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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
04/03/2016
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17.O QUE NÓS
"APRENDEMOS"!
TIRO COM ARCO
Na etiqueta "PEIDA E DESPORTO" estamos a apresentar regras de várias modalidades desportivas e olímpicas desde 13 de Novembro de 2015.
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** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ÚLTIMO EPISÓDIO
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8- VIDA ETERNA
ÚLTIMO EPISÓDIO
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DESTAK"
"DESTAK"
Herbicidas ainda usados em Lisboa
O uso de herbicidas para limpar ervas daninhas das ruas de Lisboa, apesar de uma recomendação da autarquia o desaconselhar, continua a dar que falar. Em novembro de 2014, uma proposta do PAN sobre o abandono do uso de glifosato (o herbicida mais utilizado) foi aprovada na Assembleia Municipal. Nela, lê-se que o glifosato apresenta, de acordo com estudos, «riscos para a saúde, como cancro e doença de Parkinson».
«Afeta os animais, contamina o solo, as águas (incluindo de abastecimento público) e alimentos», posição partilhada pela Quercus e Organização Mundial de Saúde, que o classifica como «provável carcinogénico». A proposta recomenda por isso a adoção gradual de meios mecânicos ou outros de «menor risco».
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No entanto, são várias as juntas de Lisboa que ainda utilizam o produto e, desta feita, alguns moradores de S. Domingos de Benfica mostram-se preocupados com a aplicação, anunciada em edital, do produto em 50 ruas da freguesia no mês de março.
A junta garante empenho pela defesa do ambiente, frisa que procura limitar o uso de químicos e adianta que o presidente até votou a favor da proposta do PAN; no entanto, admite que o produto na operação em curso, que diz ser «inócuo», é precisamente o alvo da proposta e centro da polémica, o glifosato.
Recorde-se que, em março de 2015, o mesmo mês em que a Agência Internacional para a Investigação Contra o Cancro (AIIC) da Organização Mundial de Saúde (OMS) classificou o pesticida glifosato como "cancerígeno provável para o ser humano", a Câmara do Porto interrompeu definitivamente a utilização desse produto no controlo de plantas invasoras, passando a utilizar a monda mecânica nos arruamentos, parques, jardins e terrenos da cidade. Aqui, a monda química (através da utilização do produto glifosato) deu lugar à monda mecânica, que substituiu a aplicação de fitofármacos.
Segundo a CM Porto, para tornar este trabalho mais célere e menos árduo para os trabalhadores, recorre-se a equipamentos mecânicos para eliminar as ervas daninhas.
Em julho do mesmo ano, o editorial do Boletim de Julho/Agosto (nº 161) da Ordem dos Médicos (OM) foi dedicado ao herbicida glifosato e seus efeitos na saúde. Para José Manuel Silva, a conclusão é clara: este herbicida deveria ser suspenso em todo o mundo. "Quem deve agir em Portugal? Sem dúvida, a iniciativa cabe ao Governo e à Direcção Geral da Saúde. Os interesses económicos não podem nem devem impor-se ao imperativo moral da proteção da saúde da população" frisa, lembrando que artigos recentes demonstram a associação epidemiológica e a plausibilidade biológica do glifosato, vulgo Roundup, como factor potencialmente na génese do aumento da incidência de doença celíaca, infertilidade, malformações congénitas, doença renal, autismo e outras patologias.
* Para quem não sabe a indústria agro-química é das mais poderosas do mundo, manda muito mais que governos ou autarquias.
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Doentes em macas e em cadeirões nos
corredores, um rácio insuficiente de enfermeiros e a ausência de médicos
em permanência – na prática, o Serviço de Atendimento não Programado do
IPO funciona há anos como uma urgência hospitalar para os doentes
oncológicos, mas sem as condições exigidas para tal.
Ao i, fonte daquele hospital refere que o serviço tem cerca de uma dezena de camas disponíveis. Mas encontra-se permanentemente lotado e, em consequência disso, os doentes em excesso são instalados em condições que colocam em causa a prestação de cuidados de saúde. “Os doentes comem, tomam banho e recebem cuidados nos corredores”, diz fonte hospitalar.
Estando em causa doentes oncológicos, também não há instalações adequadas para a aplicação de oxigénio nas condições normais (é preciso recorrer a garrafas móveis) e não há aspiradores disponíveis de imediato (equipamentos importantes para evitar asfixias).
