10/06/2011

- UMA GRAÇA PARA O FIM DO DIA



RETRATO DE FAMÍLIA




A Family Portrait from Joseph Pierce on Vimeo.



3 - AS ESPLENDOROSAS 
ESTRELAS DE HOLLYWOOD







SEM PERDER A CLASSE



ENQUANTO OS RATOS 
ELEGEREM GATOS 
PARA O GOVERNO...




FERNANDA CACHÃO



Sinceridade 
         e teleponto

Os Homens da Luta, o grupo que, por certo, foi feito numa fábrica das Caldas, cantou na noite das eleições à porta do Hotel Altis, em Lisboa, o seguinte refrão: "José Sócrates tem mais encanto na hora da despedida." Tem.


No domingo à noite, ele era o humilde que volta "a militante de base", o pai que vai prestar mais atenção aos filhos e o homem que transpira em bica sob o calor dos holofotes. Onde estava o José que se preocupa com o melhor perfil antes de anunciar aos outros josés – e a todas as marias – a intervenção externa?! Ficou no Altis, antes da mão à palmatória com teleponto? Ou ainda na campanha? Antes ou depois de o staff político ter transformado marketing em ridículo e paquistaneses?

No domingo, o ‘Sócrates-primeiro-ministro’ só foi visto quando não respondeu à pergunta sobre novos processos judiciais. Foi só um fósforo. Com a cara luzidia de um padeiro, Sócrates foi, no final da noite eleitoral, a antecâmara da limpeza no palanque que as televisões mostraram. Passos Coelho discursava no Hotel Sana e no ecrã a imagem da metáfora: recolhiam-se microfones no Altis. Venham agora e rápido aqueles que se seguem. A estação que nos torna indolentes começa daqui a duas semanas. Portugal não pode deitar-se na praia, sob pena de morrer nela.

in "CORREIO DA MANHÃ"
07/06/11

Com a modéstia que nos caracteriza, mas confessamos com  indisfarçável alegria, publicamos resultados das visitas à "a peida é um regalo do nariz a gente trata" desde o seu início e também da semana compreendida entre 28/05 e 03/06
A fonte, é a empresa citada já a seguir
.

reports@sitemeter.co  

      a peida é um regalo...do nariz agente trata      
                    (s18pencaxeirante)                      

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  http://s18.sitemeter.com/stats.asp?site=s18pencaxeirante  

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28 - IPSIS VERBIS



ANTÓNIO BARRETO


IN "Discurso do 10 de junho 2011"
2 - ECOLOGIA AMBIENTAL

ALMORRÓIDA VERDADEIRA

 
Discurso de António Barreto, Presidente da Comissão Organizadora das Comemorações do Dia de Portugal, de Camões 
e das Comunidades Portuguesas


Castelo Branco, 10 de Junho de 2011


Nada é novo. Nunca! Já lá estivemos, já o vivemos e já conhecemos. Uma crise financeira, a falência das contas públicas, a despesa pública e privada, ambas excessivas, o desequilíbrio da balança comercial, o descontrolo da actividade do Estado, o pedido de ajuda externa, a intervenção estrangeira, a crise política e a crispação estéril dos dirigentes partidários. Portugal já passou por isso tudo. E recuperou. O nosso país pode ultrapassar, mais uma vez, as dificuldades actuais. Não é seguro que o faça. Mas é possível.

Tudo é novo. Sempre! Uma crise internacional inédita, um mundo globalizado, uma moeda comum a várias nações, um assustador défice da produção nacional, um insuportável grau de endividamento e a mais elevada taxa de desemprego da história. São factos novos que, em simultâneo, tornam tudo mais difícil, mas também podem contribuir para novas soluções. Não é certo que o novo enquadramento internacional ajude a resolver as nossas insuficiências. Mas é possível.

