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Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
13/02/2015
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Palácio do Bolhão reabre
no Dia Mundial do Teatro
O Palácio do Conde do Bolhão, no Porto, vai reabrir após oito anos de obras no Dia Mundial do Teatro, em março, confirmaram, esta sexta-feira, os responsáveis da Academia Contemporânea do Espetáculo (ACE)/Teatro do Bolhão, entidade que dinamizará o espaço
Ultrapassada uma empreitada "espinhosa" e "muitas vicissitudes", como descreveu à Lusa o diretor da ACE/Teatro do Bolhão, António Capelo, esta companhia e escola serão as responsáveis por "devolver" o Palácio do Conde do Bolhão à comunidade do Porto.
A abertura do espaço, que inclui um auditório construído nas traseiras do edifício principal, está marcada simbolicamente para 27 de março, data em que se comemora o Dia Mundial do Teatro.
A ACE/Teatro do Bolhão pretende assinalar a passagem para estas instalações situadas mesmo no "coração" da cidade do Porto, na Rua da Formosa, com a reposição da peça "Édipo".
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"Queremos abrir o espaço à cidade e fazer dele um espaço de usufruto de toda a comunidade da cidade do Porto e seus visitantes", prometeu António Capelo.
O Palácio do Conde do Bolhão foi adquirido pela câmara do Porto mas cedido, em regime de comodato, por um período de 50 anos à ACE/Teatro do Bolhão, que se responsabilizou pelas obras de restauro e adaptação, cujo custo ronda os 2,5 milhões de euros.
De acordo com António Capelo, a obra contou com apoios "oficiais", destacando-se a autarquia do Porto, o Ministério da Educação, o extinto Ministério da Cultura, mas também "pessoas anónimas" que aderiram a uma campanha feita nas redes sociais.
A iniciativa de angariação de fundos visava a reabilitação das salas, bem como o restauro da escadaria, estando previsto que os nomes dos mecenas e patronos fiquem inscritos nos degraus.
A passagem da ACE, que atualmente ocupa instalações da Universidade do Porto (UP) na Praça Coronel Pacheco, para o Palácio do Conde do Bolhão será "faseada", indicou António Capelo, lembrando não ser viável fazer a transferência total a meio de um ano letivo.
Para já, manter-se-á na Coronel Pacheco sobretudo o curso de cenografia para aproveitar as oficinas e os espaços exteriores.
Quanto ao palácio, espaço classificado como Monumento de Interesse Público, este foi a residência de António Alves de Sousa Guimarães, barão e, posteriormente, conde do Bolhão, um local procurado para a realização de bailes e festas entre a burguesia do século XIX.
* Poderá ser uma festa continuada para a cultura portuguesa.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
UTAO:
Dívida pública entre 127,9% e 128,7%,
acima da meta do Governo
A dívida pública portuguesa deverá ter superado as
previsões do Governo para 2014, situando-se entre os 127,9% e os 128,7%
do PIB, segundo as contas da Unidade Técnica de Apoio Orçamental
(UTAO).
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De acordo com uma nota da UTAO, a que a
Lusa teve hoje acesso, a dívida pública na óptica de Maastricht, a que
conta para Bruxelas, "ascendeu a 224,5 mil milhões de euros no final de
2014, um valor que em termos nominais ficou acima do previsto" e que, a
confirmar-se, "representa um aumento de 5,3 mil milhões de euros em
termos nominais face ao final de 2013".
Em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa da UTAO aponta para que o rácio da dívida pública se situe num valor "entre 127,9% e 128,7% do PIB [Produto Interno Bruto]", acima da última previsão oficial, incluída no Orçamento do Estado para 2015, que apontava para os 127,2%.
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"Para este diferencial concorre não apenas o desvio verificado ao nível da dívida em termos nominais, mas também a eventualidade de vir a ser apurado um PIB nominal inferior ao previsto", apontam ainda os técnicos que apoiam o parlamento, acrescentando que a previsão de crescimento económico do Governo (de 1%) era ligeiramente superior à divulgada hoje pelo INE - Instituto Nacional de Estatística (de 0,9%).
A UTAO refere também que, considerando o aumento de dívida pública acima do previsto, "para que a previsão do Ministério das Finanças ainda se pudesse concretizar (...) seria necessário um aumento do PIB nominal face a 2013 superior a 3%, cenário que não é entendido como provável".
Comparando com a estimativa mais recente do executivo, de 127,2%, a previsão da UTAO para o valor da dívida pública portuguesa "representa um diferencial de 1,2 mil milhões de euros".
Os técnicos independentes referem que "para este desvio terá contribuído a menor utilização de depósitos em amortização de dívida e um efeito cambial desfavorável que deu origem a um aumento do 'stock' da dívida quando avaliada em euros".
A UTAO salienta ainda que, a confirmar-se a sua projecção, a dívida pública aumentou entre 2013 e 2014, não entrando numa trajectória de queda, como previa o Governo.
"A confirmarem-se as projecções da Comissão Europeia, de 128,9%, e o valor central da projecção da UTAO, de 128,3%, a dívida pública em percentagem do PIB terá aumentado em 2014, ainda que muito ligeiramente", afirmam os especialistas.
