Cansados de blogs bem comportados feitos por gente simples, amante da natureza e blá,blá,blá, decidimos parir este blog do non sense.Excluíremos sempre a grosseria e a calúnia, o calão a preceito, o picante serão ingredientes da criatividade. O resto... é um regalo
26/04/2016
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HOJE NO
"RECORD"
Liga abre inquérito a cânticos racistas
. contra Renato Sanches
A Comissão de Instrução e Inquéritos (CII) da Liga deverá abrir um
inquérito disciplinar por causa dos alegados cânticos racistas
dirigidos a Renato Sanches por adeptos do Rio Ave no encontro com o
Benfica do passado sábado.
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Record sabe que o incidente não foi registado nos
relatórios do árbitro Artur Soares Dias nem nos relatórios dos delegados
da Liga, mas o vídeo feito
pelo nosso jornalista Eugénio Queirós, onde se vê o próprio Renato
Sanches a responder com um gesto a imitar um macaco, leva a CII a agir.
Caso fique provado que os adeptos do Rio Ave tiveram atitudes
racistas em relação a Renato Sanches, os vila-condenses arriscam-se
a ser castigados com até três jogos à porta fechada.
* Punir com três jogos à porta fechada manifestações xenófobas não passa dum carinho, a Liga devia ter vergonha de punição tão reles.
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O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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X-OLHO DE
2- PHILAE
HÓRUS
2- PHILAE
O PRINCÍPIO FEMININO
O documentário apresenta a história de uma suposta organização sacerdotal hermética, pertencente à escola de mistérios conhecida como Olho de Hórus. Esta escola teria sido responsável pela orientação espiritual e a direcção dos destinos do povo egípcio durante milhares de anos.
Seu
objectivo
principal teria sido o de promover a elevação do nível de consciência
dos egípcios através, principalmente, da construção de diversos templos
sagrados ao longo das margens do rio Nilo. Além disso, os sacerdotes
eram os zelosos guardiões da sabedoria acumulada desde tempos
imemoriais, quando ainda "existia" o continente perdido da Atlântida.
A
série foi baseada nas investigações do egiptólogo e matemático R. A.
Schwaller de Lubicz e nas realizações da escola Olho de Hórus.
Para os antigos egípcios, havia um plano divino
baseado na reencarnação destinado a que o homem experimentasse em sua
própria carne as leis que determinam o funcionamento do universo.
Vivendo um processo evolutivo através da acumulação de experiências ao
longo de 700 "reencarnações", o ser humano, inicialmente um ser
instintivo, ignorante, inocente e primitivo, poder-se-ia transformar
num super-homem, um sábio imortal.
Assim se produzia uma iluminação temporal do discípulo, durante a qual podia viajar conscientemente pelo tempo e pelo espaço.
O documentário original está dividido em 10 capítulos:
Capítulo 1: A Escola dos Mistérios.
Capítulo 2: O Senhor da Reencarnação.
Capítulo 3: A Esfinge, Guardiã do Horizonte.
Capítulo 4: A Flor da Vida.
Capítulo 5: O Complexo de Cristal.
Capítulo 6: A Máquina Quântica.
Capítulo 7: O Amanhecer da Astronomia.
Capítulo 8: O Caminho da Compreensão.
Capítulo 9: O Portal da Liberdade.
Capítulo 10: O Princípio Feminino.
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HOJE NO
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
"JORNAL DE NOTÍCIAS"
Colégio Militar não alcança
"patamar de excelência"
O Colégio Militar não está a atingir um ensino de "excelência", o principal argumento usado para justificar a sua existência.
Perante
esta situação, com reflexo nos resultados escolares, há já propostas
para a intervenção do Ministério da Educação neste estabelecimento de
ensino a cargo do Exército. O alerta consta de um relatório oficial a
que o JN teve acesso sobre a reorganização dos Estabelecimentos
Militares de Ensino (EME), que integram o Colégio Militar e o Instituto
Pupilos do Exército.