Novo é também o facto de alguns políticos não terem dado o exemplo do sacrifício que impõem aos cidadãos. A indisponibilidade para falarem uns com os outros, para dialogar, para encontrar denominadores comuns e chegar a compromissos contrasta com a facilidade e o oportunismo com que pedem aos cidadãos esforços excepcionais e renúncias a que muitos se recusam. A crispação política é tal que se fica com a impressão de que há partidos intrusos, ideias subversivas e opiniões condenáveis. O nosso Estado democrático, tão pesado, mas ao mesmo tempo tão frágil, refém de interesses particulares, nomeadamente partidários, parece conviver mal com a liberdade. Ora, é bom recordar que, em geral, as democracias, não são derrotadas, destroem-se a si próprias!

Há momentos, na história de um país, em que se exige uma especial relação política e afectiva entre o povo e os seus dirigentes. Em que é indispensável uma particular sintonia entre os cidadãos e os seus governantes. Em que é fundamental que haja um entendimento de princípio entre trabalhadores e patrões. Sem esta comunidade de cooperação e sem esta consciência do interesse comum nada é possível, nem sequer a liberdade.

Vivemos um desses momentos. Tudo deve ser feito para que estas condições de sobrevivência, porque é disso que se trata, estejam ao nosso alcance. Sem encenação medíocre e vazia, os políticos têm de falar uns com os outros, como alguns já não o fazem há muito. Os políticos devem respeitar os empresários e os trabalhadores, o que muitos parecem ter esquecido há algum tempo. Os políticos devem exprimir-se com verdade, princípio moral fundador da liberdade, o que infelizmente tem sido pouco habitual. Os políticos devem dar provas de honestidade e de cordialidade, condições para uma sociedade decente.

Vivemos os resultados de uma grave crise internacional. Sem dúvida. O nosso povo sofre o que outros povos, quase todos, sofrem. Com a agravante de uma crise política e institucional europeia que fere mais os países mais frágeis, como o nosso. Sentimos também, indiscutivelmente, os efeitos de longos anos de vida despreocupada e ilusória. Pagamos a factura que a miragem da abundância nos legou. Amargamos as sequelas de erros antigos que tornaram a economia portuguesa pouco competitiva e escassamente inovadora. Mas também sofremos as consequências da imprevidência das autoridades. Eis por que o apuramento de responsabilidades é indispensável, a fim de evitar novos erros.

Ao longo dos últimos meses, vivemos acontecimentos extraordinários que deixaram na população marcas de ansiedade. Uma sucessão de factos e decisões criou uma vaga de perplexidade. Há poucos dias, o povo falou. Fez a sua parte. Aos políticos cabe agora fazer a sua. Compete-lhes interpretar, não aproveitar. Exige-se-lhes que interpretem não só a expressão eleitoral do nosso povo, mas também e sobretudo os seus sentimentos e as suas aspirações. Pede-se-lhes que sejam capazes, como não o foram até agora, de dialogar e discutir entre si e de informar a população com verdade. Compete-lhes estabelecer objectivos, firmar um pacto com a sociedade, estimular o reconhecimento dos cidadãos nos seus dirigentes e orientar as energias necessárias à recuperação económica e à saúde financeira. Espera-se deles que saibam traduzir em razões públicas e conhecidas os objectivos das suas políticas. Deseja-se que percebam que vivemos um desses raros momentos históricos de aflição e de ansiedade colectiva em que é preciso estabelecer uma relação especial entre cidadãos e governantes. Os Portugueses, idosos e jovens, homens e mulheres, ricos e pobres, merecem ser tratados como cidadãos livres. Não apenas como contribuintes inesgotáveis ou eleitores resignados.É muito difícil, ao mesmo tempo, sanear as contas públicas, investir na economia e salvaguardar o Estado de protecção social. É quase impossível. Mas é possível. É muito difícil, em momentos de penúria, acudir à prioridade nacional, a reorganização da Justiça, e fazer com que os Juízes julguem prontamente, com independência, mas em obediência ao povo soberano e no respeito pelos cidadãos. É difícil. Mas é possível.

O esforço que é hoje pedido aos Portugueses é talvez ímpar na nossa história, pelo menos no último século. Por isso são necessários meios excepcionais que permitam que os cidadãos, em liberdade, saibam para quê e para quem trabalham. Sem respeito pelos empresários e pelos trabalhadores, não há saída nem solução. E sem participação dos cidadãos, nomeadamente das gerações mais novas, o esforço da comunidade nacional será inútil.