Em relação à dívida líquida de depósitos da administração central, a UTAO estima que tenha aumentado para os 207 mil milhões de euros, "mais 5,7 mil milhões de euros do que o registado no final de 2013".
O Governo previa que a dívida pública se situasse nos 127,2% do PIB em 2014, uma estimativa mais optimista do que as dos credores internacionais: o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que o rácio da dívida seja de 127,8% e a Comissão Europeia aponta para os 128,9%.
* Nós, pensionistas deste blogue, sempre nos reconhecemos obviamente incompetentes para governar o país, mas somos sérios, não percebemos como pessoas tão obviamente incompetentes como nós, assumem o compromisso de apadrinhar a corrupção e afundar o país.
Em percentagem do Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa da UTAO aponta para que o rácio da dívida pública se situe num valor "entre 127,9% e 128,7% do PIB [Produto Interno Bruto]", acima da última previsão oficial, incluída no Orçamento do Estado para 2015, que apontava para os 127,2%.
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"Para este diferencial concorre não apenas o desvio verificado ao nível da dívida em termos nominais, mas também a eventualidade de vir a ser apurado um PIB nominal inferior ao previsto", apontam ainda os técnicos que apoiam o parlamento, acrescentando que a previsão de crescimento económico do Governo (de 1%) era ligeiramente superior à divulgada hoje pelo INE - Instituto Nacional de Estatística (de 0,9%).
A UTAO refere também que, considerando o aumento de dívida pública acima do previsto, "para que a previsão do Ministério das Finanças ainda se pudesse concretizar (...) seria necessário um aumento do PIB nominal face a 2013 superior a 3%, cenário que não é entendido como provável".
Comparando com a estimativa mais recente do executivo, de 127,2%, a previsão da UTAO para o valor da dívida pública portuguesa "representa um diferencial de 1,2 mil milhões de euros".
Os técnicos independentes referem que "para este desvio terá contribuído a menor utilização de depósitos em amortização de dívida e um efeito cambial desfavorável que deu origem a um aumento do 'stock' da dívida quando avaliada em euros".
A UTAO salienta ainda que, a confirmar-se a sua projecção, a dívida pública aumentou entre 2013 e 2014, não entrando numa trajectória de queda, como previa o Governo.
"A confirmarem-se as projecções da Comissão Europeia, de 128,9%, e o valor central da projecção da UTAO, de 128,3%, a dívida pública em percentagem do PIB terá aumentado em 2014, ainda que muito ligeiramente", afirmam os especialistas.
Em relação à dívida líquida de depósitos da administração central, a UTAO estima que tenha aumentado para os 207 mil milhões de euros, "mais 5,7 mil milhões de euros do que o registado no final de 2013".
O Governo previa que a dívida pública se situasse nos 127,2% do PIB em 2014, uma estimativa mais optimista do que as dos credores internacionais: o Fundo Monetário Internacional (FMI) estima que o rácio da dívida seja de 127,8% e a Comissão Europeia aponta para os 128,9%.
* Nós, pensionistas deste blogue, sempre nos reconhecemos obviamente incompetentes para governar o país, mas somos sérios, não percebemos como pessoas tão obviamente incompetentes como nós, assumem o compromisso de apadrinhar a corrupção e afundar o país.
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HOJE NO
"DESTAK"
Idanha-a-Nova vai ser palco de
congresso sobre as ciências do oculto
Numerologia, cultos e ritos, quirologia e plantas medicinais vão estar em destaque, de dia 20 a dia 22 de março, em Penha Garcia, no concelho de Idanha-a-Nova, num congresso sobre as ciências do oculto.
"Esta iniciativa esteve a ser preparada durante bastante tempo [dois anos], porque pretendemos que tenha uma perspetiva de qualidade e que não seja desvirtuado do que é essencial e importante", disse hoje o presidente da Câmara de Idanha-a-Nova, Armindo Jacinto, durante a apresentação do congresso.
O I Congresso das Ciências do Oculto, Crenças e Superstições vai juntar durante três dias em Penha Garcia, no concelho de Idanha-a-Nova, vários especialistas e investigadores sobre a temática das ciências ocultas.
* Solicitamos aos especialistas e investigadores do oculto o favor de "ocultarem" este governo para todo o sempre.
Se for a Penha Garcia arranje tempo para percorrer a "Rota dos Fósseis" é espectacular.
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PEDRO MARQUES LOPES
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
08/02/15
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O desemprego,
o FMI e a Grécia
O Governo
português congratulou-se com os números do desemprego de 2014. A taxa
média anual ficou nos 13,9%. Segundo os responsáveis governamentais
nota-se que há uma recuperação, um sinal de que estamos no caminho
certo.
Nessa mesma semana, o FMI publicou um relatório em que
afirma que, se contarmos com os desencorajados (pessoas que desistiram
de procurar emprego, mas que estão disponíveis para trabalhar) e os que
trabalham a tempo parcial (pessoas que trabalham a meio tempo porque não
conseguem arranjar trabalho a tempo inteiro), a taxa passa,
aproximadamente, para os 20,5%. Lembra ainda que essa mesma taxa, em
2008, era de 9,5%. Mais, salienta que se não fosse a emigração em massa,
sobretudo desde 2011, estaríamos a falar de outros números. Eu ajudo:
de 2011 a 2013 saíram de Portugal cerca de 350.000 portugueses. Como é
fácil de perceber, estes nossos compatriotas são gente na força da vida,
cerca de 8% da população ativa.