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O documento, "6.º
Relatório de Atividades (janeiro de 2015/setembro 2015)", foi elaborado
em setembro do ano passado, pela Comissão Técnica de Acompanhamento da
Reestruturação dos Estabelecimentos Militares de Ensino Não Superior, e
constitui o último elemento de trabalho para avaliação do Colégio e dos
Pupilos.
A avaliação faz críticas ao
Colégio Militar, com a Comissão Técnica a considerar necessário
"solicitar ao Ministério da Educação uma avaliação externa a desenvolver
no ano letivo 2016-2017, que permitirá um olhar externo sobre a
realidade educativa do colégio, designadamente sobre a prestação do
serviço educativo e sobre os resultados escolares". E esta necessidade
foi sentida na sequência de queixas dos pais dos alunos.
O
relatório admite ser necessário "algum tempo de adaptação" à
reestruturação necessária, mas destaca que "é de toda a importância
atuar na melhoria dos resultados, de forma a transportar o Colégio
Militar para os patamares de excelência esperados".
O
presidente da Associação de Antigos Alunos do Colégio Militar, José
Cordeiro de Araújo, vê "de forma positiva a intervenção de uma entidade
externa, neste caso do Ministério da Educação. Até porque o Colégio
Militar é um estabelecimento de ensino normal, não é, por exemplo, a
Academia Militar, embora tenha enquadramento do Exército".
O
Ministério da Educação surge então como "a melhor instituição para
avaliar o porquê da falha nos resultados escolares. Tem o "know how"
para isso", sustenta Cordeiro de Araújo, que foi até agosto do ano
passado presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação,
fase em que teve de lidar diretamente com o problema dos resultados
escolares.
"A necessidade de melhorar
os resultados escolares une as associações dos Antigos Alunos e dos Pais
e Encarregados de Educação. Queremos o melhor para o colégio, mas
queremos também que a instituição volte ao topo dos rankings. E é
preciso não esquecer que o Colégio Militar é um projeto educacional.
Queremos também a melhor educação para os jovens que o frequentam".
O
atual presidente da Associação de Pais e Encarregados de Educação, João
Quadros, manifesta opinião idêntica e destaca a necessidade de agir
rapidamente: "A avaliação já podia ter sido este ano".
A
pressa dos pais em ultrapassar os maus resultados não tem
correspondência no Exército, para quem o Ministério da Defesa remeteu
explicações sobre o assunto. O "Colégio e os Pupilos têm um projeto
educativo por períodos de cinco anos, ao fim dos quais, se assim for
tido como conveniente, ocorrerá uma atividade inspetiva ou avaliadora
por uma entidade externa. Tal facto não invalida, porém, que o Exército
promova e execute, anualmente, as avaliações que permitam a aferição das
melhores condições pedagógicas e escolares a proporcionar aos alunos".
E
quanto à data de 2016/2017 para uma avaliação externa, o Exército
responde que uma vez que o Colégio e o Instituto estão na "fase de
projeto educativo penta anual, o qual terminará em 2017, só nessa data o
mecanismo avaliativo por uma entidade externa poderá ocorrer".
* Entretanto anda um sub-director da instituição preocupado com a orientação sexual de alguns alunos. Aguardamos que a "nata" dos oficiais que vociferaram contra o ministro, se pronunciem sobre a falta de qualidade de ensino no Colégio Militar.
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VI-CIDADES
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VI-CIDADES
PERDIDAS
3- POMPEIA
À SOMBRA DO VESÚVIO
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Depois de "CIDADES OCULTAS" iniciamos neste horário e etiqueta "PEIDA
URBANA" a série "CIDADES PERDIDAS", histórias fabulosas que vai gostar
de ver e ouvir. Obrigado por nos visitar.
