𝐼𝑟𝑜𝑛𝑠) 𝑜 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒́𝑠𝑡𝑖𝑚𝑜 𝑑𝑒 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑚𝑖𝑙 𝑑𝑢𝑐𝑎𝑑𝑜𝑠 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑝𝑜𝑠𝑠𝑎 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒𝑗𝑎𝑟 𝑃𝑜𝑟𝑡𝑖𝑎 (𝐿𝑦𝑛𝑛 𝐶𝑜𝑙𝑙𝑖𝑛𝑠), 𝘩𝑒𝑟𝑑𝑒𝑖𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑟𝑖𝑐𝑜 𝐵𝑒𝑙𝑚𝑜𝑛𝑡. 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑒́ 𝑟𝑖𝑐𝑜, 𝑚𝑎𝑠 𝑡𝑜𝑑𝑜 𝑜 𝑠𝑒𝑢 𝑑𝑖𝑛𝘩𝑒𝑖𝑟𝑜 𝑒𝑠𝑡𝑎́ 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑜𝑚𝑒𝑡𝑖𝑑𝑜 𝑒𝑚 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒𝑒𝑛𝑑𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜𝑠 𝑛𝑜 𝑒𝑥𝑡𝑒𝑟𝑖𝑜𝑟.
 
𝐴𝑠𝑠𝑖𝑚 𝑒𝑙𝑒 𝑟𝑒𝑐𝑜𝑟𝑟𝑒 𝑎𝑜 𝑗𝑢𝑑𝑒𝑢 𝑆𝘩𝑦𝑙𝑜𝑐𝑘 (𝐴𝑙 𝑃𝑎𝑐𝑖𝑛𝑜), 𝑞𝑢𝑒 𝑒𝑠𝑡𝑎𝑣𝑎 𝑎̀ 𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎 𝑢𝑚𝑎 𝑜𝑝𝑜𝑟𝑡𝑢𝑛𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑠𝑒 𝑣𝑖𝑛𝑔𝑎𝑟 𝑑𝑒 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜. 𝑂 𝑎𝑔𝑖𝑜𝑡𝑎 𝑖𝑚𝑝𝑜̃𝑒 𝑢𝑚𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑎𝑏𝑠𝑢𝑟𝑑𝑎: 𝑠𝑒 𝑜 𝑒𝑚𝑝𝑟𝑒́𝑠𝑡𝑖𝑚𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑓𝑜𝑟 𝑝𝑎𝑔𝑜 𝑒𝑚 𝑡𝑟𝑒̂𝑠 𝑚𝑒𝑠𝑒𝑠, 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑑𝑎𝑟𝑎́ 𝑢𝑚 𝑝𝑒𝑑𝑎𝑐̧𝑜 𝑑𝑎 𝑠𝑢𝑎 𝑝𝑟𝑜́𝑝𝑟𝑖𝑎 𝑐𝑎𝑟𝑛𝑒 𝑎 𝑆𝘩𝑦𝑙𝑜𝑐𝑘. 𝐴 𝑛𝑜𝑡𝑖́𝑐𝑖𝑎 𝑑𝑒 𝑞𝑢𝑒 𝑜𝑠 𝑠𝑒𝑢𝑠 𝑛𝑎𝑣𝑖𝑜𝑠 𝑛𝑎𝑢𝑓𝑟𝑎𝑔𝑎𝑟𝑎𝑚 𝑑𝑒𝑖𝑥𝑎 𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜 𝑛𝑢𝑚𝑎 𝑠𝑖𝑡𝑢𝑎𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑙𝑖𝑐𝑎𝑑𝑎, 𝑐𝑜𝑚 𝑜 𝑐𝑎𝑠𝑜 𝑎 𝑠𝑒𝑟 𝑙𝑒𝑣𝑎𝑑𝑜 𝑎̀ 𝑐𝑜𝑟𝑡𝑒 𝑝𝑎𝑟𝑎 𝑞𝑢𝑒 𝑠𝑒 𝑑𝑒𝑓𝑖𝑛𝑎 𝑠𝑒 𝑎 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑖𝑐̧𝑎̃𝑜 𝑠𝑒𝑟𝑎́ 𝑚𝑒𝑠𝑚𝑜 𝑒𝑥𝑒𝑐𝑢𝑡𝑎𝑑𝑎.

𝐸𝐿𝐸𝑁𝐶𝑂:
 
𝐿𝑦𝑛𝑛 𝐶𝑜𝑙𝑙𝑖𝑛𝑠 - (𝑃𝑜𝑟𝑡𝑖𝑎)  
𝐽𝑜𝑠𝑒𝑝𝘩 𝐹𝑖𝑒𝑛𝑛𝑒𝑠 - (𝐵𝑎𝑠𝑠𝑎𝑛𝑖𝑜)
𝐽𝑒𝑟𝑒𝑚𝑦 𝐼𝑟𝑜𝑛𝑠 - (𝐴𝑛𝑡𝑜𝑛𝑖𝑜)
𝐴𝑙 𝑃𝑎𝑐𝑖𝑛𝑜 - (𝑆𝘩𝑦𝑙𝑜𝑐𝑘)
𝑍𝑢𝑙𝑒𝑖𝑘𝘩𝑎 𝑅𝑜𝑏𝑖𝑛𝑠𝑜𝑛 - (𝐽𝑒𝑠𝑠𝑖𝑐𝑎)
𝐾𝑟𝑖𝑠 𝑀𝑎𝑟𝑠𝘩𝑎𝑙𝑙 - (𝐺𝑟𝑎𝑡𝑖𝑎𝑛𝑜)
𝐺𝑟𝑒𝑔𝑜𝑟 𝐹𝑖𝑠𝘩𝑒𝑟 - (𝑆𝑜𝑙𝑎𝑛𝑖𝑜)
𝑀𝑎𝑐𝑘𝑒𝑛𝑧𝑖𝑒 𝐶𝑟𝑜𝑜𝑘 - (𝐿𝑎𝑢𝑛𝑐𝑒𝑙𝑜𝑡 𝐺𝑜𝑏𝑏𝑜)
𝑇𝑖𝑚 𝑊𝑜𝑜𝑑𝑤𝑎𝑟𝑑 - 𝐵𝑟𝑒𝑤𝑠𝑡𝑒𝑟 𝑆𝑡𝑜𝑛𝑒𝘩𝑎𝑙𝑙
𝐶𝘩𝑎𝑟𝑙𝑖𝑒 𝐶𝑜𝑥 - (𝐿𝑜𝑟𝑒𝑛𝑧𝑜)
𝑇𝑜𝑛𝑦 𝑆𝑐𝘩𝑖𝑒𝑛𝑎 - (𝐿𝑒𝑜𝑛𝑎𝑟𝑑𝑜)
𝐽𝑜𝘩𝑛 𝑆𝑒𝑠𝑠𝑖𝑜𝑛𝑠- (𝑆𝑎𝑙𝑒𝑟𝑖𝑜)
𝐴𝑙𝑙𝑎𝑛 𝐶𝑜𝑟𝑑𝑢𝑛𝑒𝑟 - (𝑇𝑢𝑏𝑎𝑙)

FONTE:Jonathas Arantes