Ontem, dia em que o serviço se encontrava mais uma vez sobrelotado, a administração do hospital procurou uma solução de recurso para retirar os doentes daquele serviço.
O conselho de administração e a direção de enfermagem do IPO recorreram a outros serviços daquele hospital, colocando ali os doentes que estavam a ser acompanhados no Serviço de Atendimento não Programado. “Um precedente gravíssimo”, considera fonte daquele hospitalar”. Desde logo, porque os serviços para onde foram deslocados os doentes também não tinham condições técnicas nem logísticas para receber aqueles casos.
Na verdade, alguns dos doentes foram retirados das “urgências”, libertando espaço naquele local mas acabando, em alguns casos, por ser instalados nos corredores de outros serviços do hospital, mais resguardados.
O i tentou obter esclarecimentos por parte do IPO de Lisboa, mas não obteve resposta até ao fecho desta edição.
* "pàf"
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HOJE NO
"i"
Caos total.
“Urgências” do IPO de Lisboa sem condições para utentes
Doentes oncológicos são instalados em macas e cadeirões nos corredores do Serviço de Atendimento não Programado, sem condições.
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POUPAR... |
Ao i, fonte daquele hospital refere que o serviço tem cerca de uma dezena de camas disponíveis. Mas encontra-se permanentemente lotado e, em consequência disso, os doentes em excesso são instalados em condições que colocam em causa a prestação de cuidados de saúde. “Os doentes comem, tomam banho e recebem cuidados nos corredores”, diz fonte hospitalar.
Estando em causa doentes oncológicos, também não há instalações adequadas para a aplicação de oxigénio nas condições normais (é preciso recorrer a garrafas móveis) e não há aspiradores disponíveis de imediato (equipamentos importantes para evitar asfixias).
Ontem, dia em que o serviço se encontrava mais uma vez sobrelotado, a administração do hospital procurou uma solução de recurso para retirar os doentes daquele serviço.
O conselho de administração e a direção de enfermagem do IPO recorreram a outros serviços daquele hospital, colocando ali os doentes que estavam a ser acompanhados no Serviço de Atendimento não Programado. “Um precedente gravíssimo”, considera fonte daquele hospitalar”. Desde logo, porque os serviços para onde foram deslocados os doentes também não tinham condições técnicas nem logísticas para receber aqueles casos.
Na verdade, alguns dos doentes foram retirados das “urgências”, libertando espaço naquele local mas acabando, em alguns casos, por ser instalados nos corredores de outros serviços do hospital, mais resguardados.
O i tentou obter esclarecimentos por parte do IPO de Lisboa, mas não obteve resposta até ao fecho desta edição.
* "pàf"
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HOJE NO
"A BOLA"
Campeão do Mundo Jody Lot na equipa de
. Pesca Submarina do Estoril
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O Estoril Praia apresentou, esta sexta-feira, a sua
equipa de Pesca Submarina para a presente temporada. A grande novidade é
o algarvio Jody Lot, atual campeão nacional e campeão do mundo em
título.
«A partir de agora passámos a ter a melhor equipa nacional, com os melhores atletas desta modalidade, pelo que as nossas ambições são enormes. Esta equipa tem todas as condições e está preparada para vencer em todas as frentes, pelo que podemos esperar por grandes momentos históricos para o clube», disse Alexandre Faria, presidente do Estoril, na apresentação da equipa de Pesca Submarina que decorreu nas instalações do clube.
Para além de Jody Lot, a equipa continua a contar com o atual vice-campeão nacional, André Domingues, destacando-se ainda a entrada de Mathias Sandeck, Humberto Silva, e do atleta sub-23, Miguel Gouveia, todos sob a coordenação desportiva de Gonçalo Sá.
«A partir de agora passámos a ter a melhor equipa nacional, com os melhores atletas desta modalidade, pelo que as nossas ambições são enormes. Esta equipa tem todas as condições e está preparada para vencer em todas as frentes, pelo que podemos esperar por grandes momentos históricos para o clube», disse Alexandre Faria, presidente do Estoril, na apresentação da equipa de Pesca Submarina que decorreu nas instalações do clube.