Parece, aliás, que os dados da
emigração não preocupam ninguém no Governo, que é natural as pessoas
fugirem da sua "zona de conforto".
Façamos, por uma vez sem
exemplo, um esforço para não nos lembrarmos desses escorraçados - e um,
ainda maior, para não perder a cabeça com os responsáveis governamentais
por não nos falarem claramente destes factos. Ora, não contando com
eles, usando as projeções de crescimento económico do Governo e do FMI,
em 2019 conseguiremos atingir uns extraordinários 18% de desemprego e
subemprego reais. Ou, nas palavras do Governo, estamos no bom caminho.
Claro está que esta triunfal caminhada terá mais alguns problemas.
Prevê-se uma emigração ainda maior e um aumento do desemprego de longa
duração causado, entre outros aspetos, por o normal desajustamento dos
trabalhadores às novas exigências do mercado de trabalho.
Não é
necessário tentar explicar o que significa termos uma comunidade em que o
melhor horizonte que tem para os seus cidadãos é de ter daqui a cinco
anos um desemprego e subemprego real de cerca 18%, que viu, vê e verá
centenas de milhar de pessoas a saírem do país e que vê a pobreza
crescer dum modo brutal - uma em cada quatro crianças portuguesas é
pobre, há dois milhões de portugueses pobres e em 5 anos há mais 800.000
portugueses pobres. Basta apenas dizer que uma comunidade sem esperança
é uma comunidade à beira da morte.
Não estaria a ser justo se
afirmasse que o cenário que temos perante nós se deve unicamente à ação
deste Governo. Como também seria redutor dizer que todos os males por
que passamos se devem às presentes políticas europeias. Nem não fizemos,
como comunidade, o suficiente para estarmos a salvo dos terramotos que
aconteceram, nem os erros europeus na resposta à crise explicam todas as
nossas maleitas. Mas é absolutamente transparente que as respostas que
os decisores europeus - que os nossos governantes tão fervorosamente
abraçaram e continuam a defender com unhas e dentes - têm para os
problemas que atravessamos estão absurdamente erradas. Apetece
perguntar, como é possível alguém pensar que a única solução viável para
os nossos problemas é gerar agora e no futuro uma multidão gigante de
desempregados, emigrantes e pobres?
Não sei se a solução que o
novo governo grego pretende para tentar resolver os seus problemas é a
melhor. Sei que, qualquer que ela seja, tem de ser negociada e que tem
de ir muito para lá da relação entre a Grécia e a Europa: o problema
está longe de ser apenas grego, é da Europa como um todo, das soluções
encontradas e dos vários desenhos institucionais. Mas há dois aspetos
essenciais que os novos governantes gregos - de que, tenho a certeza,
vou discordar muito no futuro - trouxeram e que eram e são essenciais: o
declarar alto e em bom som que o caminho seguido vai destruir a sua
comunidade - e o resto das europeias e a própria ideia da União
Europeia, digo eu - e o de porem a discussão no único plano possível, o
da política.
Ou seja, o que há para discutir não é se há perdão da
dívida ou não, se o pagamento da dívida se deve subordinar ao
crescimento económico ou não, se as obrigações perpétuas são viáveis ou
não. A questão é: pode uma comunidade manter-se minimamente coesa com
taxas de desemprego como as que Portugal ou a Grécia têm (se os dados
oficiais portugueses dizem 13,9% e os reais estão estimados em mais de
20%, imagine-se os gregos que oficialmente têm 25% da população
desempregada...) e com os níveis de pobreza conhecidos? É a democracia
sustentável sem esperança num futuro melhor?
Varoufakis, o
ministro das finanças grego, durante a sua estadia na Alemanha, resumiu
bem o problema quando disse que ninguém como os alemães conhece melhor
os problemas que uma economia severamente deprimida, um povo humilhado e
a ausência de esperança pode provocar numa comunidade. É, de facto,
isso que está em causa, na Grécia e em grande parte da Europa.
Política, apenas política.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
08/02/15
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HOJE NO
"i"
Stalking
O lado negro da fama
Maria Botelho Moniz é perseguida e ameaçada há três anos. Entrou com um processo em tribunal mas o stalker ainda não foi identificado. "Sinto-me estupidamente conformada", conta ao i
O
“Curto Circuito” vive muito dos comentários feitos pelos
telespectadores em directo durante o programa da SIC Radical. As duplas
de apresentadores já se habituaram a ignorar alguns dos conteúdos menos
próprios que surgem nos ecrãs do estúdio, como ameaças, insultos ou
propostas sexuais. Havia no entanto um comentador assíduo que chamou a
atenção de Maria Botelho Moniz pelas mensagens repetitivas dirigidas só a
ela. Inicialmente não passavam de insultos como, por exemplo, “és feia”
ou “não tens talento”, mas depressa passaram a ameaças que se
estenderam também à família: “Uma vez publiquei uma fotografia com a
minha sobrinha e ele comentou a dizer que esta era a prova da pedofilia
que eu praticava, aliado ao facto de apresentar um programa para público
juvenil”, recorda.