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HOJE NO
"JORNAL DE NEGÓCIOS"
Teodora Cardoso responde a críticos:
"tenho a ideologia da
racionalidade económica"
A presidente do Conselho de Finanças Publicas
mantém que o Governo é optimista no cenário macroeconómico, mas vê
melhorias no programa face à estratégia inscrita no Orçamento do Estado.
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"Sobre
a ideologia há uma ideologia que tenho: o respeito pela racionalidade
económica" afirmou Teodora Cardoso, no Parlamento, respondendo aos que
criticam o seu Conselho das Finanças Públicas de promover análises
enviesadas do ponto de vista ideológico. Na Comissão de Orçamento e
Finanças, que visitou terça-feira de manhã, a economista foi confrontada
com a defesa de cortes de despesa pública e de ajustamento orçamentais
fortes. Na semana passada, o PS, através do deputado João Galamba,
acusou mesmo o CFP de basear as análises em "determinada doutrina
económica e orçamental".
A presidente do CFP não gostou, refutou, e foi mais longe: "há um
elemento que favoreço que é o de fazermos políticas de oferta face a
políticas de procura", ou seja, Portugal precisa de reformas estruturais
que aumentem a competitividade, precisa de reduzir a dívida publica
para não arriscar crises de financiamento, e não precisa de alicerçar a
estratégia económica em estímulos ao consumo e à procura interna. "Se é
ideologia eu assumo que é ideologia" continuou, gerando o único momento
de sobressalto numa audição de resto calma, reforçando que,
independentemente de opiniões e análises diferentes, "acima de tudo está
a racionalidade económica que tem de ser aceite".
Para Teodora Cardoso, as políticas do lado da procura falharam no
passado, sendo uma resposta desadequada ao desafio competitivo que o
país enfrenta e que se colocou em larga escala com a abertura da
concorrência aos países do Leste europeu. Antes já tinha recordado os
três princípios que o CFP defende que devem governar os processos de
ajustamento orçamental em países muito endividados: devem ser "fortes"
pois "ajustamentos orçamentais por pequenos passos não resultam"; devem
ser assentes "sobretudo na despesa"; e "esse ajustamento do lado da
despesa deve incidir em ganhos de eficiência, sobretudo em despesas mais
rígidas".
A presidente do CFP atirou assim aos que acusam o CFP
de ser parcial nas análises, uma crítica que chegou em primeiro lugar do
PS que, na semana passada, após o parecer do Conselho ao cenário
macroeconómico do Programa de Estabilidade, onde considerou que o
governo continua a ser optimista, acusou a instituição de favorecer
políticas de austeridade, lembrando – como já havia feito em Janeiro –
que o CFP elogiou os cortes de Vítor Gaspar em 2012.
O deputado
socialista não estava presente na audição, mas esta é uma crítica que se
ouve à esquerda. O Bloco de Esquerda defendeu que as prescrições do
Conselho, nas finanças públicas e nas reformas estruturais, seguindo de
perto as da Comissão Europeia, implicam "cortar na despesa do Estado,
desregular o mercado de trabalho e privatizar a segurança social",
afirmou Paulino Ascenção.
Programa de Estabilidade melhor que Orçamento mantém optimismo
Na
audição na Comissão de Orçamento Finanças e Modernização
Administrativa, a Presidente do CFP defendeu que o Programa de
Estabilidade (PE) deveria ser mais prudente nas previsões de crescimento
e das exportações, e deveria também articular melhor as prioridades
orçamentais com as políticas económicas, avisos que já faziam parte da
análise ao cenário macroeconómico publicada há uma semana. Novidade é
que a presidente da instituição fiscalizadora das contas públicas também
vê uma evolução positiva face ao Orçamento: o Governo espera que o
investimento e as exportações sejam os motores do crescimento, enquanto
no Orçamento era dada prioridade ao consumo e à procura interna.