Para além de Jody Lot, a equipa continua a contar com o atual vice-campeão nacional, André Domingues, destacando-se ainda a entrada de Mathias Sandeck, Humberto Silva, e do atleta sub-23, Miguel Gouveia, todos sob a coordenação desportiva de Gonçalo Sá.
* Precisam-se vitórias e Jody Lot é uma grande contratação.
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MARTA CRAWFORD
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IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
28/02/16
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E quando se responde
ao silêncio…
Querido Júlio,
Não se escrevem repostas ao silêncio. Talvez sim… A velocidade dos
dias vividos apressadamente levam-nos frequentemente a cometer falhas
graves que acarretam interpretações pelas quais não nos podemos queixar.
O atento, o atencioso, o cuidadoso não se esquece e por isso deve
tropeçar em menos interpretações do que o esquecido ou a esquecida,
neste caso. Por muito que possa justificar o que se passou, de facto, a
carta não seguiu para norte. Ficou presa nas intenções. Seguiu para
destinatário diferente. Mil desculpas, desta lisboeta que o estima.
Não se escrevem respostas ao silêncio? Direi que sim. Nem que seja
com um falso monólogo, para fazer crer ao outro que respondeu à
«resposta» que não teve, fazendo-o agir. Seria bom poder responder
sempre aos silêncios que fomos deixando que acontecessem nas nossas
vidas, nas nossas relações. A Maria está chateada com o Rui, e já nem
lhe apetece responder. A seguir a um resmungo dele, entredentes, vem o
silêncio e, perante o silêncio dele, instala-se o dela. Seria diferente
se ela lhe respondesse? Penso que sim. A resposta é uma oportunidade que
promove uma resposta, uma atitude, uma ação, um pedido de desculpa.
Quando pensamos que já não vale a pena responder, é nesse preciso
momento que devemos ir mais longe e aventurar-nos. Acredito que todos
temos dentro de nós um marinheiro que ambiciona navegar por águas nunca
«d’antes navegadas», mesmo que nos falte a Amália na voz e tenhamos medo
do escuro. Por mais que achemos que já sabemos o que nos espera, que já
adivinhamos a resposta, na verdade podemos ser mil vezes surpreendidos
com o resultado. Responder com silêncio ao silêncio nem sempre é sinal
de esquecimento, de desinteresse ou de indiferença. É muitas vezes sinal
de falta de coragem, de medo, de falta de iniciativa.
A Filipa foi surpreendida pela Ana com as suas três prioridades para a
vida. A primeira dizia apenas respeito a si própria; a segunda dizia
respeito, eventualmente, às duas; e a terceira implicaria o acordo de
ambas. Se a primeira dificulta a segunda, talvez a segunda impeça a
terceira e tudo acabe em bem. Mas o melhor é manter o silêncio, pensava a
Filipa. E será que o facto de se remeter ao silêncio sobre as
prioridades do outro quer dizer que concorda ou discorda? O que pensará o
outro do silêncio? Será que mesmo não falando o silêncio não influencia
a conduta de ambas? Se eu quero ter um filho e tu não o desejas,
deverei continuar contigo, sabendo que isso é importante para mim e não
para ti? Será que quero, mas não tenho pressa, e por isso o que quero
não interfere no que ambas queremos para já, e depois logo se verá? E
quando chegar o momento de decidir? Será que o desencontro entre duas
vontades se resolve com o silêncio?
«O que um não quer, dois não podem.» Ouvi esta expressão algures, já
não me recordo do seu autor, mas faz sentido. E se o outro não quer o
que eu desejo, devo privar-me do que quero ou devo forçar o outro a
querer o mesmo?
IN "NOTÍCIAS MAGAZINE"
28/02/16
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
PS chama gestores de empresa
comprada pela Arrow Global
O PS apresentou hoje um requerimento na comissão de inquérito ao
Banif com vista à audição de dois gestores da sociedade Whitestar,
comprada pela Arrow Global, empresa que contratou a antiga ministra das
finanças Maria Luís Albuquerque.
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No texto, a que a agência Lusa teve acesso, e hoje entregue ao
presidente da comissão parlamentar de inquérito, o PS começa por lembrar
que em 2014 a Whitestar comprou ao Banif "cerca de 300 milhões de euros
de crédito malparado", sendo que essa mesma empresa "foi contratada
para avaliar a carteira de crédito em risco e imóveis da Oitante",
sociedade veículo que ficou com activos do Banif que o Santander não
adquiriu.