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As mensagens, conta, passaram a ser às dezenas. Maria sentiu-se cada
vez mais insegura e decidiu contactar a polícia. Entrou com um processo
no Ministério Público no final de 2012, mas até agora a investigação não
teve qualquer avanço, apesar de estar constantemente a actualizar o
dossiê com as novas investidas do perseguidor. A identidade do stalker
ainda é desconhecida, mas Maria Botelho Moniz desconfia tratar-se de um
homem pelo teor das mensagens.
Entre os vários estratagemas que arranjou para se aproximar da
apresentadora, um deles foi certeiro. Criou um perfil falso no Facebook,
de Conceição Lino, e adicionou vários amigos de Maria Botelho Moniz:
“Uma deles caiu na esparrela e deu-lhe o meu número de telefone.” A
partir daí acabou-se o sossego. “Chegou a ligar-me de três em três
minutos durante duas horas seguidas.” De cada vez que atendia, silêncio
absoluto: “E eu contei histórias, pus música, perguntava coisas, mas
nunca me respondeu.”
Sem perceber o que se estava a passar, a única explicação que Maria
obteve foi através de uma mensagem publicada nas redes sociais: o
assédio acontecia simplesmente “por gozo pessoal”. Actualmente o
contacto é mais esporádico e a apresentadora sente-se, nas suas
palavras, “estupidamente conformada”, por achar que nunca vai acontecer
nada ao homem que a persegue há três anos.
Nestes casos de stalking, as figuras mediáticas são alvos fáceis de
perseguições, conta a psicóloga Tânia Paias: “Como parte das suas vidas é
pública, o perseguidor começa a fantasiar possibilidades, acabando por
acreditar que faz parte dessa realidade.” O stalking é igualmente comum
entre ex-namorados, principalmente em situações em que um deles não
concorda com o fim da relação.
“Está provado que os perseguidores têm uma química cerebral
diferente”, explica a psicóloga. Dessa diferença faz parte a dificuldade
em aceitar uma rejeição. “É frequente no fim de um relacionamento haver
da parte de quem é rejeitado uma ou duas tentativas de reaproximação.”
Mas será também normal o afastamento, após o desinteresse da outra
parte. Os stalkers, contudo, são incapazes de aceitar a rejeição, conta
Tânia Paias. Além do descontrolo dos comportamentos, costumam ter também
em comum características como o pensamento ruminante – que leva a actos
repetitivos – e uma elevada auto-estima: “Um dos argumentos comuns a
quem persegue é achar que a pessoa está melhor na sua companhia.”
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Ana Sousa, 29 anos, não está no grupo dos famosos nem das
ex-namoradas, mas isso não a impediu de viver uma perseguição durante
vários meses: “Comecei a receber chamadas com teor sexual de madrugada.
Depois passou a ligar-me a qualquer hora, podiam chegar às dezenas de
chamadas por dia.” O perseguidor, que até hoje permanece desconhecido,
dava a entender que estava observá-la em várias situações do dia-a-dia.
O culminar desta perseguição deu-se na manhã em que entrou no carro e
encontrou uma flor, a mesma que, por brincadeira, tinha arrancado e
deitado ao chão momentos antes. “Contactei a polícia, que me aconselhou a
marcar um encontro, para que ele fosse apanhado em flagrante.” O
perseguidor apercebeu-se do plano e não parou o carro no local
combinado. Apesar de não ter servido para desmascarar o stalker, o
episódio pôs fim a uma insistência que durou mais de dois meses.
Maria e Ana cometeram um dos erros mais comuns entre as vítimas.
“Nunca se deve responder às tentativas de contacto. A ausência de
resposta e o tempo tendem a apaziguar sentimentos”, explica Tânia Paias,
acrescentando que, na mente de um stalker, “qualquer resposta pode ser
interpretada como um sinal de aceitação”.
Desde Setembro do ano passado que o stalking é crime em Portugal.
PSD, CDS, PS e Bloco de Esquerda levaram a debate projectos-lei que
acabaram na criminalização da perseguição contínua, com penas que podem
chegar aos três anos de prisão. A criminalização, que até ao ano passado
só poderia ser punida se o agressor cometesse outro tipo de crime, como
a agressão, por exemplo, surge como consequência da ratificação da
Convenção de Istambul, em defesa da prevenção e do combate contra a
violência de género, que entrou em vigor em Agosto de 2014.
* Infelizmente não é ficção, António Manuel Ribeiro, vocalista dos UHF sofreu um assédio semelhante durante anos, nem sabemos se está resolvido, no caso dele foi uma stalker, afirmou-o no programa "Alta Definição" do Daniel Oliveira/SIC.
Estranha-se é a incapacidade de as autoridades, todas, resolverem este problema, quase conferindo uma moldura de impunidade a este enegúmenos.
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HOJE NO
"A BOLA"
«Não corto relações com outros clubes por mera gestão de autoridade interna»
- Luís Filipe Vieira
Tal com prometido, o presidente do Benfica quebrou o
silêncio e falou sobre a polémica com o Sporting, desencadeada pelos
episódios nos derbies de futebol e futsal, no último fim de semana.