"Houve
uma melhoria muito importante entre o que foi o cenário subjacente ao
Orçamento e o subjacente ao Programa de Estabilidade e essa melhoria diz
respeito aos motores do crescimento. No cenário orçamental olhava-se
muito mais para a procura interna (…). Isso foi alterado no programa de
estabilidade onde se dá muito mais realce às exportações e
investimento", afirmou no Parlamento, avisando no entanto que a falta de
prudência nas previsões macroeconómicas, em particular na estimativa da
procura externa, é um risco que deveria ter sido acautelado, pois pode
afectar a confiança dos investidores e pode implicar surpresas
desagradáveis no futuro". O CFP defende ainda uma melhor articulação
entre o Plano Nacional de Reformas e o Programa de Estabilidade, que
amanhã estarão em discussão no parlamento.
"Para haver essa
ênfase no investimento e nas exportações [como definido no Programa de
Estabilidade] são necessárias medidas estruturais que em princípio os
dois documentos poderiam referir. Pareceu-nos que havia uma falha na
articulação entre a política e a política económica", afirmou,
acautelando que a análise final do CFP ao Programa de Estabilidade e ao
Plano Nacional de Reformas só será publicada daqui a uns dias, e que até
lá ainda farão muito trabalho de análise.
Os reparos foram
acompanhados pela oposição, com Cecília Meireles do CDS a querer também
saber como é que o governo conseguirá o ajustamento na despesa a que se
propõe até 2020, e a questionar Teodora Cardoso sobre a eventual
necessidade de um plano B de ajustamento este ano. Margarida Balseiro
Lopes, do PSD, além das previsões de crescimento, mostrou-se preocupada
com os riscos na execução orçamental deste ano, apontando desvios nas
receitas fiscais e nas receitas de contribuições sociais.
A
presidente do CFP sublinhou que boa parte das advertências que faz sobre
optimismo nas projecções existiram também com outros governos e
programas de estabilidade, e considerou que "ainda é cedo" para se
perceber o que está a acontecer com a execução orçamental deste ano.
Do
lado do PS, Paulo Trigo Pereira defendeu as contas do Governo,
lembrando que é o CFP, e não o Governo, que neste momento tem a previsão
de maior crescimento de consumo privado, e argumentando que os
principais destinos de exportações nacionais – Espanha, Alemanha, França
e Reino Unido – estão com um cenário económico a "correr relativamente
bem". Na resposta Teodora Cardoso reafirmou que gostaria de ver mais
prudência pois "há incertezas em todos os casos e as incertezas vão na
mesma direcção, a de poderem ser piores do que está previso".
* Temos um grande respeito pela presidente do CFP mas lembramo-nos muito bem da "simpatia" com que este organismo tratou o governo anterior em 2012.
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PEDRO MARQUES LOPES
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As receitas deste Programa de Estabilidade pouco ou nada farão para reverter o caminho da morte lenta que tristemente percorremos. É bem verdade que a reposição de salários e pensões, a eliminação da sobretaxa, um complemento salarial para trabalhadores de baixos salários são boas notícias, mas são apenas um restabelecer do mínimo dos mínimos sociais, aspirinas para uma comunidade que sofre da doença do legionário. Continuamos a anos-luz de políticas que permitam baixar os impostos que esmagam as famílias e as empresas e de níveis sólidos de investimento privado e público que permitam crescimentos robustos.
Mesmo que a maioria das medidas propostas no Programa Nacional de Reformas tentem corrigir problemas há muito tempo identificados, sejam bem-intencionadas e aparentemente bem planeadas, as imposições políticas europeias, a manterem-se, depressa as dinamitarão.
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IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
24/04/16
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Quartel-general
em Abrantes
O nosso governo fingirá que se propõe cumprir aquilo que sabe que nunca conseguirá cumprir
1-Alguém ficará surpreendido se não forem
atingidos os limites ao défice e à dívida propostos no Programa de
Estabilidade (PE), nesta semana apresentado? Claro que não. E poderá a
oposição reclamar pelo não cumprimento desses objetivos? Poder pode, mas
cairá no ridículo. O anterior governo não cumpriu nenhum dos objetivos
de dívida e défice a que se propôs, apesar de acreditar piamente nas
políticas prosseguidas.