Em 2015, prosseguem os socialistas, a Arrow Global comprou a
portuguesa Whitestar, e na quinta-feira a antiga ministra das Finanças
do executivo PSD/CDS-PP Maria Luís Albuquerque confirmou a sua
contratação pelo grupo britânico de gestão de crédito.
"Em comunicado realizado nesse mesmo dia [quinta-feira], o próprio
CEO da Arrow Global Group PLC salienta a importância do percurso
político de Maria Luís Albuquerque para a referida contratação. Face ao
exposto, e em bom abono da verdade, o Grupo Parlamentar do PS pretende
aferir qual a influência da sociedade Whitestar Asset Solutions no
âmbito do processo Banif e quais os contactos que foram estabelecidos
nesse âmbito", diz o texto do PS, partido coordenado pelo deputado João
Galamba na comissão de inquérito.
John Calvão e João Ferreira Marques, "na qualidade de gestores da
sociedade Whitestar Asset Solutions", são os novos nomes que o PS quer
ouvir na comissão de inquérito.
Maria Luís Albuquerque foi nomeada para directora não executiva do
Arrow Global, grupo britânico de gestão de crédito que em Portugal detém
uma carteira de crédito de 5,5 mil milhões de euros, tendo entre os
clientes os bancos Banif, Millennium BCP, Montepio, Santander, Banco
Popular, entre outros.
A deputada do PSD e ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque
já pediu entretanto à subcomissão de ética que avalie se existe alguma
incompatibilidade entre a sua contratação pela Arrow Global com os
actuais e antigos cargos políticos.
"Solicito à subcomissão de ética a avaliação da situação em causa,
manifestando desde já a minha total disponibilidade e interesse em
prestar junto dessa Subcomissão todos os esclarecimentos entendidos como
pertinentes", lê-se na carta de Maria Luís Albuquerque enviada hoje ao
presidente da subcomissão de Ética, Luís Marques Guedes, a que a agência
Lusa teve acesso.
* Quantos mais "batefundos" virão da funerária "pàf"
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PICHAÇÃO E PICHADORES
Documentário sobre pichação e pichadores, O impacto da pichação como fenômeno cultural na cidade de São Paulo e sua influência internacional como uma das principais correntes da Street Art.
FONTE: BON VIVANT
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4-PIXO
PICHAÇÃO E PICHADORES
Documentário sobre pichação e pichadores, O impacto da pichação como fenômeno cultural na cidade de São Paulo e sua influência internacional como uma das principais correntes da Street Art.
O filme participou da exposição Né dans la Rue (Nascido na Rua), da Fondation Cartier pour l'Art Contemporain, em Paris.
O
documentário mostra a realidade dos pichadores, acompanha algumas
ações, os conflitos com a polícia e mostra um outro olhar sobre algumas
intervenções já muito exploradas pela mídia. O filme não traz respostas,
mas fornece argumentos para o debate: Pichação é arte ou é crime?
FONTE: BON VIVANT
* As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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ADVOGADOS
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6-PORTUGAL
1975 E AGORA
ADVOGADOS
PENSÕES
BENEFICIÁRIOS ACTIVOS
POR PENSÃO
POR PENSÃO
% DE ALOJAMENTOS
COM ÁGUA CANALIZADA
Como
era Portugal em 1975? E como é nos dias de hoje? Uma série de
episódios, numa cooperação entre a Pordata e a RTP, explicam como é que o
país mudou ao longo dos últimos 40 anos.
** As nossas séries por episódios são editadas no mesmo dia da semana à
mesma hora, assim torna-se fácil se quiser visionar episódios
anteriores.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
10% das pontes
não estão em bom estado de conservação
Nove em cada dez pontes da rede rodoviária de Portugal continental, gerida pela Infraestruturas de Portugal, encontram-se em “bom” ou “muito bom” estado de conservação.
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Um relatório da Infraestruturas de Portugal (IP), divulgado ontem,
indica que os resultados da campanha inspectiva de 2015 revelam que
89,1% das obras de arte (pontes, viadutos, túneis ou passagens
hidráulicas) apresentam um estado de conservação considerado “bom ou
superior".