Luís Filipe Vieira falou à margem da reinauguração da sede da Casa do Benfica de Leiria.
Eis o discurso de Luís Filipe Vieira:
Sobre o tema que dominou a actualidade esta semana, é chegado o tempo de esclarecer alguns pontos:.
Primeiro:
Luís Filipe Vieira falou à margem da reinauguração da sede da Casa do Benfica de Leiria.
Eis o discurso de Luís Filipe Vieira:
Sobre o tema que dominou a actualidade esta semana, é chegado o tempo de esclarecer alguns pontos:.
Primeiro:
Em relação à tarja do nosso pavilhão: É lamentável. É injustificável.
Há um processo de investigação em curso para apurar quem foi o responsável. Não há conivência da Direcção do Benfica com gestos desta gravidade, mesmo havendo antecedentes e provocações. Nada justifica aquela tarja.
Lamento o que sucedeu.
Quis ser eu hoje a dizê-lo de viva voz, na minha primeira aparição pública depois do jogo.
Já sei que vão aparecer alguns a dizer que passaram 6 dias. Passaram mais de 3 anos depois do incêndio da Luz e ainda ninguém do Sporting repudiou ou lamentou aquele triste incidente!
Muita gente falou de forma irresponsável esta semana! Falaram do que não sabiam, e isso é sempre perigoso!
Para que fique bem claro para todos: No sábado, depois de ver a tarja e depois de perceber o que lá estava escrito, pedi ao nosso director de segurança que fosse retirada.
Foi entendimento da PSP e do nosso director de segurança que ter uma intervenção imediata para retirar a tarja poderia provocar problemas de segurança bem maiores, não apenas na zona da tarja, mas em todo o Pavilhão.
A tarja está na posse das autoridades e há um processo de investigação a decorrer. Será que podem dizer o mesmo das tarjas de Alvalade?
O Sporting não cortou relações por causa da tarja. A tarja foi um instrumento usado. .
Segundo:
Há um processo de investigação em curso para apurar quem foi o responsável. Não há conivência da Direcção do Benfica com gestos desta gravidade, mesmo havendo antecedentes e provocações. Nada justifica aquela tarja.
Lamento o que sucedeu.
Quis ser eu hoje a dizê-lo de viva voz, na minha primeira aparição pública depois do jogo.
Já sei que vão aparecer alguns a dizer que passaram 6 dias. Passaram mais de 3 anos depois do incêndio da Luz e ainda ninguém do Sporting repudiou ou lamentou aquele triste incidente!
Muita gente falou de forma irresponsável esta semana! Falaram do que não sabiam, e isso é sempre perigoso!
Para que fique bem claro para todos: No sábado, depois de ver a tarja e depois de perceber o que lá estava escrito, pedi ao nosso director de segurança que fosse retirada.
Foi entendimento da PSP e do nosso director de segurança que ter uma intervenção imediata para retirar a tarja poderia provocar problemas de segurança bem maiores, não apenas na zona da tarja, mas em todo o Pavilhão.
A tarja está na posse das autoridades e há um processo de investigação a decorrer. Será que podem dizer o mesmo das tarjas de Alvalade?
O Sporting não cortou relações por causa da tarja. A tarja foi um instrumento usado. .
Segundo:
A
tarja do pavilhão da Luz entrou sem autorização e sem nosso
conhecimento. Não foi preparada nos nossos Pavilhões, não foi pintada
nas nossas garagens!
E as tarjas de Alvalade? Alguém pode explicar? Foram ou não pintadas na garagem do estádio? Foram ou não preparadas nas instalações do estádio de Alvalade? E as camisolas da Juve Leo não merecem condenação? Não foram essas camisolas o rastilho de tudo isto? Ou será que querem branquear uma parte da história deste fim-de-semana?
Para mim, o Sporting é um clube que merece todo o respeito. Por isso é que o Sporting, quando vai jogar ao Estádio da Luz, é tratado pelo nome. É Sporting, não é visitante. É Sporting, não temos esses complexos e não copiamos ninguém!
Quando os dirigentes do Sporting vêm à Tribuna Presidencial do nosso Estádio são bem recebidos, ninguém lhes diz que são “Personas non gratas”. São tratados com a dignidade e o respeito que merecem..
Terceiro:
E as tarjas de Alvalade? Alguém pode explicar? Foram ou não pintadas na garagem do estádio? Foram ou não preparadas nas instalações do estádio de Alvalade? E as camisolas da Juve Leo não merecem condenação? Não foram essas camisolas o rastilho de tudo isto? Ou será que querem branquear uma parte da história deste fim-de-semana?
Para mim, o Sporting é um clube que merece todo o respeito. Por isso é que o Sporting, quando vai jogar ao Estádio da Luz, é tratado pelo nome. É Sporting, não é visitante. É Sporting, não temos esses complexos e não copiamos ninguém!
Quando os dirigentes do Sporting vêm à Tribuna Presidencial do nosso Estádio são bem recebidos, ninguém lhes diz que são “Personas non gratas”. São tratados com a dignidade e o respeito que merecem..
Terceiro:
Nada
justifica o ambiente, as tarjas e o tratamento dado à Direcção do SL
Benfica no estádio de Alvalade. Mas sobre isso parece que alguns
jornalistas e muitos comentadores tiveram um ataque de amnésia.