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Eis aquela que
foi enunciada agora como a magna questão: será possível baixar
significativamente o défice nos próximos anos, sabendo que o crescimento
económico será reduzido? Parece que não. Por muito que o atual governo
afirme que sim, não acredito que António Costa e Mário Centeno pensem
que será possível. Basta atentarmos nos sinais que vêm da economia
internacional. Sabemos, no entanto, que há uma forma de não só não
baixarmos o défice e reduzir a dívida, como de destruirmos ainda mais o
país: tentar cumprir religiosamente as fórmulas que nos impuseram e
ainda tentam impor desde Bruxelas, ou seja, fazer o que o governo PAF
fazia convicto e até com vontade de ir para além delas.
As receitas deste Programa de Estabilidade pouco ou nada farão para reverter o caminho da morte lenta que tristemente percorremos. É bem verdade que a reposição de salários e pensões, a eliminação da sobretaxa, um complemento salarial para trabalhadores de baixos salários são boas notícias, mas são apenas um restabelecer do mínimo dos mínimos sociais, aspirinas para uma comunidade que sofre da doença do legionário. Continuamos a anos-luz de políticas que permitam baixar os impostos que esmagam as famílias e as empresas e de níveis sólidos de investimento privado e público que permitam crescimentos robustos.
Mesmo que a maioria das medidas propostas no Programa Nacional de Reformas tentem corrigir problemas há muito tempo identificados, sejam bem-intencionadas e aparentemente bem planeadas, as imposições políticas europeias, a manterem-se, depressa as dinamitarão.
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Continuaremos
neste estertor. O nosso governo fingirá que se propõe cumprir aquilo
que sabe que nunca conseguirá cumprir - e a Comissão Europeia fingirá
que acredita. Por si mesmo, é o melhor que se pode arranjar.
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Claro
que a consolidação orçamental é importante. Mas não pode pôr em causa
os equilíbrios sociais e o modo de vida que definimos, sendo também já
de um óbvio ululante que as políticas que foram seguidas não garantem o
equilíbrio das contas.
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Se nós e outros
países continuarmos a ir pelo caminho que se tomou depois da grande
crise financeira de 2008 - a tal que foi provocada por vivermos acima
das nossas possibilidades -, destruímos ainda mais o nosso país, damos
cabo do projeto europeu e, muito provavelmente, de muitas democracias na
Europa.
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Enquanto a política europeia for aquilo que ainda é, nada de substancial mudará.
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2-A
prova de que nada de muito relevante e de mudança de políticas sai do
Programa de Estabilidade foi a reação do PSD, que nem a votação do
documento, no Parlamento, solicitou. A contestação do principal partido
da oposição foi tão ténue que o PS se virou - mal e a mostrar que não
lida bem com entidades independentes - contra o Conselho de Finanças
Públicas, que se limitou a fazer aquilo para que existe: notar os riscos
e as evidentes previsões para lá de otimistas do documento.
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Já
o CDS mostrou que tem uma linha alternativa pensada e quer mostrá-la,
pedindo a votação do PE e, com certeza, apresentando as suas ideias.
Temos que, assim sendo, o PSD só vai votar contra porque o CDS quer
discutir o dito programa e falar das ideias para o país dos democratas
cristãos.
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Fingir de morto, em política,
pode resultar se não houver gente a tentar ocupar o mesmo espaço
político-ideológico. Havendo, é muito perigoso.
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Passos
Coelho ascendeu a líder do PSD, em larga medida, porque foi
subestimado. Esta oferta de iniciativa ao CDS parece indicar que o
ex-primeiro-ministro está a cair no mesmo erro que os seus adversários
cometeram.