A melhoria destas estruturas tem vindo a acentuar-se consistentemente
ao longo dos anos, sobretudo desde 2010, ano em que esta avaliação
positiva se cifrava nos 79,7%.
O relatório revela que, “actualmente, em apenas 1,8% do total de
obras de arte rodoviárias foi identificada a necessidade de executar uma
intervenção num período máximo de dois anos”, tendo já a IP “planeados e
desenvolvidos os projectos com vista à execução das intervenções de
reparação”.
A empresa salienta que não existe actualmente na rede rodoviária a
seu cargo “qualquer obra de arte em exploração cuja utilização esteja
vedada por representar risco à segurança de pessoas e bens”,
acrescentando que tem presentemente a decorrer 14 empreitadas de
reabilitação ou reforço de obras de arte.
Segundo a Infraestruturas de Portugal, os investimentos feitos nesta área desde 2010 ascendem a 140 milhões de euros.
“O forte investimento efectuado nos últimos anos, nomeadamente em
2011 e 2012, com a realização de inspecções a todas as estruturas e a
atempada definição de uma estratégia de intervenções devidamente
programadas, contribuíram decisivamente para o incremento do nível de
qualidade das estruturas em bom ou muito bom estado de conservação,
resultando em optimização dos custos com investimento”, sustenta a
empresa.
Na sexta-feira assinalam-se 15 anos após a queda da ponte de
Entre-os-Rios, que causou a morte a mais de 50 pessoas, ocupantes de
veículos que ali circulavam na altura.
“Hoje a empresa detém um conhecimento aprofundado e permanente do
estado de todas e cada uma das estruturas, que lhe permite garantir a
boa gestão da conservação de todo o vasto património”, refere o
relatório.
Em 2015, a empresa diz ter realizado 2.997 inspecções de rotina e 944
inspecções principais, de norte a sul do país, enquanto em 2010 os
técnicos efectuaram 1.112 inspecções principais.
A Infraestruturas de Portugal é responsável por 5.221 obras de arte que integram a rede rodoviária sob sua jurisdição directa.
* Seria interessante saber o estado das pontes nos outros países e respectiva taxa de qualidade, talvez tivéssemos surpresas.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
Antiga oficina servia como casino ilegal
Troféus de torneios realizados
no local foram recolhidos
Há pelo menos vários meses que uma antiga oficina, situada no rés do chão de uma habitação no Parchal, Lagoa, servia para o funcionamento de um casino ilegal. Na quarta-feira, militares do Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Silves desmantelaram a casa de jogo. Foi detido um homem, suspeito de ser o gestor do espaço.
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As autoridades acreditam que o póquer, jogado a dinheiro, seria a principal atividade do casino ilegal. Isto pelo material apreendido na operação: cinco mesas de jogo e 50 cadeiras, 75 baralhos de cartas, dez malas de fichas de jogo, 840 fichas de póquer e ainda 8557 euros, em dinheiro.
No espaço, que estava equipado com um sistema de videovigilância que permitia monitorizar o interior, os clientes também podiam adquirir bebidas alcoólicas, refrigerantes ou snacks, que foram igualmente apreendidos pelos militares da Guarda. Foram ainda recolhidos "vários troféus alusivos a torneios realizados no local", explica o Comando Territorial de Faro da GNR.
Além do detido, de 34 anos, foram constituídos arguidos 20 homens e duas mulheres, que estavam no casino ilegal, na altura da operação, que contou com o apoio do Grupo de Intervenção de Operações Especiais da GNR e ainda de militares do Destacamento de Intervenção de Faro. O detido deve ser hoje presente a tribunal, para primeiro interrogatório e aplicação das medidas de coação.
* Face aos crimes de colarinho branco cada vez em maior número e em que os criminosos regressam aos chalés, estes delitos são pindéricos, próprios de pobre.
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HOJE NO
"OBSERVADOR"
Ministério da Saúde prevê integrar
mais 400 médicos de família
O Ministério da Saúde prevê integrar este ano mais 400 médicos de família e melhorar a rede de cuidados primários em cerca de 20%, anunciou o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.
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O Ministério da Saúde prevê integrar este ano mais 400 médicos de
família e melhorar a rede de cuidados primários em cerca de 20%,
anunciou hoje o ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.