É muito difícil atrair os jovens à participação cívica e à vida política. É quase impossível. Mas é possível. Se os mais velhos perceberem que de nada serve intoxicar a juventude com as cartilhas habituais, nem acreditar que a escola a mudará, nem ainda pensar que uma imaginária "reforma de mentalidades" se encarregará disso. Se os dirigentes nacionais perceberem que são eles que estão errados, não as jovens gerações, às quais faltam oportunidades e horizontes. Se entenderem que o seu sistema político é obsoleto, que o seu sistema eleitoral é absurdo e que os seus métodos de representação estão caducos.

Como disse um grande jurista, “cada geração tem o direito de rever a Constituição”. As jovens gerações têm esse direito. Não é verdade que tudo dependa da Constituição. Nem que a sua revisão seja solução para a maior parte das nossas dificuldades. Mas a adequação, à sociedade presente, desta Constituição anacrónica, barroca e excessivamente programática afigura-se indispensável. Se tantos a invocam, se tantos a ela se referem, se tantos dela se queixam, é porque realmente está desajustada e corre o risco de ser factor de afastamento e de divisão. Ou então é letra morta, triste consolação. Uma nova Constituição, ou uma Constituição renovada, implica um novo sistema eleitoral, com o qual se estabeleçam condições de confiança, de lealdade e de responsabilidade, hoje pouco frequentes na nossa vida política. Uma nova Constituição implica um reexame das relações entre os grandes órgãos de soberania, actualmente de muito confusa configuração. Uma Constituição renovada permitirá pôr termo à permanente ameaça de governos minoritários e de Parlamentos instáveis. Uma Constituição renovada será ainda, finalmente, o ponto de partida para uma profunda reforma da Justiça portuguesa, que é actualmente uma das fontes de perigos maiores para a democracia. A liberdade necessita de Justiça, tanto quanto de eleições.Pobre país moreno e emigrante, poderás sair desta crise se souberes exigir dos teus dirigentes que falem verdade ao povo, não escondam os factos e a realidade, cumpram a sua palavra e não se percam em demagogia!

País europeu e antiquíssimo, serás capaz de te organizar para o futuro se trabalhares e fizeres sacrifícios, mas só se exigires que os teus dirigentes políticos, sociais e económicos façam o mesmo, trabalhem para o bem comum, falem uns com os outros, se entendam sobre o essencial e não tenham sempre à cabeça das prioridades os seus grupos e os seus adeptos.

País perene e errante, que viveste na Europa e fora dela, mas que à Europa regressaste, tens de te preparar para viver com metas difíceis de alcançar, apesar de assinadas pelo Estado e por três partidos, mas tens de evitar que a isso te obrigue um governo de fora.

País do sol e do Sul, tens de aprender a trabalhar melhor e a pensar mais nos teus filhos.

País desigual e contraditório, tens diante de ti a mais difícil das tarefas, a de conciliar a eficiência com a equidade, sem o que perderás a tua humanidade. Tarefa difícil. Mas possível.

IN "PÚBLICO"
10/06/11

ANTÓNIO PINHO VARGAS

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10 - PATRIMÓNIO PORTUGUÊS NA UNESCO