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3-Chega a ser insultuoso
ouvir o constante repetir que foram feitas reformas estruturais no
último ciclo governativo. Mas afinal o que mudou na nossa economia ou no
desenho do nosso Estado? Rigorosamente nada. Nada foi alterado no
sistema produtivo, nada foi feito para alterar os nossos bloqueios
económicos endémicos (produtividade, escassez de capital), nada foi
feito para qualificar a mão-de-obra, nada se fez para que muitos dos
nossos empresários deixem de ser os responsáveis pela baixa
produtividade, a nossa justiça continua lenta, o nosso sistema
financeiro tornou-se um problema ainda maior, a nova legislação das
rendas saldou-se num enorme flop e, claro, não houve a mais pequena
intenção de mexer no Estado - a não ser que aquela vergonha que Paulo
Portas apresentou fosse para levar a sério.
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Algumas
importantes modificações aconteceram, não há dúvida: destruiu-se parte
importante do elevador social, a nossa pobre classe média ficou bem mais
pobre e correu-se com mais de meio milhão de jovens portugueses.
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Podem dizer agora que não havia alternativa, mas, por favor, não insultem a inteligência das pessoas.
IN "DIÁRIO DE NOTÍCIAS"
24/04/16
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HOJE NO
"DESTAK"
Governo moçambicano reconhece
dívida de 1,4 mil milhões de dólares
fora das contas públicas
O Governo moçambicano reconheceu hoje a existência de uma dívida fora das contas públicas de 1,4 mil milhões de dólares (1,25 mil milhões de euros), justificando razões de segurança de infraestruturas estratégicas do país.
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O porta-voz do Conselho de Ministros, Mouzinho Saíde, confirmou hoje à imprensa a existência de garantias prestadas pelo Governo a empréstimos concedidos à Proindicus, em 2013 no valor de 622 milhões de dólares (553 milhões de euros), e à Mozambique Asset Management, no ano seguinte, de 535 milhões de dólares (476 milhões de euros), a que se soma um terceiro crédito envolvendo o Ministério do Interior.
Trata-se de um crédito bilateral de 221 milhões de dólares (196 milhões de euros), contraído a favor do Ministério do Interior, entre 2009 e 2014, segundo o porta-voz do Conselho de Ministro, sem mais detalhes.
* Uma dívida "offchoras" cheia de alvíssaras para os políticos.
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HOJE NO
"i"
Eutanásia.
Petição chegou hoje ao parlamento
com 8300 assinatura
Presidente da Assembleia da República, Ferro
Rodrigues, recebeu hoje depois de almoço a petição pública assinada até
ontem por mais de 8300 pessoas
Hoje, pelas 15h30, o presidente da AR,
Eduardo Ferro Rodrigues recebeu a petição pública assinada por mais de
8300 pessoas pela despenalização da morte assistida.
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Cumpriu-se assim a
ideia inicial de forçar a discussão no parlamento, objetivo que os
proponentes do manifesto do movimento Direito a Morrer com Dignidade -
que lançou a petição - nunca esconderam.
“Claro que se desencadeámos
este processo foi para tentar que ele desembocasse num final feliz”,
considera ao i Laura Ferreira dos Santos, uma das promotoras da
iniciativa. E o fim feliz é, neste caso, o início da discussão em São
Bento.
Já para João Semedo, outro dos promotores, a entrega das assinaturas
na AR é “um convite aos deputados, aos grupos parlamentares e aos
partidos para tomarem a iniciativa e apresentarem os seus projetos de
lei que conduzam à despenalização da morte assistida”. O médico e antigo
dirigente do Bloco de Esquerda tem sido um dos maiores animadores da
demanda, e espera agora que a “discussão da petição no plenário seja
esclarecedora quanto à necessidade de a Assembleia cumprir a sua função
legislativa e não continuar a adiar um problema que, mais cedo ou mais
tarde, surge na vida de todos nós”. João Semedo considera que “é verdade
que até agora ainda nada mudou”, mas também argumenta que nunca, até
agora, a sociedade tinha “ido tão longe na afirmação tão forte, tão
plural e tão representativa desta vontade de admitir a eutanásia”.