“Não
sabemos qual vai ser a adesão dos profissionais, mas gostaríamos de
trazer para dentro do sistema pelo menos 200 médicos [de medicina geral e
familiar] aposentados e mais 200 novos”, afirmou hoje o ministro da
Saúde, Adalberto Campos Fernandes.
De acordo com o ministro, estão “a acabar a especialidade perto
de 400 jovens médicos de medicina geral e familiar pelo país todo”, mas
” este número vai ser prejudicado porque alguns dos mais velhos se vão
aposentar e talvez fiquemos com menos de metade deste valor”.
Os
dados divulgados a 24 de fevereiro pela coordenação nacional para a
reforma dos cuidados de saúde primários apontam para a existência de um
milhão de utentes inscritos sem médico de família e para a necessidade
de mais 616 clínicos.
Admitindo que “não será possível resolver
tudo este ano” o ministro estima, no entanto, que a situação “possa ser
melhorada em 20%” com o incentivo consignado no Orçamento de Estado para
os médicos aposentados e as mudanças no concurso para colocação de
recém-especialistas.
Adalberto Campos Fernandes falava nas Caldas
da Rainha onde hoje deu posse à nova administração do Centro Hospitalar
do Oeste (CHO), que integra, para além do hospital local, as unidades de
Torres Vedras e Peniche.
O novo conselho de administração é
presidido por Ana Paula Harfouche e integra ainda Filomena Cabeça,
Idalécio Lourenço, António Curado (Diretor Clínico) e a
enfermeira-diretora Maria de Lurdes Ponciano.
Durante a cerimónia o
ministro anunciou que o CHO passará, em 2017 “do setor público
administrativo para Entidade Publica Empresarial (EPE)”, estatuto
“importante para a gestão porque permite maior agilidade na contratação
de recursos”.
Tanto mais que reconhece a dificuldade de atrair
“profissionais qualificados” para estes hospitais dada a proximidade à
Área Metropolitana de Lisboa, situação que o Governo quer “contrariar”
com a criação de melhores condições de trabalho.
Para isso
concorrerá a remodelação do Serviços de urgências do Hospital das Caldas
da Rainha, uma obra de 1,5 milhões de euros que Adalberto Campos
Fernandes pensa que “poderá ser inaugurada ainda antes do próximo
inverno”.
O CHO serve 293 mil habitantes dos concelhos do
Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lourinhã, Óbidos, Peniche, Torres
Vedras e parte de Alcobaça e de Mafra.
* Uma boa notícia.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
ONU regista 69 casos de violação das próprias forças de paz só em 2015
Relatório
fala em "aumento significativo" do número de violações por parte das
forças das Nações Unidas. 19 vítimas são menores de idade.
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A
Organização das Nações Unidas (ONU) identificou 69 casos de abuso
sexual supostamente cometidos pelas suas forças de paz em 2015,
relativas a 10 missões.
De acordo com um relatório anual pela ONU, divulgado pelo Le Monde,
o número de casos representa um "aumento significativo" em comparação
com os dois últimos anos (em 2014, registaram-se 52 casos e, em 2013,
66).
Dos 69 casos detetados, mais de
metade (38) foram registados em duas das 16 missões de paz que a ONU fez
em todo o mundo: 22 na Europa Central e 16 na República Democrática do
Congo (RDC ).
O mesmo relatório revela
que 19 das vítimas eram menores de idade e envolveram soldados ou
polícias de 21 países, com especial relevância de sete casos por parte
de forças da RDC e quatro casos de Marrocos e África do Sul.
* Crimes absurdos.
* Crimes absurdos.
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HOJE NO
"RECORD"
Revista "Surfing Magazine"
destaca jovem português
Salvador Couto já mostra credenciais no surf com apenas 15 anos e por
isso, a jovem esperança nacional teve direito a destaque nas redes
sociais da "Surfing Magazine", uma conceituada revista da modalidade.
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O
momento foi captado em Espinho pela lente do fotógrafo Tó Mané e
partilhado na conta de Instagram da publicação.
Couto está nomeado para as Moche Winter Waves que consagram as melhores ondas surfadas em Portugal durante o inverno de 2015/16.
* Portugal precisa de muitos jovens destes, parabéns Salvador.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Portugal condenado a pagar
1800 milhões de euros ao Santander
Um tribunal de Londres condenou o Estado português a pagar 1800 milhões de euros ao Santander Totta. Em causa os "swaps" anulados pelo Governo de Passos Coelho e Maria Luís Albuquerque.