10 - PARCEIROS






TENHA UM BOM FERIADO





...hoje é Dia de Portugal, festejemos

COMPRE JORNAIS


bem vindos a Portugal
Dada nacionalidade portuguesa 
a 25.600 pessoas em 2009
Portugal foi o Estado-membro da União Europeia que, em termos relativos, mais estrangeiros naturalizou em 2009, ao conceder a nacionalidade portuguesa a 25 600 pessoas, uma média de 5,8 por cada 100 estrangeiros residentes, revela um relatório do Eurostat.
Os dados do gabinete oficial de estatísticas da UE, revelados hoje em Bruxelas, indicam que a nacionalidade portuguesa foi concedida sobretudo a antigos cidadãos de Cabo Verde (19,4 por cento), Brasil (14,5), Moldova (10,7) e Guiné-Bissau (8,4).
Em termos gerais, foi concedida no conjunto da UE cidadania a 776 000 pessoas, contra 699 000 no ano anterior, um aumento que o Eurostat atribui sobretudo ao facto de o Reino Unido ter voltado em 2009 aos seus valores "normais", depois de em 2008, "por razões puramente administrativas", o número de naturalizações ter sido invulgarmente reduzido.
Em termos absolutos, o Reino Unido encabeçou de resto, em 2009, a lista de países a conceder cidadania (204 000 pessoas, contra 109 000 no ano anterior), seguido de França (136 000) e Alemanha (96 000), tendo estes três países contribuído para mais de metade do total de naturalizações concedidas na UE.
Em termos relativos, é Portugal que encabeça a lista, ao ter concedido a nacionalidade portuguesa a 5,8 por cada 100 estrangeiros residentes, um valor que é mais do dobro da média comunitária (2,4) e apenas seguido de perto por Suécia (5,3).
Por outro lado, entre os principais grupos de cidadãos estrangeiros a verem ser-lhes atribuída a cidadania, por Estado-membro, os portugueses surgem, destacados, no primeiro lugar da lista de cidadãos estrangeiros a adquirirem a nacionalidade luxemburguesa (30 por cento do total).
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS"

tecnologia
Laser vai "ler" 14 mil quilómetros de estradas
Uma carrinha com um complexo sistema de laser vai "ler" os cerca de 14 mil quilómetros de estradas portuguesas para analisar o estado dos pavimentos. Chama-se "perfilómetro" e custou 250 mil euros.
Uma carrinha equipada com 14 lasers que dão "em tempo real uma imagem do perfil da estrada quer em termos transversais, quer em termos longitudinais" percorrerá, a partir da próxima semana, os cerca de 14 mil quilómetros de estradas nacionais.
Com um custo de 250 mil euros, o 'perfilómetro' "lê" o pavimento e transmite os dados para um computador.
"Mostra-nos um conjunto de parâmetros que estão relacionados quer com o estado de conservação da via, quer com a percepção dos condutores ao utilizarem essa mesma via. A irregularidade longitudinal é aquilo que é sentido pelos condutores, portanto também é uma forma de perceberem em que estado é que a estrada está", explicou o responsável pela Direcção de Conservação e Manutenção, Carlos Santinho Horta.
Até aqui, as inspecções às vias da responsabilidade da EP eram feitas visualmente, mas a empresa decidiu fazer um novo investimento para complementá-las com um aparelho a laser.
"Foi um investimento considerável, mas tem um estudo económico subjacente. A EP tem 14 mil quilómetros para gerir e tornou-se claramente económico investir num equipamento próprio apoiado pela estrutura técnica da empresa", disse o responsável.
"JORNAL DE NOTÍCIAS"

uma distinção
José Romão eleito treinador do ano
José Romão, treinador português de 57 anos, foi eleito técnico do ano no Kuwait, após temporada «fantástica, a melhor da história do Al Kuwait», como fez questão de salientar.
«É mais um motivo de orgulho, não só para mim, mas também para jogadores e staff técnico», afirmou Romão, que hoje chega a Portugal com o currículo mais rico graças às vitórias na Supertaça e Taça do Príncipe (além de um segundo lugar no campeonato e uma final perdida, a da Taça Emir).
Eleito pela terceira vez técnico do ano... fora de Portugal - ambas em Marrocos, no WAC (2005/06) e Raja (2009/10), equipas de Casablanca -, Romão decidiu não ficar no Kuwait e aproveitará as férias para ponderar onde prosseguirá a carreira.
"A BOLA"

avaliar a imbecilidade dos responsáveis
Matemáticos arrasam prova
"Pobre" é o como o presidente da Sociedade Portuguesa de Matemática, Miguel Abreu, avalia o teste da disciplina ontem realizado por cerca de cem mil alunos do 2º ano do primeiro ciclo do Ensino Básico. "A utilização de algoritmos ou a leitura de números é pouco ou nada avaliada", refere o dirigente, salientando a falta de "conteúdo matemático" do exame.
"Pedem-se também contagens de números demasiado baixos (até 25), quando os alunos poderiam ir, neste nível de escolaridade, até mil", refere em comunicado a Sociedade, concluindo os matemáticos: "Esperamos que esta prova não venha a servir de modelo para o próximo ano".
Outra crítica avançada respeita aos critérios de correcção que ocultam a cotação das perguntas. A Sociedade entende "que é possível obter 50 pontos respondendo de forma errada a todas as questões" – a resposta está errada mas é pontuada a proximidade à resposta certa.
"CORREIO DA MANHÃ"