Para Laura Ferreira dos Santos, a chegada das assinaturas à
Assembleia tem um significado ainda mais pessoal. “Durante muitos anos,
lutei sozinha por isto.”
Treze anos depois de se ter debruçado sobre estas questões e mais de
700 páginas escritas sobre o tema distribuídas por dois livros -
“Ajudas-me a Morrer” e “A Morte Assistida e Outras Questões de
Fim-de-Vida” -, Laura Ferreira dos Santos diz ter a sensação “de dever
cumprido”.
Embora afastada dos debates públicos por incapacidade física,
decorrente das metástases ósseas que a assombram desde 2011 [foi, aliás,
a meio de uma sessão de fisioterapia que nos falou], tem seguido de
perto os passos dados pelo movimento que lançou. “Finalmente há um grupo
de cidadãos que mostra decididamente que está interessado em discutir a
questão e que isto lhes interessa muito.”
Processo moroso
Sobre o que se vai passar após 26 de
abril, Laura Ferreira dos Santos não tem dúvidas de que se tratará de
um processo moroso, mas que já não estará nas suas mãos.
“Independentemente do que irá acontecer, é uma primeira vitória. Pelo
menos estamos a dar voz a pessoas que não a tinham, e isso, só por si, é
algo bom”, considera. “Nós fizemos a nossa parte, as pessoas fizeram a
sua parte ao subscrever a petição, agora depende dos deputados darem a
última palavra.”
Desde que o movimento que pede a despenalização da
morte assistida foi lançado, em novembro passado, que a fundadora Laura
Ferreira dos Santos começou a receber na sua caixa de correio eletrónico
pedidos de ajuda, alguns de pessoas verdadeiramente desesperadas.
“Recebo emails de pessoas doentes que estão num sofrimento atroz e não
sabem com quem falar, sentem-se sozinhas”, conta. “Tento sempre dar uma
palavra de conforto, dizer aquilo que posso dizer e que não vai contra a
lei.”
Para a fundadora do Direito a Morrer com Dignidade, podiam
“evitar-se muitos casos até de tentativa de suicídio se os médicos
pudessem falar abertamente sobre estas questões e, claro, se houvesse
uma despenalização”, considera.
Os suicídios de pacientes que não aguentam a pressão de um novo
tratamento também não são uma realidade desconhecida para Laura Ferreira
dos Santos - que, aliás, já falou publicamente sobre a hipótese de
cometer suicídio à revista “Visão”.
* Temos de respeitar quem é doente sem solução.
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«Chegou onde ninguém tinha chegado em termos mundiais e penso que pode chegar ainda mais alto. É uma honra para o País. Numa modalidade que conheço muito bem, porque sou apreciador há muito tempo, como Presidente da República aprecio muito o que tem feito para prestigiar o nome de Portugal», afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, durante uma curta visita ao Estoril Open.
Fã confesso de ténis, o Presidente da República admitiu ter «saudades» do tempo em que dava aulas da modalidade.
«Sim, tenho saudades, mas foi outro tempo, e até de ter mais disponibilidade de vir ao Estoril Open. Vim a correr agora, no meio de audição de partidos, e tenho pena de não poder vir mais vezes e cá estar no fim de semana», lamentou.
João Sousa, número 34 do mundo, estreia-se na edição deste ano do Estoril Open frente ao espanhol Nicolas Almagro.
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HOJE NO
"A BOLA"
"A BOLA"
«João Sousa é uma honra para Portugal»
- Marcelo Rebelo de Sousa
O Presidente da República enalteceu esta
terça-feira o contributo de João Sousa, o melhor tenista português de
sempre do 'ranking' mundial, para o prestígio de Portugal
além-fronteiras.
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«Chegou onde ninguém tinha chegado em termos mundiais e penso que pode chegar ainda mais alto. É uma honra para o País. Numa modalidade que conheço muito bem, porque sou apreciador há muito tempo, como Presidente da República aprecio muito o que tem feito para prestigiar o nome de Portugal», afirmou Marcelo Rebelo de Sousa, durante uma curta visita ao Estoril Open.