Os "swaps" referem-se a contratos das empresas de transportes Carris, STCP e Metro de Lisboa e Porto.
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A fatura para os contribuintes desta decisão judicial será de 1,8 mil milhões de euros, diz a TSF. A sentença ainda não é final e é passível de recurso.
Em
causa está o processo avançado pelo banco espanhol - que recentemente
recebeu do Estado português a parte boa do Banif - pela rescisão
unilateral decidida pelo anterior governo de nove contratos "swaps"
celebrados entre 2005 e 2007.
O processo diz respeito a nove contratos swap feitos
por quatro empresas públicas (Metros de Lisboa e do Porto, Carris e
STCP) no valor de 1,2 mil milhões de euros (valor de mercado no final do
primeiro semestre de 2015), escreve a TSF.
Quando, em 2013, o
Estado os considerou inválidos, deu ordem a estas empresas para que
deixassem de pagar ao Santander os juros correspondentes, que, em junho
de 2015, ultrapassavam 230 milhões de euros.
Em comunicado, o
Banco Santander Totta (BST) refere que o Commercial Court de Londres --
cuja sentença foi hoje conhecida - "além de [lhe] reconhecer total
razão, realçou ainda que ficou claro ao longo de todo o processo
negocial que o BST aconselhou devidamente as empresas públicas no
momento da celebração dos contratos de 'swap'".
"Afirma-se
igualmente na sentença que a posição do BST na negociação e celebração
dos nove contratos em apreciação foi sempre de total correção e lealdade
para com as empresas públicas" e que "no momento da contratação todas
as partes tinham boa razão para crer que os contratos serviriam os
melhores interesses das empresas públicas e que foi nesse contexto que
foram formalizados entre 2005 e 2007".
Conforme recorda o
Santander Totta, o caso remonta ao início de 2013, altura em que as
referidas empresas públicas de transportes de passageiros consideraram,
"unilateralmente", inválidos os contratos 'swap' celebrados com o banco,
"suspendendo os pagamentos contratualmente devidos".
"O Banco
Santander Totta esforçou-se por alcançar uma solução negociada que,
dentro do razoável, minorasse os prejuízos para o Estado Português
decorrente dos contratos", refere o banco, acrescentando contudo que,
"perante o insucesso das negociações", se viu "forçado a lançar mão do
mecanismo de resolução de litígios contratualmente previsto" e a
requerer "a intervenção do Commercial Court de Londres" para que este
"se pronunciasse sobre a validade dos nove contratos".
Segundo o
banco espanhol, "o processo teve início em maio de 2013 e o Tribunal de
Londres teve acesso a vastíssima prova documental, testemunhal e
pericial" que incluiu a audição de testemunhas e de vários "peritos
jurídicos de direito português", nomeadamente professores universitários
e peritos macroeconómicos e financeiros.
Decorridos cerca de três
meses desde o encerramento da audiência de julgamento, o Commercial
Court de Londres emitiu, agora, uma sentença dando "integral ganho de
causa ao BST".
* O "BST" foi o banco que o sr. Cavaco Silva ofereceu a António Champalimaud, que logo a seguir o vendeu ao Santander.
Vamos gostar de ler os próximos textos de quem tem dado tanta "porrada" no PS, sobre mais esta oferta de Passos e Albuquerque a uma entidade bancária que os portugueses pagam, mais uma vez.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Não repor Schengen pode levar
a perdas de 18 mil milhões por ano
A estimativa é feita pela Comissão Europeia,
que espera ter a integridade do controlo de fronteiras reposta até ao
final do ano. Já a 12 de Maio, a Grécia enfrenta o primeiro teste ao seu
sistema de gestão de entradas na UE.
Bruxelas
quer que os termos do acordo de Schengen estejam repostos integralmente
no terreno até ao final deste ano, sob pena de a continuação de
excepções ao controlo fronteiriço desencadeadas com a crise dos
refugiados vir a impor custos de até 18 mil milhões de euros por ano
para os países da União Europeia.