e os relóginhos de luxo????
Polícia tem feito "ginástica" 
para conjugar problemas financeiros 
com necessidades operacionais
O director nacional da PSP disse hoje que a Polícia tem feito “ginástica” para conjugar os problemas financeiros com as necessidades operacionais e administrativas, mas garantiu que neste momento a actividade policial “ainda” não está a ser afectada.
“No momento nacional atual compete à Polícia de Segurança Pública fazer ginástica, quase que engenharia de âmbito financeiro, para podermos conjugar os problemas financeiros com as necessidades operacionais e administrativas. É isso que temos feito”, disse aos jornalistas o superintendente chefe Guilherme Guedes da Silva, no final do encerramento do ano letivo do Instituto Superior de Ciências Policiais e de Segurança Interna (ISCPSI), em Lisboa.
O diretor nacional da PSP adiantou que nas reuniões diárias é solicitado a todos os dirigentes e comandantes que façam “uso de toda a criatividade e imaginação” para se conseguir ultrapassar as dificuldades.
Guedes da Silva garantiu que a PSP neste momento está “a fazer de tudo” para que as questões operacionais “não sejam afetadas” com “problemas de ordem financeira”.
“Que eles [problemas financeiros] existem todos sabemos que existem. É possível que possa vir a haver alguma afetação, mas neste momento ainda estamos com capacidade para poder gerir as questões operacionais”, sustentou.
Questionado sobre as viaturas imobilizadas por falta de dinheiro para as reparações, Guedes da Silva afirmou que “neste momento a PSP tem uma frota em quantidade que dá para suprimir eventuais atrasos”, realçando que “há paragens pontuais” que vão sendo resolvidas.
"DESTAK"

e aldrabosamente a culpar outros
Alemanha. Origem da epidemia 
pode estar em rebentos de soja vegetais
O presidente do centro de controlo de doenças alemão anunciou hoje que rebentos vegetais produzidos localmente são a origem da epidemia causada pela bactéria E.coli que matou 30 pessoas e afetou quase três mil.
O presidente do instituto Robert Koch, Reinhard Burger, disse, em conferência de imprensa, que apesar de ainda não haver resultados dos testes laboratoriais aos rebentos recolhidos numa quinta na Baixa Saxónia, a investigação epidemiológica produziu provas suficientes para concluir a origem.
"i"

para ambos os sexos s,f.f
ONG de mulheres 
quer que assédio sexual seja crime
Não é a criminalização do assobio ou do piropo. É a criminalização do assédio sexual que a UMAR - União de Mulheres Alternativa e Resposta defende, depois de uma tournée destinada a trazer o fenómeno "para a agenda política" e a perceber "qual o índice de vitimização" em Portugal. "Quando falamos de assédio sexual, falamos de um padrão de comportamento", explica Maria José Magalhães, presidente daquela organização não governamental. "São situações graves, que perturbam e que até têm interferência na saúde de quem é alvo de assédio."
A investigadora da Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto aponta "perseguições, comportamentos de controlo, a limitação das liberdades". A vítima sente que tem de estar alerta: "É como numa guerra. As bombas não estão sempre a cair, mas podem cair a qualquer momento. A pessoa desconcentra-se, tem insónias." Não por acaso, o assédio sexual é "um dos cinco principais factores de doença no trabalho".
"Queremos uma lei que responsabilize o agressor e que proteja a vítima", diz. "Há pessoas que estão sempre a receber mensagens, convites, ameaças: não serão promovidas, se não aceitarem o convívio."
Em Fevereiro, uma equipa da UMAR fez-se à estrada - animou debates, promoveu performances, aplicou um inquérito a uma amostra aleatória em Faro, Beja, Setúbal, Lisboa, Viseu, Coimbra, Porto e Braga. "Sabe o que é assédio? Se sim, o que é para si o assédio? Conhece vítimas de assédio? Uma elevada percentagem afiança saber o que é assédio, mas perde-se ao defini-lo. E, à volta de mil inquéritos depois, ninguém diz conhecer uma vítima.
"Há homens que não percebem que estão a assediar uma mulher", observa Maria José Magalhães. "Há homens que dizem que gostariam de ser assediados. Muitas pessoas confundem assédio com sedução. A pessoa que é alvo de assédio não tem intenção de relacionamento."
As reacções que foi encontrando fizeram Maria José Magalhães lembrar-se do que era falar de violência doméstica nos anos 80: "Pensa-se que as mulheres fizeram qualquer coisa [para provocar tal comportamento]. Ou usam vestido curto ou usam saia curta."
"PÚBLICO"