A razão não está do lado de quem grita mais! De quem fala mais, de quem escreve mais!
Não há bons de um lado e maus do outro! Há bons e maus em todo o lado!
A violência é um problema sério. É um problema de todos, mas a violência não se resolve com demagogia!
As tarjas, as tochas na bancada e no relvado, são um problema que devia ter sido resolvido em dois sítios: Na Liga e na Polícia. Não no facebook, em comunicados, em propaganda!.
Quarto:
-Não corto relações com outros clubes por mera gestão de autoridade interna!
-Não processo sócios do Benfica apenas porque discordam de mim!
-Não digo que a bandeira nacional, símbolo do País, tem verde a mais!
-Não minto em relação a uma suposta conversa telefónica que nunca houve!
-Não minto em relação a um acordo que nunca houve!
-Quando dispenso um treinador assumo!!! Não me escondo!
Há pessoas que ainda não perceberam que a mentira tem perna curta e que as palavras têm consequências..
Quinto:
A razão não está do lado de quem grita mais! De quem fala mais, de quem escreve mais!
Não há bons de um lado e maus do outro! Há bons e maus em todo o lado!
A violência é um problema sério. É um problema de todos, mas a violência não se resolve com demagogia!
As tarjas, as tochas na bancada e no relvado, são um problema que devia ter sido resolvido em dois sítios: Na Liga e na Polícia. Não no facebook, em comunicados, em propaganda!.
Quarto:
-Não corto relações com outros clubes por mera gestão de autoridade interna!
-Não processo sócios do Benfica apenas porque discordam de mim!
-Não digo que a bandeira nacional, símbolo do País, tem verde a mais!
-Não minto em relação a uma suposta conversa telefónica que nunca houve!
-Não minto em relação a um acordo que nunca houve!
-Quando dispenso um treinador assumo!!! Não me escondo!
Há pessoas que ainda não perceberam que a mentira tem perna curta e que as palavras têm consequências..
Quinto:
Em Novembro de 2011, um grupo de arruaceiros incendiou-nos o Estádio.
Não cortámos relações com ninguém, porque o Clube não pode ser gerido
por impulso, tem de ser gerido com responsabilidade, não pode ser gerido
com a sensibilidade e o querer de um adepto de bancada.
Desde Novembro de 2011, ninguém do Sporting lamentou ou pediu desculpas pelo acto. Não foi por isso que cortámos relações.
Não foi por isso que pus em causa o repúdio e a discordância daquele acto por parte do presidente Godinho Lopes!
É preciso ter memória, é preciso ter alguma ponderação. Algo que muita gente esta semana não teve. Alguns de forma intencional, outros de forma inconsciente.
Por mim, este assunto acaba aqui. O Sporting, enquanto instituição, merece respeito, e tem o respeito do Benfica, mas as pessoas que dirigem as instituições também devem ser responsáveis pelos seus actos e pelas suas atitudes.
Obrigado a todos e vamos concentrar-nos no que verdadeiramente importa que é o Benfica, os seus sócios e os nossos atletas!
Desde Novembro de 2011, ninguém do Sporting lamentou ou pediu desculpas pelo acto. Não foi por isso que cortámos relações.
Não foi por isso que pus em causa o repúdio e a discordância daquele acto por parte do presidente Godinho Lopes!
É preciso ter memória, é preciso ter alguma ponderação. Algo que muita gente esta semana não teve. Alguns de forma intencional, outros de forma inconsciente.
Por mim, este assunto acaba aqui. O Sporting, enquanto instituição, merece respeito, e tem o respeito do Benfica, mas as pessoas que dirigem as instituições também devem ser responsáveis pelos seus actos e pelas suas atitudes.
Obrigado a todos e vamos concentrar-nos no que verdadeiramente importa que é o Benfica, os seus sócios e os nossos atletas!
* Como sportinguistas lamentamos que os sócios do Sporting tenham votado para presidente num indíviduo que se põe em bicos de pés para ter visibilidade, já que a sua ética sofre de nanismo. Os litígios entre os dois clubes da 2ª circular só satisfazem os pacóvios das tribos de ambos os lados.
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HOJE NO
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
"DIÁRIO DE NOTÍCIAS
DA MADEIRA"
Quercus exige que consumidores
sejam esclarecidos sobre
taxa dos sacos de plástico
A Quercus defendeu hoje um maior esclarecimento aos
consumidores sobre os motivos ambientais da nova taxa dos sacos de
plástico "leves", para que melhorem a sua reação à medida, que entra em
vigor no domingo.
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"Temos estado a verificar que, para já, os portugueses não estão a reagir bem, não estão a encarar o taxamento dos sacos como uma medida ambiental, mas sim como uma forma que o Governo arranjou de ir buscar mais verba", disse Carmen Lima da associação de defesa do ambiente à agência Lusa.
Para os ambientalistas, "faltou um período de transição para apostar nas campanhas de sensibilização ambiental para que as pessoas percebam qual é o verdadeiro problema do mau uso dos sacos de plástico", uma posição partilhada por outras entidades.