Fã confesso de ténis, o Presidente da República admitiu ter «saudades» do tempo em que dava aulas da modalidade.
«Sim, tenho saudades, mas foi outro tempo, e até de ter mais disponibilidade de vir ao Estoril Open. Vim a correr agora, no meio de audição de partidos, e tenho pena de não poder vir mais vezes e cá estar no fim de semana», lamentou.
João Sousa, número 34 do mundo, estreia-se na edição deste ano do Estoril Open frente ao espanhol Nicolas Almagro.
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* O sr. Presidente atento aos portugueses que prestigiam o país.
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Assistente de atrelado da Volkswagen
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TECNOLOGIA AO SEU DISPOR
Assistente de atrelado da Volkswagen
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HOJE NO
"AÇORIANO ORIENTAL"
Sistema de Alerta Rápido da UE
com 2.072 notificações de
produtos perigosos em 2015
A Comissão Europeia divulgou hoje que foram notificados, no ano
passado, 2.072 alertas de produtos não alimentares perigosos e 2.745
medidas de seguimento no Sistema de Alerta Rápido da União Europeia
(UE).
Segundo o executivo comunitário, há uma tendência de
crescimento de produtos comprados 'online' em países fora da UE, o que é
considerado “um problema importante”: mais de 65% dos europeus
compraram produtos em linha e, entre 2006 e 2015, o número destes
consumidores aumentou 27%. Em 2015, as duas principais categorias de
produtos que tiveram de ser objeto de medidas corretivas foram os
brinquedos (27%) e o vestuário, os têxteis e os artigos de moda (17%), à
semelhança do que já tinha acontecido no ano anterior. Quanto aos
riscos, os mais notificados em 2015 (25% das notificações totais) foram o
risco químico, seguido do risco de lesões (22%).
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Os riscos químicos mais notificados em 2015 referiam-se a produtos como as joias de fantasia que contêm metais pesados nocivos, como o níquel e o chumbo, e os brinquedos que contêm ftalatos (amaciadores de plástico que podem provocar problemas de fertilidade). Espanha (12%, 239 notificações, Hungria (11%, 238 notificações), Alemanha (10% 208 notificações), Reino Unido (8%, 162 notificações) e Bulgária (7%, 151 notificações) foram os países onde se registaram mais notificações. Em Portugal houve 43 notificações.
A China, o país que mais importa para a UE, continua a ser o principal país de origem identificado no sistema de alerta, com 62% dos produtos perigosos assinalados. Até à data, a China deu seguimento a 11.540 notificações e tomou medidas corretivas em 3.748 casos.
Em junho, a comissária europeia com a pasta dos Consumidores, Vera Jourova, desloca-se à China para debater a segurança dos produtos.
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Os riscos químicos mais notificados em 2015 referiam-se a produtos como as joias de fantasia que contêm metais pesados nocivos, como o níquel e o chumbo, e os brinquedos que contêm ftalatos (amaciadores de plástico que podem provocar problemas de fertilidade). Espanha (12%, 239 notificações, Hungria (11%, 238 notificações), Alemanha (10% 208 notificações), Reino Unido (8%, 162 notificações) e Bulgária (7%, 151 notificações) foram os países onde se registaram mais notificações. Em Portugal houve 43 notificações.
A China, o país que mais importa para a UE, continua a ser o principal país de origem identificado no sistema de alerta, com 62% dos produtos perigosos assinalados. Até à data, a China deu seguimento a 11.540 notificações e tomou medidas corretivas em 3.748 casos.
Em junho, a comissária europeia com a pasta dos Consumidores, Vera Jourova, desloca-se à China para debater a segurança dos produtos.
* Os verdadeiros ricos são tão ambiciosos que não entendem que envenenar o planeta vai trazer-lhes prejuízos.
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