mais heróis quase anónimos
Lobos procuram boa exibição
Portugal inicia participação na IRB Nations Cup 

Portugal inicia esta noite, pelas 20 horas, a participação na IRB Nations Cup que se disputa em Bucareste e, face à indisponibilidade de 12 jogadores habituais nas convocatórias, o selecionador Errol Brain traçou outros objetivos para além das vitórias.
“Em primeiro lugar, lançar jogadores jovens e dar-lhes experiência de jogos internacionais; Em segundo, desenvolver a nossa equipa, torná-la mais forte e com mais jogadores; Por fim, regressar com jogadores melhores do que quando partiram”, definiu o técnico neozelandês, garantindo que “não falámos em ganhar ou perder”.
"RECORD"

leia um bom conselho
As essências da felicidade
Segundo a aromaterapia, os óleos essenciais são capazes de tratar a nossa pele e, ao mesmo tempo, modificar o nosso humor, enchendo-nos de energia positiva, tudo isto graças aos aromas que libertam e que vão estimular os receptores nervosos do nariz que, por sua vez, enviam mensagens ao sistema límbico, a região do cérebro que regula as nossas emoções. A atracção sexual e a paixão também podem ser mais ou menos estimuladas dependendo do aroma escolhido. Estes são os nossos favoritos.

Alecrim

Tipicamente mediterrâneo, o alecrim, com o seu inconfundível aroma tonificante, é o remédio mais eficaz quando o stress ataca as nossas reservas de energia. É um poderoso estimulante da mente que ajuda a manter a vitalidade e uma atitude positiva na vida.
Beleza: graças à sua acção estimulante é utilizado no tratamento da celulite. Limpa e tonifica a pele em casos de acne. Evita as rugas e a queda do cabelo, estimulando o seu crescimento. Também é um cicatrizante eficaz.
Mente: abre o coração e aumenta a sensibilidade e a auto-estima. Fomenta o entendimento entre as pessoas. Combate a astenia e o esgotamento físico e intelectual, melhorando a memória.
* As únicas situações em que é desaconselhado são: gravidez, casos de epilepsia, nervosismo e hipertensão

Limão

A partir deste citrino aromático obtém-se uma preciosa essência com um aroma fresco e vivificante que mantém a mente desobstruída, proporcionando frescura, claridade e uma boa dose de humor.
Beleza: é um tónico adstringente muito eficaz para a pele oleosa e com acne. Actua como depurador e combate as rugas e a celulite.
Mente: combate a apatia, a preguiça e a distracção. Alivia a depressão.
* Deve evitar a exposição ao sol durante 2 horas após a aplicação

Alfazema

Desde a Antiguidade que a alfazema tem estado relacionada com a mulher, a lua e as emoções femininas. O seu aroma fresco e límpido foi utilizado ao longo dos séculos para perfumar o enxoval das noivas. Alivia as dores menstruais e combate a insónia.
Beleza: exerce um efeito rejuvenescedor e normalizador das peles secas e oleosas. Alivia os efeitos da psoríase e do eczema e ajuda a curar picadas e arranhadelas da pele. Em cataplasmas prepara a epiderme para a limpeza.
Mente: proporciona paz e tranquilidade; afasta os receios, as tensões e a ansiedade; abre a mente para a mudança e para novas ideias.
* Desaconselhada durante os 3 primeiros meses de gravidez