Inserida na Fiscalidade Verde, a lei elaborada pelo Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia estabelece que todos os sacos plásticos "leves" passem a estar sujeitos a uma contribuição de oito cêntimos, acrescidos de IVA (imposto sobre valor acrescentado), ou seja 10 cêntimos no total, que será cobrado aos consumidores a partir de domingo.
Carmen Lima lembrou a libertação dos sacos no ambiente, no mar e nos solos, e a entrada na cadeia alimentar, que terá efeitos prejudiciais na saúde.
"A partir do momento em que as pessoas percebem que há um problema ambiental e de saúde associado ao uso excessivo de sacos de plástico, porque não vão parar ao sítio certo, percebem que esta medida acabará por ter um objetivo ambiental muito forte e, por isso, acabam por a aceitar de uma forma mais fácil", defendeu.
Assim, "é esta aposta na explicação e na sensibilização ambiental que tem estado a faltar a esta solução", através de campanhas de informação dirigidas aos consumidores, acrescentou a técnica.
A Quercus tem sido contactada por várias pessoas que põem a medida em questão, mas quando é explicada a razão do aparecimento da taxa, "acabam por aceitar mais facilmente que o saco não lhes seja oferecido".
Carmen Lima fez questão de explicar que "não há uma luta contra os sacos de plástico, mas sim contra o mau uso dos sacos de plástico e depois o encaminhamento para um destino inadequado, que devia ser a reciclagem e não o ambiente", recordando que 97% do lixo encontrado na costa portuguesa é plástico.
Os ambientalistas realçam ser "inevitável que, a partir do momento em que se deixa de oferecer sacos, as pessoas reduzam o uso e os reutilizem muito mais".
Outras entidades partilham a posição da Quercus na defesa de um melhor esclarecimento dos portugueses acerca da aplicação da taxa e de um período de transição de um ano para a adaptação à nova regra.
A Sociedade Ponto Verde (SVP), que gere a recolha de resíduos de embalagem, onde se inclui o plástico, é uma delas e o seu diretor geral, Luís Veiga Martins, disse à agência Lusa que seria necessário "um maior período de transição para que a medida fosse corretamente implementada e toda a cadeia de valor se adaptasse.
Luís Veiga Martins referiu ainda a questão "de garantir que esta taxa não traz desmotivação para continuar a selecionar o lixo, que não haverá um recuo" e lembrou que os sacos de plástico usados são utilizados para colocar o lixo separadamente, nos ecopontos.
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"Temos estado a verificar que, para já, os portugueses não estão a reagir bem, não estão a encarar o taxamento dos sacos como uma medida ambiental, mas sim como uma forma que o Governo arranjou de ir buscar mais verba", disse Carmen Lima da associação de defesa do ambiente à agência Lusa.
Para os ambientalistas, "faltou um período de transição para apostar nas campanhas de sensibilização ambiental para que as pessoas percebam qual é o verdadeiro problema do mau uso dos sacos de plástico", uma posição partilhada por outras entidades.
Inserida na Fiscalidade Verde, a lei elaborada pelo Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia estabelece que todos os sacos plásticos "leves" passem a estar sujeitos a uma contribuição de oito cêntimos, acrescidos de IVA (imposto sobre valor acrescentado), ou seja 10 cêntimos no total, que será cobrado aos consumidores a partir de domingo.
Carmen Lima lembrou a libertação dos sacos no ambiente, no mar e nos solos, e a entrada na cadeia alimentar, que terá efeitos prejudiciais na saúde.
"A partir do momento em que as pessoas percebem que há um problema ambiental e de saúde associado ao uso excessivo de sacos de plástico, porque não vão parar ao sítio certo, percebem que esta medida acabará por ter um objetivo ambiental muito forte e, por isso, acabam por a aceitar de uma forma mais fácil", defendeu.
Assim, "é esta aposta na explicação e na sensibilização ambiental que tem estado a faltar a esta solução", através de campanhas de informação dirigidas aos consumidores, acrescentou a técnica.
A Quercus tem sido contactada por várias pessoas que põem a medida em questão, mas quando é explicada a razão do aparecimento da taxa, "acabam por aceitar mais facilmente que o saco não lhes seja oferecido".
Carmen Lima fez questão de explicar que "não há uma luta contra os sacos de plástico, mas sim contra o mau uso dos sacos de plástico e depois o encaminhamento para um destino inadequado, que devia ser a reciclagem e não o ambiente", recordando que 97% do lixo encontrado na costa portuguesa é plástico.
Os ambientalistas realçam ser "inevitável que, a partir do momento em que se deixa de oferecer sacos, as pessoas reduzam o uso e os reutilizem muito mais".
Outras entidades partilham a posição da Quercus na defesa de um melhor esclarecimento dos portugueses acerca da aplicação da taxa e de um período de transição de um ano para a adaptação à nova regra.
A Sociedade Ponto Verde (SVP), que gere a recolha de resíduos de embalagem, onde se inclui o plástico, é uma delas e o seu diretor geral, Luís Veiga Martins, disse à agência Lusa que seria necessário "um maior período de transição para que a medida fosse corretamente implementada e toda a cadeia de valor se adaptasse.