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A Comissão Europeia apresentou esta sexta-feira, 4 de Março, um
plano que pretende ser uma "abordagem coordenada" para essa
normalização, que levará nos próximos nove meses ao fim dos controlos
temporários internos introduzidos por oito países, além de prever a
continuação dos contactos com a Turquia para evitar a saída de mais
migrantes e refugiados para o espaço europeu.
O plano prevê um calendário de implementação, prevendo que dentro de menos de duas semanas, a 16 de Março, a Comissão apresente o primeiro relatório sobre realocação de refugiados e, até Setembro, a Guarda Costeira e Fronteiriça Europeia esteja totalmente operacional.
Até ao restabelecimento total de Schengen, os Estados-membros podem ainda recusar receber pessoas que não satisfaçam as condições de entrada previstas no acordo e que não tenham pedido asilo. Por outro lado, as pessoas que peçam protecção na entrada na União não podem escolher o Estado de destino.
Enquanto o sistema não estiver totalmente reposto, a UE arrisca custos anuais de 5 a 18 mil milhões de euros.
Já a Grécia, que tem sido criticada pela forma como tem lidado com o fluxo de imigrantes – nomeadamente não registando as entradas em território europeu, infringindo o previsto nas regras do acordo de Dublin -, fica obrigada a reportar mensalmente os progressos na implementação das acções identificadas na recomendação feita pelos parceiros europeus.
Até sábado da próxima semana, 12 de Março, Atenas tem de apresentar o seu plano de acção com a identificação das suas necessidades e, um mês depois, a Comissão dará o seu parecer. Se a 12 de Maio, as "deficiências" identificadas se mantiverem, o Conselho pode suspender - por seis meses e renovável por iguais períodos até dois anos - a participação da Grécia no espaço Schengen, reintroduzindo o controlo de fronteiras.
"O nosso objectivo é pôr novamente Schengen em ordem, o que acontecerá com coordenação, solidariedade e reforço dos nossos recursos mútuos", afirmou esta sexta-feira em Paris o presidente francês François Hollande, numa conferência de imprensa conjunta com a chanceler alemã Angela Merkel.
Este ano, mais de 135 mil pessoas chegaram à Europa, sobretudo através da Grécia. No ano passado, mais de um milhão de pessoas, entre refugiados e migrantes, entraram no espaço europeu.
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ABRIR SCHENGEN NÃO É POR ELES. |
O plano prevê um calendário de implementação, prevendo que dentro de menos de duas semanas, a 16 de Março, a Comissão apresente o primeiro relatório sobre realocação de refugiados e, até Setembro, a Guarda Costeira e Fronteiriça Europeia esteja totalmente operacional.
Até ao restabelecimento total de Schengen, os Estados-membros podem ainda recusar receber pessoas que não satisfaçam as condições de entrada previstas no acordo e que não tenham pedido asilo. Por outro lado, as pessoas que peçam protecção na entrada na União não podem escolher o Estado de destino.
Enquanto o sistema não estiver totalmente reposto, a UE arrisca custos anuais de 5 a 18 mil milhões de euros.
Já a Grécia, que tem sido criticada pela forma como tem lidado com o fluxo de imigrantes – nomeadamente não registando as entradas em território europeu, infringindo o previsto nas regras do acordo de Dublin -, fica obrigada a reportar mensalmente os progressos na implementação das acções identificadas na recomendação feita pelos parceiros europeus.
Até sábado da próxima semana, 12 de Março, Atenas tem de apresentar o seu plano de acção com a identificação das suas necessidades e, um mês depois, a Comissão dará o seu parecer. Se a 12 de Maio, as "deficiências" identificadas se mantiverem, o Conselho pode suspender - por seis meses e renovável por iguais períodos até dois anos - a participação da Grécia no espaço Schengen, reintroduzindo o controlo de fronteiras.
"O nosso objectivo é pôr novamente Schengen em ordem, o que acontecerá com coordenação, solidariedade e reforço dos nossos recursos mútuos", afirmou esta sexta-feira em Paris o presidente francês François Hollande, numa conferência de imprensa conjunta com a chanceler alemã Angela Merkel.
Este ano, mais de 135 mil pessoas chegaram à Europa, sobretudo através da Grécia. No ano passado, mais de um milhão de pessoas, entre refugiados e migrantes, entraram no espaço europeu.
* A reposição de Schengen não tem por razão facilitar a ajuda humanitária, o problema está nos 18 mil milhões de "aéreos".
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