Ylang-ylang

Exótica e com um perfume penetrante, mais do qualquer outra, a essência de ylang-ylang cobre de feminidade e sensualidade quem se perfuma com ela. A sua fragância é conhecida como “a panaceia do amor” graças ao seu poder afrodisíaco.
Beleza: o seu óleo é utilizado em todo o tipo de cosméticos; reforça os tecidos cutâneos, em especial se estão ressequidos. Tonifica os cabelos secos e estimula o seu crescimento. Alivia as inflamações da pele.
Mente: abre o coração e facilita o auto-conhecimento. Transmite uma agradável sensação plácida e reconfortante. É útil contra a timidez e a introversão.
* O abuso desta essência pode provocar náuseas e vómitos

Cipreste

Os Egípcios identificavam esta árvore com a indestrutibilidade e a imortalidade. No Islão, é considerada a árvore da vida e os chineses adoptaram-na como símbolo de longevidade. A sua madeira compacta e “incorruptível” liberta um odor suave e agradável.
Beleza: é um tonificante geral e uma arma eficaz contra a seborreia (excesso de gordura) da pele e do cabelo. É um bom remédio contra a celulite e previne contra a fragilidade capilar. Evita o suor excessivo e desinfecta as gengivas.
Mente: ajuda a lidar bem com as tensões resultantes de mudanças complicadas, como em casos de perda ou de uma separação traumática. Alivia as angústias e favorece o desbloqueio mental.
*Não aconselhada durante a gravidez

Salva

Mais uma planta intimamente relacionada com o mundo feminino, uma vez que ajuda a combater o Síndroma Pré-Menstrual (dores abdominais, endurecimento dos seios, irritabilidade e depressão) e a regularizar o ciclo menstrual.
Beleza: reequilibra as peles oleosas e evita o suor excessivo. Desinfecta as gengivas.
Mente: ajuda a sonhar e a recordar os sonhos. Acalma em casos de pânico ou de medos exagerados e ajuda a recuperar da depressão pós-parto.
* Não aconselhada durante a gravidez

Rosa

É considerada a flor feminina por excelência e a mensageira do amor. Símbolo da paixão, da sedução e da felicidade, a rosa está astrologicamente identificada com Vénus, o planeta feminino.
Beleza: a rosa é um ingrediente fundamental nos tratamentos de beleza: acalma as irritações, rejuvenesce a pele e tonifica os tecidos.
Mente: actua sobre o centro energético do coração, abrindo-o ao amor e aos sentimentos. Restabelece os laços com os entes queridos e proporciona relaxamento e paz interior.
* Não aconselhada durante os 3 primeiros meses de gravidez

Modos de utilização

Os óleos essenciais não podem ser aplicados directamente sobre a pele nem nas mucosas, pois poderiam provocar irritações. Cumpra as seguintes indicações: para máscaras (7 gotas em 15 ml de óleo), massagens (15 a 20 gotas em 50 ml de óleo, deixando macerar durante 1 semana), nos banhos de imersão (10 a 20 gotas diluídas em leite ou natas), no duche (3 gotas misturadas com um pouco de sabão líquido para aplicar com uma esponja), em exalações (6 a 8 gotas aplicadas num lenço ou 3 ou 4 gotas em água quente para inalar), perfumes (25 a 30 gotas em 10 ml de óleo, deixando macerar durante 2 semanas), colutórios para as gengivas (2 gotas em 200 ml de água para bochechar sem ingerir), cataplasmas quentes (5 a 6 gotas em água quente, sem deixar ferver, para embeber uma gaze e aplicar no rosto antes de efectuar uma limpeza profunda da epiderme.
"SAÚDE ACTUAL"
4 - ÁRVORES EXTRAVAGANTES








USE-ME


5 - M E M Ó R I A S . . . 


aliados comemorando a vitória da URSS na Alemanha

JORNAIS DE HOJE


COMPRE JORNAIS









21 - FOTOMONTAGENS

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19 - ALEIVOSIAS

 

11- BICHEZAS






 

BOM  DIA