Luís Veiga Martins referiu ainda a questão "de garantir que esta taxa não traz desmotivação para continuar a selecionar o lixo, que não haverá um recuo" e lembrou que os sacos de plástico usados são utilizados para colocar o lixo separadamente, nos ecopontos.
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PRODUZINDO ÁGUA
Para funcionar, o sistema captura o ar ambiente, condensando as moléculas de água, passando-as por um filtro especial e tratando-a com raios ultravioleta.
A água produzida é tão pura que é usada até mesmo em tratamentos de hemodiálise. Para ser consumida, no entanto, ela passa por um segundo filtro, que adiciona os sais minerais necessários.
Vale mencionar que, para não deixar o ar do ambiente completamente seco, a máquina pára de funcionar quando detecta que a humidade está abaixo de 10%.
Tudo o que você precisa para ter água em casa, então, é de ar e de uma tomada.
Vale a pena conhecer esta invenção de mais um brasileiro criativo.
A água produzida é tão pura que é usada até mesmo em tratamentos de hemodiálise. Para ser consumida, no entanto, ela passa por um segundo filtro, que adiciona os sais minerais necessários.
Vale mencionar que, para não deixar o ar do ambiente completamente seco, a máquina pára de funcionar quando detecta que a humidade está abaixo de 10%.
Tudo o que você precisa para ter água em casa, então, é de ar e de uma tomada.
Vale a pena conhecer esta invenção de mais um brasileiro criativo.
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HOJE NO
"DIÁRIO ECONÓMICO"
"DIÁRIO ECONÓMICO"
Islândia impõe condenação
histórica a ex-banqueiros
O Supremo Tribunal da Islândia condenou
quatro ex-banqueiros do falido Kaupthing Bank a penas entre quatro e
cinco anos e meio por manipulação de mercado durante a crise financeira
de 2008.
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O Supremo Tribunal da Islândia acaba de impor uma
condenação histórica a três antigos altos cargos e um accionista do
Kaupthing Bank, que foi a maior instituição financeira do país antes do
espoletar da crise financeira em 2008 e falir por acumulação de grandes
dívidas.
A sentença considerou como provado que o Kaupthing Bank
financiou a maior parte da compra de 5% das suas próprias acções, no
valor de mais de 170 milhões de euros, através de uma sociedade ligada a
um xeque do Qatar pouco antes do colapso da instituição financeira. As
penas impostas oscilam entre os quatro e os cinco anos e meio.
Trata-se do veredicto mais pesado por fraude financeira na história
da Islândia, classificaram os media locais. O Supremo Tribunal mantém
assim a sentença de um tribunal de primeira instância proferida em
Dezembro de 2013 e em alguns casos subiu mesmo as penas.
O
ex-presidente executivo do banco, Hreidar Már Sigurdsson, sofreu a pena
mais pesada - cinco anos e meio -, enquanto o ex-presidente do conselho
de administração, Sigurdur Einarsson, foi condenado a quatro anos de
prisão. Por sua vez, Ólafur Ólafsson, um dos principais accionistas do
banco, e o director da subsidiária em Luxemburgo, Magnús Guðmundsson,
tiveram penas de quatro anos e meio.
O encarregado do governo
islandês que investigou os bancos locais no seguimento do abalo que
atingiu o sistema financeiro mundial após a crise de 2008 afirmou ontem
que a decisão do Supremo Tribunal é um sinal para que outros países
avancem para casos semelhantes e de que nenhum indivíduo é demasiado
importante para ser processado. "Este caso envia uma forte mensagem que
irá levantar a discussão", declarou Olaf Hauksson à Reuters.
Nem
todos os processos deste âmbito levados a cabo na Islândia tiveram o
mesmo resultado. Contudo, o esforço que a Islândia tem levado a cabo no
sentido de atribuir responsabilidades aos banqueiros locais parece
diferir da realidade dos EUA e do resto da Europa em particular, onde
poucos banqueiros têm sido chamados a assumir responsabilidades pelo
colapso financeiro das instituições onde trabalhavam e das implicações
sobre os próprios países.
* Um exemplo para Portugal.
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HOJE NO
"CORREIO DA MANHÃ"
"CORREIO DA MANHÃ"
Mata toxicodependente ao pontapé
Ministério Público acusa homem por homicídio há três anos, em Vila Nova de Gaia.
O Ministério Público (MP) acusou um homem de matar outro "fisicamente frágil, consumidor de estupefacientes e padecente de doenças debilitantes", em 2012, em Gaia, distrito do Porto, comunicou esta sexta-feira a Procuradoria-Geral Distrital do Porto na sua página.
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Segundo a procuradoria, o MP considerou que o arguido assassinou o outro a 25 de junho de 2012, pelas 14h30, num pequeno jardim na Rua do Castro, em Vila Nova de Gaia, devido a uma dívida.
"Desferiu socos na cara, derrubando-o ao solo, posto o que o pontapeou violentamente e, por várias vezes, na cabeça, pescoço, membros, região torácica e abdominal, provocando-lhe lesões que determinaram a morte", lê-se na nota.
Neste momento, o suspeito de homicídio está em prisão preventiva.
* Pede-se punição exemplar.
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* O governo não esclarece mas a fiscalidade verde vai compensar em dobro a magra redução no IRS que vai ser feita por motivos eleiçoeiros.